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Sendo que ele próprio diz que esses relatos não podem ser adotados como “verdade estabelecida”, mas apenas como ‘teorias’ muito suspeitas...
Jan Val Ellam, (Rogério de Almeida Freitas) admite que suas fontes de informações são “podres e dementes”, é ele mesmo que afirma isso...
A DOENÇA DO CRIADOR JAN VAL ELLAM (SITUAÇÃO DIVINA)
Sobre os Dimensionais, então essa é a fonte de informações dele, canalizações desses seres que ele próprio descreve como sendo seres hostis, e que inclusive são “podres” e dementes... DEMENTES em!
Isso é muito preocupante, pois coloca em xeque todas as estórias que são canalizadas, afinal se a fonte é “podre e demente”, de fato tudo que ele escreve e fala tem de ser colocado em séria dúvida, (como ele próprio diz aliás).
Me admira ver que pessoas que ouvem isso (da boca do próprio Rogério) vem dizer que ele só fala “verdades” e que as ‘revelações’ que ele canalizou são “preciosas”. Sendo que a fonte é canalização, isto é, uma fonte muito suspeita, (extremamente suspeita), e o próprio admite que os tais seres que canaliza esses informes são dementes!
Gostei da atitude dele de colocar em xeque todas essas estórias, até mesmo dizendo que elas poderão ser 100% descartadas e jogadas no lixo.
E por que esses Dimensionais precisam espalhar essas estórias (que podem ser falsas) entre os encarnados? Com qual fim? Para que??
E esses seres problemáticos devem ter sido a fonte de todas as religiões que hoje em dia dominam o mundo, alienando e sabotando o aspecto divino dos seres humanos.
E sobre ele ter visto os “defeitos deles” quando quiseram impressioná-lo, pode se tratar de enganação também, pois tentaram persuadi-lo usando de ameaças e força bruta, mas não conseguiram, (ele preferia morrer), então mudaram a estratégia para apelar a piedade dele, mostraram falsas fraquezas, e ele caiu na pegadinha dos malandros.
Claro que a pressão que estava passando foi o maior motivo da mudança de ideia, foi uma “saída digna” que proporcionaram a ele para parar de teimosia, ele claro abraçou de pronto, coisa que eu (e qualquer outra pessoa) faria também. Só um suicida seguiria na teimosia até ser liquidado.
Ele sabe que pode estar sendo usado para fazer o MAL para as pessoas ao canalizar esses informes suspeitos, mas ao fazer esse tipo de alerta em meio aos relatos, diminui a sua culpa, e faz muito bem ao fazer isso!
Então está sequestrado por esses seres hostis, passando informações falsas e alienantes, espalhando o mal pelo mundo, (a escuridão das Fakes News), mas avisa em meio aos relatos que tudo isso pode ser “veneno de rato” (elevado ao quadrado).
E novamente fica a questão, se for isso mesmo, então por que esses seres (aparentemente muito poderosos) querem e precisam espalhar essas ideias falsas, que fortalece as estórias religiosas, lis dando força e nova roupagem?
Eu o ministrador do “Salto”, que já iniciou mais de 1.800 pessoas nos últimos 17 anos tenho uma ideia do por que...
Se a Terra é prisão de segurança máxima, uma das formas mais eficientes de manter controle sob a massa prisioneira é envenenar a mente, nada mais conveniente que jogar bastante “flúor na água” (que em excesso faz mal) além de outros venenos que entorpecem as mentes e afeta o cérebro.
Quem resistir a toda essa conspiração contra, e se revelar “brilhante” vai eventualmente ser liberado da cadeia com méritos. Os que caírem nas “cascas de banana” que são jogadas, vão continuar prisioneiros aqui por tempo indeterminado, ou até a sua destruição final.
Agradeço ao Leandro Maktub por essa esclarecedora entrevista, e por ter feito a pergunta mais importante, se fosse depender dos seguidores do Rogério esse assunto (dos dimensionais) JAMAIS TERIA SIDO LEVANTADO. Já que a maioria prefere as mentiras doces, do que a verdade pura, porém amarga.
“Crer é um conforto, pensar é um esforço” (Ludwig Marcuse, filósofo e escritor alemão de origem judaica)
Relacionados: [Donos da Terra] - [Realidade dos Fatos] - [Efeito Rebote] - [Maior Revelação] - [Destino de Júpiter] - [Planeta Escola?] - [Verdade que Dói] - [Humanos não são da Terra]
Reportagem Jornal O
Tempo:
Vivemos dentro de uma matrix, mas ainda há uma saída, Entrevista com o escritor Jan Val Ellam - Por Ana Elizabeth Diniz - Publicado em 09 de Maio de 2023.
Ele nasceu há 64 anos
Rogério de Almeida Freitas, mas adotou o pseudônimo Jan Val Ellam para se
blindar das críticas à sua mensagem que desconstrói o arcabouço cristão e
remete ao entendimento de que romancearam a saga da humanidade. Sua fala é
polêmica e traz uma perspectiva diferente para nossa origem e futuro.
Ana Elizabeth Diniz: O
senhor tem mais de 50 livros publicados. Por que resolveu adotar o pseudônimo
de Jan Val Ellam e qual sua origem?
Rogério de Almeida
Freitas: Por pura covardia moral de minha parte. Não queria aparecer. Tudo
começou quando eu tinha entre 18 e 27 anos e durou até 1986, quando uma série
de fatos me levou a perceber que eu estava sendo perseguido por forças que eu
não sabia quais eram. Em 1986 comecei a frequentar reuniões espíritas, quando
minha mediunidade se abriu, e, a partir de 1990, comecei a escrever.
No início foram
quatro dezenas de cadernos pequenos. Seis anos depois, eram mais de cem
cadernos. Certo dia, uma senhora se aproximou de mim e disse ver “papiros sobre
minha cabeça” e que alguns seres estavam dizendo que há uma década eles estavam
transmitindo informações que eu estava guardando ao invés de divulgar.
Não sabia que estava
escrevendo livros, pensei serem apontamentos para mim. Não queria aparecer e
não coloquei o meu nome, mas, certo dia, um ser bateu no meu ombro e disse: “Já
que você decidiu ter pseudônimo, podemos propor um?”. E assim me tornei Jan Val
Ellam, cuja sonoridade lembra Yahweh. Mas as pessoas me nomeiam de várias formas,
desde “filho do demônio” até “enviado de Deus”.
Ana Elizabeth Diniz: Quando
começou seu processo de contato com esses seres?
Rogério de Almeida
Freitas: Em 1990, em um hotel em Brasília, quando pela primeira vez uma tela se
abriu na minha frente e eles começaram a mostrar um filme enquanto alguém me envolvia
energeticamente. Comecei a escrever, mas interferia na escrita.
Raramente me deixei
levar e pratiquei a psicografia. Não tinha noção de que seriam livros. Sou
apenas um ser humano, mas tive que aprender a lidar com isso. Os espíritos que
me acompanham disseram que até 2000 eu teria contato com seres extraterrestres.
Em novembro de 1999,
uma nave baixou na minha frente, e tive contato com eles pela primeira vez. Em
janeiro de 2000 tive mais três contatos. Eles queriam que eu entrasse na nave,
saísse com eles e depois retornasse. Recusei. Eles tinham a aparência de
humanoides, altos, se apresentaram como “anjos do Senhor”, eram frios, sem
qualquer emoção, pareciam robôs plastificados, mas de longe eram bonitos e não
tinham diferenciação de gênero.
Eles continuaram em
contato comigo entre 2000 e 2004, e foi nesse período que eu percebi como o
jogo deles é pesado e sujo. Eles me disseram: “Você tem uma missão que não está
querendo cumprir”. Respondi que tudo o que teriam de mim seria a publicação dos
livros.
Ana Elizabeth Diniz: O
senhor se considera um ateu?
Rogério de Almeida
Freitas: Não sou um homem de fé, não acredito em nada e não gosto de convencer
ninguém de coisa nenhuma. Não sou negacionista e não lido com isso de acreditar
ou não, lido com fatos, mas um ateu não vê espíritos.
Ana Elizabeth Diniz: Como
foi seu relacionamento com esses seres?
Rogério de Almeida
Freitas: Certo dia se aproximaram e disseram que eu precisava anunciar que
Jesus iria retornar em determinada data. Não Jesus, mas o Cristo Cósmico.
Recusei, disse que não faria o que me pediam, mas sem querer contei a alguns
amigos.
E Cristo não
apareceu. Quando os indaguei, eles disseram que eu não tinha me equivocado
sobre a data nem eles, mas que uma briga ocorreu ente os arcontes (seres
extrafísicos, “donos das moradas” do universo vizinho), e a minha vida
desandou. “Sou aquele que escolheu Adão, fez pacto com Isaac e Noé, e você vai
fazer um pacto comigo. Você é meu filho enviado”. Disse ainda que eu tinha que
fundar uma nova religião.
Fiquei olhando para
aquela coisa e disse: “Não quero nada com você e não vou me ajoelhar para você.
Se há algo que eu puder fazer para você, eu faço”. E comecei a escrever. Javé
não suportou aquela insubordinação e vibrou furiosamente sobre meu corpo, assim
como ordenou a satã que fizesse com Jó. Comecei a adoecer...
Dementes e Podres
Tenho profunda pena
deles, pois quando a camuflagem começou a cair, eu percebi que eles são
dementes e o quanto sofrem e são podres. Javé queria que eu usasse a minha
racionalidade para compreender o estado dele. Entendi que por trás de cada par
de olhos humanos está o código desses seres, que é o genoma de cada um de nós
tentando entender a besteira que houve lá atrás, é a vida como ela é.
Ana Elizabeth Diniz: O
que seria a revelação cósmica?
Rogério de Almeida
Freitas: É uma desconstrução das falsas contradições e certezas que até hoje
todas as gerações humanas foram condicionadas a colecionar como “verdades
sagradas”.
Ana Elizabeth Diniz: Quais
as fontes do seu conhecimento e de seus livros?
Rogério de Almeida Freitas: São inúmeras fontes. Quando vou escrever um livro, vários espíritos
estão ao meu redor, inclusive de diversos seres do universo vizinho, onde vive
Javé. Há um grupo de espíritos que trabalha comigo para me ajudar a receber e a
lidar com toda essa situação.
Ana Elizabeth Diniz: Quem
é Javé?
Rogério de Almeida
Freitas: É um ser extrafísico de um universo vizinho. Javé é um “eu”
reconstruído de um ser caído dentro de sua própria alma. Alguém que criou algo,
caiu dentro desse algo e se espatifou e apodreceu. Precisamos compreender que
durante 47 mil anos o conhecimento que era acessível para a lógica dos humanos
foi sendo racionalizado e, hoje, o chamamos estupidamente de “mitologia”. O
nome “Deus” nunca existiu.
Ele surgiu com os
trácios (povo hindu-europeu que habitava a Trácia, Bulgária, Romênia, Moldávia,
nordeste da Grécia, Turquia, leste da Sérvia e partes da Macedônia) há cerca de
4.000 anos. Antes disso, ele era chamado de “entes criadores”.
As religiões
cancelaram as versões mitológicas, chamando-as de mentiras. Somente muito
depois surgiram a filosofia e a ciência. O que existe em nossas cabeças é uma
lavagem cerebral consequência desse processo religioso.
O modo como olhamos
para o passado, presente e futuro é absolutamente infantilizado. Javé é o
responsável por todo esse processo de infantilização de um ser humano que ele
não queria que funcionasse ao modo de Eva e Adão após a destruição do Éden, que
não é uma metáfora. Javé é um ser caído que se passa por Deus para toda a
humanidade, e somos reféns disso.
Ana Elizabeth Diniz: Essa
dominação foi deflagrada pelas religiões?
Rogério de Almeida
Freitas: Exatamente. Temos 2 bilhões de cristãos, 2 bilhões de islâmicos, que
acreditam piamente nesse ser a que chamam de Alá, e 2 bilhões ou 3 bilhões de
hinduístas que acreditam nele com os nomes de Brahma, Vishnu e Shiva.
Quase toda a
humanidade é refém do que esse ser fez. Javé, mitologicamente, é o ser que
algumas pessoas acreditam ingenuamente ser Deus há mais de 40 mil anos. No
entanto, outras pessoas, quando leem a Bíblia, pensam: “Esse ser aqui não pode
existir.
Como alguém diz para
um pai (Abraão) matar seu filho?” Mas aí vem a explicação teológica: Javé é tão
bonzinho que, na hora em que Abraão ia matar o filho, ele mandou um anjo
segurar sua mão. Você quer uma corrupção maior do que um pai matar um filho a
mando de alguém?
Abraão se corrompeu
naquela hora. A mutação do seu DNA já estava pronta. Era o que esse ser queria,
mas o chamamos de herói. E como explicar que uma criança de 15 anos aparece
grávida sem ter transado com alguém? Isso é uma violência, um crime sem
tamanho. Javé não é mau, é doente, é um ser podre. Isso é muito sério.
Ana Elizabeth Diniz: Há
alguma evidência disso?
Rogério de Almeida
Freitas: Hoje a ciência já explica isso claramente. O zigoto do óvulo fecundado
se transforma em embrião. De 28.869 genes que ele trouxe, 26 mil são do seu pai
e da sua mãe. O humano para quem foi dado esse corpo e o “eu” que emerge dessa
criança se auto identificaram com esse “eu”.
Mas ainda restam
2.000 genes que, quando alterados pelo indivíduo, se tornam o epigenoma. É aí
que se encontra a brecha para o ser humano evoluir. O bem existe e, por mais
imperfeitos que sejamos, vale a pena ligar sua mente ao bem e reconstruir o
epigenoma de forma que transcenda totalmente a carga hereditária podre recebida
desse ser.
Buda falou que o ser
humano deve ter uma doutrina de vida que se distancie dos extremos de certezas
absurdas, que o obrigue a criar um caminho só seu (caminho do meio), e que, se
praticarmos essa caminhada sem apegos, atingiremos o nirvana. Este é um estado
de consciência em que a pulsação sai de dois cérebros: um com 100 bilhões de
neurônios e o outro, localizado no coração, com 40 mil células independentes.
O cérebro pode
enganar alguém, mas a pulsação do coração não mente. Quando o ser humano
alinhar seus dois potenciais, a linguagem do cérebro, que são os pensamentos, e
a linguagem do coração, que é a emoção, ele vai produzir o epigenoma, a parte
além do genoma criado por Javé. O ser humano pode se emancipar em relação a
isso.
Ana Elizabeth Diniz: É
sobre isso que o senhor fala no livro “Fator Divino”?
Rogério de Almeida
Freitas: Sim. O ser humano não pode se libertar disso, pois o espírito de cada
um de nós está fazendo um favor divino a esse ser caído no sentido de
inocular-se com seu código podre. Buscamos a cura e, quando nos curamos,
promovemos mutações nesse genoma e devolvemos a resolução do problema ao
Criador.
Ana Elizabeth Diniz: O
que seria o quarto cérebro?
Rogério de Almeida
Freitas: É a SupraConsciência a partir do “eu” humano. As religiões disseram
que o “eu” humano é pecador, filho do demônio. O “eu” sempre foi condicionado a
se submeter às autoridades para conseguir a salvação. É a melhor maneira de
controlar e manipular as pessoas. Só que esse sistema faliu e estamos sendo
invadidos por vírus que está pirando todos nós.
Nosso “eu” humano tem
que lutar por si mesmo. Se você todo dia pensa as mesmas coisas, você cria
mulheres de “RNAs” que vão armazenar aquela mensagem e marcá-la em seu genoma.
Com isso o RNA fica acomodado. Quando você tem um pensamento diferente, suas
células se enchem de um novo RNA mensageiro e, se pensar naquilo diariamente,
vai produzir mutação no seu genoma e conseguir o que quer.
Ana Elizabeth Diniz: Afinal,
quem somos?
Rogério de Almeida
Freitas: Somos a podridão de Javé se refazendo. Isso acontece com todas as
espécies, mas a humana conseguiu evoluir. Os seres extraterrestres contemplam
nossa condição humana porque somos os únicos capazes de ir além. Damos conta do
código recebido e ainda conseguimos sorrir da desgraça e fazer poesia.
Conseguimos amar uns
aos outros e dar a vida por quem amamos e até por quem não conhecemos. Nós,
humanos, somos os únicos seres que trazemos em nós tudo o que não presta e,
ainda assim, estamos construindo algo que presta. A ciência já disse que o ser
humano é aquilo que ele quiser ser desde que construa seu epigenoma.
Ana Elizabeth Diniz: E
como fazer isso?
Rogério de Almeida
Freitas: Criando novas mutações genéticas e novas proteínas, porque, no final,
o que nos define são as proteínas que estão em nossas células. São elas que
definem não apenas nosso corpo, mas nosso psiquismo.
A emergência de um
novo ser humano é uma necessidade inescapável e inevitável do próprio
progresso, não só do experimento humano, mas também de quem está por trás dele e
sempre tentou nos manipular. Nós vivemos dentro de uma matrix, a ciência já
sabe que isso é uma realidade simulada, mas nós, humanos, não acreditamos.
Somos escravos dessa realidade. Somos cobaias.
Entrevista de 3hs no Paranormal Experience
Jan Val Ellam os Dimensionais são Dementes...
Fontes:
- Vivemos dentro de uma matrix, mas ainda há uma saída: https://www.otempo.com.br/interessa/vivemos-dentro-de-uma-matrix-mas-ainda-ha-uma-saida-1.2865301
- Site Oficial: https://www.janvalellam.org/
- Quem é Jan Val Ellam: https://medium.com/revista-plus-ultra/quem-%C3%A9-jan-val-ellam-c822f3724247
- Jan Val Ellam | Revelação Cósmica: https://www.instagram.com/janvalellam/
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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