quarta-feira, 24 de maio de 2017

Os Essênios - Fundamentalistas Judeus que foi a semente para a criação do Cristianismo - Radicalismo, Psicóticos Puritanos

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Relacionados: Crestus, o Messias dos Essênios, [Clique Aqui] - Jesus Histórico?, [Clique Aqui] - Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio o Jovem, [Clique Aqui] - Sobre Jesus New Age [Clique Aqui]



Os Essênios eram fundamentalistas Judeus que pregava a obediência cega e literal as leis de Moisés e dos Profetas Judeus. Pregavam a resistência até as últimas consequências contra os Romanos, alardeavam que o Messias enviado por Deus apareceria entre eles, e este lideraria o ‘Povo Escolhido de Deus’ para dominar o mundo todo, escravizando todos os povos da Terra.

Todos ficariam sob a tirania dos Judeus que governariam os povos do planeta com punho de Aço, Fogo e Sangue! A Tirania do Deus de Israel cairia como um raio sob a cabeça de todo o restante da população planetária.

Os filhos de israel para os essênios era uma classe superior a todos os outros humanos, que são então classificados como ‘filhos das Trevas’ e por tanto deveriam servir aos verdadeiros senhores da Terra, no caso, os Judeus, os únicos  'filhos da Luz'. São fanáticos fundamentalistas psicóticos, terroristas e obcecados pela Guerra.

Roma agiu e devastou essa facção criminosa na época, os jogou aos Leões, e os crucificou, e deus nenhum veio salva-los, quem os Romano resolveu matar, mataram, e o poder do suposto Deus de Israel não se apresentou, mesmo depois de mais de 2 mil anos, o Deus furioso e sanguinolento dos Judeus não mostrou o seu poder para massacrar e escravizar todas as outras raças a favor dos Judeus.

Os Essênios - Fundamentalistas Psicóticos obcecados pela GuerraOrigem do Cristianismo:


Os Pergaminhos do Mar Morto - Essênios:

Na verdade Jesus não estudou com os essênios, nem foi um essênio, por que na verdade ele nunca existiu, o Messias dos essênios Crestus foi a ‘semente’ que resultou no que hoje em dia chamamos de “Jesus Cristo

Os Pergaminhos do Mar Morto não citam NADA sobre Jesus!: Os Pergaminhos de Qumran são um conjunto de centenas de papiros pertencentes a uma seita fundamentalista de Judeus conhecida hoje em dia como ‘essênios’, esses pergaminhos eram conservados e usados como estudo por esses radicais, quando houve a primeira Guerra entre Judeus e Romanos em 64 d.C. (isto é 30 anos depois da morte e ressurreição do suposto Jesus) os essênios participaram dos conflitos e atraíram para si a agressão dos inimigos, quando o exército romano rumou para Qumran (o QG dos essênios) esses antes de fugir esconderam os pergaminhos nas grutas do deserto ali da região.

Acontece que esses pergaminhos são da época que abrange toda a vida e atuação do suposto 'Jesus de Nazaré', por isso era de se esperar que alguma coisa seria dita sobre o ‘poderoso messias’ e seus ‘fantásticos milagres’, seus poderes divinos, seu movimento pela Paz, etc... mas... entretanto... porém... não foi encontrado NENHUMA MENÇÃO a Jesus!

Nem a seus discípulos, nem a nenhuma das ocorrências mencionadas no evangelho! Esse silêncio dos essênios é perturbador! É UM GRANDE PROBLEMA PARA OS CRISTÃOS! Pois leva a crer que aquilo que muitos historiadores e arqueólogos comenta há muito tempo é verdade. Jesus simplesmente nunca existiu! É uma ficção criada mais de um século depois da destruição e demolição de Jerusalém pelos Romanos (em 300 d.C.).

A seita dos essênios foi criada e se estabeleceu em Qumran a partir de 130 a.C. e durou até 70 d.C. e eles não conheceram Jesus? Nem ficaram sabendo de seus feitos? De seus Milagres? Palavras Sábias? Entrada triunfante em Jerusalém? Julgamento por Pilatos? Aparições depois da morte? Atuação dos Discípulos? Nada disso?? 

Ele é o messias que os essênios tanto esperavam! Um ente divino, exibindo super poderes extraordinários, que esteve entre eles! Por que não escreveram nada sobre tudo isso??

Essênios, fundamentalistas Judeus fanáticos, suplicavam a Deus para que este enviasse o Messias, eram psicóticos e obcecados pela guerra, queriam a escravidão de toda a população da Terra aos pés dos Judeus, que eram os "filhos da Luz", os Judeus herdariam a Terra, esmagando todo o restante da humanidade

Fundamentalistas Judeus: Os Essênios constituíam um grupo asceta, de fundamentalistas Judeus, apocalíptico/messiânico do movimento judaico antigo (tradicional) que foi fundado em meados do II século a.C. e pereceram no ano 68 d.C, com a destruição de seus assentamentos em Qumran durante a Grande Revolta Judaica contra Roma, os Romanos nessa guerra mataram mais de 1 milhão de Judeus, demoliram o Templo de Salomão, e escravizaram todo o restante da população ocorrendo assim a diáspora judaica.

O movimento foi mencionado por autores antigos. e houve um redespertamento do interesse sobre o grupo após a descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto e do levantamento arqueológico de Qumran. O Essenismo é transcrito pela primeira vez por Filon e Flávio Josefo, onde citam uma ordem que havia se afastado do judaísmo oficial por motivos desconhecidos, pois seus costumes se diferenciam em determinados pontos.

Iniciaram seus estudos nos séculos que vão desde o ano 150 a.C a 70 d.C. o alegado ‘Salvador’ que tinha morrido e ressuscitado (Jesus) não foi mencionado por nenhum desses historiadores, eles fizeram relatórios sobre os essênios, mas nem uma virgula foi escrita sobre um ‘poderoso’ (Rei dos Judeus) que foi julgado e crucificado por Pilatos, e ressuscitou depois de três dias, nada foi dito sobre seus alegados ‘milagres’ nem antes nem depois da sua ‘morte’ na cruz.

Não tinham nada de “pacíficos” eram obcecados pela Guerra, em 60 d.C. finalmente conseguiram o que tanto desejaram, uma Guerra generalizada contra Roma. Foram completamente aniquilados

Esse silêncio é perturbador, pois evidencia que toda a estória contada na bíblia sobre Jesus não passa de fantasia escrita dois séculos depois. Dos hábitos comuns do grupo, pode-se dizer que se alimentavam basicamente de frutas e legumes e que se banhavam em águas como forma de ritual para a purificação espiritual, eram bastante supersticiosos e cheios de restrições alimentares, comportamentais, e de vestimenta.

As mulheres por exemplo não podiam se maquiar, pois foi o ‘Satanás que ensinou as mulheres a pintar o rosto para aumentar seu poder de sedução’. Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos.

Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, (leis de Moisés) bem como da dos Profetas. Um dos autores antigos que citou os essênios foi Plínio, o Velho, que fala sobre um grupo de ‘mulheres sem qualquer amor sexual, sem dinheiro, apenas com trabalhos manuais’. 

Fílon de Alexandria, filósofo judeu, um judeu grego, viu a comunidade dos essênios em um contexto mais amplo e, portanto, menciona os essênios com número acima de 4.000 homens que “vivem em um grande número de cidades de Judá e em aldeias como assentamentos”.

Radicais fundamentalistas Judeus, seguiam as Leis de Moisés de forma literal e irrestrita, eram psicóticos e cheios de leis restritivas de toda ordem, eram inclusive celibatários, acreditavam assim que seriam 'favorecidos por Deus' - O tempo provou que estavam errados

O mesmo número é também mencionado por Flavius ​​Josephus, historiador oficial judeu, que além disso, havia passado algum tempo com os essênios (como também entre os Saduceus e Fariseus) para estuda-los melhor. 

O trabalho de Josephus pautou um pouco o trabalho de Hipólito (cerca de 170 -236 d.C.), mas aparentemente se baseou em outras fontes, porque descreve o exemplo dos essênios ao jantar, como também relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios.

Os mesmos são descritos no documento de Damasceno, que suas origens se dão 390 anos depois dos babilônios conquistarem Jerusalém, então isso quer dizer ano 196 a.C. Ocorreu que as pessoas queriam seguir as leis de ‘Deus’ da uma forma mais pura e fundamentalista possível.

Depois de vinte anos um ‘professor de justiça’ organizou o sentido do movimento da instituição. Este movimento provavelmente pode identificar-se com o movimento chamado Hasidim (literalmente, ‘piedoso’), que se envolveu depois na rebelião de Macabeus (167-161 a. C.) contra os Seleukovcům. Os quais corresponderiam ao mesmo nome dos essênios, ou Hasidim.

   Os Essênios se apartaram do restante do povo judeu, os classificando como “sujos e corruptos” pregaram a radicalização e luta até as últimas consequências, foram para o deserto, e então exterminados pelos Romanos por fomentarem os conflitos que resultaram na primeira guerra Judaico/Romana em 60 d.C.

Depois de quarenta anos (ou seja, desde 136 a.C), parte dos homens, liderados pelo “Homem das mentiras”, romperam com o grupo, talvez um fariseu, alegando que ideias apocalípticas não cumpridas exigiriam alguma sobriedade, isto é, ele apontava as falhas do grupo, mostrando como as suas práticas não estavam surtindo efeitos, e deveriam ser reconsideradas.

Os essênios, em seguida, também criticaram os fariseus como “buscadores da suavidade” fazendo adaptações dos comandos da Torá, isto é, criticava os judeus moderados que se recusavam a seguir estritamente as escrituras, os classificando como "bonzinhos demais", pessoas de pouca fé, já que preferiam diálogos com os Romanos em vez de guerra total e irrestrita, um confrontamento radical como as escrituras sugerem. 

São os Judeus que deveriam dominar e escravizar os Romanos, e todos os outros povos da Terra, e não ao contrário!

Com certeza esses Judeus fanáticos não tinham real noção do tamanho, força e recursos que Romanos e outras civilizações possuíam na época, tal como Egito, Índia, China. Naquela época, aparentemente, eles desfrutaram o favor de Herodes, o Grande e viviam perto das muralhas de Jerusalém, mas os essênios são obrigados a retornar a Qumran após a morte de Herodes.

Durante a Primeira Guerra Judaica, ano 68 d.C. o extermínio de Qumran é definitivo, a qual acabou por ser destruída pelo exército romano, pois os essênios tinham se envolvido nos conflitos, a guerra civil que começou em 64 d.C. e terminou em meados de 70 d.C. com a vitória dos Romanos que na ocasião demoliram toda a cidade de Jerusalém, e aniquilaram os fundamentalistas judeus, os varrendo da face da Terra.


Se envolveram na guerra civil chamada de ‘Grande Revolta Judaica’ de 64 d.C. e por isso os Romanos destruíram o seu vilarejo em Qumran, durante o conflito esconderam uma grande quantidade de papiros, hoje apelidados de 'Pergaminhos do Mar Morto', (ou manuscritos) e em NENHUM DESSES PERGAMINHOS É CITADO JESUS, SEUS MILAGRES E NEM SEUS FEITOS, esse silêncio é evidencia clara que Jesus nunca existiu, é ficção pura e simples...

O movimento essênio era principalmente apocalíptico e profético, que anunciava a chegada de um Messias descendente davídico e Aronian (sacerdotal). Não é um dualismo ontológico, as forças do bem e do mal não são iguais no conceito essênio, ambos criados por Deus que soberanamente rege tudo. ‘Deus’ também declarou de antemão que as forças do bem triunfarão.

A contradição entre os essênios e os ‘outros’ (Obs. Judeus que não eram fundamentalistas radicais) foram expressas, mesmo na Ordem Unity onde os membros têm que ‘seguir as ordens dadas por Deus através de Moisés e dos profetas, todos os filhos de ‘amor e luz’, e devem odiar todos os filhos das trevas” os filhos das “Trevas” no caso era toda a população mundial tirando os essênios, mesmo os outros Judeus eram ‘filhos das trevas’ pois não seguiam à risca as ‘escrituras sagradas’ que eles diziam ser as “ordens diretas de Deus” para o verdadeiro povo de Deus, que no caso era apenas os Judeus, todos os outros povos do planeta eram ‘demoníacos’ não são filhos de Deus, mas filhos do ‘Diabo’.

Alguns essênios sobreviveram e assim de uma forma distorcida e incompleta as ideias desses fanáticos resultaram no cristianismo, a chamada "comunidade cristã" de Jerusalém é a sombra dessa organização de radicais, estes em muitos aspectos imitaram parte da organização da comunidade dos essênios, isto é, muito dos hábitos radicais e fundamentalistas dos primeiros cristãos, os chamados “cristãos primitivos” vinha da seita dos essênios. O cristianismo é sem dúvidas um desdobramento do essenismo. Essa foi a semente que então resultou no que foi adotado por Constantino, o VERDADEIRO inventor do cristianismo.

Guerras Romano Judaicas e Morte da Seita dos Essênios
Império Romano revidou a agressão dos Judeus, mais de 1 Milhão de Judeus foram mortos, o Templo de Salomão demolido, e quase toda a Jerusalém foi queimada e saqueada. Nem Jesus nem o ‘Deus de Israel’ apareceram para ajudar o seu ‘Povo escolhido’, cristianismo nasceu em meio a essa desgraça toda

As Guerras dos Judeus contra os Romanos


Guerras judaico-romanas é o termo genérico que designa a série de revoltas movidas pelos judeus contra a dominação pelo Império Romano. Foram três guerras:

Primeira Guerra - Também chamada de “Grande Revolta Judaica”, iniciada em 64 d.C., na província romana da Judeia, e oficialmente encerrada em 70 d.C., embora a luta tenha se prolongado até 73 d.C., com a tomada da fortaleza de Massada (onde mais de 930 pessoas se suicidaram). 

Foi destruída pelas tropas do comandante romano (e futuro imperador), Vespasiano, secundado por seu filho, Tito. Morreram mais de um milhão de judeus e o Templo de Jerusalém foi destruído, restando apenas o Muro das Lamentações.

Os essênios tiveram participação nessa Guerra (eles ajudaram a FOMENTAR A GUERRA) e por isso mesmo foram atacados pelos soldados de Roma que na ocasião destruíram todo o vilarejo de Qumran, o movimento dos essênios morreu aqui. O que ficou foi apenas alguns conceitos que continuaram a ser divulgados, foi nessa confusão que o cristianismo nasceu. 

Depois dessa revolta que surgiu o Messias dos essênios, o Crestus que atuava em Alexandria (Egito) ele e seus seguidores fizeram ataques terroristas em Roma, foi a partir dessa figura obscura que o personagem Jesus foi criado. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram mais de 1 milhão de Judeus, e um numero não muito certo de Romanos, talvez cerca de 200 mil.

- Segunda Guerra - Também chamada de ‘Guerra de Kitos’, ocorreu entre os anos 115 e 117, no governo do imperador Trajano. Consistiu em uma revolta das comunidades judaicas da Diáspora (judeus que viviam fora da Judeia como escravos), disseminando-se, principalmente, por Cirene (Cirenaica), Chipre, Mesopotâmia e Egito (Alexandria). Foi sufocada pelo comandante romano Lúsio Quieto. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram cerca de 250 mil judeus e mais de 550 mil Romanos (maioria de civis), os civis romanos foram massacrados cruelmente pelos Judeus, que sabotaram e fizeram ataques terroristas catastróficos contra os Romanos.

- Terceira Guerra - Também chamada de ‘Revolta de Bar Kokhba’, ocorreu entre os anos de 132 e 135, durante o governo do imperador Adriano, sendo liderada por Simão bar Kokhba, que o povo Judeu considerou ser o Messias Davídico tão esperado pelos judeus, principalmente pelos Essênios. Foi destruída pelas tropas do comandante romano Sexto Júlio Severo. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: mais de 600 mil judeus mortos, e cerca de 100 mil Romanos mortos. Jerusalém foi completamente demolida, e em cima das ruínas foi construída a cidade de Élia Capitolina, onde nenhum judeu poderia pisar. 

Os Romanos apesar de tudo, foram EXTREMAMENTE TOLERANTES COM OS JUDEUS, os tolerou por muito tempo, e só tomaram medidas mais enérgicas quando as tropas romanas estacionadas na Palestina foi assassinada. Depois das três guerras ainda permitiram que os Judeus prosseguissem com suas crenças esquizofrênicas.


- Pensamento de Grande Sabedoria: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].






Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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18 comentários:

Umbricola disse...

MUITO OBRIGADO! Essa sua publicação no blog, senhor Bruno, completas muitas lacunas.

Antonio Jorge disse...

Temos aqui uma verdadeira aula de História, envolvendo incidentalmente a classe dos essênios e as suas tradições. Perigosas tradições, como vimos. Incrível é que muitos ramos ocultistas e do misticismo enaltecem os essênios - quando descobrimos que, em realidade, não passavam de fanáticos fundamentalistas perigosos.
Uma passagem entretanto me deixou na dúvida pois destoa do que é apregoado aqui no Sete Antigos Heptá. E tal passagem é a que menciona que "mais de 1 milhão de judeus foram mortos e o Templo de Salomão destruído". Em artigo anterior, nosso ilustre Bruno Guerreiro revelou que nem Davi e nem Salomão, a exemplo do tal Jesus, existiram realmente como figuras históricas. Sendo assim, que Templo de Salomão foi esse que os romanos destruiram ? Obviamente que deve ter sido um Templo bem diferente daquele que a Bíblia relata como tendo sido esplendoroso e à altura do grande Salomão, pois se fosse assim os romanos teriam é se apoderado daquilo para si mesmos. Mas, ao invés disso, decidiram destruir aquele trambolho.
Seja como for, eis aqui mais um texto brilhante e revelador tal como eu já vi muitas vezes no Sete Antigos Heptá.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Terceira Guerra Judaico-Romana: Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias salvador de Israel - 01: https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_guerra_judaico-romana

O Filho da Estrela, o único filho de Deus.

A essa altura, evidenciou-se, entre os combatentes judeus, a liderança de um jovem comandante, Simão bar Koziba, quem o Rabi Akiva reconheceu o "Mashiach" (Messias) davídico, aguardado ansiosamente, e lhe trocou o nome para "bar Kokhba" (filho da estrela). À frente de seus comandados, Simão entrou em Jerusalém, foi saudado como "Príncipe de Israel", e proclamou a independência do estado judeu. Até Moedas foram cunhadas com os dizeres "Primeiro ano da libertação de Jerusalém" e "Primeiro ano da redenção de Israel". Pelas cartas e outros vestígios arqueológicos descobertos nos desertos a oeste do mar Morto, tem-se uma ideia do tipo de guerra que os rebeldes empreenderam contra os romanos, atuando em pequenos grupos, atacando o inimigo em emboscadas e refugiando-se em cavernas. "Em cada penhasco, em cada rochedo, ocultava-se um guerrilheiro judeu, impiedoso e desesperado, que não tinha nem esperava misericórdia". Comunidades de gentios desprotegidos, tais como os descendentes dos veteranos da Legio XV Apollinaris, que se tinham estabelecido em Emaús, em 71, foram atacadas e dizimadas sem piedade. Por cerca de três anos e meio, esses guerrilheiros atacaram os romanos - legionários e civis.

Essas cartas também mostram o controle que Simão exercia sobre o povo das aldeias: confisco de cereais, recrutamento compulsório e outras medidas coercitivas, a exemplo das praticadas na primeira guerra judaico-romana. A situação tornou-se tão séria que Adriano despachou para a Judeia seu melhor general, Sexto Júlio Severo, que estava governando a Britânia. Contando com dez legiões, além de tropas auxiliares (ao todo, cerca de cem mil homens), Severo usou a mesma tática dos guerrilheiros judeus: dividiu sua forças em grupos de pequenas unidades móveis, comandadas por tribunos e centuriões, formando grupos de reação rápida que podiam responder prontamente, sempre que chegavam relatórios de atividades de guerrilha. Além disso, localizou e cercou os redutos rebeldes, obrigando-os à rendição ou à morte por fome. Dião Cássio nos diz que cerca de 50 esconderijos dos rebeldes foram localizados e eliminados. Diz também que 985 vilas judias foram destruídas na campanha e 580 mil judeus mortos pela espada (além dos que morreram por fome). Até que, em 135, Severo finalmente encurralou Bar Kokhba em Betar, seis milhas a sudoeste de Jerusalém. Apesar da tenacidade de seus defensores, o reduto foi invadido e os romanos massacraram todos os que nele encontraram. Foi o fim do "Filho da Estrela" e da terceira revolta judaica. E mais uma vez o Deus de Israel não veio salvar o seu povo da desgraça, nem Jesus apareceu para salvar seus devotos.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Terceira Guerra Judaico-Romana: Simon Bar Kokhba, o verdadeiro Messias salvador de Israel - 02: https://pt.wikipedia.org/wiki/Terceira_guerra_judaico-romana

Terminada a guerra, mais de 580 mil pessoas foram mortas, a Judeia estava devastada. Dião Cássio descreve-a como "quase um deserto". Centenas de milhares de judeus morreram lutando, de fome ou por doenças. Prisioneiros judeus abarrotavam os mercados de escravos, aviltando os preços dos cativos ("Um escravo tornou-se mais barato do que um cavalo"). Os inaptos ao trabalho eram enviados aos circos, para servir de entretenimento a plateias sanguinárias, que apreciavam vê-los ser retalhados pelas lâminas dos gladiadores ou dilacerados pelas presas de animais selvagens. Os romanos também sofreram perdas consideráveis. Em 135 d.C., ao informar ao senado sobre o fim da guerra, o imperador Adriano, preferiu omitir a fórmula habitual: "Eu e as legiões estamos bem".

Jerusalém foi reconstruída de acordo com o projeto do imperador, recebendo o nome de Élia Capitolina, onde os judeus ficaram proibidos de entrar, sob pena de morte, enquanto o nome da província foi mudado de Judeia para Síria Palestina (Syria Palaestina). Além disso, um édito imperial que combatia a prática da mutilação equiparou a circuncisão à castração, proibindo os judeus de praticá-la. E como os recalcitrantes se valessem de argumentos religiosos, ficaram também proibidos o ensinamento da Torah e a ordenação de novos Rabinos. Rabi Akiva negou-se a obedecer, continuando a dirigir o povo judaico. Surpreendido ensinando a Torah, pagou com a vida sua fidelidade à Lei Mosaica.

Anônimo disse...

Temos aqui uma verdadeira aula de História, envolvendo incidentalmente a classe dos essênios e as suas tradições. Perigosas tradições, como vimos. Incrível é que muitos ramos ocultistas e do misticismo enaltecem os essênios - quando descobrimos que, em realidade, não passavam de fanáticos fundamentalistas perigosos.
Uma passagem entretanto me deixou na dúvida pois destoa do que é apregoado aqui no Sete Antigos Heptá. E tal passagem é a que menciona que "mais de 1 milhão de judeus foram mortos e o Templo de Salomão destruído". Em artigo anterior, nosso ilustre Bruno Guerreiro revelou que nem Davi e nem Salomão, a exemplo do tal Jesus, existiram realmente como figuras históricas. Sendo assim, que Templo de Salomão foi esse que os romanos destruiram ? Obviamente que deve ter sido um Templo bem diferente daquele que a Bíblia relata como tendo sido esplendoroso e à altura do grande Salomão, pois se fosse assim os romanos teriam é se apoderado daquilo para si mesmos. Mas, ao invés disso, decidiram destruir aquele trambolho.
Seja como for, eis aqui mais um texto brilhante e revelador tal como eu já vi muitas vezes no Sete Antigos Heptá.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Respondendo:

Anônimo: Uma passagem entretanto me deixou na dúvida pois destoa do que é apregoado aqui no Sete Antigos Heptá. E tal passagem é a que menciona que “mais de 1 milhão de judeus foram mortos e o Templo de Salomão destruído”. Em artigo anterior, nosso ilustre Bruno Guerreiro revelou que nem Davi e nem Salomão, a exemplo do tal Jesus, existiram realmente como figuras históricas. Sendo assim, que Templo de Salomão foi esse que os romanos destruíram? Obviamente que deve ter sido um Templo bem diferente daquele que a Bíblia relata como tendo sido esplendoroso e à altura do grande Salomão, pois se fosse assim os romanos teriam é se apoderado daquilo para si mesmos. Mas, ao invés disso, decidiram destruir aquele trambolho.

Resposta: Anônimo, nem preciso responder com novas palavras, se acessar a página: Rei Salomão e Rei Davi nunca Existiram! - Documentário Prova que Primeiro Testamento é uma Fraude: http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2012/06/rei-salomao-e-rei-davi-nunca-existiram.html

Terá a resposta, mas vou destacar o que está escrito lá:

- “Templo de Salomão, na verdade é o templo de Herodes Antipas, o Rei cliente de Roma, blocos gigantes mais antigos foram usados para 'reconstruir' o templo de Salomão, supostamente destruído por Nabucodonosor II. Em Baalbek o mesmo aconteceu, os blocos gigantes de ruínas de uma civilização desconhecida foram usados para construir tempos gregos, e mais tarde templos romanos” - “As pessoas muitas vezes cita o muro das lamentações como "prova" da existência de Salomão, mas isso é um erro de amador... pois o ‘templo de Salomão’ foi construído a pedido do Rei Herodes, um rei cliente de Roma e ele teve ajuda Romana para construí-lo! O tal ‘muro das lamentações’ é sobra do templo erguido por Herodes com ajuda dos Romanos” - Há de fato uma ruína muito mais antiga, que qualquer civilização conhecida, naquele local tal ruína é as sobras de uma grande construção megalítica feita com centenas de pedras gigantes, são blocos imensos, como os de Baalbek - [Clique Aqui], e assim como os de Baalbek, não existe explicação convencional para tais estruturas, inclusive se especula que se trata de uma construção extraterrestre, (ridículo?) Veja as nossas páginas sobre o assunto, e verifique se temos razão - [Clique Aqui], então o que deve ter acontecido? Bem... provavelmente sacerdotes da Babilônia depois da queda do império criado por Nabucodonosor II perante Ciro II da Pérsia, fugiram para a região onde hoje é Israel, e ali aconteceu uma coisa muito estranha, um, ou mais sacerdotes, começaram a criar um "livro sagrado" para criar uma nova religião, e construir uma nova civilização, não sabemos se fizeram isso por que eram muito ousados, ou se foram influenciados por entidades que psicografaram as ideias/ordens que foram baseadas porcamente nos mitos, e crenças Babilônicas mas o que sabemos com certeza é que esses sacerdotes reescreveram a história, e inventaram muitos "fatos", que são completamente inconsistentes, mas que foram adotados como "verdade" pelo povo pobre, analfabeto e fugitivo, que então adotaram os contos de fadas como sua "historia", criando assim o que hoje chamamos de "povo de israel", acredito que as ruínas megalíticas de uma civilização desconhecida foi usada para "provar" que eles tinham "razão", devem ter dito: - "Olha essas pedras! Vejam esses blocos gigantes! Certamente só poderia ser construído com a ajuda de Deus, foi Salomão, o mago que com a ajuda de seu anel magico recebido de Adonai que tornou possível tal construção!" - e o povo analfabeto caiu na conversa direitinho...

Anônimo disse...

Perfeito ! Acho que a questão a cerca do "Templo de Salomão" foi elucidada em termos gerais.
Quanto a Baalbeck, foi através daquela matéria que conheci este site. Por sinal, a matéria mais completa sobre as ruínas de Baalbeck que já encontrei até hoje, assim como esta agora sobre os essênios.

Antonio Jorge disse...

Sim, é verdade.
Fui nesse link aqui http://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2012/06/rei-salomao-e-rei-davi-nunca-existiram.html?m=1 e tem muito mais infornações lá sobre esse assunto.
O que prova que a Bíblia não registra a História coisa nenhuma. Tudo armação. Vivemos num mundo mais perigoso do que imaginamos por que quanta gente nasce, cresce e morre acreditando em mentiras durante a vida toda ! Isso me parece ser uma tragédia semelhante às deficiências físicas congênitas, só que envolvendo o intelecto.
Antigamente, tínhamos a Biblioteca de Alexandria como centro difusor do conhecimento. Atualmente, o Centro difusor da ignorância no Ocidente, há séculos, parece ser o Vaticano. Há uma biblioteca muito famosa lá, mas seus representantes proibem o acesso a todo o material, liberando para consulta somente aquilo que possa estar de acordo com os interesses da sua religião. Um outro arremedo desse centro difusor pode ser encontrado na forma das inúmeras igrejas católicas e evangélicas que infestam os países mais pobres, fomentando ainda mais a ignorância da população. Isso no Ocidente. Já o Oriente também não fica atrás e tem a sua versão da loucura na forma do alcorão e das mesquitas, de onde as vibrações da estupidez humana se espalham livremente como o vento.
Tudo isso é assustador considerando que nós mesmos poderíamos ter sido vítimas incuráveis dessas influências, e ao invés de estarmos nos esclarecendo poderíamos estar agora envoltos na mais terrível ignorância, tal qual um paraplégico confinado a vida toda em cima de uma cama. Perspectiva assustadora.

Anônimo disse...

Só faltava essa quer dizer que o templo de Salomão não existiu. Tem muitas coisas qye sem elas não tem explicasão. É o caso da torre de babel. Tá tudo lá na bíblia sagrada. Como explicar o numero de linguas ? Torre de babel é a explicasão Aí tu vem e diz que é tudo mentira. Se Salomão não era quem foi então a bíblia é mentirosa ? Tu ta falando isso de verdade ? Qu não vai ter apocalipe ? Tu ta de sacanaji. Vai la no monte ararati q tu vai ver pedasos da arca. Ja mostrarão isso no ristori chaneu. A torre de babel foi distruida por raios de deus e os homeins se dispersarum na terra foi foda. Pior só o diluvio. O templo de salomão existiu tamneim e era xeio de luxo nunca ouve nada igual nem a casa do bilgate xega perto. Leia pra apender. Ai tu vai ve a verdade.

Anônimo disse...

Arqueólogos descobriram que na Torre de Babel foi onde surgiu a primeira pichação da História; sabia dessa, ô crente lunático ?
A pichação, em diversos idiomas, no muro da famosa Torre serve como lição até os dias de hoje e dizia o seguinte :
"Deixa de ser burro e vai estudar, animal, senão tu vai acabar quebrando pedra que nem esses otário"
A autoria dessa pichação é atribuída a "Enóquius Bono Vox", emérito dissidente da época e primeiro poliglota conhecido.

Anônimo disse...

Comentários como esse não agregam nada aos assuntos. Além dos erros monumentais de gramática básica,só servem para rirmos dos palhaços que "escrevem" essas besteiras.

Umbricola disse...

Muito bom!Agora, sobre a origem do judaísmo.
O judaísmo começou a partir da personagem bíblica Moisés. Diante disso, outras perguntas surgem: realmente aconteceu escravidão do povo hebreu no Egito? Existiu um líder hebreu ou um príncipe egípcio que liderou uma fuga em massa de escravos mais ou menos de acordo com a cronologia bíblica?

Umbricola disse...

Sobre Moisés e a escravidão do povo hebreu uma EGIPTÓLOGA brasileira explica nesta página: http://arqueologiaegipcia.com.br/2011/04/24/exodo-hebreu-no-egito-aconteceu-ou-nao/

Anônimo disse...

Sobre o império de Tartária:

https://www.youtube.com/watch?v=3r_30_iTE0o

Unknown disse...

Ola´.
Percebe-se por alguns comentários, e pelo autor dos estudos, que se trata de uma versão escrita por um ateu. sendo assim me limitarei a comentar apenas que como estudo, do que se pensa estas pessoas, é valido. Mas não que seja uma verdade absoluta. Apesar de eu também não acreditar em extra-terrestres, e que estes teriam construído os muros de Jerusalém, mas se olharmos por um outro ângulo, seres extra-terrestres existem sim, não como estamos acostumados a ver., de forma humanoides. Fato comprovado nas escrituras sagradas, quando Cristo diz que o reino dele não é deste mundo.
Em relação aos Essénios, provavelmente eles não comentaram sobre Jesus para não promoverem alguém de quem eles discordavam. Mas me admira o texto relatar que alguns Essénios, teriam se convertido ao cristianismo, logo após a destruição de Jerusalém. afinal eles acreditavam ou não em Jesus?

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Élia Capitolina, a cidade Romana Construída sob as ruínas de Jerusalém. A atual "cidade antiga de Jerusalém" é na verdade Élia Capitolina uma construção Romana! https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89lia_Capitolina

Élia Capitolina ou Colônia Élia Capitolina (em latim: Colonia Aelia Capitolina) era uma cidade construída pelo Imperador Adriano no ano 131 e ocupada por uma colônia romana, no sítio das ruínas de Jerusalém.

O nome Élia vem do nomen gentile de Adriano; Capitolina, porque a nova cidade foi dedicada a Júpiter Capitolino, a quem um templo foi construído no sítio do Templo Judeu. A fundação de Élia Capitolina resultou da fracassada revolta judia de Barcoquebas; os judeus foram proibidos de entrar na nova cidade e um destacamento da Décima Legião foi designado para guardar a cidade e assegurar a proibição de acesso.

O plano urbano da cidade seguia o modelo típico romano, com grandes avenidas que se cruzavam, inclusive um Cardo Máximo (avenida principal).

A palavra latina Élia é a origem do termo árabe Ília (em árabe: إلياء; transl.: Iliya), usado em certa época pelos muçulmanos para designar Jerusalém.

História da Cidade

Jerusalém ainda estava em ruínas desde a primeira guerra judaico-romana em 70. Flávio Josefo, historiador contemporâneo da época, relata que "Jerusalém ... foi tão completamente arrasada por aqueles que demoliram as suas fundações, que nada foi deixado que jamais poderia convencer os visitantes de que tinha sido uma vez um lugar de habitação". Quando o imperador romano Adriano prometeu reconstruir Jerusalém a partir dos destroços da antiga em 130, ele considerou a reconstrução de Jerusalém como um presente para o povo judeu.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 02:

Os judeus então aguardavam com esperança esta reconstrução da cidade, mas depois que Adriano visitou a nova cidade de Jerusalém, decidiu reconstruir a cidade como uma colônia romana que seria habitada por seus legionários. Os novos planos de Adriano incluíam também a construção de templos às principais deidades regionais e de certos deuses romanos e, em particular, Júpiter Capitolino. Em vista disso, alguns judeus secretamente começaram a planejar uma insurreição contra o imperador. Logo, uma revolta eclodiu sob Simão Barcoquebas. Esta revolta por Barcoquebas, que os romanos conseguiram suprimir logo depois, acabou fazendo com que Adriano se revoltasse contra os judeus. Por isso, ele passou a tentar enfraquecer o Judaísmo na província da Palestina. A circuncisão foi proibida, a província da Judeia foi rebatizada como Síria Palestina e judeus (formalmente todos os homens circuncidados) foram impedidos de entrar a cidade, sob pena de morte, exceto no dia da páscoa.

Plano da Cidade

O plano urbanístico de Élia Capitolina era a de uma típica cidade romana onde as ruas principais cruzavam a malha urbana de maneira longitudinal e transversal. A malha urbana foi baseada nas habituais estradas centrais do sul (cardo) e central rota leste-oeste (decúmano). No entanto, como a principal cardo caminha até a colina ocidental, e o Monte do Templo bloqueia a rota para o oriente do decúmano máximo, foi adicionado um segundo par de estradas principais, o cardo secundário que desce até o vale do Tiropeom, e as secundárias decúmano correm apenas para o norte do Monte do Templo. A principal cardo não terminou muito além de sua junção com o decúmano, onde atingiu o acampamento da guarnição romana, mas na época bizantina, quando foi estendida sobre o antigo campo para alcançar as paredes sul da cidade.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 03: Os dois cardos convergem perto do atual Portão de Damasco, e uma semicircular praça cobria o espaço restante; na praça um monumento colunar foi construído, daí o nome tradicional para o portão atualmente — Bab el-Amud (Portão da Coluna). Tetrápilos foram construídos e as outras junções entre as estradas principais.

Este padrão de rua tem sido preservado ao longo da história de Jerusalém até os dias atuais. O cardo ocidental atualmente é o Suq Khan ez-Zeit (Mercado Azeite Inn), o decúmano sul é tanto a Rua da Cadeia e a Suq el-Bazar (chamada de David Street por israelenses). O cardo oriental é o Al-maço (estrada Vale), e o decúmano norte é hoje a atual Via Dolorosa. A via original era ladeada por fileiras de colunas e lojas, hoje com cerca de 22 metros de largura (aproximadamente o equivalente a uma auto-estrada de seis pistas hoje em dia), mas construções se estenderam para as ruas ao longo dos séculos, e as pistas modernas em substituição da rede antiga já estão bastante estreitas. Os restos substanciais do cardo ocidental já foram expostos à vista perto da junção com a Suq el-Bazaar, e os restos de um dos tetrápilos são preservados desde o século 19 por uma capela Franciscana no cruzamento da Via Dolorosa com a Suq Khan ez-Zeit.

Como era padrão para novas cidades romanas, o imperador Adriano estabeleceu um Fórum na junção dos principais cardo e decúmano e que agora são o local do moderno Muristan no Bairro Cristão. Ao lado do Fórum, na junção do mesmo cardo, e do outro decúmano, Adriano também construiu um grande templo religioso para a deusa Vênus, que mais tarde foi demolido pelo imperador romano Constantino para a edificação da Igreja do Santo Sepulcro.

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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