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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Página Índice: Jesus Nunca Existiu - É Uma Fraude! - Série Sobre o Fato Irrefutável de que Jesus é Apenas Ficção...

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“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...”
(Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...)

- “A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517 - por John Bale, Clérigo)

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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

Jesus e João Batista - Essa Cena Nunca Aconteceu... pois toda a estória é ficção

Jesus Cristo é Apenas uma Ficção, uma criação do Imperador Constantino de Roma. Ele o criou a partir de contos e mitos sobre outras figuras da época, Jesus é uma concha de retalhos, não passa de ficção. (Bruno GM)

-“Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)

- “Acredite em Jesus sem provas nem evidências, ou seja torturado eternamente... ameaças em lugar de argumentos. Os homens inteligentes são os pecadores e os crédulos, os santos... O inferno é o lugar para onde os covardes enviam os heróis” - (do site Uma Nova Era).

- Jesus Cristo Nunca Existiu - Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada - Teólogo - Estudos da Bíblia: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2020/02/jesus-cristo-nunca-existiu-jesus.html

- Livro Jesus Nunca Existiu (parte 01 de 03) - Historiadores Provam que Jesus Cristo Nunca Existiu: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2019/01/livro-jesus-nunca-existiu-parte-01-de.html

- Os Essênios - Fundamentalistas Judeus que foi a semente para a criação do Cristianismo - Radicalismo, Psicóticos Puritanos: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/os-essenios-fundamentalistas-judeus-que.html

- Jesus Cristo Nunca Existiu? - Segredos da Bíblia - Os Rivais de Jesus - [Mentiras Fraudes]:

-Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [1 de 9] - Imperador Constantino - Verdadeiro Criador do Cristianismo:

- Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [2 de 9] - Jesus Gnóstico - Antiga e Verdadeira Religião Cristã Destruída por Constantino:

- Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [3 de 9] - Simão o Mago o Deus Sagrado - O Verdadeiro Poder de Deus:

- Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [4 de 9] - Simão Bar Kokhba o Verdadeiro Messias Salvador de Israel:

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- Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [6 de 9] - Ísis a Verdadeira Santa Mãe de Deus - A Real Nossa Senhora - Virgem Sagrada:

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- Série - Os Segredos da Bíblia - [4 de 6] - Quem é Jesus? Personagem de Ficção! - Nunca Existiu!: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2014/06/serie-os-segredos-da-biblia-4-de-6-quem.html

- Rei Salomão e Rei Davi nunca Existiram! - Documentário Prova que Primeiro Testamento é uma Fraude: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2012/06/rei-salomao-e-rei-davi-nunca-existiram.html

- Provas Cientificas de que Jesus Cristo Existiu? Ciência tem provas incontestáveis da existência de Jesus? Tudo que tá na Bíblia está provado cientificamente?!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/01/provas-cientificas-de-que-jesus-cristo.html

- O Sepulcro Esquecido de Jesus - O Túmulo de Jesus - A Ossada de Jesus Cristo - Não Ressuscitou!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/01/o-sepulcro-esquecido-de-jesus-o-tumulo.html

- Jesus dos EUA Estuprou e Matou e Terminou incendiando Igreja Matando todos os Devotos. David Koresh o Jesus Cristo dos EUA!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/06/jesus-dos-eua-estuprou-e-matou-e.html

- Cristianismo é Puro Plágio Mal feito de Religiões mais Antigas - Ficções baseadas em Fantasias e Lendas imemoriais: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/06/cristianismo-e-puro-plagio-mal-feito-de.html

- O Jesus Cristo Japonês é Executado no Japão - Shoko Asahara - O Verdadeiro Filho de Deus Morre Enforcado!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2018/07/o-jesus-cristo-japones-e-executado-no.html 

- Cristianismo é Puro Plágio Mal feito de Religiões mais Antigas - Ficções baseadas em Fantasias e Lendas imemoriais: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/06/cristianismo-e-puro-plagio-mal-feito-de.html

- Operação Cavalo de Tróia é um Plágio do Livro de Urântia - Nem Cavalos nem Troianos - De Antônio Ribera - J.J. Benítez Charlatão: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/11/operacao-cavalo-de-troia-e-um-plagio-do.html

- Ramsés II foi o Faraó que desafiou o Deus de Israel e Moisés? - Ramsés é o Faraó do Êxodo? - Bíblia - Cristianismo: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/11/ramses-ii-foi-o-farao-que-desafiou-o.html

- Especial de Natal do Porta dos Fundos 2019 - Cristãos Surtam com Jesus Gay - Islâmicos se juntam para Censurar: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/12/especial-de-natal-do-porta-dos-fundos.html

- Filha de Cantora Gospel morre e igreja se une para orar por ressurreição da criança - Jesus Vai Salvar? Milagre vai acontecer??: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/12/filha-de-cantora-gospel-morre-e-igreja.html

- Sobre Jesus Cristo - A Lenda do Deserto que virou religião Majoritária - Cristianismo uma FARSA: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2020/01/sobre-jesus-cristo-lenda-do-deserto-que.html

- Jesus Cristo Nunca Existiu - Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada - Teólogo - Estudos da Bíblia: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2020/02/jesus-cristo-nunca-existiu-jesus.html 


Jesus Cristo não Salvou as Crianças Surdas de serem Estupradas por 11 anos Dentro da Igreja por Padres: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2020/08/jesus-cristo-nao-salvou-as-criancas.html

Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada:

O Jesus Cristo como é relatado na Bíblia na verdade nunca existiu, nunca existiu um "milagreiro" um ser muito "iluminado" enviado por Deus para salvar a humanidade morrendo por nós... (isso nem faz sentido!). 

A figura central da religião cristã é na verdade uma concha de retalhos, criado a partir do conjunto de mitos e lendas que vigoravam na época do Imperador de Roma Constantino. (nasceu das esquizofrenias dos Essênios e chegou no seu formato atual a partir de Constantino).

O personagem Jesus foi criado para doutrinar as pessoas usando de uma filosofia conformista introduzindo a idéia que a 'recompensa' está no 'outro mundo' depois da morte. Então para que se rebelar? Para que lutar por justiça? Dignidade? Melhores condições de vida? Para que isso, se o 'reino dos céus' não é desse mundo? E só pode ser alcançado depois da morte? 

Então por que ir contra os tiranos e déspotas? (A idéia é simples e brilhante...) criar uma figura exemplar para todos seguirem e assim se tornarem dóceis e passivos, para então os governantes corruptos poderem fazer o que quiserem sem se preocupar com as reações populares. 

Sentenças tais como: - 'Jesus morreu na cruz, e por causa disso ele foi consagrado!'- , - 'Jesus cumpriu o mandamento Divino, se sacrificou, derramou seu sangue, e por isso está sentado ao lado direito de Deus! Faça o mesmo você! Se sacrifique, se deixe crucificar, e ai vai se juntar ao filho de deus no paraíso!' - Essas são as diretrizes centrais que é o objetivo final de toda a ficção colocada na bíblia e imposta a massa da população como a 'verdade estabelecida', a 'palavra de deus'.

O Imperador Constantino queria acabar com a instabilidade dentro do império romano e aconselhado por filósofos, historiadores, e políticos resolveu que criaria uma religião única e todas as outras seriam proibidas.

A religião cristã é uma construção de Constantino, que reformulou as crenças confusas dos Essênios, a figura Jesus foi profundamente modificada agregando talentos e feitos míticos de outras figuras religiosas mais populares da época.

O Jesus verdadeiro, se *existiu, (e na verdade nunca existiu, era apenas uma fantasia alucinada dos fundamentalistas judeus) era apenas um homem comum sem poderes, não era nada demais talvez apenas um médium como tantos outros da época, não se destacava em nada.

O cristianismo *gnóstico (que podemos dizer que eram essênios aprimorados) floreou muito as estórias e Constantino se apropriou e a modificou ainda mais, e completamente, a ponto dele (Jesus), não ter mais nada a ver com a figura original, (se é que existiu uma “figura original”, pelos meus estudos nunca existiu).

Jesus Cristo é fundamentalmente apenas uma ficção criada pela elite para alienar as pessoas comuns, torná-los passivos e dóceis para aceitarem a sua miséria e decadência. A mensagem é clara, e não deixa dúvidas:  - 'veja Jesus! Ele aceitou que deveria sofrer e morrer, era a vontade de deus... sigam o EXEMPLO!' -

Promessas Vazias... salvador que não salva ninguém, nem a si mesmo salvou...

Pessoa no Facebook: Opinião minha pelo que ví, vivi, senti e pude perceber... Jesus é mais uma tática de dominação em massa, um personagem criado á partir da figura do que chamamos hoje de hippies, que por acidente acabou dando certo e dominou a mente de gerações e gerações de pessoas presas na terra.

Diria que Jesus foi criado por uma das maiores mentes da história, porque seu legado vem destruindo e dominando seus seguidores e pelo visto a coisa só vai piorar. De fato, sua mensagem bondosa não poderia ser diferente, afinal ele é o tal filho do Deus de Israel então obviamente não veio para nada mais do que submeter a grande massa ao escravismo, pesquisem sobre Sionismo.

Engraçado que Jesus como Messias não cumpriu sequer nenhuma profecia , tudo que o novo testamento supõe que ele cumpriu está fora do contexto das profecias originais da Torah , até porque um salvador como os Judeus esperam é impossível.

Não entendo porque tanta crença num ser tão nefasto e escravista, os crentes ficam lendo somente essa biblia com "mil" livros á menos e acham que sabem de tudo. No próprio Talmud Judaico está escrito que "Quando o Messias vier, cada Judeu terá 2.800 escravos", outra citação : “No tempo do Messias, os judeus exterminarão todos os povos da terra”.

Em 1673 Bar Nachmani, no “Bammidhar rabba”, fol. 172, c. 4 e fol. 173, c. O Messias que eles esperam irá concluir a promessa de seu deus YHVH de que o “Povo escolhido” irá dominar toda Terra. Obviamente que já se passaram tantos anos nessa espera que hoje em dia a maior parte dos membros do Judaísmo já deixaram de acreditar em tais escritos e, ou não praticam religião nenhuma, ou estão migrando para organizações mais amplas que englobam toda a humanidade e não só um grupo seleto.

Tenho pena, conheço judeus de perto, vejo que por conta dessa história milenar eles sofrem preconceito dos cristãos, preconceitos por sua raça, obvio que há aqueles que fazem por merecer mas não dá para generalizar. Em fim , se esse Jesus é o todo poderoso filho de deus e tudo mais, a história dele é bem cheia de problemas e pelo visto ele mais derrama sangue do que salva alguém com o seu próprio, como os cristãos adoram pregar.

Príncipe da Paz? Ou Senhor da Guerra?

- Pensamento de Grande Sabedoria: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].

Jesus Nunca Existiu! É apenas uma Fraude do Império Romano!

Jesus Cristo Nunca Existiu - Fraude, Mentiras - Bíblia conto de Fadas:

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Eu prefiro idolatrar a Britney Spears! E você??? J

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- DEZ MITOS CRISTÃOS QUE MOSTRAM QUE JESUS NUNCA SEQUER EXISTIU - AUTOR David Fitzgerald - EDITORA Amazon (REINALDO JOSÉ LOPES - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA 16/04/2017): https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/04/1875702-contra-o-consenso-atual-historiador-defende-que-jesus-foi-apenas-um-mito.shtml A tese de que Jesus Cristo nunca existiu é um prato cheio para teóricos da conspiração da internet, embora seja rejeitada pela grande maioria dos especialistas. Uma das raras obras sérias que tentam defender essa ideia, escrita pelo historiador e ativista ateu americano David Fitzgerald, acaba de chegar ao Brasil em versão eletrônica. O livro, chamado "Nailed: Dez Mitos Cristãos Que Mostram Que Jesus Nunca Sequer Existiu", manteve o trocadilho em inglês do título original ("nailed" quer dizer "pregado", literalmente, mas também pode ser usado no sentido de "resolvido", em situações como a resolução de um enigma ou problema). Ao montar a lista de dez mitos, Fitzgerald, que foi protestante antes de abraçar o ateísmo, teve como alvo principalmente as afirmações sobre os textos do Novo Testamento feitas por cristãos mais conservadores. Seu primeiro passo é mostrar que, diferentemente do que afirmam os literalistas bíblicos –ou seja, aqueles que acreditam que todos os detalhes descritos na Bíblia são fatos históricos que ocorreram literalmente–, há uma longa lista de contradições nos diferentes retratos de Jesus traçados pelos Quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João).
Isso significa que eles provavelmente não foram escritos por testemunhas oculares da vida de Cristo, mas incorporam a visão teológica de cada autor em passagens tão importantes quanto o nascimento do Nazareno, o batismo no rio Jordão, a morte na cruz e a Ressurreição. Até aí, poucos historiadores do cristianismo primitivo achariam os argumentos dele controversos – ninguém defende, hoje em dia, que os chamados Reis Magos apareceram com presentes quando Jesus nasceu, ou que o rei Herodes de fato mandou matá-lo quando ainda era bebê.

- Teoria do mito de Jesus - Jesus Nunca Existiu, é um Fraude do Império Romano: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_mito_de_Jesus  A teoria do mito de Cristo (também conhecida como a teoria do mito de Jesus, Jesus mítico ou a teoria da não-historicidade de Jesus, ou ainda a hipótese da inexistência de Jesus) é "a visão de que a pessoa conhecida como Jesus de Nazaré não teve existência histórica". Alguns defensores da teoria alegam que os eventos ou frases associados com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborados a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhuma delas era, em nenhum sentido, o fundador do cristianismo. Alternativamente, nos termos dados por Bart Ehrman em sua crítica a Cristo, declara: "O Jesus histórico não existiu. Ou, se existiu, não teve praticamente nada a ver com as origens do cristianismo." Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico acreditam que sua existência pode ser estabelecida usando documentos e outras evidências, embora a maioria sustente que muito do material sobre ele no Novo Testamento não deve ser tomado ao pé da letra.

A teoria do mito de Cristo é uma teoria marginal, apoiada por poucos acadêmicos ou especialistas eméritos em credibilidade bíblica ou disciplinas cognatas. A teoria se afasta da visão histórica de Jesus que — embora os evangelhos incluíssem muitos elementos míticos —, são elaborações religiosas adicionadas aos relatos do Jesus histórico que foi crucificado no século I, na província romana da Judeia.

Os antecedentes da teoria podem ser remontados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis, na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e outros defensores como Arthur Drews foram notáveis nos estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal - 25 de Dezembro - Nascimento de Jesus Cristo? - Papai Noel? Presentes? - Saturnália, o Natalis Invicti

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Sempre que alguém vem me desejar “Feliz Natal”, eu respondo: Feliz Saturnália! O Natalis Invicti!! Mas o que é isso? A Saturnália é a festa pagã da tradição Grego/Romana que foi transformada pela Igreja Católica no que hoje em dia é chamado de “Natal”, o suposto dia em que Jesus nasceu... mas é óbvio que isso é mentira, nem Jesus existiu, e nem muito menos nasceu no dia 25 de Dezembro. Vamos ver melhor o caso:
Saturnália, o Natalis Invicti a festa pagã tradicional, original antes do cristianismo

- 25 de Dezembro, Feliz Dia do Sol Invictus! Viva Mitra! Viva Ninrode! Hoje é dia da Saturnália!! O Solstício de inverno!! A festa solar do natalis invicti! (natividade do sol inconquistado) -

- Feliz Dia do Sol Invictus! Que Mitra te seja piedoso que o sacrifício do touro primordial li traga multiplicação do Trigo e do Vinho, que é sua carne e sangue! -

- Tamuz está olhando por nós! Que a glamurosa Asterote, a rainha do céu, li traga sempre bons ventos! -

- Que Ninrode derrame suas Bênçãos a Todos nesse Natalis Invicti! -

- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).



Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.  

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. 

Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra. 

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. 

No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.


A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, essa estória dos "reis magos" parece ser apenas uma invenção imaginativa.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. 

Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era tido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. 

Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). 

Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios). A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. 

Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).  

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).  

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno (Cronos) que ocorria no mês de dezembro, no solstício de inverno (era celebrada no dia 17 de dezembro, mas ao longo dos tempos foi alargada à semana completa, terminando a 25 de dezembro). As Saturnálias tinham início com grandes banquetes e sacrifícios; os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia!”, acompanhado por doações simbólicas. 

Durante estes festejamentos subvertia-se a ordem social: os escravos se comportavam temporariamente como homens livres; elegia-se, à sorte, um “princeps” - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de classe. O “princeps” vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho, a cor dos deuses.

Segundo Pierre Grimal, Saturno é um deus itálico e seu culto foi importado da Grécia para Roma, como ocorreu com diversos outros deuses. Ele teria sido expulso do monte Olimpo por Zeus e se instalado no Capitólio, onde fundou um povo chamado Saturnia. 

Acredita-se também que foi acolhido por Jano, igualmente oriundo da Grécia. Seu reinado na região do Lácio ficou conhecido como a Idade do Ouro, pela paz e prosperidade alcançadas. Segundo os relatos lendários, nesse período Saturno teria continuado a obra civilizadora de Jano e ensinou à população a prática da agricultura.

Dias de Saturnália

Sua comemoração se iniciava no dia 17 de dezembro e durava sete dias, no tempo de Cícero. Augusto teria limitado sua duração a três dias, para que a justiça e política não ficassem paradas por muito tempo. Já Calígula determinou uma comemoração de cinco dias. 

Mas Macróbio escreveu que, mesmo assim, as festividades permaneceram acontecendo no período de uma semana. Este mesmo autor afirma que antes a celebração ocorria apenas no dia 19 de dezembro, mas com a reforma do calendário juliano (durante o governo de Júlio César), que acrescentou dois dias ao calendário, passou a para o dia 17. Isso levou ao aumento de dias de comemoração, já que a data exata não ficou conhecida por toda a população.

A Saturnália reunia as comemorações pelo fim do ano agrário e religioso, somados também ao fim de um ano “velho” e início de outro novo, enchendo os romanos de esperanças e expectativas quando as próximas colheitas e o ano que começava. 

Além disso, rememoravam os tempos da Idade de Ouro, em que havia abundância e igualdade no tempo de Saturnia (Lácio). Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade -  meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.

Essa comemoração é considerada um festival civil e social, de acordo com a divisão que segue o caráter dos ritos proposta por Jean Bayet. Durante sua comemoração faziam-se sacrifícios a Saturno e a estátua do seu templo tinha, simbolicamente, fios de lã retirados dos seus pés para representar sua libertação. 

Depois dos sacrifícios, tinha início o banquete público, que parece ter se iniciado em 217 a. C, segundo Tito Lívio. Banquetes em que a imagem do deus Saturno era colocada junto à mesa – lectisternium – também podem ter ocorrido. 

Dava-se início, então, às festas e divertimentos. Segundo Macróbio, em sua obra As Saturnálais, os assuntos mais sérios deveriam ser tratados na parte da manhã e à noite, durante o banquete, enquanto bebiam, deveriam falar dos assuntos mais leves e levianos. 

Esses dias deveriam ser de alegria. Faziam-se piadas e jogos de azar eram realizados pelas ruas, os quais eram proibidos no restante do ano. Um costume comum na Saturnália era visitar os amigos e trocar de presentes. 

Os presentes eram as sigillaria, pequenas figuras de terracota ou prata ou ainda velas de cera, representando a luz na escuridão. Quem também escreveu sobre essa prática foi o satirista Marcial, que escreveu dois livros, Xenia e Apophoreta, com dedicatórias para acompanhar presentes. Segundo Amalia Lejavitzer Lapoujade, Marcial reclama o caráter das Saturnalias para seus epigramas.

O que muitos autores destacam é a inversão da ordem durante a comemoração em honra a Saturno. Todos os homens, escravos ou cidadãos, ficavam em igualdade. As barreiras jurídicas eram ficticiamente abolidas. Os escravos, portanto, não precisavam trabalhar, podiam se vestir como seus senhores, participar das refeições e jogar dados. 

Os tribunais eram fechados e com a consequente ausência de leis, não estariam transgredindo a ordem de fato. Essa inversão de valores teria ocorrido apenas na República, segundo Airan dos Santos Borges, que completa ainda escrevendo que - “os soldados travestidos escolhiam o rei das saturnais dentre os condenados através de dados. 

Este rei usaria as insígnias de sua dignidade como o rei dos gracejos e deboches. Após o festival o rei é morto e tudo volta à ordem”. Um trecho de Luciano de Samosata traduz de forma bem clara e concisa as características deste festival: - “Que ninguém tenha atividades públicas nem privadas durante as festas, salvo no que se refere aos jogos, as diversões e ao prazer. Apenas os cozinheiros e pasteleiros podem trabalhar. 

Que todos tenham igualdade de direitos, os escravos e os livres, os pobres e os ricos. Não se permite a ninguém enfadar-se, estar de mal humor ou fazer ameaças. Não se permitem as auditorias de contas. A ninguém se permite inspecionar ou registrar a roupa durante os dias de festas, nem depor, nem preparar discursos, nem fazer leituras públicas, exceto se são jocosos e graciosos, que produzem zombarias e entretenimentos”.

Fim do Festival e sua incorporação a outras comemorações

Leni Ribeiro Leite afirma que a Saturnália foi comemorada até a Era Cristã, mas com o nome de Brumália (ocorria no início do inverno e era uma das festas em honra a Baco, o deus do vinho, aquele que transformava água em vinho de fato). 

Em meados do século IV d.C., teria sido absorvida pela comemoração do Natal, havendo uma continuidade na prática da troca presentes oriundas do festival. Alguns autores também defendem a hipótese sobre haver uma relação entre a Saturnália e as comemorações do carnaval, devido ao caráter de inversão da ordem social ocorrido nos dias de festividades.

Quem é Saturno (Cronos)?

Saturno (do latim Saturnus) é um deus romano do tempo equivalente ao grego Cronos. É um dos titãs, filho do Céu e da Terra. Com uma foice dada por sua mãe mutilou o pai, Urano, tomando o poder entre os deuses. Expulso do céu por seu filho Júpiter (Zeus), refugiou-se no Lácio. 

Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico. Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hera e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.

O Saturno itálico é representado nas moedas como nas pinturas de Pompeia - testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua identificação com o castrador Cronos - com a serpente na mão. Um baixo-relevo do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos, sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido. 

O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.

Saturnais, Saturno e suas Ambições

Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar na República,  depositava-se no seu templo o tesouro do Estado, prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais. 

Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno - daí a ligação deste deus com o signo de Capricórnio na astrologia - pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada. 

Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as atividades profissionais eram suspensas - até as campanhas militares eram interrompidas - e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.

Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em todo o mundo romano, tendo sido objeto de um fervor excepcional junto das populações da África. “Dominus Saturnus” representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim como a lua. 

Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e sacrifícios de touros e de carneiros.

Saturno e Filira

Segundo Caio Júlio Higino, liberto de Augusto e responsável pela biblioteca Palatina, Saturno, quando perseguia Júpiter pela Terra, deitou-se, transformado em cavalo, com a filha de Oceano, Filira (Philyra), que, por isso, deu à luz o centauro Quíron, de quem se diz ter inventado a arte da medicina. Filira, depois de ver que tinha dado à luz a uma forma desconhecida, pede de Júpiter que lhe mude a aparência. Então na árvore filira, isto é, em tília foi transformada.

Mitra foi a fonte mais usada para se criar a figura mitológica de Jesus, depois vem Tamuz e Apolônio de Tiana. Vamos dá uma olhada sobre cada uma dessas figuras:

Mitra:
Não existem textos sobre o mitraísmo escritos pelos adeptos pelo que as únicas fontes para o conhecimento da religião são as imagens encontradas nos templos

1. Relato Mítico

Segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus). Este aspecto relaciona-se com as tradições arménias sobre a caverna de Meher (Mitra). 

No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele. 

Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.  

Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho. O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.

2. Iconografia

Algumas pinturas mostram Mitra carregando uma rocha sobre as costas, como Atlas na mitologia grega, ou vestido com uma capa cujo forro interior representa o céu estrelado. Perto de um mithraeum próximo da Muralha de Adriano foi encontrada uma estátua em bronze de Mitra emergindo de um anel zodiacal em forma de ovo (a estátua encontra-se atualmente na Universidade de Newcastle). 

Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle. 

A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial. 

Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice. 

A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.

3. Interpretações

Franz Cumont, autor de um estudo clássico sobre a religião de Mitra, interpreta esta imagem à luz da mitologia iraniana. O autor vincula a imagem com textos que se referem ao sacrifício de um touro por Ahriman, divindade do mal, que é o opositor de Ahura Mazda; dos restos do touro nasceriam depois todos os seres. De acordo com a hipótese de Cumont, Ahriman seria mais tarde substituído por Mitra no relato mítico e sob esta forma o relato teria chegado ao Mediterrâneo Oriental.

Tamuz:

Dumuzi ou Tamuz era uma antiga divindade suméria. O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Osíris. Tamuz tinha como companheira Asterote, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis para os egípcios e Inanna para os sumérios. 

O relacionamento entre Osíris e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Ishtar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.  

O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano que acabou por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).

É o oposto de An, um deus verdadeiramente imortal, e por isso mesmo tido por idoso, mas também por culto e experiente. Foi muito cultuado, mais tarde na Babilônia, sob o nome de Tamuz (como se vê no livro Bíblico de Ezequiel, capítulo 8, versículo 14). 

A sua lenda está quase com certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Clássica. O deus Tamuz era representado pela primeira letra de seu nome, que é o antigo Tau, uma cruz. 

O sinal da cruz era o símbolo religioso de Tamuz. O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) é específico, afirmando que a cruz “teve sua origem na antiga Caldéia, e era usada como o símbolo do deus Tamuz (tendo o formato da mística Tau, a letra inicial do nome dele)”.  

É significativo o seguinte comentário no livro The Cross in Ritual, Architecture, and Art (A Cruz no Ritual, na Arquitetura e na Arte): “É estranho, porém, inquestionavelmente um fato, que em eras muito anteriores ao nascimento de Jesus, e desde então em terras não tocadas pelo ensino da Igreja, a Cruz tenha sido usada como símbolo sagrado. O grego Baco, o tírio Tamuz, o caldeu Bel e o nórdico Odin, para seus devotos eram simbolizados por uma figura cruciforme.

Apolônio de Tiana:

Nascido na cidade de Tiana (Turquia), na província da Capadócia, na Ásia Menor, então integrante do Império Romano, alguns anos antes da era cristã, foi educado na cidade vizinha de Tarso, na Cilícia, e no templo de Esculápio em Aegae, onde além da Medicina se dedicou às doutrinas de Pitágoras, vindo a adotar o ascetismo como hábito de vida em seu sentido pleno. 

Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes. Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo. 

Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio.

A narrativa dessas viagens por Damis, reproduzida por Filóstrato, é tão repleta de milagres, que se for comprado as historias envolvendo Jesus, fica claro que Apolônio fez e é muito mais “filho de Deus” do que Jesus. Em seu retorno à Europa, Apolônio foi saudado como um mago poderoso, e recebeu as maiores homenagens quer de sacerdotes quer de pessoas em geral. 

Ele próprio se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou por meios milagrosos. 

Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar: "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas."

No século III, Hierócles esforçou-se para provar que as doutrinas e a vida de Apolônio eram mais valiosas do que as de Jesus Cristo, e, em tempos modernos, Voltaire e Charles Blount (1654-1693), o livre-pensador inglês, adotaram um ponto de vista semelhante. 

À parte este elogio extravagante, é absurdo considerar Apolônio meramente como um charlatão vulgar e um fazedor de milagre ele acumulou os títulos de reformador sincero, altamente imaginativo, que tentou promover um espírito de moralidade prática.  

Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à ideia geocêntrica de Ptolemeu que o Sol revolvia ao redor da Terra. 

Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império Romano.

A fama de Apolônio ainda era evidente em 272, quando o Imperador Aureliano sitiou Tiana, que tinha se rebelado contra as leis romanas. Num sonho ou numa visão, Aureliano afirmava ter visto Apolônio falar com ele, suplicando-lhe poupar a cidade de seu nascimento. 

À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio.  

O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).

Devido a algumas semelhanças de sua biografia com a de Jesus, Apolônio foi, nos séculos seguintes, atacado pelos Padres da Igreja Católica e protestante, sendo considerado desde um impostor até um personagem satânico. Mas houve também quem o exaltou comparando-o aos grandes magos do passado, como Moisés e Zoroastro. Apolônio faleceu em Éfeso, cerca de 98 da era cristã.

Então no próximo Natal não digam “Feliz Natal”, mas sejam mais coerentes com a historia, digam - “Feliz dia do Sol Invictus, a festa solar do natalis invicti”

Imagens - Saturno - Saturnália - Natalis Invicti!




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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