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segunda-feira, 15 de julho de 2024

Suméria a civilização que surgiu repentinamente, (da noite para o dia), e é o berço de toda a Civilização Ocidental - Mistérios, Enigmas

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Suméria, civilização criada pelos Deuses que vieram do Céu, os Anunnaki, vulgo Extraterrestres

- Surgimento Repentino: Os Sumérios é uma verdadeira dor de cabeça para todos os arqueólogos e historiadores, (e é uma dor persistente), pois desde que os primeiros estudos foram feitos se encontrou anomalias simplesmente inexplicáveis, e elas continuam sendo inexplicáveis até os dias de hoje.

Os sumérios surgiram repentinamente, e já muito avançados, desde o início, literalmente (da noite para o dia), coletores e caçadores analfabetos se tornaram homens e mulheres altamente sofisticados, iniciando a era do bronze, trabalhando com metais, pedras muito duras, criando animais, agricultura, linguagem escrita, idioma complexo, arquitetura monumental muito sofisticada, saneamento, estudo da astronomia, matemática, medicina, sistema judiciário, etc.

É isso mesmo que você leu... os Sumérios surgiram já totalmente sofisticados como se tivessem vindos de outro planeta, e pousado aqui na Terra para colonizar o local, e já na época da alta antiguidade (cerca de 7 mil anos atrás), tinham conhecimentos e habilidades equiparáveis a era moderna, não foram construtores megalíticos tão extensos, mas sua arquitetura era moderna, sofisticada, e monumental, os Zigurates foram as principais testemunhas dessa arquitetura avançada.

Como isso pode acontecer? Como um punhado de caçadores e coletores analfabetos usando roupas de pele de animais, e ferramentas rusticas de pedra lascada e madeira, se tornam da noite para o dia uma civilização altamente avançada que pode ser equiparada a atual?

Os próprios sumérios respondem essa dúvida em seus escritos... foram os Deuses (extraterrestres) que possibilitaram esse milagre! (Anunnaki’s aqueles que vieram do céu).

Segundo diz as lendas da criação deles, os deuses se estabeleceram nas montanhas sagradas de fora da Babilônia (Ekur, um termo sumério que significa ‘casa da montanha’), o que podemos identificar como sendo Göbekli Tepe em Şanlıurfana na Turquia, que é uma região montanhosa ao norte da antiga Babilônia (atualmente Iraque) uma região semidesértica, onde construções megalíticas muito sofisticas foram encontradas, essas construções são realmente megalíticas e são feitas de blocos de até 50 toneladas, e muito bem talhadas.

A descoberta de Göbekli Tepe veio para dar provas físicas e cabais as lendas dos Deuses Sumerianos, esse local seria a residência dos Deuses, e onde eles receberam e ensinaram os humanos primitivos tudo o que precisavam para dominar e prosperar em todos os cantos da Terra,  os elevando de meros coletores para Semideuses, possibilitando uma vida de riqueza, conforto e organização similar a que temos hoje em dia no mundo moderno.

Quer saber mais sobre Göbekli Tepe? (CLIQUE AQUI) para ver o artigo especifico sobre a montanha sagrada dos Deuses, nomeada como Ekur pelos sumérios.

Göbekli Tepe, a montanha dos Deuses, apelidada pelos Sumérios de Ekur “casa da montanha de todas as terras” onde os deuses nasceram, moravam e ensinavam

- Sem Mistérios...: Então para os Sumérios não tem enigma nenhum, os deuses vieram do Céu (Anunnaki) se estabeleceram aqui na Terra, e eles/elas educou e preparou os humanos primitivos para se tornarem civilizados, e criar cidades estados que viveram em paz umas com as outras por séculos.

Até que os Deuses foram embora (por alguma razão não compreendida), e aí essa paz começou a se deteriorar, até finalmente acabar, e as guerras passaram a prevalecer até os dias de hoje.

O império Acadiano foi uma cidade estado militar suméria que resolveu por fim aos conflitos generalizados e dominou tudo com o poder das armas, imponto um regime militarista, que foi o que predominou até a atualidade.

Ao mesmo tempo que a suméria surgia repentinamente no cenário do velho mundo em 5 mil a.C. (a data exata é incerta) Egípcios, Harrapeanos, Jiahus, Olmecas, civilização neolítica de Varna, etc. também surgiram em outras partes do mundo.

Arquitetura altamente avançada ah mais de 7 mil anos atrás, com sistema de água, esgoto, e até água quente!

- Era do Bronze foi a Era dos Deuses: Essa foi uma época fenomenal, povos altamente sofisticados surgiram repentinamente em várias partes do mundo, ao mesmo tempo, sem nenhuma evidência de desenvolvimento gradual, todos eles surgiram da noite para o dia já construindo monumentos imensos, (muitos deles megalíticos), e há muitos mistérios ainda a serem investigados, pois na América do Sul temos construções megalíticas inexplicáveis e sem datação certa, como é o caso da fortaleza de Sacsayhuaman, Puma Punko, Ollantaytambo, Linhas de Nazca e outras.

Na Inglaterra temos Stonehenge, na França as Carnac Stones, no Líbano temos Baalbek do Vale do Beqaa com seus super blocos, na palestina temos as ‘the western stone’, do monte Moriá (atual muro das lamentações), etc...

Todas construções extremamente antigas, e já nessa época altamente sofisticadas, feitas de blocos megalíticos que chegam até as 2 mil toneladas.

Perante tais provas incontestáveis não podemos duvidar da versão dos antigos, eles mesmos comentam isso, foram trazidos pelos Deuses, foram os deuses do céu que desceram e os ensinaram tudo o que sabem, e graças aos deuses o ser humano surgiu e se tornou civilizado, e desenvolveu uma sociedade sofisticada, complexa, e tecnológica.

- Os mais antigos eram mais sofisticados: Tanto que os povos mais antigos eram mais sofisticados, e foram perdendo a sofisticação na medida que o séculos foram passando, os egípcios mesmo são um bom exemplo disso, criaram os maiores monumentos na antiguidade, e dinastias mais novas foram perdendo o conhecimento antigo (dado pelos deuses) e foram decaindo, deteriorando até ficarem realmente fracos e quase primitivos de novo.

Isso vale para os Egípcios, para os Sumérios, para os Olmecas/Maias, para os Indianos, Chineses, etc...

Anunnaki, estraterrestres que vieram e criaram e ensinaram os humanos, há mais de 7 mil anos atrás

- As Montanhas dos Deuses (Göbekli Tepe): Ekur, também conhecido como Duranki, é um termo sumério que significa “casa da montanha”, é a assembleia dos deuses no Jardim dos deuses.

Ekur é um dos nomes para a Terra, mas é aplicado mais particularmente àquela parte da montanha, também conhecida como E -khar-sag-kurkura, É.ḪAR.SAG. KUR .KUR-'a' “casa da montanha de todas as terras” onde os deuses nasceram, moravam e ensinavam.

Antes que a visão especulativa posterior fosse desenvolvida, segundo a qual os deuses, ou a maioria deles, têm seus assentos no céu, era nesta montanha também que os deuses deveriam habitar. Portanto, Ekur também se tornou um dos nomes para templo, como a sede de um deus.

Há uma associação clara de Zigurates com a casa dos Deuses nas montanhas, os Zigurates eram monumentos que tentavam imitar (ou lembrar) a morada dos Deuses, então seria uma réplica limitada do que seria a ideia que os Sumérios tinham de Göbekli Tepe.

Criaram os Zigurates para agradar os Deuses, para fazer os deuses se sentirem literalmente em casa, quando viessem visita-los. São monumentos em honra aos Deuses extraterrestres.

As casas nas montanhas desempenham um certo papel na mitologia mesopotâmica e na religião assírio-babilônica, associadas a divindades como Anu , Enlil , Enki e Ninhursag. No Hino a Enlil, o Ekur está intimamente ligado a Enlil, enquanto em Enlil e Ninlil é a morada dos Annunaki, de onde Enlil é banido.

Na mitologia, o Ekur era o centro da Terra e o local onde o céu e a terra estavam unidos. Também é conhecido como Duranki e uma de suas estruturas é conhecida como Kiur (o grande lugar).

Um hino a Nanna ilustra a estreita relação entre templos, casas e montanhas: “Na tua casa no alto, na tua casa amada, virei morar, ó Nanna, lá em cima, na tua montanha perfumada de cedro”.

O Ekur era visto como um lugar de julgamento e o lugar de onde as leis divinas de Enlil são emitidas. A ética e os valores morais do local são exaltados em mitos, que Samuel Noah Kramer sugeriu que o tornariam o mais eticamente orientado em todo o antigo Oriente Próximo.

Seus rituais também são descritos como: “banquetes e festas são celebrados do nascer ao pôr do sol com festivais, transbordando leite e creme, são atraentes de plano e cheios de alegria”.

- Aparecimentos Repentinos: Outras civilizações sofisticadas de aparecimento repentino existiu, mas a Suméria prevaleceu, não só esse povo, o Egito, Vale do Indo, Jiahus (China) também prevaleceram, e se mantiveram presentes ininterruptamente desde a antiguidade até hoje, outras como os Olmecas, Varna, Chinchorros, Paracas, Puma Punko, Gunung Padang, Malta, Baalbek (Líbano), etc. por alguma razão, desapareceram, ou foram embora, ou se integraram a uma cultura mais proeminente.

Mas essas civilizações também apareceram repentinamente, já altamente sofisticados, realizando trabalhos em pedras e metais muito avançados. Esses povos também eram discípulos dos Deuses, foram ajudados e receberam instrução, vários lugares na Terra receberam essas 'sementes' de civilização, alguns criaram raízes e estão aí até hoje, outras por alguma razão ou outra não deram frutos. Mas todos são unânimes ao dizer que são o que são graças aos deuses, que vieram do Céu, e os ajudou, e os ensinou, e os fortaleceu.

- Deuses (Aliens) trouxeram os humanos e os ensinou: Então mais claro que isso, só dois disso, os Sumérios, assim como todos os povos avançados da humanidade, explicam claramente que quem os tornou civilizados e poderosos foram os deuses, que vieram do céu, com seus Vimanas, ‘Tronos Celestiais’, montados em ‘Dragões Celestes’, em ‘Nuvens que Brilha’, ou coisa do tipo, todas essas referências claro querendo dizer Naves Espaciais.

Os extraterrestres estavam em meio aos seres humanos nessa época (lá nos idos de 7 mil anos atrás) pegaram os terráqueos como discípulos, os ensinou, os instruiu, e depois que esses criaram grandes civilizações avançadas, semelhantes ao dos próprios extraterrestres, eles, (os ET) foram embora, e deixaram seus pupilos sozinhos, e nunca mais interagiram diretamente em grande escala, (pessoalmente), com os humanos desde então.

É logico que continuam a monitorar seus experimentos, mas não a ponto de descerem no “gramado da casa branca”, ainda intervém, mas agora de forma mais contida, não diretamente, pessoalmente, como certamente foi nessa antiguidade remota.

Eram os Deuses Astronautas? Certamente que sim! Erich von Däniken sempre tem razão...


- Mais Evidências: Vamos fazer agora uma breve citação sobre uma civilização que também surgiu repentinamente, já exibindo sofisticada habilidade para o trabalho com metal, na mesma época que surgiu os sumérios, porém os sumérios prevaleceram e os varnianos não, e não se sabe o que ocorreu, talvez migraram para a Suméria e se integraram a população de lá, essas populações da região do Leste Europeu não eram numerosos.

Civilização Varna do Neolítico: A cultura de Varna , (ou cultura calcolítica perto da Baía de Varna), é datada do final da idade da Pedra e inicio da idade do Cobre (4400-4100 a.C.). Seu nome foi apresentado em um discurso científico do arqueólogo romeno Evzhen Komsha e da búlgara Henrietta Todorova.

Joias feitas há 7 mil anos atrás, nivel sofisticado, como as pessoas de Varna conseguiram? Usando de osso de galinha? Gravetos? Pedra lascada? E os Sumérios podiam fazer ainda melhor

Seus monumentos podem ser encontrados no território do moderno norte da Bulgária e Romênia. É muito similar a Cultura Kojadermen-Gumelnitsa-Karanovo VI (4.500 - 4.000 a. C), do território da Romênia, pois são a mesma civilização.

Acredita-se que os achados da Necrópole Calcolítica de Varna sejam o ouro processado mais antigo da Europa e do mundo, junto aos escavados na cidade de Aves perto de Pazardzhik.

Em geral, esta civilização é caracterizada por cerâmica fina com superfície brilhantemente polida, provavelmente trabalhada com roda de oleiro. A cerâmica é encontrada principalmente em necrópoles ricas.

A mais representativa é a Necrópole Calcolítica de Varna, contendo um grande número de objetos de ouro, cobre, pedra (incluindo obsidiana) e conchas de Spondelus em vários enterros.

O complexo em Durankulak é significativo - um assentamento e necrópole Eneolítico com 1.204 sepulturas nas quais foram descobertos ornamentos de ouro e cobre muito bem feitos, um trabalho de ourives refinado, difícil de explicar como foi possível sem o uso de maquinário moderno. Algo que também era visto em larga escala, e ainda mais sofisticado, na Suméria.

Foram encontrados complexos cerâmicos especialmente construídos e objetos feitos de sílex, pedra e esponjoso. Alguns dos edifícios de pedra mais antigos da Europa Continental foram descobertos na Ilha Grande, no Complexo Arqueológico de Durankulak.

No quinto milênio a.C. os habitantes da costa noroeste do Mar Negro criaram uma civilização altamente desenvolvida, com conquistas tecnológicas e conhecimentos matemáticos invejáveis para a sua época, assim como ocorreu na Suméria, Egito, Vale do Indo, Olmecas, etc...

O número π e a proporção áurea eram conhecidos pelas pessoas desta época na região. Para eles, o Mar Negro tornou-se um importante elo comercial e permitiu-lhes estabelecer ligações com culturas mais distantes, tais como da Babilônia.

Sem dúvida, a proximidade com o mar desempenhou um papel importante no notável desenvolvimento da cultura Varna. Por mar, foram feitas ligações com o sul da Bessarábia e com as tribos de Trípoli localizadas entre os rios Prut e Dniester.

Todos os sinais apontam para que esta seja a civilização mais antiga conhecida na Europa. Ela desaparece no final do 5º milênio a.C. e não há uma explicação clara do por que, pode ter emigrado para outro lugar.

Foi identificado que os representantes da civilização Varna do Eneolítico são portadores dos haplogrupos R1, CT , G2, G2a2b2b do Cromossomo Y.

Suméria, Aparecimento Repentino 

Fontes:

Ekur, também conhecido como Duranki , é um termo sumério que significa “casa da montanha” a residencia dos Deuses: https://en.wikipedia.org/wiki/Ekur

https://ndmais.com.br/educacao/7-civilizacoes-mais-antigas-do-mundo-para-voce-conhecer/

https://www.historiadomundo.com.br/sumeria/historia-sumerios.htm

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2013/05/jerusalem-terra-santa-full-hd-misterios.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2012/06/fortaleza-de-sacsayhuaman-peru-incas.html

https://realidadesimulada.com/estas-sao-as-maiores-descobertas-arqueologicas-de-todos-os-tempos/

https://www.youtube.com/watch?v=CpeRqU4d8NE

https://en.wikipedia.org/wiki/Varna_Necropolis

https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/almanaque/necropole-de-varna-o-suntuoso-cemiterio-encontrado-por-acaso-na-bulgaria.phtml

https://en.wikipedia.org/wiki/Varna_culture

https://en.wikipedia.org/wiki/Gumelni%C8%9Ba_culture

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2022/08/arqueologos-da-romenia-acham-tumulo-de-4-5-mil-c-cheio-de-aneis-de-ouro.html


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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terça-feira, 10 de abril de 2018

A Bíblia não é um Livro Sagrado! É o que diz Mauro Biglino (linguista, historiador, pesquisador, escritor)

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Palestra proferida em Lugano (Suíça) em 2015:

Mauro Biglino, depois de 30 anos traduzindo escritos do hebraico para o italiano, concluiu: "A bíblia não fala de Deus", a "Bíblia não é um livro Sagrado"!

O Antigo Testamento é um compêndio de crimes contra a humanidade. É um resumo de genocídio, extermínio, feminicídio, infanticídio, e tudo com agravante de crueldade gratuita promulgados sob base étnica. A Bíblia não é um livro sagrado e não fala de Deus. Quem afirma tudo isso é Mauro Biglino, estudioso da história das religiões. Trabalhou como tradutor do Antigo Testamento para a Editora 'Edizioni San Paolo' (Itália). Seu contrato de trabalho foi encerado assim que sua carreira de escritor teve início, pois revela descobertas surpreendentes feitas em 30 anos de análise dos assim ditos 'Textos Sagrados' que desde sempre são mantidas às escondidas pela Igreja Católica. Assistam com a mente aberta e não tenham medo pois Biglino não vem para destruir a ideia de Deus mas sim para tentar mostrar que a Bíblia não fala sobre Ele mas sobre um outro ser que foi transformado em Deus pela teologia.

- Quem é Mauro Biglino?: Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico antigo para as Edizioni San Paolo, uma das mais importantes editoras católicas do mundo, que edita a Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo. Era responsável pela tradução dos escritos originais da Bíblia, em hebraico, para a publicação em italiano. Trinta anos depois de ter começado o seu trabalho como tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, obra polêmica em que assegura: “A Bíblia não é aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra história, não se ocupa de Deus”. Biglino afirma que “não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, um coletivo chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yahweh “. A certa altura, explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo Yahweh num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino detalha o percurso das traduções oficiais da Bíblia, que foram adulteradas “para inventar o monoteísmo”.

Biglino, que nasceu em 1950 na cidade italiana de Turim, aprendeu hebraico na comunidade hebraica de Turim. Mais tarde, a editora do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de tradução de Biglino, reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. Ele declara: “Além disso, perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas essenciais para entender o contexto dos textos bíblicos”.
“Em 2010, comecei a escrever um livro em que denunciava algumas das contradições que encontrava nas minhas traduções dos textos bíblicos, e desde esse momento a colaboração foi interrompida, acabaram o meu contrato de trabalho”. Biglino acrescenta que compreende “perfeitamente” a decisão da editora, uma vez que se tornou “inviável” estar ao serviço da editora e obter conclusões tão distintas. “Quando eu digo que a Bíblia não fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não sei. Digo apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no seu entender, “não se sabe nada sobre Deus”.  Mauro Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a coragem de divulgar as suas conclusões”.

Mauro BiglinoO Antigo Testamento é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos”
 

O investigador Mauro Biglino afirma que o “que conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os poderosos de cada época nos quiseram transmitir” e que este conjunto de textos bíblicos foi alvo de “um colossal engano”. Mauro Biglino faz estas declarações no livro “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, que apresenta no próximo dia 23, às 18:30, na FNAC Colombo, em Lisboa.

Na abertura do livro, o autor italiano esclarece que “o termo Bíblia, usado por comodidade, indica justamente o Antigo Testamento”, e justifica: “Na aceção comum a ‘Bíblia’ é o Antigo Testamento e, como o resto dos outros livros, é conhecida pela definição sintética de Evangelhos e Novo Testamento”. Segundo Biglino, esta sua obra “coloca em evidência como a ‘divindade’, espiritualmente falando, não está presente no Antigo Testamento e que, principalmente, não há Deus, não há culto algum destinado a Deus”.

Para o investigador, autor de outras obras como “Il Libro che Cambiarà per sempre le nostre Idee sulla Bibbia” e “Il Dio Alieno della Bibbia”, o Antigo Testamento “foi objeto de um colossal engano” e “é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos, por parte de quem quis utilizar aquele conjunto de escritos para fins que nada têm a ver com a espiritualidade”.
O termo “espiritualidade” tem sido “amplamente usado, mas de maneira enganosa, ou pelo menos errada, por parte de quem age de boa-fé”, escreve.

“Aquilo que conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os poderosos de cada época nos quiseram transmitir, a partir dos teólogos hebreus, que deram início à elaboração da doutrina monoteísta, até às estruturas atuais, que agem através de sistemas de pensamento teológicos e ideológicos desprovidos de qualquer fundamento”, que “só a mistificação sobre o texto bíblico tornou possível a sua difusão”, atesta.

No Antigo Testamento, argumenta Mauro Biglino, “há a obediência temerosa, direcionada a um indivíduo que se chama Yahweh, que pertence ao grupo dos Elohim, seres de carne e osso que nunca são definidos como ‘deuses’, em termos espirituais”. “O livro do Eclesiastes, que na Bíblia hebraica é chamado Kohelet, afirma com uma clareza que não deixa espaço a dúvidas que o homem nada tem a mais (alma ou espírito) em relação aos animais e que, depois da morte, homem e animais vão para o mesmo lugar”.

No prefácio, a jornalista Sabrina Pieragostini, da Mediaset, afirma que ler Mauro Biglino “representa uma vertigem constante”, que é um autor “desestabilizador”, que a “golpes de picareta” faz “uma análise textual, meticulosa até chegar a ponto de se tornar obcecada, que coloca em evidência cada mínima contradição e elimina qualquer superestrutura teológica”. Sobre o seu trabalho escreve que o fez “com o esmero de um filólogo, traduzindo literalmente passagens completas do hebraico ou detendo-se em cada palavra, enfrentando variantes e interpolações no texto massorético original”.

A jornalista adverte que ler Mauro Biglino “significa aceitar discutir todas as nossas certezas”, pois o autor considera que o Antigo Testamento não é sagrado, na medida que nem fala da criação, nem de Deus. Mauro Biglino, segundo nota disponibilizada pelos Livros Horizonte, que chancelam a edição portuguesa, tem colaborado em várias revistas, é um "estudiosos de História das Religiões", tendo sido o tradutor de hebarico antigo para as Edizioni San Paolo, de Itália, e "dedica-se, há quase 30 anos, aos chamados textos sagrados".


Saramago é outro escritor (ganhador do Nobel) que falou grosso contra a religião


- “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a taxação da arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser incentivada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’]
- “Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldades”. Disse José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Ele afirma ainda que - ‘não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão’. Sobre o ‘livro sagrado’, eu costumo dizer - ‘Lê a Bíblia e perde a Fé!’.

- Saramago sublinhou ainda: “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”. Considerou que “as Cruzadas são um crime do Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem 'Deus quer!', tal como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa).
- Saramago lamenta que todo esse horror tenha sido feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu!”. Ele comentou - “O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com essa estória de Deus”.
- Saramago continuou - “Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada... Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo... e até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”.
- “Nunca tive qualquer dúvida sobre as consequências enormemente negativas e nefastas da existência das religiões, que inevitavelmente se opõe umas às outras. Matar, matar e matar... Foi isso que fizeram ao longo da história e não há nada a acrescentar ao seu historial sangrento”.
- Saramago salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”. “Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quiser”, disse.
- “Nós, os homens, criamos Deus à nossa imagem e semelhança, não ao contrário. Por isso é tão cruel, má pessoa e vingativo. Deus e o demônio não estão no ‘céu’ nem no ‘inferno’, estão na nossa cabeça. Primeiro criamos ‘Deus’ e logo nos escravizamos a ele”.
- “O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com ‘Deus’, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo! Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos. Todo esse horror em nome de um Deus que não existe! Nunca ninguém o viu!”.
- “Ainda que não seja crente, a religião está no ar, respiramo-la. Não se pode ignorar”.

- “Estamos afundados na merda do mundo e não se pode ser otimista. O otimista, ou é estúpido, ou insensível ou milionário”, [José Saramago, disse em dezembro de 2008, durante apresentação em Madri de ‘As pequenas memórias’, obra em que recorda sua infância entre os 5 e 14 anos].

Mauro Biglino: A Bíblia NÃO É UM LIVRO SAGRADO!

Fontes:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Os Essênios - Fundamentalistas Judeus que foi a semente para a criação do Cristianismo - Radicalismo, Psicóticos Puritanos

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Os Essênios eram fundamentalistas Judeus que pregava a obediência cega e literal as leis de Moisés e dos Profetas Judeus. Pregavam a resistência até as últimas consequências contra os Romanos, alardeavam que o Messias enviado por Deus apareceria entre eles, e este lideraria o ‘Povo Escolhido de Deus’ para dominar o mundo todo, escravizando todos os povos da Terra.

Todos ficariam sob a tirania dos Judeus que governariam os povos do planeta com punho de Aço, Fogo e Sangue! A Tirania do Deus de Israel cairia como um raio sob a cabeça de todo o restante da população planetária.

Os filhos de israel para os essênios era uma classe superior a todos os outros humanos, que são então classificados como ‘filhos das Trevas’ e por tanto deveriam servir aos verdadeiros senhores da Terra, no caso, os Judeus, os únicos  'filhos da Luz'. São fanáticos fundamentalistas psicóticos, terroristas e obcecados pela Guerra.

Roma agiu e devastou essa facção criminosa na época, os jogou aos Leões, e os crucificou, e deus nenhum veio salva-los, quem os Romano resolveu matar, mataram, e o poder do suposto Deus de Israel não se apresentou, mesmo depois de mais de 2 mil anos, o Deus furioso e sanguinolento dos Judeus não mostrou o seu poder para massacrar e escravizar todas as outras raças a favor dos Judeus.

Os Essênios - Fundamentalistas Psicóticos obcecados pela GuerraOrigem do Cristianismo:


Os Pergaminhos do Mar Morto - Essênios:

Na verdade Jesus não estudou com os essênios, nem foi um essênio, por que na verdade ele nunca existiu, o Messias dos essênios Crestus foi a ‘semente’ que resultou no que hoje em dia chamamos de “Jesus Cristo

Os Pergaminhos do Mar Morto não citam NADA sobre Jesus!: Os Pergaminhos de Qumran são um conjunto de centenas de papiros pertencentes a uma seita fundamentalista de Judeus conhecida hoje em dia como ‘essênios’, esses pergaminhos eram conservados e usados como estudo por esses radicais, quando houve a primeira Guerra entre Judeus e Romanos em 64 d.C. (isto é 30 anos depois da morte e ressurreição do suposto Jesus) os essênios participaram dos conflitos e atraíram para si a agressão dos inimigos, quando o exército romano rumou para Qumran (o QG dos essênios) esses antes de fugir esconderam os pergaminhos nas grutas do deserto ali da região.

Acontece que esses pergaminhos são da época que abrange toda a vida e atuação do suposto 'Jesus de Nazaré', por isso era de se esperar que alguma coisa seria dita sobre o ‘poderoso messias’ e seus ‘fantásticos milagres’, seus poderes divinos, seu movimento pela Paz, etc... mas... entretanto... porém... não foi encontrado NENHUMA MENÇÃO a Jesus!

Nem a seus discípulos, nem a nenhuma das ocorrências mencionadas no evangelho! Esse silêncio dos essênios é perturbador! É UM GRANDE PROBLEMA PARA OS CRISTÃOS! Pois leva a crer que aquilo que muitos historiadores e arqueólogos comenta há muito tempo é verdade. Jesus simplesmente nunca existiu! É uma ficção criada mais de um século depois da destruição e demolição de Jerusalém pelos Romanos (em 300 d.C.).

A seita dos essênios foi criada e se estabeleceu em Qumran a partir de 130 a.C. e durou até 70 d.C. e eles não conheceram Jesus? Nem ficaram sabendo de seus feitos? De seus Milagres? Palavras Sábias? Entrada triunfante em Jerusalém? Julgamento por Pilatos? Aparições depois da morte? Atuação dos Discípulos? Nada disso?? 

Ele é o messias que os essênios tanto esperavam! Um ente divino, exibindo super poderes extraordinários, que esteve entre eles! Por que não escreveram nada sobre tudo isso??

Essênios, fundamentalistas Judeus fanáticos, suplicavam a Deus para que este enviasse o Messias, eram psicóticos e obcecados pela guerra, queriam a escravidão de toda a população da Terra aos pés dos Judeus, que eram os "filhos da Luz", os Judeus herdariam a Terra, esmagando todo o restante da humanidade

Fundamentalistas Judeus: Os Essênios constituíam um grupo asceta, de fundamentalistas Judeus, apocalíptico/messiânico do movimento judaico antigo (tradicional) que foi fundado em meados do II século a.C. e pereceram no ano 68 d.C, com a destruição de seus assentamentos em Qumran durante a Grande Revolta Judaica contra Roma, os Romanos nessa guerra mataram mais de 1 milhão de Judeus, demoliram o Templo de Salomão, e escravizaram todo o restante da população ocorrendo assim a diáspora judaica.

O movimento foi mencionado por autores antigos. e houve um redespertamento do interesse sobre o grupo após a descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto e do levantamento arqueológico de Qumran. O Essenismo é transcrito pela primeira vez por Filon e Flávio Josefo, onde citam uma ordem que havia se afastado do judaísmo oficial por motivos desconhecidos, pois seus costumes se diferenciam em determinados pontos.

Iniciaram seus estudos nos séculos que vão desde o ano 150 a.C a 70 d.C. o alegado ‘Salvador’ que tinha morrido e ressuscitado (Jesus) não foi mencionado por nenhum desses historiadores, eles fizeram relatórios sobre os essênios, mas nem uma virgula foi escrita sobre um ‘poderoso’ (Rei dos Judeus) que foi julgado e crucificado por Pilatos, e ressuscitou depois de três dias, nada foi dito sobre seus alegados ‘milagres’ nem antes nem depois da sua ‘morte’ na cruz.

Não tinham nada de “pacíficos” eram obcecados pela Guerra, em 60 d.C. finalmente conseguiram o que tanto desejaram, uma Guerra generalizada contra Roma. Foram completamente aniquilados

Esse silêncio é perturbador, pois evidencia que toda a estória contada na bíblia sobre Jesus não passa de fantasia escrita dois séculos depois. Dos hábitos comuns do grupo, pode-se dizer que se alimentavam basicamente de frutas e legumes e que se banhavam em águas como forma de ritual para a purificação espiritual, eram bastante supersticiosos e cheios de restrições alimentares, comportamentais, e de vestimenta.

As mulheres por exemplo não podiam se maquiar, pois foi o ‘Satanás que ensinou as mulheres a pintar o rosto para aumentar seu poder de sedução’. Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos.

Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, (leis de Moisés) bem como da dos Profetas. Um dos autores antigos que citou os essênios foi Plínio, o Velho, que fala sobre um grupo de ‘mulheres sem qualquer amor sexual, sem dinheiro, apenas com trabalhos manuais’. 

Fílon de Alexandria, filósofo judeu, um judeu grego, viu a comunidade dos essênios em um contexto mais amplo e, portanto, menciona os essênios com número acima de 4.000 homens que “vivem em um grande número de cidades de Judá e em aldeias como assentamentos”.

Radicais fundamentalistas Judeus, seguiam as Leis de Moisés de forma literal e irrestrita, eram psicóticos e cheios de leis restritivas de toda ordem, eram inclusive celibatários, acreditavam assim que seriam 'favorecidos por Deus' - O tempo provou que estavam errados

O mesmo número é também mencionado por Flavius ​​Josephus, historiador oficial judeu, que além disso, havia passado algum tempo com os essênios (como também entre os Saduceus e Fariseus) para estuda-los melhor. 

O trabalho de Josephus pautou um pouco o trabalho de Hipólito (cerca de 170 -236 d.C.), mas aparentemente se baseou em outras fontes, porque descreve o exemplo dos essênios ao jantar, como também relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios.

Os mesmos são descritos no documento de Damasceno, que suas origens se dão 390 anos depois dos babilônios conquistarem Jerusalém, então isso quer dizer ano 196 a.C. Ocorreu que as pessoas queriam seguir as leis de ‘Deus’ da uma forma mais pura e fundamentalista possível.

Depois de vinte anos um ‘professor de justiça’ organizou o sentido do movimento da instituição. Este movimento provavelmente pode identificar-se com o movimento chamado Hasidim (literalmente, ‘piedoso’), que se envolveu depois na rebelião de Macabeus (167-161 a. C.) contra os Seleukovcům. Os quais corresponderiam ao mesmo nome dos essênios, ou Hasidim.

   Os Essênios se apartaram do restante do povo judeu, os classificando como “sujos e corruptos” pregaram a radicalização e luta até as últimas consequências, foram para o deserto, e então exterminados pelos Romanos por fomentarem os conflitos que resultaram na primeira guerra Judaico/Romana em 60 d.C.

Depois de quarenta anos (ou seja, desde 136 a.C), parte dos homens, liderados pelo “Homem das mentiras”, romperam com o grupo, talvez um fariseu, alegando que ideias apocalípticas não cumpridas exigiriam alguma sobriedade, isto é, ele apontava as falhas do grupo, mostrando como as suas práticas não estavam surtindo efeitos, e deveriam ser reconsideradas.

Os essênios, em seguida, também criticaram os fariseus como “buscadores da suavidade” fazendo adaptações dos comandos da Torá, isto é, criticava os judeus moderados que se recusavam a seguir estritamente as escrituras, os classificando como "bonzinhos demais", pessoas de pouca fé, já que preferiam diálogos com os Romanos em vez de guerra total e irrestrita, um confrontamento radical como as escrituras sugerem. 

São os Judeus que deveriam dominar e escravizar os Romanos, e todos os outros povos da Terra, e não ao contrário!

Com certeza esses Judeus fanáticos não tinham real noção do tamanho, força e recursos que Romanos e outras civilizações possuíam na época, tal como Egito, Índia, China. Naquela época, aparentemente, eles desfrutaram o favor de Herodes, o Grande e viviam perto das muralhas de Jerusalém, mas os essênios são obrigados a retornar a Qumran após a morte de Herodes.

Durante a Primeira Guerra Judaica, ano 68 d.C. o extermínio de Qumran é definitivo, a qual acabou por ser destruída pelo exército romano, pois os essênios tinham se envolvido nos conflitos, a guerra civil que começou em 64 d.C. e terminou em meados de 70 d.C. com a vitória dos Romanos que na ocasião demoliram toda a cidade de Jerusalém, e aniquilaram os fundamentalistas judeus, os varrendo da face da Terra.


Se envolveram na guerra civil chamada de ‘Grande Revolta Judaica’ de 64 d.C. e por isso os Romanos destruíram o seu vilarejo em Qumran, durante o conflito esconderam uma grande quantidade de papiros, hoje apelidados de 'Pergaminhos do Mar Morto', (ou manuscritos) e em NENHUM DESSES PERGAMINHOS É CITADO JESUS, SEUS MILAGRES E NEM SEUS FEITOS, esse silêncio é evidencia clara que Jesus nunca existiu, é ficção pura e simples...

O movimento essênio era principalmente apocalíptico e profético, que anunciava a chegada de um Messias descendente davídico e Aronian (sacerdotal). Não é um dualismo ontológico, as forças do bem e do mal não são iguais no conceito essênio, ambos criados por Deus que soberanamente rege tudo. ‘Deus’ também declarou de antemão que as forças do bem triunfarão.

A contradição entre os essênios e os ‘outros’ (Obs. Judeus que não eram fundamentalistas radicais) foram expressas, mesmo na Ordem Unity onde os membros têm que ‘seguir as ordens dadas por Deus através de Moisés e dos profetas, todos os filhos de ‘amor e luz’, e devem odiar todos os filhos das trevas” os filhos das “Trevas” no caso era toda a população mundial tirando os essênios, mesmo os outros Judeus eram ‘filhos das trevas’ pois não seguiam à risca as ‘escrituras sagradas’ que eles diziam ser as “ordens diretas de Deus” para o verdadeiro povo de Deus, que no caso era apenas os Judeus, todos os outros povos do planeta eram ‘demoníacos’ não são filhos de Deus, mas filhos do ‘Diabo’.

Alguns essênios sobreviveram e assim de uma forma distorcida e incompleta as ideias desses fanáticos resultaram no cristianismo, a chamada "comunidade cristã" de Jerusalém é a sombra dessa organização de radicais, estes em muitos aspectos imitaram parte da organização da comunidade dos essênios, isto é, muito dos hábitos radicais e fundamentalistas dos primeiros cristãos, os chamados “cristãos primitivos” vinha da seita dos essênios. O cristianismo é sem dúvidas um desdobramento do essenismo. Essa foi a semente que então resultou no que foi adotado por Constantino, o VERDADEIRO inventor do cristianismo.

Guerras Romano Judaicas e Morte da Seita dos Essênios
Império Romano revidou a agressão dos Judeus, mais de 1 Milhão de Judeus foram mortos, o Templo de Salomão demolido, e quase toda a Jerusalém foi queimada e saqueada. Nem Jesus nem o ‘Deus de Israel’ apareceram para ajudar o seu ‘Povo escolhido’, cristianismo nasceu em meio a essa desgraça toda

As Guerras dos Judeus contra os Romanos


Guerras judaico-romanas é o termo genérico que designa a série de revoltas movidas pelos judeus contra a dominação pelo Império Romano. Foram três guerras:

Primeira Guerra - Também chamada de “Grande Revolta Judaica”, iniciada em 64 d.C., na província romana da Judeia, e oficialmente encerrada em 70 d.C., embora a luta tenha se prolongado até 73 d.C., com a tomada da fortaleza de Massada (onde mais de 930 pessoas se suicidaram). 

Foi destruída pelas tropas do comandante romano (e futuro imperador), Vespasiano, secundado por seu filho, Tito. Morreram mais de um milhão de judeus e o Templo de Jerusalém foi destruído, restando apenas o Muro das Lamentações.

Os essênios tiveram participação nessa Guerra (eles ajudaram a FOMENTAR A GUERRA) e por isso mesmo foram atacados pelos soldados de Roma que na ocasião destruíram todo o vilarejo de Qumran, o movimento dos essênios morreu aqui. O que ficou foi apenas alguns conceitos que continuaram a ser divulgados, foi nessa confusão que o cristianismo nasceu. 

Depois dessa revolta que surgiu o Messias dos essênios, o Crestus que atuava em Alexandria (Egito) ele e seus seguidores fizeram ataques terroristas em Roma, foi a partir dessa figura obscura que o personagem Jesus foi criado. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram mais de 1 milhão de Judeus, e um numero não muito certo de Romanos, talvez cerca de 200 mil.

- Segunda Guerra - Também chamada de ‘Guerra de Kitos’, ocorreu entre os anos 115 e 117, no governo do imperador Trajano. Consistiu em uma revolta das comunidades judaicas da Diáspora (judeus que viviam fora da Judeia como escravos), disseminando-se, principalmente, por Cirene (Cirenaica), Chipre, Mesopotâmia e Egito (Alexandria). Foi sufocada pelo comandante romano Lúsio Quieto. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram cerca de 250 mil judeus e mais de 550 mil Romanos (maioria de civis), os civis romanos foram massacrados cruelmente pelos Judeus, que sabotaram e fizeram ataques terroristas catastróficos contra os Romanos.

- Terceira Guerra - Também chamada de ‘Revolta de Bar Kokhba’, ocorreu entre os anos de 132 e 135, durante o governo do imperador Adriano, sendo liderada por Simão bar Kokhba, que o povo Judeu considerou ser o Messias Davídico tão esperado pelos judeus, principalmente pelos Essênios. Foi destruída pelas tropas do comandante romano Sexto Júlio Severo. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: mais de 600 mil judeus mortos, e cerca de 100 mil Romanos mortos. Jerusalém foi completamente demolida, e em cima das ruínas foi construída a cidade de Élia Capitolina, onde nenhum judeu poderia pisar. 

Os Romanos apesar de tudo, foram EXTREMAMENTE TOLERANTES COM OS JUDEUS, os tolerou por muito tempo, e só tomaram medidas mais enérgicas quando as tropas romanas estacionadas na Palestina foi assassinada. Depois das três guerras ainda permitiram que os Judeus prosseguissem com suas crenças esquizofrênicas.


- Pensamento de Grande Sabedoria: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].






Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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