Eu coloquei documentários no Youtube sobre o
Ramsés II (o maior faraó de todos os tempos), aquele que viveu mais, e teve o
governo mais eficiente de todos. Tirando o período “mitológico” o governo de
Ramsés foi o mais longo e prospero que o Egito teve em toda a sua história.
E ao colocar esses documentários na Web uma
das 10 “Pragas do Egito” se manifestou nos comentários! Se trata de um exame de
-“gafanhotos cristãos”- que (sendo os tolos que são), vem dizer que esse foi “O
Faraó que desafiou o Deus de Israel, e foi Derrotado!”.
Então é por isso que temos a necessidade de
fazer essa página aqui, para informar sobre o óbvio... Ramsés II nunca desafiou
‘deus de Israel’ nenhum, simplesmente porque esse tal “deus” nunca existiu, (simples assim).
Nem Moisés existiu, nem escravos existia no
Egito (não nesse período) e nem nada das bobagens que tá na Bíblia aconteceram
de fato. É tudo produto da imaginação e distorções dos sacerdotes antigos que
inventou essa estória de ‘povo de Israel’, o suposto “povo escolhido de Deus”.
(sim é isso mesmo que você está lendo!).
Em outra página aqui do site, eu explico que
nem o Rei Davi nem o Rei Salomão existiram, veja nesse [Link AQUI], e irei repetir alguns argumentos usados lá.
Então
vamos deixar bem claro, (e sem rodeios):
O Faraó Ramsés II existiu, disso não há dúvida alguma, sua múmia foi achada e se encontra preservada até hoje, seus templos e cidades estão ai até hoje, suas estátuas e monumentos. Já os reis de Israel não podemos dizer o mesmo... nem o Rei Davi nem o Rei 'super rico' Salomão existiram. Esses dois personagens são pura ficção!
Toda a estória dos Judeus contada no primeiro
testamento da bíblia é uma fraude, (o segundo testamento também é fraude), uma
Fake News, (como as pessoas gostam de dizer nesse ano de 2019), isto é, uma estória
inventada, uma “notícia” que não é notícia, é apenas uma falsificação.
O tal do
“povo escolhido” só passa a existir de fato a partir da queda da Babilônia
perante Ciro II da Pérsia. Em 539 a.C., a Babilônia é conquistada, e a
suposta “generosidade” de Ciro II permite que os escravos “volte para a sua
Terra”, esses escravos eram analfabetos, e sacerdotes da Babilônia (por
algum motivo misterioso) resolveram que iriam acompanhar esses escravos e
estabeleceriam uma nova civilização onde hoje é Jerusalém e seus arredores. Ali
bem ao pé de misteriosas construções megalíticas antigas feitas de blocos
gigantes.
Não sabemos exatamente por que, mas pessoas letradas
passaram a reescrever a história segundo o seu gosto e preferências. Literalmente
temos um fenômeno de “Fake News” acontecendo há 2 mil e 500 anos atrás,
LITERALMENTE alguns religiosos passaram a criar *Fanfics (histórias falsas
baseadas em contos e lendas antigas).
Não se trata de pessoas analfabetas e nem
burras, na verdade se trata de gente estudada, que sabia alguma coisa de história
antiga, eram sábios da época com um conhecimento bastante razoável de história.
Esses sábios (ou esse sábio) resolveram criar
essa fanfic que é a “estória dos judeus” se baseando em fatos reais mais ou
menos conhecidos, e em contos e lendas que já circulavam faz tempo.
Então foi
criada uma estória muito sofisticada que só poderia ser contestada por gente
tão sábia e bem informada como eles mesmos. Os analfabetos da época não tinham
a mínima chance de não serem enganados.
Criando
uma Estória Falsa baseada em fatos Históricos
(então
vamos dar um exemplo claro para melhor entendimento desse ponto):
Ramsés II inspirou a estória falsa dos judeus, o Rei Salomão foi uma tentativa de dar aos Judeus um "Rei Mitológico" tão ou mais interessante que Ramsés II e demais Faraós Divinos
Vamos supor que eu aqui em 2019 resolvo criar
uma estória alternativa de Dom Pedro II (morreu em 1891) que foi contemporâneo
da Rainha Vitória do Reino Unido (morreu em 1901) então crio uma versão
alternativa da história deles.
Vamos usar um personagem de destaque e distorcer a sua história (com H) para criar uma estória (sem H), o que hoje em dia seria chamado de 'Fanfic' ou 'Fake News', ou ainda uma 'narrativa'.
Por exemplo: Que Dom Pedro II era um “enviado
de Deus”, e que um anjo “sei lá das quantas” o anunciou para a Leopoldina “a
virgem”, mas ela teria de aceitar ser “sacrificada” para esse fim de conceber
tal “divindade”. Pois por conta da “grande luz desse ser poderoso” o corpo dela
não resistiria, e ela acabaria morrendo logo depois do nascimento dele.
- Fatos Históricos Reais: A imperatriz Leopoldina
morreu com apenas 29 anos (em 11 de dezembro de 1826) e o imperador Dom Pedro II tinha nascido em 02 de dezembro de 1825,
isto é, ela morreu apenas 1 ano depois do nascimento do filho que seria o
imperador do Brasil. Então temos aqui uma “confirmação”, certo? Errado! Temos
aqui uma manipulação de dados históricos para a criação de uma ficção!
Em nossa - 'nova versão da história' - a Imperatriz Leopoldina se sacrifica para o bem de toda a humanidade!
- Prosseguindo: A Dona Leopoldina (a santa!) aceita
o sacrifício, ela aceita a morte em troca de trazer para esse mundo uma
divindade que ajudaria toda a humanidade. E assim é feito! Ele nasce e ela
morre depois de apenas 1 ano... a “Santa” Leopoldina troca a sua vida pela vida
do divino Pedro II !
Então com apenas 6 anos, perante a “maravilha
e o poder já transbordante” do pequeno Dom Pedro II o povo impressionado o
clama imperador! E já com 14 anos ele assumi plenos poderes, é coroado
oficialmente o Imperador do Brasil - Mas por que tão cedo? Porque ele já era um
gênio nessa tenra idade!
- Fatos Históricos Reais: E isso realmente
aconteceu, com apenas 6 anos o reinado do pequeno Dom Pedro II começou, não por
que ele era um “ente divino” encarnado entre nós, mas sim por que houve um
golpe de independência, o seu pai Dom Pedro I teve de retornar a Portugal, mas
o pequeno Pedro II foi “esquecido” no Brasil para ser então coroado imperador e
assim frustrar as pretensões republicanas por mais algum tempo. Mas nesse
ponto, (mais uma vez), temos uma “confirmação da estória fantasiosa” né? A narrativa tá boa, não é verdade?
A
Poderosa Rainha Maligna da Inglaterra!
- Prosseguindo: Dom Pedro II cresce e ele tem
de enfrentar a poderosa “Rainha má da Inglaterra” que quer dominar o Brasil
também, assim como fez com a China, Índia, Austrália, e diversos países da África.
A “maligna” rainha da Inglaterra seria uma
representante do “diabo” na Terra! E Pedro II a antítese dela! (Para o bem do Mundo todo!). A Rainha Vitoria mesmo antes de nascer, tinha
“provocado” a morte de dezenas de parentes, de “sucessores” o rei e rainha da
Inglaterra.
Foi uma carnificina! Começou antes e prosseguiu depois do nascimento
dela, e não terminou até ela ser coroada a absoluta Rainha do império Britânico!
- Fatos Históricos Reais: De fato houve essa
“carnificina” na família real britânica, muitos presumíveis sucessores da coroa
caiam como moscas, não por assassinatos, mas sim por causa de doenças e
acidentes. E a Alexandrina Victoria que estava longe da linha sucessória acabou
(incrivelmente) ficando com o cargo, foi mesmo um fenômeno.
Mais um elemento que poderíamos apontar
como “prova” da estória fantástica (sem H) que estamos criando? Sim, uma otima narrativa!
- Prosseguindo: Já adulta, e depois de ser
coroada a Imperatriz da Índia, e ter sido a responsável pela aniquilação do
império Chinês que “ousou” não se curvar perante o seu poder maligno (o
continente chinês foi inundado com ópio), Vitoria agora volta o seu “maligno
olhar” para esse vasto continente chamado Brasil, e o cobiça... e seria mais uma, das muitas jóias na sua já vasta coroa.
Ela manda uma comitiva de nobres que entrega
ao Dom Pedro II a sua carta de exigências, que diz:
- Ou ele aceita a anexação do
Brasil ao império inglês, ou o Brasil teria o mesmo fim do império Chinês,
seria inundado com ópio, teria seus navios afundados, sofreria sanções econômicas
e finalmente (uma vez exaurido economicamente), o Brasil seria invadido pelo glorioso
exército inglês! - (o mais poderoso, numeroso e moderno na época).
O império Britânico durante o reinado da Rainha Vitoria se estendia pelos 7 continentes, e pelos 7 Mares, isso até a Segunda Guerra Mundial quando os EUA exigiu que o Império fosse desmantelado para aceitar dar apoio contra os alemães durante a segunda guerra mundial
Mas perante tal ameaça, Dom Pedro II não se
amedronta! Ele nasceu para enfrentar esse dia! Ele avisa aos nobres ingleses que
iria pessoalmente a Inglaterra, e lá, cara a cara com a “Rainha Má” daria a sua
resposta!
E assim o fez! Pegou o seu navio divino e rumou para
a Inglaterra, e chegando lá ele invocou seus poderes sobrenatuais e causou um
Terremoto! Que abalou os palácios da Rainha que teve de fugir! Ele ainda invoca
um furacão, que afunda quase toda a esquadra da Marinha real inglesa!
Mas a Rainha Vitória não se dá por vencida! Ela
convoca seu exército de mais de 100 mil homens e todos atiram contra o divino Dom
Pedro II, mas esse para todos os projeteis com a força da mente!
E perante tal milagre esses soldados ingleses fogem de medo! A Rainha então
finalmente reconhece o poder divino de Pedro II e pede clemencia e piedade!
Ajoelhada perante Pedro II, ela promete ser
uma boa rainha dali em diante, e Pedro II sendo o “Deus Encarnado” que ele é,
demonstra a sua misericórdia divina concedendo a Rainha má o direito a redenção
para desfazer todo o mal que ela espalhou pelo mundo e a reconstruir os países que
foram destruídos por sua causa.
E assim Pedro II volta ao Brasil vitorioso e
mais consagrado do que nunca! E ele não morre em! Ele -“Ascende aos Céus”- quando
o dia de se juntar aos Deuses finalmente chega! O Glorioso Dom Pedro II sobe ao
topo do Corcovado e ali é ascendido aos Céus! E é por isso que a Inglaterra e o Brasil são
países tão amigos, e cooperam até hoje! (Fim).
Conclusão:
Restabelecimento das relações entre Portugal e o Brasil. A Rainha Vitória da Inglaterra é a figura ao centro, ela intermediou a reaproximação
Gostaram da estória (sem o ‘H’)? Essa estória
é toda baseada em fatos reais, mas permeado de fantasia imaginativa. Pedro II
existiu, Rainha Vitoria da Inglaterra existiu, o império Britânico dominou a Índia
e a China de fato por meios digamos “pouco nobres”, a China foi invadida por
ópio comercializado pelos ingleses, que viciou milhões e fez a economia ser
destruída, terremotos aconteceram na Inglaterra, incêndios também e assim por
diante...
Agora imagine que essa estória fosse impressa,
e ai ocorre a terceira guerra mundial, boa parte do mundo mais desenvolvido é
destruído, a internet deixa de existir, 80% da população mundial morre, se
passa uns 500 anos, um arqueólogo do futuro acha esse escrito e apresenta a
descoberta para o então mundo que ainda está em processo de reconstrução.
Como essas pessoas do futuro apocalíptico vai
saber que a estória que inventei agora é falsa? Que é fantasia baseada em fatos? Eles(as)
encontram “fragmentos” de livros e outros impressos que parecem “validar” o que
escrevi, e assim passam a acreditar que de fato no passado antes da Terceira
Guerra Mundial (e aliás, muito tempo antes), o Brasil teve um “rei divino” que
derrotou e converteu a “rainha maligna” e graças a isso o mundo viveu em paz
por mais 150 anos até a terceira guerra acontecer.
Note como a estória é toda permeada por fatos reais, porém distorcidos, uma pessoa do futuro distante que não tivesse como verificar tudo em profundidade ficaria fortemente inclinada a acreditar na versão 'Fake News'.
Equívocos
e distorções da História:
A verdade é que Ramsés II é muito injustiçado, pois a partir da história dele criaram uma estória (sem H) fantasiosa onde supostamente ele é maligno e é derrotado por um Deus inexistente, produto da imaginação
Foi algo como isso que aconteceu no passado
distante, ali naquele cenário de guerras e perseguições de 500 a.C. numa época
sem internet, sem livros impressos, sem sistema científico de estudos e desenvolvimentos,
um sacerdote, (ou vários), da Babilônia tiveram uma ideia, construir uma nova
civilização, (agora do zero), que tivesse os elementos que eles acreditavam que
seria preciso ter para ser criada uma civilização sólida, mais sólida e
resistente do que a Babilônia tinha sido até então, seria uma “Babilônia Melhorada”.
Foi uma construção imaginativa, e a “base”
seria dizer ao povo analfabeto e escravizado que na verdade eles(as) eram o
“povo escolhido de Deus”, um deus “poderoso” que aliás, (entre outras coisas)
derrotou o mais poderoso Faraó que se tem notícia, etc...
E podemos dizer que essa iniciativa deu
parcialmente certo, pois aqui estamos nós falando desse empreendimento 2 mil e
500 anos depois, e estamos ainda se debatendo para explicar e entender a “pegadinha
do malandro” aplicada há cerca de 2.500 anos atrás.
Toda essa estória do êxodo é muito
interessante, é “divertida” e até sombria (o tal deus de Israel matou crianças e
animais inocentes, etc...), mas é bastante óbvio que se trata de fantasia,
baseada em pura imaginação, é um conto de fadas! É óbvio por causa da impossibilidade de acontecer tantos fenômenos sobrenaturais de modo maciço.
O tal Faraó do Êxodo é de fato o Ramsés II,
pois mesmo depois de 700 anos da morte dele os feitos incríveis que ele
conseguiu realizar em sua longa e prospera vida ainda reverberavam por todo o
mundo conhecido (ele viveu até cerca de 90 anos, governou por 64 anos, teve mais de 120 filhos).
Virou um “Mito” um exemplo máximo da
divindade e da glória máxima jamais alcançada por rei nem imperador antes e nem
depois dele até os dias de hoje. Tudo no governo e na vida dele foi perfeito, deu tudo certo, ele teve muita sorte, ou então era um ente divino mesmo.
Durante o seu reinado o Egito brilhou como
nunca, derrotou todos os inimigos e seu povo nunca foi tão feliz, prospero e glorioso.
Mas o que eternizou mesmo a história de
Ramsés II foi a decadência que veio logo depois de sua partida, é como se
caísse uma maldição sob o Egito...
Ramsés II tipo, “levou a sorte embora junto com
ele”, o Egito depois de Ramsés II passou a sofrer com a seca prolongada, com
doenças, com problemas políticos internos e externos, o deserto do Saara se
ampliou e avançou sobre terras até então férteis, o Egito ficou fraco (de novo)
e ai passou a ser dominado por povos vizinhos, mais uma vez.
Até que finalmente Alexandre o Grande passa
por lá, e deixa no comando o general Ptolomeu que começa uma nova dinastia de
faraós, os Faraós Ptolomaicos, que eram gregos dominando o Egito, a Cleópatra Sétima (a ultima Faraó) era uma típica grega, loira dos olhos azuis.
O Êxodo é antes de Alexandre o Grande, na
época que foi escrito (a bíblia) o Egito estava sob o domínio dos Persas, assim
como acontecia com a Babilônia. Então esse foi o gancho aproveitado pelos
sacerdotes Babilônicos para inventar que o Egito tinha sido “golpeado” pelo suposto
“Deus de Israel”.
Supostamente a “decadência Egípcia” tinha
sido perpetrada não por ocorrências climáticas naturais, mas sim pelo “Deus do
povo escolhido” que tinha mandado as 10 pragas e ainda por cima afogado o
exército do Faraó (junto com ele) no mar vermelho. Lembrando que na bíblia não
se cita o nome do Faraó, pois ficaria óbvio demais que a estória é inventada dizer
claramente que se trata de Ramsés II.
Nunca houve escravos no Egito, pois a religião egípcia proibia a escravidão, no máximo havia criminosos condenados a trabalhos forçados, mas a quantidade deles era insignificante, só passou a ter escravos no Egito quando outros povos invadiram se aproveitando da fraqueza do estado por causa do avanço do Deserto do Saara
Então assim como eu fiz agora com a história
do Pedro II, os sacerdotes antigos expulsos da Babilônia inventaram toda a
estória (sem H) se baseando na história (com H) real. Eles misturaram tudo,
inventaram e modificaram, embaralharam “fatos com fantasia” e aí apresentaram a
“Estória do Povo Escolhido” para aqueles analfabetos, aqueles pobres escravos
fugitivos que não tinham para onde ir.
É lógico que o povo analfabeto e miserável
aceitou de prontidão a tal estória “bonita” para si. E de repente pessoas
analfabetas, miseráveis, sofridas e sem esperanças se tornaram “O Povo Escolhido de Deus”, se
você fosse um deles não aceitaria essa estória como sendo a sua?
E claro, naquela época os sacerdotes tiveram
muito mais facilidade para criar uma estória falsa baseada em história real,
sem ter gente contestando-os. Poucas pessoas eram letradas, poucas, muito
poucas tinham acesso ao conhecimento, a biblioteca de Alexandria nem tinha sido
criada ainda.
A Estória dos Judeus é mesmo pura fantasia
maldosa, os sacerdotes que inventaram toda essa fantasia se basearam muito nas
extraordinárias histórias do Egito, e criaram uma estória de glória e orgulho
para esse “novo povo”, um passado mítico que 'deveria ser resgatado', mas que na verdade nunca ocorreu.
Eles acreditavam (com razão) que essa estória seria uma sólida base para criar uma nova e forte civilização, se espelhando no sucesso
Egípcio, inventaram uma 'Base' onde assentar uma civilização que supostamente teve um passado glorioso que tem de ser resgatado, assim como era a situação dos Egípcios, mas a base dos Egípcios é sólida e comprovada, a dos judeus é inexistente, só existiu na imaginação dos sacerdotes corruptos com intenções maldosas.
Depois de ficarem 40 anos andando pelo
deserto, todos os “hereges” morreram de velhos e uma nova geração “pura” vivia,
aí finalmente chegaram na “Terra Prometida” mas esta tal terra estava ocupada (?!).
Eles guerrearam contra essa gente e depois de muita carnificina (de homens,
mulheres, crianças, animais e até plantas!), finalmente tomaram para si aquela “prospera
Terra”, veio o tal “Rei Davi” que aliás tinha matado um suposto 'gigante', e a atitude
desse tal rei era cheia de “peculiaridades”.
Ramsés II teve a sua história toda distorcida por sacerdotes corruptos para a criação de uma civilização que só causou danos para si mesmo e para os outros desde que foi criada
E tem a estória da arca da aliança, etc... o
seu filho o Rei Salomão foi então o “grande rei mítico” de Israel, uma versão
fake do Ramsés II. Foi aí que os sacerdotes babilônicos se esforçaram para
apresentar um passado muito “glorioso” do “povo escolhido”, eles tinham de
criar um “Rei Divino” que viralizasse com o Rei (de fato divino) do Egito.
E aí inventaram aquele monte de lorota sobre
o Salomão, o tal anel mágico, o pacto com o Adonai que li concedeu inteligência
superior, a construção sobrenatural do templo, o romance com a tal “Rainha de
Sabá”, o conto de fadas sobre seu palácio monumental, e extraordinária riqueza,
etc... o mais cômico é a estória que ele tinha mais de 700 esposas e 300
concubinas!
O Ramsés II viveu até os 90 anos, e teve
“apenas” 200 mulheres... mas o “Rei dos Judeus” teve 5 vezes mais! Pura
invenção para fazer de Salomão um “campeão” maior e mais extravagante que Ramsés
em “todos os níveis”. Mas a nua e cruel verdade se impôs, nenhuma prova sequer
foi encontrada sobre o Rei Salomão, mas sobre o Ramsés II tem inúmeras provas, são milhares de provas!
Nem
Rei Davi Nem Rei Salomão Existiram...
O Rei Davi e o Rei Salomão é PURA FICÇÃO nunca se achou nada que confirmasse a existências desses dois reis israelenses
Não existe nem sequer UMA PROVA que Rei Davi
ou o Rei Salomão tenham existido algum dia no passado, (é isso mesmo que você
leu), NENHUMA PROVA! Se esses dois reis tivessem mesmo existido com certeza
outras nações vizinhas teriam falado deles em algum lugar, teriam registrado
algo sobre eles.
Mas os registros das nações vizinhas não mostram nada,
absolutamente nada! Civilizações como os Hititas, Mitani, Assírios,
Fenícios, Minoicos, Cnossos, Micenas, etc... todos eles de fato existiram, e as
civilizações vizinhas a esses relatam sobre eles, existia troca de serviços,
comércio, cultura, casamentos, guerras, etc... mas nada é falado sobre os supostos
“reis super poderosos” de Canãa.
É altamente suspeito que um Rei tão rico e
glorioso como Salomão (o mago) não tenha sido citado em lugar algum em todo o mundo
antigo do crescente fértil. O único lugar onde se fala de Salomão é na
Bíblia... essa é a única fonte, e hoje em dia arqueólogos judeus desesperados
para validar as estórias bíblicas cavam e cavam por todo território.
E nunca
encontraram nada, ABSOLUTAMENTE NADA sobre Davi e Salomão, nem 1 moeda, nem 1
cerâmica, NADA! E ELES FORAM REIS SUPER RICOS! Certo? Então como não conseguiram achar nada que tenha restado deles?
Já a múmia de Ramsés II ele está lá, no museu
egípcio para visitação pública, seu túmulo no Vale dos Reis está lá, seus
palácios estão lá para serem visitados, suas estátuas, seus monumentos e até
uma cidade inteira criada sobre suas ordens (Pi-Ramessés) está ali no Foz do Rio Nilo para ser escavada
e estudada. Não há dúvida alguma, Ramsés II existiu de fato! E o que diziam sobre ele é real.
Veja artigo que explica ainda mais sobre essa
fraude que é Rei Davi e Rei Salomão [Clique Aqui] são reis que nunca existiram de fato, toda a estória deles não passa de ficção.
Nunca
existiu Escravos no Egito:
As pirâmides, os imensos templos, as imensas estátuas de granito, nada disso foi feito por meros escravos, pois NÃO EXISTIA ESCRAVOS NO EGITO!
Pois é... nunca houve escravos no Egito, por
quê? Porque a Religião deles proibia! No máximo tinha prisioneiros (criminosos)
que estavam condenados a trabalhos forçados, mas era muito pouco, os
trabalhadores que fizeram os diversos monumentos não eram escravos, eram
operários altamente bem treinados e pagos.
Só passou a ter escravos no Egito com a
invasão dos Hicsos (em inglês Hyksos) no Foz do Rio Nilo depois de mais um
período de seca e decadência nos idos de 1.650 a.C. e depois que eles foram expulsos o Egito se viu livre da escravidão novamente.
Esses tais Hicsos parece que são o que mais
chega perto de ser o “povo de Israel”, mas a controvérsia é grande, pois o
período é muito anterior, são 450 anos antes de Ramsés II e não se trata de escravos, mas de guerreiros raivosos e sanguinolentos.
Esse povo escravista
e tirânico foi expulso do delta do Nilo após uns 100 anos de dominação, onde
eles praticaram a escravidão em terras egípcias, e aparentemente idolatravam Baal,
o deus com cabeça de Boi que exigia sacrifícios de crianças recém-nascidas.
Pelo jeito ao serem expulsos em idos de 1.550
a.C. eles/elas fugiram para a palestina e se estabeleceram lá, prosseguindo com
suas crenças. Tanto é que na Bíblia é citado a passagem sobre o Monte Carmelo, onde
uma “disputa de deuses” ocorreu.
De um lado o antigo Deus Baal e do outro esse
suposto “Deus de Israel”, claro que na bíblia o suposto Deus Israelense vence Baal.
O que claro foi apenas uma ficção. Mais uma fanfic dos antigos malandros.
Os Hicsos invadiram o norte do Egito, e praticaram a escravidão e o culto ao Deus Baal até serem expulsos pelos axércitos do alto Egito
Muito provavelmente o povo que vivia ali onde
hoje é Israel tinha esse culto ao Deus cabeça de Boi, eles então foram atacados
e vencidos pelos Babilônicos sob o governo de Nabucodonosor II, essa turma foi
escravizada na Babilônia, não tiveram acesso a estudos, passaram mais de 60
anos lá, a maioria dos que ainda lembrava da “antiga terra” e costumes, morreram de velho
ou de doenças, e a nova geração analfabeta só ouvia “estórias”.
Então Ciro II da Pérsia invade a Babilônia e ao
devastar a capital recebe esse pedido estranho, esses escravos querem voltar
para a sua “terra natal” e ele sem entender melhor o assunto permite, já que
era justamente um “governante misericordioso”.
Esses escravos vão então para onde hoje é Jerusalém
e ali perante as ruínas misteriosas com blocos gigantes são enganados pelos
sacerdotes Babilônicos que resolveram criar uma “nova babilônia” agora com um
método novo de “engenharia de massa”, inventando toda essa estória fantasiosa
do “passado glorioso” do povo escolhido, um passado mítico que incentiva um 'nacionalismo' ideal.
Mas
por que fizeram isso?
A civilização Egípcia era admirada e invejada por todas as outras civilizações da época (mesmo hoje é admirada) era tida como o 'ideal de civilização monumental' a ser seguido por todos, mesmo Índia, China, e civilizações da África Negra tiveram o Egito como expoente máximo inconteste
Acho que o motivo é bastante óbvio, a
Babilônia tinha sido novamente dominada, e pessoas muito inteligentes pensaram
como poderiam criar uma nação que seria tão unida e destemida como a
civilização Egípcia. Esses sábios devem ter estudado o caso Egípcio e resolveram
replicar a “fórmula” de um jeito adaptado.
Pois de qualquer modo aquelas histórias
fantásticas dos Egípcios eram “historias”, as pessoas não tinham realmente como
comprovar tais feitos e fenômenos lendários, no máximo podiam ir até as cidades Egípcias
e ver os monumentos imensos, os palácios colossais e então perante tais
titânicas construções presumir o óbvio, aquilo tudo só pode ter sido construído
com as bênçãos e a ajuda dos Deuses.
E os sacerdotes babilônicos tinham algo para
exibir para os analfabetos e reivindicar autoridade divina para a estória
inventada? Sim, eles tinham! É os misteriosos blocos gigantes do monte Moriá, hoje
em dia conhecido como monte do templo, as The Western Stone.
Apontaram para aqueles imensos blocos de rocha sólida e
afirmaram: “Eis o que restou do Templo de Salomão, o Mago!”, o templo foi
“destruído” pelo malvado do Nabucodonosor II, que além de matar os “filhos de
deus”, roubar, queimar, sumir com a arca da aliança, ele ainda demoliu o templo
sagrado do Deus de Israel...
Blocos Gigantes de Jerusalém, (The Western Stone) eles estão dentro do Muro das Lamentações, são blocos como os de Baalbek no Líbano, saiba mais sobre o assunto [CLIQUE AQUI]
O que levanta a seguinte questão: Esse tal “Deus”
foi capaz de vencer o maior e mais poderoso faraó de todos os tempos, o afogou
no mar vermelho, derrubou os murros de Jerico, etc... mas esse tal Deus não fez
nada contra o Nabucodonosor II (?!) que fez e aconteceu com o suposto “povo
escolhido”, matou quase todos e o que sobrou levou como escravos?
E Nabucodonosor II teve uma longa e prospera
vida, viveu até pelo menos os 75 anos (uma vida bem longa para esse período)
governou por mais de 40 anos. Então cadê todo o “poder do Deus de Israel” nessa
hora? - Eu respondo: “não tem poder nenhum, por que ele nunca existiu”! Assim como Jesus que também nunca existiu!
As evidencias de que toda a estória bíblica é
fantasia é farta, mas é preciso que alguém venha e reúna (sem medo de ser
feliz) todas as evidencias e monte um “dossiê” sobre o caso.
E é isso que venho
fazendo há muitos anos aqui no site, desde 08 de Fevereiro de 2010 quando
coloquei no ar a primeira página que falava sobre Jesus nunca ter existido
(essa AQUI) essa primeira página que explica abertamente que Jesus nunca existiu vai fazer 10 anos em breve.
E todo esse assunto ainda será transformado
em livros, que serão publicados no mundo todo, alimentando documentários e
reportagens.
Resumindo
e Conclusão Final:
O Egito sim foi um Reino Divino na Terra, os Judeus é apenas ficção baseada em plágio da História (com H) dos Egípcios
Ramsés II é o Faraó do “Êxodo” sim, não por
que o tal êxodo aconteceu, mas por que sua imagem e história foi
sequestrada por delinquentes do passado, pessoas sem nenhuma ética nem
compromisso com a verdade que estudaram a sua história, e a partir dela criaram
a ficção, assim como fiz (para exemplificar) com a história do Pedro II e
Rainha Vitoria da Inglaterra.
E olha que esses dois personagens históricos estavam
vivos há apenas cerca de 130 anos atrás. Já no caso do Ramsés II já tinha se
passado mais de 700 anos de sua morte, e sem os meios de comunicação que temos
hoje foi fácil para pessoas “mediamente informadas” criar toda uma fantasia se
baseando no que a história registrou sobre Ramsés.
Supostamente
psicografado, a fraude começou no plano das almas?
Sacerdotes da Babilônia depois que essa foi invadida por Ciro II psicografaram um plano nefasto para criação de uma nova e problemática civilização?
Existe um livro chamado “Livro de Urântia”
que já foi tema de artigo aqui no site, esse livro foi psicografado por médiuns
norte-americanos. O caso desse livro é interessante e se você quiser ver os
detalhes, acesse a página do artigo (Link AQUI).
Ele faz modernamente o que os sacerdotes
babilônicos fizeram há 2 mil e 500 anos atrás, isto é, “reescrevem a história”
criando toda uma nova “explicação” do que supostamente aconteceu há 2 mil anos
atrás, isto é, essas entidades que psicografaram o livro de Urântia pegaram a bíblia
e a revisaram de “cabo a rabo”, dizendo que “foi isso e aquilo” que aconteceu “de
verdade” e não como está escrito na bíblia.
Toda a estória bíblica é “revisada, corrigida
e ampliada”, Jesus não é mais só o “filho de Deus de Israel”, ele é o próprio “criador
do universo local”. Toda uma porção de “licenças poéticas” são permitidas, inferências
insanas são propostas, é um delírio completo, uma fábrica de esquizofrênicos.
É claramente uma tentativa de criar uma “bíblia high
tech” uma bíblia para um mundo moderno onde a ciência impera, mas com os mesmos
conceitos de alienação, conformação e subjugação as elites dominantes.
Mas diz os misteriosos autores do Livro de
Urantia, que ele não foi escrito por uma ou mais pessoas encarnadas, mas sim
por almas avançadas, que canalizaram o tal livro.
Será que essa Fake News antiga que é todo o
primeiro e segundo testamento foram feitas de forma semelhante? Sacerdote
babilônico canalizou essas mensagens, mudando toda a história até então
(conhecida de poucos na época) para inventar factoides? A fonte das mentiras e distorções
é entidades mal intencionadas?
A possibilidade é grande, pois o mesmo
fenômeno se repetiu séculos depois no surgimento do Islã. O tal Maomé era um
médium que canalizou supostas “comunicações divinas” (versos soltos) que
revisada a estória do Judaísmo e Cristianismo, inventando “fatos” novos que reinscrevia
a estória de Jesus e dos profetas judeus. Entre outras coisas, o Alcorão alega
que Jesus “profetizou” a vinda de Maomé, mais sobre o Alcorão [CLIQUE AQUI].
Estória dos Judeus (sem H) é uma psicografia, uma canalização de entidades malignas que distorceram a historia (com H) para criar o Judaísmo e assim fazer toda essa confusão e derramamento de sangue por milênios a fio? Pode ser...
Isto é, um grupo de entidades malignas
psicografou fantasias para criar uma nova civilização que teria efeitos
nefastos em toda aquela região pelos séculos vindouros, e os próprios
seguidores dessa nova religião, por acreditar nela, iriam sofrer, sofrer e
sofrer, (os judeus).
E em cima dessa já fantasiosa versão da história, surgiria
outra, que ampliou o alcance nefasto da já ruim nova religião, o cristianismo,
e 700 anos depois outra revisão foi feita, criando o que conhecemos hoje como
islamismo, e ironicamente as três 'crias' passaram a se matar mutuamente, principalmente cristãos versus islâmicos durante as cruzadas.
É uma “Tríplice Entente” que vem desde cerca
de 500 a.C. devastando, causando alienação, violência, guerras sem fim,
derramamentos de sangue sem fim, etc, e o livro de Urântia se diz “herdeiro”
dessa iniciativa, veio para somar uma quarta infantaria de ação para continuar esse
projeto maligno de longa duração, para as trevas continuar imperando sem trégua.
Então é uma estória, que engrossou a outra
estória que engrossou a outra e com o livro de Urântia temos a mais nova
“revisão” dessa mesma estória mentirosa. E acredito inclusive que as entidades
envolvidas na elaboração da primeira estória seja as mesmas que atuou na segunda,
na terceira e agora na quarta.
E a intenção dessas entidades, (se isso for
verdade) não é nada nobre. Querem continuar com as enganações, alienações, e
promessas vazias que nunca levaram, (e nunca levarão) ninguém a nada.
Pirâmides do Egito não foram construídas por escravos
Nunca houve escravos no Egito
CAIRO (Reuters): Novas tumbas encontradas em El Giza apoiam a visão de que as Grandes Pirâmides foram construídas por trabalhadores livres e não por escravos, como se acreditava, disse o arqueólogo-chefe do Egito neste domingo.
Filmes e a mídia retrataram por muito tempo escravos trabalhando no deserto para construir as gigantescas pirâmides somente para encontrar uma morte miserável no fim de seus esforços.
"Essas tumbas foram construídas ao lado da pirâmide do rei, o que indica que essas pessoas não eram de forma alguma escravos", disse Zahi Hawass, arqueólogo-chefe que lidera a equipe de escavação do Egito.
"Se fossem escravos, não teriam o direito de construir suas tumbas ao lado da tumba do rei." Hawass disse que uma série de tumbas de trabalhadores, algumas delas encontradas nos anos 1990, estava entre as maiores descobertas dos séculos 20 e 21. Elas pertenciam a homens que construíram as pirâmides de Khufu e Khafre.
O arqueólogo encontrou anteriormente trabalhos de grafite nas paredes por trabalhadores que se denominavam "amigos de Khufu" - mais um indício de que não eram escravos.
As tumbas, no planalto de El Giza, na fronteira oeste do Cairo, têm 4.510 anos de existência e se encontram na entrada de uma necrópole de um quilômetro e meio de comprimento.
Hawass disse que havia provas de que fazendeiros no Delta e no Alto Egito enviaram 21 búfalos e 23 ovelhas para o planalto todos os dias para alimentar os trabalhadores, acreditando-se ser 10 mil - cerca de um décimo da estimativa de 100 mil do historiador grego Heródoto.
Esses fazendeiros eram isentos de pagar impostos ao governo no antigo Egito - evidência que enfatiza o fato de que estavam participando de um projeto nacional.
A primeira descoberta das tumbas dos trabalhadores em 1990 aconteceu acidentalmente quando um cavalo tropeçou numa estrutura de tijolo há 10 metros do local de enterro. (Reportagem de Marwa Awad).
Religião egípcia proíbe escravidão
Em 1975, o médico francês Maurice Bucaille examinou a múmia no Museu do Cairo e descobriu que o seu estado se deteriorava rapidamente. O presidente francês Valéry Giscard d'Estaing conseguiu convencer as autoridades egípcias a enviar a múmia à França para restauração.
Em setembro de 1976, Ramsés II foi recebido no aeroporto de Paris-Le Bourget com todas as honras militares devidas a um rei. A múmia foi então levada ao laboratório do Museu do Homem. O faraó foi analisado pelo professor forense Pierre-Fernand Ceccaldi, que foi responsável por descobrir algumas características do imperador.
O exame revelou um detalhe inesperado: “O cabelo, perfeitamente conservado, demonstra que Ramsés II era ruivo”. Em outras palavras, ele era um homem de pele bastante clara e cabelos ruivos ondulados.
A propósito, isso teve consequências de longo alcance: no Egito Antigo, as pessoas com cabelos ruivos eram associadas à divindade Set, o assassino de Osíris, e o nome do pai de Ramsés II, Seti I, significa “seguidor de Set”.
Também fora revelado que o soberano continha diversas fraturas e ferimentos de batalhas, além de sofrer de artite e má circulação. Além disso, o pesquisador acredita que ele andava com suas costas curvadas durante seus últimos anos de vida. Após as pesquisas e a eliminação do fungo, a múmia foi devolvida ao Egito em 1977.
Á MÚMIA DE RAMSÉS II, UMA DAS MAIS IMPRESSIONANTES DESCOBERTAS DO EGITO ANTIGO. Morto em 1213 a.C., os restos bem preservados de um dos maiores faraós do Egito intrigou arqueólogos.
Ramsés II, mais conhecido como Ramsés, o Grande, foi um dos mais importantes faraós do Egito. Imperador da 19º dinastia egípcia, ocupou o trono entre 1279 a.C. e 1213 a.C., tornando-se um dos mais longevos reinados da história do Império.
O faraó foi responsável por grandes melhorias nas áreas cultural, econômica, administrativa e principalmente militar, onde fez questão de profissionalizar seus soldados, que passaram a receber salários, treinamentos especializados e lotes de terra.
Seus monumentos também são alguns dos grandes legados do governo. O imperador chegou a se apropriar de obras que pertenciam a antigos soberanos, além de mandar construir os que fariam parte do seu império.
Ao falecer, foi enterrado em um túmulo no Vale dos Reis, conhecido como KV7, em uma tumba muito maior que a de seu pai, porém. Sua múmia foi encontrada por pesquisadores dentro do complexo de sepulturas Deir Elbari, e exposta no Museu Egípcio do Cairo em 1885.
No ano de 1974, funcionários do museu perceberam que a múmia estava começando a se deteriorar devido a um fungo presente no corpo. Para reverter o estado, o governo egípcio decidiu enviar o faraó para receber cuidados de especialistas na França.
Entretanto, nessa época, o Egito exigia que todas as pessoas, vivas ou mortas, tivessem um passaporte para que pudessem sair e retornar ao país. Assim, ele recebeu um documento por escrito que autorizava a 'saída' do corpo mumificado.
Após as pesquisas e a eliminação do fungo, a múmia foi devolvida ao Egito em 1977. Atualmente, o KV7 se encontra danificado, e restam apenas poucos dos objetos que foram enterrados com o faraó, que estão espalhados por museus no mundo. Já seus restos mortais continuam em exposição no Museu Egípcio.
Ramsés II, também conhecido como Ramsés, o Grande, foi o terceiro faraó da 19ª Dinastia do Egito. Ele é frequentemente considerado o maior, mais famoso e poderoso faraó do Novo Reino, o período mais célebre do Antigo Egito. Seus sucessores e até mesmo os egípcios comuns o chamaram de “Grande Ancestral”. Nas fontes gregas ele é conhecido como Ozymandias.
Ramsés II tornou-se faraó ainda jovem e governou o Egito de 1279 a 1213 a.C. Ele liderou várias expedições militares ao Levante, restaurando o controle egípcio sobre Canaã ao derrotar o Império Hitita. Ramsés mais tarde liderou seu exército para a Núbia e também ganhou glória na batalha por lá.
A primeira parte de seu reinado concentrou-se na construção de cidades, templos e monumentos. Ele fundou a cidade de Pi-Ramessés, no Delta do Nilo, como sua nova capital e a usou como base principal para suas campanhas militares na Síria.
Ramsés II é creditado com um longo reinado: ele sentou-se no trono por 66 anos e 2 meses. Ele tinha 90 ou 91 anos quando morreu. E após sua morte foi enterrado em uma tumba no Vale dos Reis. Seu corpo foi posteriormente transferido para o esconderijo real, onde foi descoberto em 1881. Agora está em exibição no Museu Egípcio.
Ramsés II - O Maior Faraó do Egito de Todos os Tempos:
Fontes:
- Estela de Merneptá, “Os chefes inimigos
prostram-se dizendo: "Shalom!" [expressão que significa "haja
paz"; significa mais do que mera ausência de conflitos] Nenhum levanta a
cabeça entre os Nove Arcos: Tjehneu [os líbios] está derrotado, Hatti
[provavelmente os hititas residentes na Palestina] está em paz, Canaã está
despojada de toda a maldade, Ascalão foi conquistada, Gezer foi tomada, Yenoam
[ou Yanoam, sua identificação é incerta] ficou como não tivesse existido, Israel
está destruído [ou devastado], a sua semente [ou descendência] não existe mais,
a Síria tornou-se uma viúva para o Egito. Todos os que vagavam sem destino no
deserto [os Beduínos] foram submetidos pelo Rei do Alto e Baixo Egito,
Baenré-Meriamon [filho de Merneptá], filho de Ré [ou Rá, abreviatura de
Amon-Rá], Merneptá-Hetephermaet, dotado de Vida, como Ré, todos os dias”.
Notas: Yenoam é mencionado junto com as
cidades conquistadas por Tutemés III. A tabuinha de Tell-Amarna n.º 197 faz
referência a uma cidade de nome Yanuammu. Mais tarde, Seti I(1294 a.C. a 1279
a.C.) conquista Yenoam no seu 1.º ano de reinado. Yenoam ou Yanoam, em
hebraico, pode ser vertido por por "YHVH fala". "a região de
Canaã / Hurru”: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estela_de_Mernept%C3%A1
- Faraó do Êxodo por desciclopédia, site de humor: https://desciclopedia.org/wiki/Fara%C3%B3_do_%C3%8Axodo
- Hittites, Hititas, super potência que
dominava toda a região de Israel quando deveria estar supostamente governando
lá o Rei Davi e seu filho o Rei Salomão, o que prova sem sombra de dúvida que
toda a estória antiga da fundação de Israel é falsa, desde o Êxodo até a
construção do suposto “primeiro Templo de Salomão”, só passou a existir isso
que hoje em dia chamamos de “Judeus” quando pessoas da Babilônia emigraram para
a Palestina depois da invasão: https://en.wikipedia.org/wiki/Hittites#Origins
- Nabucodonosor II da Babilônia, supostamente
invadiu e demoliu o primeiro templo de Salomão, matou milhares de “judeus”
escravizou o que sobrou, sumiu com a Arca da Aliança e com as duas tábuas de
pedra com os Dez Mandamentos, supostamente ele DEVASTOU profundamente todo o
então “Reino de Judá” que tinha tido como Rei o Salomão, o suposto “Homem mais
Sábio do mundo”, o rei super Rico, o todo glorioso império de Salomão virou pó
quando Nabucodonosor II invadiu, e o tal “Poderoso Deus de
Israel” não fez nada... e o motivo é simples, é por que esse tal deus nunca
existiu, e nem essa estória de Salomão existiu, NEM NOS REGISTROS DA BABILÔNIA
HÁ MENÇÃO DE UM SUPOSTO REINO SUPER PROSPERO EM JERUSALÉM QUE FOI INVADIDO E
PILHADO: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nabucodonosor_II
- Vitória do Reino Unido, Alexandrina Victoria; Londres, 24 de Maio de 1819 – East Cowes, 22 de Janeiro de 1901, foi Rainha do Reino Unido de 1837 até sua morte, aos 81 anos, e também Imperatriz da Índia a partir de 1876: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido
- Êxodo, Deuses e Reis (Filme de 2014): http://almanaquevirtual.com.br/exodo-deuses-e-reis/
- Monte Carmelo ou Monte do Carmo é uma montanha na costa de Israel com vista para o Mar Mediterrâneo: https://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Carmelo
- Deus é um menino autoritário em 'Êxodo', releitura bíblica de Ridley Scott No limite, filme não é inteiramente satisfatório mas traz traços interessantes: https://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,deus-e-um-menino-autoritario-em-exodo-releitura-biblica-de-ridley-scott,1611803
- Descoberta do dia: uma rede neural mostrou como era a aparência do Faraó Ramsés, o Grande, durante sua vida: https://disgustingmen.com/history/ramses-2-real-face/
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