Mauro Biglino, depois de 30 anos traduzindo escritos do hebraico para o italiano, concluiu: "A bíblia não fala de Deus", a "Bíblia não é um livro Sagrado"!
O Antigo Testamento é
um compêndio de crimes contra a humanidade. É um resumo de genocídio,
extermínio, feminicídio, infanticídio, e tudo com agravante de crueldade
gratuita promulgados sob base étnica. A Bíblia não é um livro sagrado e não
fala de Deus. Quem afirma tudo isso é Mauro Biglino, estudioso da história das
religiões. Trabalhou como tradutor do Antigo Testamento para a Editora 'Edizioni San Paolo' (Itália). Seu contrato de trabalho foi encerado assim que sua carreira de
escritor teve início, pois revela descobertas surpreendentes feitas em 30 anos
de análise dos assim ditos 'Textos Sagrados' que desde sempre são mantidas às
escondidas pela Igreja Católica. Assistam com a mente aberta e não tenham medo pois Biglino não vem
para destruir a ideia de Deus mas sim para tentar mostrar que a Bíblia não fala
sobre Ele mas sobre um outro ser que foi transformado em Deus pela teologia.
- Quem é Mauro Biglino?:
Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico
antigo para as Edizioni San Paolo, uma das mais importantes editoras católicas
do mundo, que edita a Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo. Era
responsável pela tradução dos escritos originais da Bíblia, em hebraico, para a
publicação em italiano. Trinta anos depois de ter começado o seu trabalho como
tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, obra polêmica em que
assegura: “A Bíblia não é aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra
história, não se ocupa de Deus”. Biglino afirma que
“não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, um coletivo
chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yahweh “. A certa altura,
explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo
Yahweh num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer
há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino detalha o
percurso das traduções oficiais da Bíblia, que foram adulteradas “para inventar
o monoteísmo”.
Biglino, que nasceu
em 1950 na cidade italiana de Turim, aprendeu hebraico na comunidade hebraica
de Turim. Mais tarde, a editora do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de
tradução de Biglino, reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. Ele
declara: “Além disso, perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas
essenciais para entender o contexto dos textos bíblicos”.
“Em 2010, comecei a
escrever um livro em que denunciava algumas das contradições que encontrava nas
minhas traduções dos textos bíblicos, e desde esse momento a colaboração foi
interrompida, acabaram o meu contrato de trabalho”. Biglino acrescenta que
compreende “perfeitamente” a decisão da editora, uma vez que se tornou
“inviável” estar ao serviço da editora e obter conclusões tão distintas. “Quando eu digo que a
Bíblia não fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não sei. Digo
apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no seu
entender, “não se sabe nada sobre Deus”.Mauro Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções
oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a coragem de
divulgar as suas conclusões”.
Mauro Biglino: “O Antigo
Testamento é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos”
O investigador Mauro
Biglino afirma que o “que conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os
poderosos de cada época nos quiseram transmitir” e que este conjunto de textos
bíblicos foi alvo de “um colossal engano”. Mauro Biglino faz
estas declarações no livro “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, que apresenta no
próximo dia 23, às 18:30, na FNAC Colombo, em Lisboa.
Na abertura do livro,
o autor italiano esclarece que “o termo Bíblia, usado por comodidade, indica
justamente o Antigo Testamento”, e justifica: “Na aceção comum a ‘Bíblia’ é o
Antigo Testamento e, como o resto dos outros livros, é conhecida pela definição
sintética de Evangelhos e Novo Testamento”. Segundo Biglino, esta
sua obra “coloca em evidência como a ‘divindade’, espiritualmente falando, não
está presente no Antigo Testamento e que, principalmente, não há Deus, não há
culto algum destinado a Deus”.
Para o investigador,
autor de outras obras como “Il Libro che Cambiarà per sempre le nostre Idee
sulla Bibbia” e “Il Dio Alieno della Bibbia”, o Antigo Testamento “foi objeto
de um colossal engano” e “é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos,
por parte de quem quis utilizar aquele conjunto de escritos para fins que nada
têm a ver com a espiritualidade”.
O termo
“espiritualidade” tem sido “amplamente usado, mas de maneira enganosa, ou pelo
menos errada, por parte de quem age de boa-fé”, escreve.
“Aquilo que
conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os poderosos de cada época nos
quiseram transmitir, a partir dos teólogos hebreus, que deram início à
elaboração da doutrina monoteísta, até às estruturas atuais, que agem através
de sistemas de pensamento teológicos e ideológicos desprovidos de qualquer
fundamento”, que “só a mistificação sobre o texto bíblico tornou possível a sua
difusão”, atesta.
No Antigo Testamento,
argumenta Mauro Biglino, “há a obediência temerosa, direcionada a um indivíduo
que se chama Yahweh, que pertence ao grupo dos Elohim, seres de carne e osso
que nunca são definidos como ‘deuses’, em termos espirituais”. “O livro do
Eclesiastes, que na Bíblia hebraica é chamado Kohelet, afirma com uma clareza
que não deixa espaço a dúvidas que o homem nada tem a mais (alma ou espírito)
em relação aos animais e que, depois da morte, homem e animais vão para o mesmo
lugar”.
No prefácio, a
jornalista Sabrina Pieragostini, da Mediaset, afirma que ler Mauro Biglino
“representa uma vertigem constante”, que é um autor “desestabilizador”, que a
“golpes de picareta” faz “uma análise textual, meticulosa até chegar a ponto de
se tornar obcecada, que coloca em evidência cada mínima contradição e elimina
qualquer superestrutura teológica”. Sobre o seu trabalho
escreve que o fez “com o esmero de um filólogo, traduzindo literalmente
passagens completas do hebraico ou detendo-se em cada palavra, enfrentando
variantes e interpolações no texto massorético original”.
A jornalista adverte
que ler Mauro Biglino “significa aceitar discutir todas as nossas certezas”,
pois o autor considera que o Antigo Testamento não é sagrado, na medida que nem
fala da criação, nem de Deus. Mauro Biglino,
segundo nota disponibilizada pelos Livros Horizonte, que chancelam a edição portuguesa,
tem colaborado em várias revistas, é um "estudiosos de História das
Religiões", tendo sido o tradutor de hebarico antigo para as Edizioni San
Paolo, de Itália, e "dedica-se, há quase 30 anos, aos chamados textos
sagrados".
Saramago é outro escritor (ganhador do Nobel) que falou grosso contra a religião
- “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’
a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças
supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de
modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas
várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos
desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja,
a taxação da arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser
incentivada”. [Emanuel Haldeman-Julius,
escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A
Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].
- “Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldades”.
Disse José Saramago, ganhador
do Prêmio Nobel de Literatura. Ele afirma ainda que - ‘não existe nada de
divino na Bíblia, nem no Corão’.Sobre o ‘livro sagrado’, eu
costumo dizer - ‘Lê a Bíblia e perde a Fé!’.
- Saramago sublinhou ainda: “as guerras de religião estão na História, sabemos
a tragédia que foram”. Considerou que “as Cruzadas são um crime do
Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao
abrigo da palavra de ordem 'Deus quer!', tal como acontece hoje com
a Jihad (Guerra Santa).
- Saramago lamenta que todo esse horror tenha sido feito em nome de “um
Deus que não existe, nunca ninguém o viu!”. Ele comentou - “O teólogo Hans Kung
disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca
serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para
acabar com essa estória de Deus”.
- Saramago continuou - “Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo:
antes, na criação do Universo, Deus não fez nada... Depois, decidiu criar o
Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias,
apenas seis dias. Descansou ao sétimo... e até hoje! Nunca mais fez nada! Isto
tem algum sentido?”.
- “Nunca tive qualquer dúvida sobre as consequências enormemente
negativas e nefastas da existência das religiões, que inevitavelmente se opõe
umas às outras. Matar, matar e matar... Foi isso que fizeram ao longo da
história e não há nada a acrescentar ao seu historial sangrento”.
- Saramago salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados
com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”. “Nós, os humanos somos
muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15
anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quiser”, disse.
- “Nós, os homens, criamos Deus à nossa imagem e semelhança, não ao
contrário. Por isso é tão cruel, má pessoa e vingativo. Deus e o demônio não
estão no ‘céu’ nem no ‘inferno’, estão na nossa cabeça. Primeiro
criamos ‘Deus’ e logo nos escravizamos a ele”.
- “O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que
o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de
comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com ‘Deus’, que lhes
dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo! Nós somos manipulados e
enganados desde que nascemos. Todo esse horror em nome de um Deus que não
existe! Nunca ninguém o viu!”.
- “Ainda que não seja crente, a religião está no ar, respiramo-la. Não
se pode ignorar”. - “Estamos afundados na merda do mundo e não se pode ser otimista. O
otimista, ou é estúpido, ou insensível ou milionário”, [José Saramago, disse em
dezembro de 2008, durante apresentação em Madri de ‘As pequenas memórias’,
obra em que recorda sua infância entre os 5 e 14 anos].
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui] “Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos” (Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...). Jesus
Cristo uma Fraude - Ele Nunca Existiu - Falso, Fraude, Ficção, Cristianismo,
Mentiras:
Jesus Cristo é um personagem de ficção criado a mando do Imperador Constantino de Roma em 300 d.C, foi criado a partir de outras figuras mitológicas da época, na tentativa de unificar o Império Romano. Clique Aqui para saber maiores detalhes, assista aos documentários
- “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a taxação da arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser incentivada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].
- “Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldades”. Disse José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Ele afirma ainda que - ‘não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão’.Sobre o ‘livro sagrado’, eu costumo dizer - ‘Lê a Bíblia e perde a Fé!’.
- Saramago sublinhou ainda: “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”. Considerou que “as Cruzadas são um crime do Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem 'Deus quer!', tal como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa).
- Saramago lamenta que todo esse horror tenha sido feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu!”. Ele comentou - “O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com essa estória de Deus”.
- Saramago continuou - “Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada... Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo... e até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”.
- “Nunca tive qualquer dúvida sobre as consequências enormemente negativas e nefastas da existência das religiões, que inevitavelmente se opõe umas às outras. Matar, matar e matar... Foi isso que fizeram ao longo da história e não há nada a acrescentar ao seu historial sangrento”.
- Saramago salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”. “Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quiser”, disse.
- “Nós, os homens, criamos Deus à nossa imagem e semelhança, não ao contrário. Por isso é tão cruel, má pessoa e vingativo. Deus e o demônio não estão no ‘céu’ nem no ‘inferno’, estão na nossa cabeça. Primeiro criamos ‘Deus’ e logo nos escravizamos a ele”.
- “O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com ‘Deus’, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo! Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos. Todo esse horror em nome de um Deus que não existe! Nunca ninguém o viu!”.
- “Ainda que não seja crente, a religião está no ar, respiramo-la. Não se pode ignorar”.
- “Estamos afundados na merda do mundo e não se pode ser otimista. O otimista, ou é estúpido, ou insensível ou milionário”, [José Saramago, disse em dezembro de 2008, durante apresentação em Madri de ‘As pequenas memórias’, obra em que recorda sua triste infância entre os 5 há 14 anos].
José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura era forte critico contra as religiões, se concentrando naturalmente no cristianismo, afinal ele é português
- “A Religião Cristã foi feita unicamente para dominar todo o povo usando o medo de um ‘castigo eterno’. E toda essa farsa é por razões políticas, e até hoje a estória é seguida fanaticamente por um número absurdo de pessoas em todo mundo apenas por tradição. O problema é conseguirmos nos separar desta crença supersticiosa que aprendemos desde que nascemos”. [Bruno Guerreiro de Moraes]. - “A Bíblia é um livro escrito por homens, para divulgar preceitos de homens, para enganar homens... deus não tem nada a ver com isso” [Bruno G. Moraes]. - “Uma cristã disse que Jesus vai voltar, e eu respondi: Desculpe amiga, mas parece que Jesus não tem GPS, tá perdido em algum mundo imaginário entre Hanuman o deus macaco da Índia e o Batman, o justiceiro das trevas... Se nem para salvar os cristãos dos leões, ainda no tempo de Roma, ele apareceu, qual a possibilidade dele vir salvar suas ovelhas do Richard Dawkins?” [Bruno G. Moraes].
Quem de Fato Escreveu a Bíblia?
Difícil de acreditar... e tem de ser mesmo, pois ao que tudo indica Jesus Cristo nunca existiu, é um personagem de ficção
A história de ‘Deus’ foi escrita pelos homens (amarga ironia...). Mas quem é o autor do livro mais influente de todos os tempos? As respostas são surpreendentes - e vão mudar sua maneira de ver as Escrituras ditas ‘sagradas’.
(Revista Super interessante, Edição 259 - DEZ / 2008 - Texto: José Francisco Botelho)
(Obs. Se quiser ver o original clique aqui, o texto abaixo foi melhorado pelo dono do site SeteAntigosHeptá)
Uma invenção do Império Romano, por isso da aparência caucasiana, loiro dos olhos azuis, saiba mais sobre o assunto, clique AQUI
Em algum lugar do Oriente Médio, por volta do ano 1.000 a.C., uma pessoa (ou várias) decidiu escrever um livro. Pegou uma pena, nanquim e folhas de papiro (uma planta importada do Egito) e começou a contar uma história mágica, baseada e similar há muitas outras histórias mágicas da antiguidade, uma verdadeira concha de retalhos de contos de fadas e estórias míticas que já eram contadas desde tempos imemoriais, no Egito, na Índia, na China, etc... mas essa estória mágica particular fantasiava sobre um “povo escolhido” que um Deus (o suposto Deus de Israel) prometia favorecer, e colocar a frente e acima de todos os outros povos da Terra, aliás... era bem enfatizado que esse povo ‘especial’ deveria dominar, escravizar e usar como quiser todas essas outras culturas e raças. E se não se vergassem perante a vontade do ‘povo escolhido’ deveriam ser massacrados, incluindo as mulheres e as crianças, e até mesmo os animais e as plantas! O tal 'Deus de Israel' ainda por cima mandaria um 'messias' uma espécie de 'filho de Deus' que teria poderes semelhantes ao do 'pai' e este seria um 'semideus' guerreiro, vingador, tirano sanguinolento que viria para castigar o mundo todo, todas as pessoas das outras culturas, ditos como 'infiéis'. Esse suposto messias iria lavar com o sangue dos inimigos toda a face da Terra e ai estabelecer o governo ditatorial do 'povo escolhido' sob todos os outros povos, que então seriam todos escravos. (Nota:É interessante notar a total falta de conhecimento proporcional dos habitantes de israel em comparação com todo o resto do planeta, a população lá nunca foi grande, e mesmo assim fantasiavam que iriam dominar, governar e escravizar todo o restante do planeta, o que aliás é dito até hoje por seguimentos fundamentalistas dos judeus). A estória era tão forte, mas tão forte, que virou uma obsessão. Durante os 1000 Anos seguintes, outras pessoas continuariam reescrevendo, rasurando e compilando aquele texto, que viria a se tornar o maior Best Seller de todos os tempos - a Bíblia. Ela apresentou uma teoria para o surgimento do homem, (procurando sempre enfatizar o homem, as mulheres sempre eram desconsideradas, valiam menos que uma cabra) trouxe os fundamentos do judaísmo e do cristianismo, influenciou o surgimento do islã, mudou a história da arte - sem a Bíblia, não existiriam os afrescos de Michelangelo nem os quadros de Leonardo da Vinci - e nos legou noções básicas da vida, o machismo está entre elas. Mas quem escreveu, afinal, o livro mais influente que a humanidade já viu? Quem eram e o que pensavam essas pessoas? Como criaram o enredo, e quem ditou a voz e o estilo de ‘Deus’? O que está na Bíblia deve ser levado ao pé da letra? A resposta tradicional você já conhece: segundo a tradição judaico-cristã-islâmica, o autor da Bíblia é o próprio ‘Todo Poderoso’. E ponto final! Mas a verdade é bem menos fantástico que isso... A Própria Igreja admite que a revelação divina só veio até nós por meio de mãos humanas. A palavra do ‘Senhor é sagrada’, mas foi escrita por reles mortais. Como não sobraram vestígios nem evidências concretas da maioria deles, a chave para encontrá-los está na própria Bíblia. Mas ela não é um simples livro: Imagine as escrituras como uma biblioteca inteira, que guarda textos montados pelo tempo, pela história e pela fé. Aliás, o termo “Bíblia”, que usamos no singular, vem do plural grego ta biblia ta hagia - ‘os livros sagrados’. A tradição religiosa sempre sustentou que cada livro bíblico foi escrito por um autor claramente identificável. Os cinco primeiros livros do Antigo Testamento (que no judaísmo se chamam Torá e no catolicismo Pentateuco) teriam sido escritos pelo profeta Moisés por volta de 1.200 a.C. Os Salmos seriam obra do Rei Davi, o autor de Juízes seria o profeta Samuel, e assim por diante. Hoje a maioria dos estudiosos acredita que os livros sagrados foram um trabalho coletivo. E há uma boa explicação para isso.
As histórias da Bíblia, derivam de lendas surgidas na chamada Terra de Canaã, que hoje corresponde a Líbano, Palestina, Israel e pedaços da Jordânia, do Egito e da Síria. Durante séculos acreditou-se que Canaã fora dominada pelos hebreus. Mas descobertas recentes da arqueologia revelam que, na maior parte do tempo, Canaã não foi um Estado, mas uma terra sem fronteiras habitada por diversos povos - os hebreus eram apenas uma entre muitas tribos que andavam por ali. Por isso, sua cultura e seus escritos foram fortemente influenciadas por vizinhos como os cananeus, que viviam ali desde o ano 5.000 a.C. E eles não foram os únicos a influenciar as histórias do 'livro sagrado'.
As raízes da árvore bíblica remontam aos sumérios, antigos habitantes do atual Iraque, que no 3º milênio a.C. escreveram a Epopéiade Gilgamesh. Essa história, protagonizada por Gilgamesh, menciona uma enchente que devasta o mundo (e das qual algumas pessoas se salvam construindo um barco). Notou semelhanças com a Bíblia e seus textos sobre o dilúvio, a Arca de Noé, o fato de Cristo ser humano e divino ao mesmo tempo? Não é mera coincidência. “A Bíblia era uma obra aberta, com influência de muitas culturas”, afirma o especialista em história antiga Anderson Zalewsky Vargas, da UFRGS. A Bíblia de fato é um plágio, que se apropriou de antigas histórias da Babilônia, Egito, Índia, China, etc... Foi entre os séculos 10 e 9 a.C. que os escritores hebreus começaram a colocar essa sopa multicultural no papel. Isso aconteceu após o reinado de *Davi, que teria unificado as tribos hebraicas num pequeno e frágil reino por volta do ano 1.000 a.C. (uma época em que o Egito estava em decadência por conta de secas muito prolongadas na Bacia do Rio Nilo). A primeira versão das Escrituras foi redigida na época e corresponde a maior parte do que hoje são o Gênesis e o Êxodo.
Nesses livros, o tema principal é a relação passional (e ás vezes conflituosas) entre Deus e os homens. Só que, logo no começo da Bíblia, já existiu uma divergência sobre o papel do homem e do Senhor na história toda. Isso porque o personagem principal, Deus, é tratado por dois nomes diferentes. Em alguns trechos ele é chamado pelo nome próprio, Yahweh - traduzido em português como Javé ou Jeová. É um tratamento informal, como se o autor fosse íntimo de Deus. Em outros pontos, o Todo-Poderoso é chama de Elohim, um título respeitoso e distante (que pode ser traduzido simplesmente como ‘Deus’). Como se explica isso? Para os fundamentalistas não há controversas: Moisés escreveu tudo sozinho e usou dois nomes simplesmente porque quis. Só que um trecho desse texto narra a morte do próprio Moisés. Isso indica que ele não é o único autor. Os historiadores e a maioria dos religiosos aceitam outra teoria: esses textos tiveram pelo menos outros dois editores, o que ainda é bastante improvável.
Muita Carnificina, tudo em nome de Deus! O Deus de Israel é apenas uma invenção imaginativa, na cena Moisés mata os adoradores do Bezerro de Ouro. Exemplo de assassinatos em massa seguido com muito entusiasmo pelos próximos três milênios seguintes, e continua...
Acredita-se que os trechos que falam de Javé sejam os mais antigos, escritos numa época em que a religiosidade era menos formal. Eles contêm uma passagem reveladora: antes da criação do mundo, ‘Yahweh não derramara chuva sobre a terra, e nem havia o homem para lavrar o solo’, indica que, na primeira versão da Bíblia, o homem não era apenas mais uma criação de Deus - ele desempenha um papel ativo e fundamental na história toda. "Nesse relato, o homem é co-criador do mundo", diz o teólogo Humberto Gonçalves, do Centro Ecumênico de Estudos Bíblicos, no Rio Grande do Sul. Pelo nome que usa para se referir a Deus (Javé), o autor desses trechos foi apelidado de Javista. Já o outro autor, que teria vivido por volta de 850 a.C., é apelidado de Eloísta. Mais sisudo e religioso, ele compôs uma narrativa bastante diferente. Ao contrário do Deus-Javé, que fez o mundo num único dia, o Deus-Elohim levou 6 (e descansou no 7º). Nessa história, a criação é um ato exclusivo de Deus, e o homem surge apenas no 6º dia, junto aos animais.
Tempos mais tarde, os dois relatos foram misturados por editores anônimos - e a narrativa do Eloísta, mais comportada, foi parar no início das escrituras. Começando por aquela frase incrivelmente simples e poderosa, clássica e notória até entre quem nunca leu a Bíblia: “E, no início, Deus criou o céu e a Terra...” Em 589 a.C., Jerusalém foi arrasada pelo babilônios, e grande parte da população foi aprisionada e levada para o atual Iraque como escravos, e mão de obra barata, então o suposto ‘Deus de Israel’ libertou o povo ‘escolhido’ da escravidão do Egito, mas pouco tempo depois deixou esse mesmo povo ser escravizado de novo. Décadas depois, os hebreus foram libertados por Ciro, senhor do Império Persa (atual Irã) - um conquistador esclarecido, que tinha tolerância religiosa. Isto é, precisou que uma outra potência viesse, derrotasse os Babilônios e por sorte o monarca de tal potência tinha tolerância religiosa, o ‘Deus de israel’ todo poderoso não fez nada, teve que vir um rei estrangeiro de outra fé para libertar o ‘povo escolhido’ que aliás agora luta contra o povo que são os descendentes de seu libertador, é muita ironia não é verdade? Aos poucos, os hebreus retornaram a Canaã - mas com sua fé transformada. Agora os sacerdotes judaicos rejeitavam o politeísmo e diziam que Javé era o único e absoluto Deus do Universo.
“O monoteísmo pode ter surgido pelo contato com os persas - a religião deles, o masdeísmo, pregava a existência de um Deus bondoso, Ahura Mazda, em constante combate com um Deus maligno, Arimã. Essa noção se reflete até na ideia cristã de um combate entre Deus e o Diabo”, afirma Zalewsky, da UFRGS. E temos de lembrar ainda do ‘Deus Aton’ do faraó louco Akhenaton, a primeira religião monoteísta registrada na história. A versão final do Pentateuco surgiu por volta de 389 a.C. Nessa época, um religioso chamado Esdras liderou um grupo de sacerdotes que mudaram radicalmente o judaísmo - a começar por suas escrituras. Eles editaram os livros anteriores e escreveram a maior parte dos livros Deuteronômio, Números, Levítico e também um dos pontos altos da Bíblia: Os 10 Mandamentos.
Além de afirmar o monoteísmo sem sombra de dúvidas (‘Amarás a Deus acima de todas as coisas’ é o primeiro mandamento), a reforma conduzida por Esdras impunha leis religiosas bem rígidas, como a proibição de casamento entre hebreus e não hebreus. Algumas das leis encontradas no Levítico se assemelham à ética moderna dos direitos humanos: ‘se um estrangeiro vier morar convosco, não o maltrates. Ama-o como se fosse um de vós’. Mas outras passagens, no entanto, descrevem um Senhor Belicoso, vingativo e sanguinário, que ordena o extermínio de cidades inteiras - mulheres e crianças incluídas. ‘Se a religião prega compaixão, porque os textos sagrados têm tanto ódio?’, pergunta a historiadora americana Karen Armstrong, autora de um novo e provocativo estudo sobre a Bíblia. Para os especialistas, a violência do Antigo Testamento é fruto dos séculos de guerra com os assírios e os babilônios. Os autores do livro sagrado foram influenciados por essa atmosfera de ódio, e daí surgiram as histórias em que Deus se mostra bastante violento e até cruel. Os redatores da Bíblia estavam extravasando sua angústia e raiva, desejosos de convencer os seus compatriotas a pegar em armas e se vingar, se anestesiando com a ideia fantasiosa que estariam ‘protegidos pelo Deus de israel’ o que obviamente era apenas uma miragem. Por volta do ano 200 a.C., o cânone (conjunto de livros sagrados) hebraico já estava finalizado e começou a se alastrar pelo Oriente Médio.
A bíblia, tanto do primeiro como do segundo testamento é plágio de outras mitologias e lendas, tudo foi baseado em estórias de diversas culturas que então foram adaptadas, editadas para se adequar ao povo miserável e semianalfabeto de Canaã, atual região de Israel
A primeira tradução completa do Antigo Testamento é dessa época. Ela foi feita a mando do rei Ptolomeu 2º de Alexandria, no Egito, grande centro cultural da época. Segundo uma lenda, essa tradução (de hebraico para grego) foi realizada por 72 sábios judeus. Por isso é conhecido como Septuaginta. Além da tradução grega, também surgiram versões do Antigo Testamento no idioma aramaico - que era uma espécie de língua franca do Oriente Médio naquela época. Dois séculos mais tarde, a Bíblia em aramaico estava fazendo sucesso, ela era a mais lida na Judéia, na Samária e na Galiléia (Províncias que formam os atuais territórios de Israel e da Palestina). Foi aí que um suposto jovem judeu, mais um personagem de ficção desta estória, começou a se destacar. Jesus de Nazaré nada deixou por escrito - afinal é apenas um personagem fictício - os primeiros textos sobre ele foram produzidos décadas após sua suposta morte e ressurreição.
E o cristianismo já nasceu perseguido: Por se recusarem a cultuar os Deuses oficiais, os cristãos eram considerados subversivos pelo Império Romano, que dominava boa parte do Oriente Médio desde o século I a.C. Foi nesse clima de medo que os cristãos passaram a colocar no papel as estórias de Jesus, que circulavam em aramaico e também em coiné - um dialeto grego falado pelos mais pobres. ‘Os cristãos queriam compreender suas origens e debater seus problemas de identidade’, diz o teólogo Paulo Nogueira, da Universidade Metodista de São Paulo. Para fazer isso, criaram um novo gênero literário: o evangelho. Esse termo, que vem do grego evangélion (‘boa nova’ que de nova não tinha nada), é um tipo de narrativa religiosa contando os milagres, os ensinamentos e a vida do suposto ‘salvador’ que aliás nunca salvou ninguém, nem a si mesmo salvou...
A maioria dos evangelhos escritos nos séculos I e II desapareceu, ou melhor dizendo, nunca existiram pois, o cristianismo foi criado a partir da crise e queda de Jerusalém após a primeira guerra Romano/judaica, ela germinou a partir da seita de fanáticos fundamentalistas psicóticos, os essênios. Naquela época um ‘livro’ era um amontoado de papiros avulsos, enrolados na forma de pergaminho, podendo ser facilmente extraviados e perdidos. Mas alguns evangelhos foram copiados e recopiados à mão, por membros da Igreja primitiva. Até que, por volta do século 4, tomaram o formato de códice - um conjunto de folhas de couro encadernadas, ancestral do livro moderno. O problema é que, a essa altura do campeonato, gerações e gerações de copiadores já haviam introduzido alterações nos textos originais - seja por descuido, seja de propósito. ‘Muitos erros foram feitos nas cópias, erros que às vezes mudaram o sentido dos textos. Em certos casos, tais erros foram também propositais, de acordo com a teologia do escrivão’, afirma o padre e teólogo Luigi Schiavo, da Universidade Católica de Goiás. Quer ver um exemplo?
Sabe aquela famosa cena em que Jesus salva uma adúltera prestes a ser apedrejada? De acordo com especialistas, esse trecho foi inserido no evangelho de João por algum escriba, por volta do século III. Isso porque, na época, o cristianismo estava cortando seu cordão umbilical com o judaísmo. E apedrejar adúlteras é uma das leis que os sacerdotes - escritores judeus - haviam colocado no Pentateuco. A introdução da cena em que Jesus salva a adúltera passa a ideia de que os ensinamentos de Cristo haviam superado a Torá - e, portanto, os cristãos já não precisavam respeitar ao pé da letra todos os ensinamentos judeus.
A julgar pelo último livro da Bíblia cristã o Apocalipse (que descreve o fim do mundo), o receio de ter suas narrativas ‘editadas’ era comum entre os autores do Novo Testamento. No versículo 18 Lê - se uma terrível ameaça: ‘Se alguém fizer acréscimos às páginas deste livro, Deus o castigará com as pragas descritas aqui’. Essa ameaça reflete bem o clima dos primeiros séculos do cristianismo: Uma verdadeira baderna teológica, com montes de seitas defendendo ideias diferentes sobre Deus e o suposto Messias. A seita dos docetas, por exemplo, acreditava que Jesus não teve um corpo físico. Ele seria um espírito, e sua crucificação e morte não passariam - literalmente - de ilusão de ótica. Já os ebionistas acreditavam que Jesus não nascera Filho de Deus, mas fora adotado, já adulto, pelo Senhor. A primeira tentativa de organizar esse caos das Escrituras ocorreu por volta de 142 - e o responsável não foi um clérigo, mas um rico comerciante de navios chamado Marcião.
O Cristianismo, a estória de Jesus, tudo se trata de ficção, uma mistura confusa, e até incoerente que justamente faz a bíblia ser um livro cheio de contradições e erros grosseiros, não serve para ser guia de nada e nem de ninguém
A Bíblia Segundo Marcião: Ele nasceu na Ásia menor (atual Turquia), foi para Roma, converteu-se ao cristianismo, virou um teólogo influente e resolveu montar sua própria seleção de textos sagrados. A Bíblia de Marcião era bem diferente da que conhecemos hoje. Isso porque ele simpatizava com uma seita cristã hoje desaparecida, o Gnosticismo, que foi perseguida e massacrada pelos cristãos católicos a mando dos imperadores de Roma a partir de Teodósio em diante, esses cristãos primitivos foram mortos, seus livros queimados, e poucas cópias sobreviveram. Para os Gnósticos, o Deus do Velho Testamento não era o mesmo que enviara Jesus - na verdade, as duas divindades seriam inimigas mortais. O Deus hebraico era monstruoso e sanguinário, e controlava apenas o mundo material. Já o universo espiritual seria dominado por um Deus bondoso, o pai de Jesus. A Bíblia editada por Marcião continha apenas o Evangelho de João, 11 cartas de Paulo e nenhuma página do Velho Testamento. Se as idéias de Marcião tivessem triunfado, hoje as histórias de Adão e Eva no Paraíso, a arca de Noé e a travessia do mar Vermelho não fariam parte da cultura ocidental. Mas, por volta de 170 d.C., o Gnosticismo foi declarado proibido pelas autoridades eclesiásticas, e o primeiro editor da Bíblia cristã acabou excomungado, seus seguidores foram mortos e jogados aos Leões.
Roma, até então pior inimiga dos cristãos, ia se apropriando da nova fé como meio para alienar e controlar, através do medo, a população semianalfabeta do império. Em 313, o imperador romano Constantino se apropriou da Igreja. Ele pretendia usar a força crescente da nova religião para fortalecer seu império. Para isso, no entanto, precisava de uma fé una e sólida. A pressão de Constantino levou os mais influentes bispos cristãos a se reunirem no Concílio de Nicéia, em 325 para colocar ordem na casa de Deus. Ali, surgiu o cânone do cristianismo - a lista oficial de livros que, segundo a *Igreja, (leia-se a elite governante e dominadora de Roma) realmente haviam sido ‘inspirados por Deus’. ‘A escolha também era política. Um grupo afirmou seu poder e autoridade sobre os outros’, diz o padre Luigi. Esse grupo era dos cristãos apostólicos, que ganharam poder ao se aliar ao Império Romano. Os apostólicos eram, por assim dizer, ‘partido do governo’. E por isso definiram o que iria entrar, ou ser eliminado, das Escrituras.
Eles escolheram os evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João para representar a biografia oficial de ‘Cristo’, enquanto as invenções dos docetas os ebionistas e de outras seitas foram excluídas, e seus autores declarados hereges, e aí perseguidos, presos e mortos. Os textos excluídos do cânone ganharam o nome de ‘apócrifos’ - palavra que vem do Grego apocrypha, ‘o que foi ocultado’. A maioria dos apócrifos se perdeu, pois foram queimados quando seus donos foram presos e assassinados, o pouco que restou foram cópias escondidas por devotos corajosos, um exemplo é os pergaminhos de Nag Hammadi encontrados no deserto do Egito. Mas, com o surgimento da arqueologia, no século 19, pedaços desses textos foram encontrados nas areias do Oriente Médio. É o caso de um polêmico texto encontrado em 1886 no Egito. Ele é assinado por uma certa ‘Maria’ que muitos acreditam ser a Madalena, discípula de Jesus, presente em vários trechos do Novo Testamento. O evangelho atribuído a ela é bem feminista: Madalena é descrita como uma figura tão importante quanto Pedro e os outros apóstolos.
Nos primórdios do cristianismo, as mulheres eram aceitas no clero - e eram inclusive consideradas capazes de fazer profecias. Foi só no século III que o sacerdócio virou monopólio masculino, o que explicaria a censura da apóstola e seu testemunho. Aliás, tudo indica que Madalena não foi prostituta - ideia que teria surgido por um erro na interpretação do livro ‘sagrado’. No ano 591, o Papa Gregório fez um sermão dizendo que Madalena e outra mulher também citada nas Escrituras, e essa sim ex-prostituta, na verdade seriam a mesma pessoa (em 1967 o vaticano reconheceu o equívoco). Na evolução da Bíblia, foram aparecendo vários trechos machistas - e suspeitos. É o caso de uma passagem atribuída ao apóstolo Paulo: ‘A mulher aprenda (...) com toda a sujeição. Não permito à mulher que ensine, nem que tenha domínio sobre o homem (...) porque Adão foi formado primeiro, e depois Eva’. É provável que Paulo jamais tenha escrito essas palavras - porque, na época em que ele viveu, o cristianismo não pregava a submissão da mulher. Acredita-se que essa parte tenha sido adicionada por algum escriba por volta do século III depois de Roma ter se apropriado da seita. Após a conversão do imperador Constantino, o eixo do cristianismo se deslocou do Oriente Médio para Roma. Só que, para completar a romanização da fé, faltava um passo: traduzir a ‘palavra de Deus’ para o latim. A missão coube ao teólogo Eusebius Hyeronimus, que mais tarde viria a ser canonizado com o nome de São Jerônimo. Sob ordens do papa Damaso, ele viajou a Jerusalém em 406 d.C. para aprender hebraico e traduzir o Antigo e o Novo Testamento. Não foi nada fácil: o trabalho durou 17 anos.
Daí saiu a Vulgata, a Bíblia latina, que até hoje é o texto oficial da Igreja Católica. Essa é a Bíblia que todo mundo conhece. ‘A Vulgata foi o alicerce da Igreja no Ocidente’, explica o padre Luigi. Ela é tão influente, mas tão influente, que até seus erros de tradução se tornaram clássicos. Ao traduzir uma passagem do Êxodo que descreve o semblante do profeta Moisés, São Jerônimo escreveu em latim: cornuta esse facies sua, ou seja, ‘Sua face tinha chifres’. Esse detalhe esquisito foi levado a sério por artistas como Michelangelo - sua famosa escultura representando Moisés, hoje exposta no Vaticano, está ornada com dois chifres! Tudo porque Jerônimo tropeçou na palavra hebraica karan, que pode significar tanto "chifre" quanto "raio de luz". A tradução correta está na Septuaginta: o profeta tinha o rosto iluminado, e não chifrudo. Apesar de erros como esse, a Vulgata reinou absoluta ao longo de toda a Idade Média - durante séculos, não houve outras traduções. O único jeito de disseminar o ‘livro sagrado’ era copiá-lo à mão, tarefa realizada pelos monges copistas. Eles raramente saiam dos mosteiros e passavam a vida copiando e catalogando manuscritos antigos. Só que, às vezes também se metiam a fazer o papel de autores. Após a queda o Império Romano, grande parte da literatura da Antiguidade Grega e Romana se perdeu - foi graças ao trabalho dos monges copistas que livros como a Ilíada e a Odisséia chegaram até nós. Mas alguns deles eram meio malandros: costumavam interpolar textos nas Escrituras Sagradas para agradar reis e imperadores. No século 15 por exemplo, monges espanhóis trocaram o termo "babilônios" por "infiéis" no texto do Antigo Testamento - um truque para atacar os muçulmanos, que disputavam com os espanhóis a posse da península Ibérica.
As estórias de Jesus são apenas fantasias imaginativas, sem muita criatividade já que foram baseadas em cópias malfeitas de mitos mais antigos, tais como os do Egito. Se existiu um “jesus” então esse era fraco, alucinado, ingênuo, uma figura patética
Escrituras em série
Tudo isso mudou após a invenção da imprensa, em 1455. Agora ninguém mais dependia dos copistas para multiplicar os exemplares da Bíblia. Por isso o grande foco de mudanças no texto sagrado passou a ser outro: as traduções. Em 1522, o pastor Martinho Lutero usou a imprensa para divulgar em massa sua tradução da Bíblia, que tinha feito direto do hebraico e grego para o alemão. Era a primeira vez que o texto sagrado era vertido numa língua moderna - e a nova versão trouxe várias mudanças, que provocaram a Igreja. Logo depois um britânico, William Tyndale, ousou traduzir a Bíblia para o inglês. No Novo Testamento, ele traduziu a palavra ecclesia por "congregação", em vez de "igreja", o termo preferido pelas traduções católicas. A mudança nessa palavrinha era um desafio ao poder dos papas: como era protestante, Tyndale tinha suas diferenças com a Igreja. Resultado? Ele foi queimado vivo como herege em 1536. Mas até hoje seu trabalho é referência para as versões inglesas do livro sagrado.
A Bíblia chegou ao nosso idioma em 1753 - quando foi publicada sua primeira tradução completa para o português, feita pelo protestante João Ferreira de Almeida. Hoje, a tradução considerada oficial é feita pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e lançada em 2001. Ela é considerada mais simples e coloquial que as traduções anteriores. De lá pra cá, a Bíblia ganhou o mundo e as línguas. Já foi vertida para mais de 300 idiomas e continua um dos livros mais influentes do mundo: todos os anos, são publicadas 11 milhões de cópias do texto integral e 14 milhões só do Novo Testamento.
Depois de tantos séculos de versões e contraversões, ainda não há consenso sobre a forma certa de traduzi-la. Alguns buscam traduções mais próximas do sentido e da época original - como as passagens traduzidas do hebraico pelo linguista David Rosenberg na obra ‘O Livro de J’, de 1990. Outros acham que a Bíblia deve ser modernizada para atrair leitores. O linguista Eugene Nida, que verteu a Bíblia na década de 1960, chegou ao extremo de traduzir a palavra "Sestércios" a antiga moeda romana, por "dólares". Em 2008, duas versões igualmente ousadas estão agitando as Escrituras: a Green Bible ("Bíblia Verde", ainda sem versão em português), que destaca mil passagens relacionadas à ecologia - como o momento em que Jó fala sobre os animais - e a Bible Illuminated ("Bíblia Iluminada", em inglês) com design ultramoderno e fotos de celebridades como Nelson Mandela e Angelina Jolie.
A Bíblia se transforma, mas uma coisa não muda: cada pessoa, ou grupo de pessoas, a interpreta de uma maneira diferente - ás vezes, com propósitos equivocados. Líderes como o pastor Jerry Falwell defendem o retorno da escravidão e o apedrejamento de adúlteros, e no Oriente Médio rabinos extremistas usam trechos da Torá para justificar a ocupação de terras árabes. Por quê? Porque está na Bíblia! - Dizem os radicais - Não é nada disso. Hoje, os principais estudiosos afirmam que a Bíblia não deve ser lida como um manual de regras literais - e sim como o relato da jornada, tortuosa e cheia de percalços do ser humano em busca de Deus. Porque esse é, afinal, o verdadeiro sentido dessa árvore de histórias regada há 3 mil anos por centenas de mãos, cabeças e corações humanos: a crença num sentido transcendente de existência.
O ‘Salvador’ que não Salva ninguém, nem a si mesmo Salvou... (Ketsiyah Cohen, comentário no Youtube): "Que Deus fraco! Vem para a Terra, morre, (pateticamente assassinado) vai para o ‘Céu’, deixa o povo aqui com as baratas, fala que vai voltar e nunca volta... Fala sério! Esse é o Deus mais idiota que eu já vi! E o nome dele é Jesus! Mil Vezes idiota!!!”
O Deus “amoroso” da Bíblia:
I. Quando os hebreus eram escravos no Egito, o Senhor enviou 10 pragas contra os opressores do povo escolhido. A primeira delas foi transformar toda a água do país em sangue (Êxodo 7:21).
II. Como o faraó não libertava os hebreus, o Senhor radicalizou: matou, numa só noite, todos os primogênitos do Egito. “E houve grande clamor no país, pois não havia casa onde não houvesse um morto” (Êxodo 12:30).
III. Desgostoso com os pecados de Sodoma e Gomorra, Deus destruiu as duas cidades com uma chuvarada de fogo e enxofre (Gênesis 19:24).
IV. Para punir as desobediências do rei Davi, o Senhor enviou uma doença não identificada, que matou 70 mil homens e 200 mil mulheres e crianças (2 Samuel, 24: 1-13).
V. Quando a nação dos filisteus roubou a arca da Aliança, onde estavam guardados os 10 Mandamentos, o Senhor os castigou com um surto de hemorróidas letais. “Os intestinos lhes saíam para fora e apodreciam” (1 Samuel 5:9).
VI. Mandou seu único filho e primogênito (Jesus) para sofrer e morrer nas mãos de reles mortais, simplesmente por que assim ele (Deus) perdoaria os pecados dos homens (Obs. não fala nada sobre as mulheres, pois as mulheres para os escritores bíblicos valiam menos que uma cabra). Derramado o sangue do ‘filho’ no calvário, foi ‘renovada’ a aliança com Deus, a humanidade foi ‘redimida’, por isso jesus é apelidado de ‘redentor’ (???!!!) (Obs. mais esquizofrenia que isso, só dois disso...).
Deus bíblico, inventado por homens para enganar homens:
Uma religião desgraçada que só trouxe dor,
miséria, alienação, conformismo, guerras e mais guerras, opressão contra as
mulheres e contra outras culturas, uma mentira obvia, uma esperança vazia
Analisando historicamente, a Bíblia é uma seleção de escritos (que não estão nem ordenados cronologicamente) do grupo que conseguiu impor sua visão de Deus, uma elite que acreditava num Deus único e impôs sua religiosidade para o restante da população. De que forma esse processo de seleção pode ser considerado divino e definitivo? Como poderia um conclave formado por homens decidir infalivelmente que alguns escritos pertenciam a Bíblia e outros não, se não existe coerência nenhuma entre os Evangelhos??? Quanto mais se estudam os Evangelhos, mais claras se tornam as contradições entre eles.
Em relação a definição da personalidade de Jesus, (por exemplo) no Evangelho de Lucas diz que - ‘Jesus é um salvador humilde e manso como um cordeiro, campeão da paz’ - no Evangelho de Mateus já se diz que Jesus é um - ‘majestoso e poderoso soberano que veio trazer a espada e não a paz’ - Em relação a origem e seu nascimento, Mateus diz que Jesus era um aristocrata, se não um rei legítimo e de direito, inclusive descendente de Davi, via Salomão! Já em Marcos surge a lenda do pobre carpinteiro... Em Lucas embora Jesus fosse descendente da casa de Davi, era de uma classe menos favorecida. É só ler os Evangelhos e fazer uma comparação, não concordam entre si nem mesmo em relação à data da crucificação de Jesus!
Tomamos como nossas, as palavras de Henry Lincoln: Qual evangelho estaria CORRETO? Qual estaria ERRADO? Ou AMBOS estão errados? “O livro do Apocalipse”, deve ter sido colocado por último de forma intencional, servindo como ameaça para que ninguém resolvesse acrescentar mais nada à Bíblia. Com tantas mãos mexendo nos textos, não é de se admirar que até os livros da ‘biblioteca sagrada’ não sejam ordenados nem cronologicamente. Uma coisa é o que as pessoas que estavam escrevendo gostariam que fosse, outra coisa é o que existiu na realidade. Vivemos eternamente sob uma Comunicação Parcial, uma comunicação incompleta; informação não-formativa; não-transformativa; MAS CONFORMATIVA!!! Essa é a Cultura de Massa! A bíblia é um livro tão antigo e tão dados a confiança de todos não é verdade? Ela é considerada pela sociedade de vários países e por milhares de pessoas no mundo como um ‘livro sagrado’. Até o nosso calendário é calculado através da morte do suposto ‘Cristo’, porém, quantas provas físicas temos disso tudo? Quantos documentos verdadeiros e acessíveis temos no mundo todo em relação ao que se diz na bíblia?
Pois é, neste caso, as respostas ficam difíceis de serem respondidas. Agora, só mais uma pergunta. Quantas vezes você leu de fato a bíblia? Você já reparou como é o temperamento de Deus em todo o Velho Testamento? Bom, neste caso temos que por em xeque o que pensamos e esperamos de deus, por que no caso da bíblia, o deus lá retratado é um deus ciumento, rancoroso, preconceituoso e extremamente autoritarista, radical. É um ser que não perdoa, que acha que a mulher é um lixo, (são como cabras e aves) que gosta de sacrifícios de animais para seu bel-prazer, que não se importa com seus subordinados e que oferece aos seus seguidores muitas terras, ouro, animais e descendência (e os instrui a invadir, roubar, estuprar, escravizar) em vez de oferecer sabedoria, paz espiritual, elevação, amor, enfim, o não palpável, mas que nos é essencial para que possamos conseguir todas as outras coisas, e que com essas coisas, as outras se tornam supérfluas.
Analisando toda essa ideologia, podemos concluir que a bíblia nada fala sobre espiritualidade de fato. Agora pense, como o povo deste deus poderia espalhar o amor e só ter bons sentimentos se o seu ‘criador’ é cheio de vingança, autoritarismo, ciúmes, ódio, racismo, misógino, etc? Muitos alegam que as coisas cruéis que os ‘santos’ faziam em nome de deus que relata o antigo testamento e novo testamento foi passado, e as leis do velho testamento não servem para nossos dias. Pergunto eu então: Porque a Lei do Dizimo que é do Velho Testamento as igrejas afirmam que deve ser seguida em nossos dias? E com BASTANTE ênfase? Conveniência e hipocrisia eu respondo!
O Caminho fácil da ignorância, a má vontade generalizada do Povo num geral:
O que as ovelhas do Jesus Noel não entendem e temem considerar, é o fato de terem nascido e crescido com crenças velhas, falsas e ineficientes ao esclarecimento de nossa condição existencial, são muito carentes e fantasiosas, gostam do caminho fácil de uma crença pronta e não investigam nada. Devem ser honestos e entender que a igreja está de mãos dadas com o governo, desde aquela época, com o intuito e objetivo de domina-los por dentro de suas cabeças não pensantes, deslumbradas com histórias fictícias e promessas de paraíso se forem mansos (trouxas). Fora a influência de certas pessoas mais ricas financeiramente e mentalmente habilidosas nesse planetinha. Muitos já perceberam que Deus ou a Mãe Natureza, não é bem o que se pensava e que esse esclarecimento, é uma arte, um ofício, uma necessidade, uma constante.
Não acaba nessa vida. Não é à toa que a Ciência lembre Consciência, pois ela traz explicações, e as religiões trazem dúvidas pois exigem confiança oferecendo mais parábolas do que sentido. A bíblia deveria ser o manual de instruções do ser humano, obviamente não é. Já teve sua chance, se mostrou ineficaz desde o início, (pois é essa porcaria que já sabemos). Há 2 mil anos antes não havia o entretenimento como nos dias tecnológicos de hoje, contar histórias e transar era tudo para aquele povo, por isso fantasiavam heróis e heroínas que venciam as tentações carnais, que tanto exigem sacrifícios pessoais.
Essas ovelhas de Jesus Noel não entendem que Cristo é um mito e não um Fato! Não admitem que mesmo se fosse verdade, havia mais gente para testa-lo, bate-lo e insulta-lo, do que para defende-lo, e seu Pai o permitiu.... não admitem que ele foi morto, e se voltasse hoje seria novamente morto, pois quem acreditou naquela época? Quem acreditará agora? Acha que o Papa e milhares de padres e pastores, iludidos com sua falsa virgindade, deixarão de receber o dízimo? Dirá o suposto Jesus ao Vaticano: é isso que tem feito em meu nome? Estranho é isso, á pessoas demais nesse planeta, mas poucos seres humanos que são de fato os superadores de suas carências e não os fomentadores.
O Discurso ‘lindo’ de Jesus! Autenticidade em suas palavras! Só que não né...?
Há dois mil anos derretendo cérebros com
mentiras, fraudes, desconfianças, conversa fiada, falsa esperanças, promessas
vazias, etc...
- Paulo Henrique em comentários: Estou pesquisando sobre todo assunto misterioso nos últimos 5 anos de minha vida, sempre gasto horas com isso e dou um grande foco a questões espirituais, religiosas, da origem do mundo e do homem, civilizações e povos antigos, extra e intraterrestres, Deus ou deus. Nessa busca e pesquisa eu descobri milhares de coisas e mudei meu pensamento de forma que eu não imaginava, deixei de ser um garoto que só sabia o que meus pais, a escola, a televisão e a igreja me ensinou para ser um cara que não sabe nada e tem noção disso mas que tem a mente aberta.
Em tudo que descobri existe muitas verdades mas tem muitas divergências e faz com que eu tenha que enxergar tudo como uma possibilidade, isso vai pesando a "RAM" aqui kkkk, mas uma coisa que eu guardo como especial que não há contradição ou divergência são os ensinamentos de Jesus, como os do sermão do monte. Se Roma criou Jesus eles fizeram um ótimo trabalho, entre Matheus 5 e 11 por exemplo por que se todos seguissem aquilo o mundo estaria um paraíso para se viver. O impasse é que se todos seguissem o alcorão, se todos seguissem Hitler, se todos seguissem os vedas, por ai vai... O mundo seria um paraíso, mas sempre tem divergências e isto se torna impossível a não ser que aconteça algo que prove alguma religião, lenda ou teoria cientifica, até lá não sabemos com certeza a resposta das perguntas:
- Quem somos?
- De onde viemos antes de nascer?
- O que vem depois da morte?
- Quem ou o que nos criou?
- O que viemos fazer aqui?
- O que é essa dimensão e esse planeta?
Como você se responde essas perguntas até então? (* gostei muito do conteúdo sobre as cidades da antiga Índia, Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo).
Resposta Bruno Guerreiro de Moraes: Paulo Henrique essa parte dos ‘ensinamentos de Jesus’ que cita não é nada demais. Budha já falava de amor, fraternidade, compaixão, união, etc... 600 anos antes de Cristo. Os Egípcios também falavam de paz, amor, fraternidade, comunhão milhares de anos antes de Jesus. Então nada demais no discurso ‘bonito’ desse personagem de ficção ok? Os Romanos não tiveram trabalho para cria-lo não, na verdade foi muito fácil. A Rota da seda entre Roma e China era um fluxo constante de cultura e preciosas informações, que foram então destruídas pelos Cristãos quando estes queimaram a Biblioteca de Alexandria. Além de muitas outras milhares de Bibliotecas, tudo em nome do ‘Senhor Jesus’. Condenando a Europa a Idade das Trevas. Só foi se recuperar 1.700 anos depois. Quanto a esses suas perguntas, essa tarefa deixarei para ter em meu livro, o que será na verdade apenas uma “opinião” minha, particular, e se as pessoas quiserem levar a sério, ok.
Que Mentira LINDA!
O Superman tem mais chances de ser real do que Jesus! Jesus é mais fake do que personagem de Quadrinhos!
Anônimo aqui na página postou: Citando: - “A Religião Cristã foi feita unicamente para dominar todo o povo usando o medo de um ‘castigo eterno’. E toda essa farsa é por razões políticas, e até hoje a estória é seguida fanaticamente por um número absurdo de pessoas em todo mundo apenas por tradição. O problema é conseguirmos nos separar desta crença supersticiosa que aprendemos desde que nascemos”- essas palavras do Bruno Guerreiro sintetizam um fato. O fato terrível de que somos enganados desde crianças a acreditar em ideias que apenas nos abrem as portas da loucura.
A verdadeira história dessa religião maligna, que é o cristianismo e suas seitas, tal qual mostrada neste brilhante artigo, deveria ser conhecida por qualquer um antes de vir a ser adotada. Mas o que ocorre é que praticamente 100% dos adeptos de qualquer religião não conhece a verdadeira origem daquilo que seguem e pregam. Portanto, o fanatismo dessa gente já começa a se evidenciar logo de início pois nem mesmo sabem com o que estão tratando. E qualquer pessoa minimamente sensata, conhecendo tais fatos históricos, jamais iria ludibriar-se deixando-se envolver com essas fraudes criminosas. Felizmente, ainda temos algo que preste na internet que nos possibilita ter acesso a essas informações, que, do contrário, seriam muito mais difíceis e muito mais complicadas de obtermos. E neste caso, o Sete Antigos Heptá é exemplar ao sempre desmascarar essas farsas todas, revelando a extensão do crime. Recentemente, me indicaram um livro, de Gregg Braden, intitulado “O Efeito Isaías”, o qual descreve a atual bíblia como sendo um livro adulterado, que sofreu supressões de textos e acréscimos de distorções, e acabou sendo editado apenas para retratar uma realidade que estivesse de acordo com os interesses dos dominadores, sejam eles religiosos ou políticos.
A realidade é que as massas são mesmo idiotas e cegas, e tudo que lhes é atirado elas aceitam passivamente, deslumbradas. Mas o perigo é quando alguém dentre as massas fica desconfiado de certas ‘verdades’ e acaba questionando o status quo. Um único indivíduo desses pode desencadear uma catástrofe na ordem (ou melhor, na desordem) vigente. Portanto, quantos mais desses potenciais inimigos estiverem mergulhados e perdidos em lavagens cerebrais, melhor será para a manutenção daquilo que a elite determina e que na sociedade predomina. O Bruno Guerreiro deve ser odiado por muitos segmentos que veem os seus interesses contrariados. Mas o cara faz um bom trabalho e, sendo assim, quem pode atingi-lo? Portanto, continue, Bruno! Suas pesquisas são muito bem recebidas. Se alguns te odeiam, muitos outros te admiram. Argumentos e evidências, e não pragas e maldições, é o que angaria admiradores e seguidores dentre aqueles que são conscientes. Pragas e maldições, ira e chiliques são os recursos dos incompetentes. Os Bossais não precisam de evidências e nem de argumentos pois simplesmente só entendem aquilo que seus instintos primitivos lhes sugerem. Estes já vivem num inferno muito pior do que aquele com que a sua religião fajuta nos ameaça.
Rascunho de Manuscrito Descoberto Prova Que a Bíblia é um Trabalho de Pura Ficção:
O primeiro rascunho da bíblia inglesa foi descoberto na universidade de Cambridge, no Reino Unido, que ficou marcado como uma das descobertas mais significativas da história moderna. O rascunho manuscrito foi encontrado somente agora porque tinha sido mal rotulado dentro de um arquivo onde ficou sem ser identificado por décadas. O livro foi confirmado pelos principais especialistas como um trabalho inicial da Bíblia do Rei James, que é um dos livros mais influentes e amplamente lido na língua inglesa. A descoberta foi aclamada como prova definitiva de que a Bíblia é uma obra de ficção, pois mostra um processo de revisão, corte e, em seguida, mais reescrita, o que contradiz a crença popular de que o livro é a “palavra divina de Deus”. A bíblia do rei James ou simplesmente a versão autorizada é uma tradução inglesa da bíblia cristã para a igreja da Inglaterra (Igreja Anglicana) que combina livros do antigo e do novo testamento, bem como de outras escrituras cristãs.
As notas e comentários no rascunho deste livro recentemente descoberto mostram como os “melhores textos” foram escolhidos como cereja dos livros originais e então foram embelezados, exagerados ou reescritos para tornar a “leitura melhor”. Existem também indícios de que as seções foram escritas sob ordens do rei para inserir a ideia de que a linhagem real era divina, incutindo uma falsa crença nas pessoas comuns de que a hierarquia das elites governantes tinha justificativa divina. O caderno que contém o rascunho foi encontrado por um estudioso americano, Jeffrey Alan Miller, professor assistente de inglês na “Montclair State University”, em Nova Jersey, que anunciou sua pesquisa em um artigo no “The Times Literary Supplement“. Miller estava pesquisando um ensaio sobre Samuel Ward, um dos tradutores da bíblia do rei James, e esperava encontrar uma carta desconhecida nos arquivos.
Embora possamos dizer que ele certamente atingiu seu objetivo, definitivamente ele não esperava encontrar o primeiro rascunho da bíblia do rei James, que agora está trazendo novas informações sobre como a bíblia foi construída. Primeiro ele encontrou um caderno simples sem saber o que era, pois estava incorretamente rotulado. Por isto que ninguém o tinha encontrado até agora. Foi catalogado na década de 1980 como um comentário bíblico “verso por verso” com “estudos de palavras gregas e algumas notas hebraicas”. Quando ele tentou em vão, descobrir a quais passagens da bíblia o comentário se referia, percebeu que não era um comentário, mas na verdade era um rascunho inicial de parte da versão da bíblia do rei James. O professor Miller descreveu o que sentiu quando soube o que ele tinha em suas mãos:
- “Houve uma espécie de se sentir atingido por um raio. Mas, em seguida, vem o processo mais trabalhoso de garantir que você esteja 100 por cento correto” - O material no manuscrito descoberto por Miller se refere aos livros apócrifos chamados Esdras e Sabedoria e parece mostrar que o processo de tradução em Cambridge funcionou completamente diferente do que os pesquisadores entendiam anteriormente. Até agora, assumiu-se que seis equipes diferentes, ou companhias de tradutores, tinham trabalhado de forma mais colaborativa do que individualmente. No entanto, esse rascunho descarta totalmente esta ideia. O rascunho de Ward indica que as pessoas foram designadas por seções individuais da bíblia e depois trabalharam nelas inteiramente por si mesmas, um trabalho exaustivo com poucas adivinhações. Você poderia pensar que isto faria com que as pessoas se tornassem mais propensas a erros.
Na verdade, é até engraçado, o professor Miller notou que o rascunho sugere que Ward estava substituindo a folga de outro tradutor... isto realmente mostra como todo o trabalho era apenas humano, de acordo com ele. - “Alguns deles, sendo tipicamente acadêmicos, abandonaram o trabalho ou simplesmente decidiram não o fazer. Isto realmente atesta o elemento humano neste tipo de grande empreendimento”. Embora este achado certamente não refute Deus/Criador/Fonte…, ele mostra que os tradutores da bíblia não receberam um produto finalizado para dar uma olhada primeiro, não foi uma caminhada no parque com um anjo sobre o ombro dizendo-lhes o que fazer e escrever.
No entanto, oferece uma prova definitiva de que a bíblia não é a “verdadeira palavra de Deus/Criador/Fonte…” e que as palavras da bíblia não devem ser interpretadas literalmente. A descoberta mostra claramente como as pessoas podem ser manipuladas para ficarem submissas, criando histórias de outros seres humanos com “poderes divinos” como forma de controlá-los, não é muito diferente de como os governos atualmente utilizam a mídia convencional para fazer uma lavagem cerebral na população. Este livro envolveu muitos indivíduos diferentes trabalhando separadamente e que muitas vezes sofreram exigências comuns ao homem atual, como cumprir prazos. Você sabe, agora que pensamos nisto, não parece tão diferente dos escritores cumprindo prazos exigidos pelas editoras.
Jesus Cristo é ficção, ele é tão real como o Papai Noel, ou o Coelhinho da Páscoa que Bota Ovos de Chocolate
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)