quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Bolsonaro e o Kit Gay - Guerra das Fake News - Evangélicos Esquizofrênicos - Apoiando um Alucinado - LGBT


Em entrevista para o JN da Rede Globo (dia 28/07/2018) o BolsoLunático fez de novo... ele “mitou” (ou melhor, “Micou”), em rede nacional reavivando uma velha polêmica que agora voltou em pauta. E como essa já é uma conversa antiga (noticia requentada) é preciso “relembrar” o caso, e trazer de volta as informações, agora mais maduras.

Bolsonaro mostrando o Livro “Aparelho Sexual e Cia. Um guia inusitado para crianças descoladas”, no JN, escrito pela Francesa Helene Bruller, publicado no Brasil pela editora Cia das Letras


Livro de Helene Bruller sendo usado por Bolsonaro para espalhar Fake News, e militar contra os movimentos LGBT no Brasil

O LIVRO DO 'KIT GAY' DO BOLSONARO!

Veja a entrevista completa, aproveite e veja a do Ciro Gomes também
(no site da Globo), (No YouTube). 
(Obs. as organizações globo reivindicaram direitos autorais e proibiram a exibição da entrevista de Bolsonaro no Youtube, acesse ESSE LINK AQUI e veja no site da Globo. 

Ciro Gomes para o JN (bem mais proveitosa), (site da Globo), (No YouTube):

- Bruno GM: Foi perguntado sobre violência contra os LGBT, e ele responde o que? Responde sobre como os “Gays Malvados” estavam querendo que todas as crianças virassem Gays. E começasse a vida sexual aos 6 anos... (retardo mental pouco é bobagem).

- Betyssi: Talvez se ele tivesse esse livro na infância não teria estuprado tantas galinhas.

Quer saber mais sobre o assunto? Clique Aqui!

Bolsonaro e Magno Malta mostrando 'kit gay' após entrevista no Jornal Nacional:

Bolsonaro e o Kit Gay - Reinaldo Azevedo sobre o Discurso de Ódio e Rancor:

Cristãos fanáticos violência contra os LGBT:

Homofobia - Conexão Repórter - SBT (Parte I):

Homofobia - Conexão Repórter - SBT (Parte II):

O Kit Gay”: Livro mostrado por Bolsonaro no Jornal Nacional nunca foi distribuído em escolas:

Fake News: Bolsonaro mentiu em rede nacional ao falar sobre o inexistente “kit gay” e tentar mostrar um livro sobre sexualidade que seria distribuído em escolas públicas. O Ministério da Educação já havia desmentido a informação em 2016 e esclarecido que o livro em questão jamais foi comprado pelo governo brasileiro ou distribuído em escolas.

Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, mentiu em rede nacional na noite desta terça-feira (28/07/2018) ao tentar atacar políticas anti-homofobia nas escolas. Na entrevista ao “Jornal Nacional”, ele citou o famigerado “kit gay”, que nunca existiu, e afirmou que um livro sobre sexualidade destinado a adolescentes é distribuído em escolas públicas.

A fala se deu quando tentava justificar frases homofóbicas proferidas em 2010. Na época, o parlamentar teceu críticas a um evento de cunho LGBT que aconteceu na Câmara dos Deputados. A mentira já começou quando afirmou que, na ocasião, estava sendo realizado o “9º Seminário LGBT infantil”. O evento, no entanto, se tratava do “9º Seminário LGBT” com o tema “infância e sexualidade”. (vídeo em que ele fala que era o 9º Seminário LGBT infantil, AQUI).

O militar da reserva, então, disse que no evento estava sendo lançado o livro “Aparelho Sexual e Cia” que, segundo ele, seria distribuído em escolas públicas. Bolsonaro tentou mostrar o livro ao vivo e ainda afirmou: “Tirem as crianças da sala, se bem que na biblioteca das escolas públicas tem”. (repetindo o bordão, quando ele mostrou o mesmo livro numa live no facebook, veja o vídeo no Youtube, (este AQUI). O tal livro, no entanto, jamais foi comprado pelo governo brasileiro ou distribuído em escolas públicas. A informação já havia sido desmentida pelo Ministério da Educação em uma nota divulgada em 2016, é Fake News por tanto.

- “O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro “Aparelho Sexual e Cia”, que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta” - diz a nota.

Confira a íntegra: O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro “Aparelho Sexual e Cia”, que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta.

O vídeo que circula nas redes sociais sustenta que o governo distribuiu e, assim, estaria “estimulando precocemente as crianças a se interessarem por sexo”. O Ministério da Educação informa que o livro em questão é uma publicação da editora Cia das Letras e que a empresa responsável pelo título informa, em seu catálogo, que a obra já vendeu 1,5 milhão de exemplares em todo o mundo e foi publicada em 10 idiomas.

As informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que “a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE”.
O ministério também disse que a revista Nova Escola, edição 279, de fevereiro de 2015, que traz a matéria “Educação sexual: Precisamos falar sobre Romeo…”, uma reportagem sobre sexo, sexualidade e gênero, dirigida a professores, “não é uma publicação do MEC, e sim da Editora Abril”.

“O vídeo que apresenta as obras como sendo do MEC, em nenhum momento, comprova a vinculação do Ministério aos materiais citados, justamente porque essa vinculação não existe”, enfatiza a nota, divulgada, na noite desta quarta-feira (13), pelo ministério.

O Livro de Helene Bruller da França é usado como sofisma por Bolsonaro para demonizar os LGBT

Delírio evangélico, alucinações de um Esquizofrênico:
Título do vídeo: (Jair Bolsonaro desmascarando o projeto covarde do PT - Transformar crianças em homossexuais):

Descrição: (O Mito Jair Messias Bolsonaro desmascara o plano do governo PT em transformar crianças a partir de 3 anos de idade em homossexuais. Uma forma covarde que o governo PT encontrou de abordar crianças dentro da escola visando a desconstrução e desestabilização familiar).


Total Discurso de Ódio de Jair Bolsonaro contra os LGBT:

Comentários Sobre:

- Thais Justen Gomes: A ignorância das pessoas é terrível. O projeto kit anti-homofobia nunca teve esse livro. O projeto é esse: https://bit.ly/2PMQ6AR  seria distribuído apenas a crianças com mais de 11 anos, mas preferencialmente no ensino médio. O material previa vídeos que ensinassem respeito a alunos. Por exemplo, esse vídeo é um dos vídeos (piloto) do programa: https://youtu.be/4Eb9UCT1138 Reparem que ele versa sobre respeito a travestis, como o uso do nome social. vale a pena ressaltar que esse direito foi reconhecido pelo STF e várias empresas são punidas no judiciário por não usarem o nome social. No mais, recentemente uma jovem de 15 e seus pais foram condenados a pagar indenização por danos morais porque ela era administradora de um grupo de whatsap onde um aluno sofria bullyng homofóbico. Então, não deixem que os adolescentes discutam respeito nas escolas, e eles serão punidos na justiça por práticas preconceituosas. E antes de disserem que com Bolsonaro sendo eleito ele vai mudar a justiça estudem sobre separação dos poderes.

- Jorpo Loma: Amigo B., sou Professor, nunca teve esse tal kit ou qualquer coisa a esse respeito divulgado ou oferecido pelo MEC! E acerca do tal grupo que protestava que vc fala, foi algo pontual, ou seja, particular, nada a nível de projeto ou proposta pedagógica. Amigão, o governo não investe em merenda, em melhorias na educação, em salários dos professores, vai investir em kit gay? Só se tiver uma escola fora do Brasil, ou fora do planeta, onde o governo invista em algo, pois aqui todos somos descartáveis para os políticos, por isso não investem o básico, não se preocupam com saúde ou coisa parecida. A imoralidade está na postura dos políticos, que não possuem ética para lidar com o povo, estando eles mais preocupados em corrupção do que em investimentos, vc acha que eles vão se preocupar com sexualidade? Ou qualquer coisa do tipo? Fique em paz!

- Sàvio Faschét: Eu sou ativista LGBTQI+ e não to lembrado de ter protestado pela distribuição desse livro, mas aparentemente que é de fora do movimento e nem gay é tá sabendo mais desses trâmites que eu, entendem mais do que racismo que os negros e mais sobre criminalização ou não de aborto que mulheres.

- Jorpo Loma: Isso só ocorreria se fosse autorizado pelo MEC, depois de passar por várias instâncias, principalmente se tivesse algo de ofensivo. O governo não é idiota de se comprometer com algo que o possa denegrir. nenhum ativismo tem autoridade de implantar nada se não for autorizado pelo Ministério!!!! na educação ou em qualquer outro local onde se implanta algo, precisa da sansão de alguém maior, a casa da mãe joana só acontece na corrupção!

- Giovanna Stuani: Moisés Santos Você é do tipo fanático de Bolsonaro que se ele disser que comer cocô, cura todas as doenças, você comeria?, porque ele ta falando de algo que não é da competência dele e sem provas e o seu argumento de afirmar que é verdade, foi porque o Bolsonaro disse, porque o Bolsonaro é o dono da verdade absoluta né?, você tem um altar em casa pra ele também?

- Augusto Branco: Moisés Santos, trabalhei na Educação por 10 anos. Nunca vi isto. O MEC nunca distribuiu nem indicou este livro. Trata-se de uma mentira deslavada em nível nacional que só serve para promover um político vazio ante uma massa ignorante.

- Yamila Schuarstz: Pelo nível intelectual, faz uns 450 anos que o Bolsonaro não pisa numa escola, muito menos sabe o conteúdo existentes nas bibliotecas. O MEC não ditribui direito nem livro básico de alfabetização. Se liguem.

- João Mesquita:  O pior é que o livro foi chamado de ''kit gay''... ele foi criado para conscientizar os jovens para combater o preconceito! E olha, acabei de baixar o livro em PFD, se quiser te passo até o link, não tem nada de mais não! Tem uma linguagem bem culta e clara! Mas é óbvio que pessoas homofóbicas e desinformadas vão pegar o primeiro gatinho para expor seu preconceito! Bolsonaro está errado por mais 2 vezes: 1º por ser preconceituoso e 2º por ter mentido, já que o livro NÃO existe nas escolas públicas. Entendeu, Duan? NÃO EXISTE! Se quiser eu desenho para você, mas também te aconselho a baixar o livro e dar uma lida!

TCU cobra MEC por gasto com 'kit gay' que acabou não sendo distribuído como deveria
por conta de pressões de grupos religiosos liderados por Bolsonaro.
(JOSÉ ERNESTO CREDENDIO, DE SÃO PAULO - 21/08/2012 - 04h00)

O TCU (Tribunal de Contas da União) cobrou explicações do MEC (Ministério da Educação) sobre um suposto prejuízo de R$ 800 mil com a suspensão da distribuição do “kit anti-homofobia”, lançado pelo então ministro Fernando Haddad, candidato ao PT à Prefeitura de São Paulo. Segundo acórdão do TCU, o valor foi gasto com a produção do material, mas a distribuição foi vetada pela presidente Dilma Rousseff após pressões de evangélicos, que o apelidaram de "kit gay". O kit continha três vídeos e um guia para professores interessados em abordar o tema com alunos do ensino médio - a partir de 14 anos.

O MEC chegou a afirmar que o material estava guardado e poderia ser usado pelo ministério, mas a explicação não convenceu o tribunal. No acórdão, o tribunal requer ao MEC que explique as razões técnicas para a o arquivamento do material e informe qual foi a autoridade superior do governo responsável por autorizar o kit.

Segundo o ministro José Jorge, apesar de a ação do ministério ter sido paralisada, o MEC não consegue comprovar qual será a destinação dos kits. José Jorge diz que "não é razoável a alegação de que o material se encontra pendente da análise de sua adequação e utilização". Caso o tribunal entenda que houve prejuízo, deve ser aberta tomada de contas especial para cobrar a reparação dos danos causados. O MEC afirmou que não foi notificado e que deverá "se reportar exclusivamente" ao TCU. Haddad não vai se manifestar sobre o caso.

Fake News de Bolsonaro e Evangélicos num Geral:

Livro de educação sexual alvo de boato foi comprado pelo MinC, Deputado Bolsonaro acusou distribuição para escolas; MEC negou. Ministério da Cultura diz ter comprado unidades para bibliotecas públicas. De acordo com a pasta, 28 exemplares foram adquiridos dentro do Programa Livro Aberto, que não tem relação com bibliotecas escolares.

O Ministério da Educação, em nota, já havia informado não ter qualquer relação com o título. Segundo um vídeo que circula nas redes sociais desde o início de janeiro, o MEC teria distribuído a obra em escolas. De acordo com o MEC, a acusação não procede: o livro não consta nos programas do governo de distribuição de matérias didáticos. Por sua vez, o Ministério da Cultura também afirma que a compra teve como foco bibliotecas de uso geral. Lançado em 2004, o programa tinha como meta zerar o número de cidades sem bibliotecas.

Um dos vídeos compartilhados nas redes mostra um discurso do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Nas imagens, ele afirma que a obra é uma "coletânea de absurdos que estimula precocemente as crianças a se interessarem por sexo. É uma porta aberta para a pedofilia". Ele cita também políticos do Partido dos Trabalhadores (PT). “É o livro do PT, livro do Lula e da Dilma Rousseff”.

Bolsonaro diz, na filmagem, que o governo teria comprado milhares de unidades do livro e as distribuído em escolas públicas. "É uma grana para os companheiros e fica pervertendo seu filho na sala de aula. Para que o filho de pobre, na escola pública, não aprenda nada e seja apenas um beneficiário do Bolsa Família."

O mesmo boato já havia circulado, de acordo com o MEC, em 2013, quando foi necessário explicar que não havia recomendação do ministério sobre o livro, tampouco ele constaria no Programa Nacional do Livro Didático e no Programa Nacional Biblioteca da Escola.

"Aparelho Sexual e Cia - Um guia inusitado para crianças descoladas" foi escrito por Zep, pseudônimo do autor suíço Phillipe Chappuis, e publicado em mais de 10 idiomas, com 1,5 milhão de exemplares vendidos no mundo. No Brasil, ele foi lançado em 2007 pela editora Companhia das Letras.

Mais sobre o assunto? Acesse:

- E-Farsas sobre o caso: O livro “Aparelho Sexual e Cia” faz parte do kit gay distribuído pelo MEC? http://www.e-farsas.com/o-livro-aparelho-sexual-e-cia-faz-parte-do-kit-gay-distribuido-pelo-mec.html
- “Conheça o livro de educação sexual infantil que Bolsonaro tentou mostrar no JN. Lançado no Brasil em 2007, o livro tem linguagem adaptada para seu público-alvo e se serve de gravuras para, de forma explícita, ensinar como é que se transa para jovens de 11 a 15 anos”: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/conheca-o-livro-de-educacao-sexual-infantil-que-bolsonaro-tentou-mostrar-no-jn-13zhrk0b5jfxp5wbk1pps4y5i
- Este aqui é o livro “misterioso” que o Bolsonaro levou ao Jornal Nacional: https://super.abril.com.br/comportamento/esse-e-o-livro-pornografico-que-o-bolsonaro-levou-ao-jornal-nacional/
- O que foi o 'kit gay', material escolar sobre homossexualidade criticado por Bolsonaro e Inês Brasil: https://www.huffpostbrasil.com/2017/08/29/o-que-foi-o-kit-gay-material-escolar-sobre-homossexualidade-criticado-por-bolsonaro-e-ines-brasil_a_23188320/

Jair Bolsonaro e o Kit Gay, Fake News da Grossa!


























Fontes:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Jair Messias Bolsonaro e seus Crimes no Exército - Ataque Terrorista, Indisciplina, Prisão e Expulsão do Exército Brasileiro

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Jair Messias Bolsonaro - Crimes no Exército do Brasil
Ataque Terrorista, mentiras deslavadas, comportamento bipolar, Jair Bolsonaro não foi um bom soldado... Ele causou muitos problemas para os seus colegas e superiores, foi julgado e preso, e sua expulsão estava em andamento quando se candidatou e ganhou para vereador do RJ. Portanto ele fugiu para o foro privilegiado!

Bolsonaro fica Nervoso ao ser perguntado sobre seus Crimes no Exército e Expulsão:


Bolsonaro e seus Crimes no Exército, foi Expulso, Corrupção, Nepotismo:

Bolsonaro e seus Crimes no Exército:

Bolsonaro e seus Crimes no Exército - Planejou Ataque Terrorista - Expulso - (Marco Antonio Villa):

O Livro “o cadete e o capitão” foi escrito e lançado depois desse nosso artigo

(Atualizando - 24/08/2019): O Livro “o cadete e o capitão” faz o que esse artigo (que está lendo) já tinha feito desde Abril de 2018, revela os crimes e confusões que Jair Bolsonaro cometeu quando estava no exército. Basicamente o livro de Luiz Maklouf Carvalho é essa página aqui transcrita em formato de livro. Se recomendo? Claro que sim!

1989: O dia em que o Exército despejou Bolsonaro
Leia a seguir, matéria do Jornal do Brasil de 05 de Janeiro de 1989:

No Jornal do Brasil do dia 5 de Janeiro de 1989, a reportagem sobre o despejo de Bolsonaro, autorizado pelo Exército, mostra quem era o capitão. Eleito vereador, Bolsonaro atrasou mudança da Vila Militar e acabou sendo despejado pelo coronel do Exército. Jair Bolsonaro foi obrigado a se retirar da casa onde morava com a esposa Rogéria em 1989, quando; [já eleito vereador do Rio] e estando na reserva remunerada, sofria as represálias entre os superiores por ter coordenado ataques terroristas contra o Exército do Brasil. O capitão chegou a planejar explosões em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército. Bolsonaro foi acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.

Transcrição Completa da Notícia:

Exército Despeja Bolsonaro - Bolsonaro e Rogéria terão que deixar a Vila Militar

O controvertido capitão do exército e agora vereador pelo PDC Jair Bolsonaro envolveu-se na terça feira em mais um atrito com colegas militares. Intimado a deixar até o dia 30 de Dezembro o apartamento de três quartos onde mora com a mulher, Rogéria - na área da escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) na Vila Militar - atrasou a mudança em cinco dias e provocou a ira do fiscal de administração da escola, coronel Adilson Garcia da Amaral, que foi a sua casa acompanhado de 12 soldados e um Tenente para consumar o despejo.

Bolsonaro, que passou para a reserva remunerada após sua eleição em novembro, podendo por lei retornar ao Exército quando terminar seu mandato, respondeu ao fiscal que a mudança seria feita ontem. O coronel marcou para ás 9h o prazo final, “Ele afirmou que, se eu não saísse na hora marcada, entraria a força e colocaria tudo para fora". contou Bolsonaro. A morte de um motorista de transportadora Baby, entretanto, atrasou mais uma vez a promessa de invadir a casa do capitão.

O vereador foi acusado em 1986 de planejar a explosão de bombas em quartéis do exército para protestar contra os baixos salários dos militares. Desde então sofreu várias represarias por parte de alguns colegas - inclusive do coronel Adilson, segundo outros oficiais - e o apoio de outros. Hoje, o oficial parece muito preocupado com a sua segurança, a ponto de não permitir conversas sobre o episódio que li valeu um processo de expulsão do Exército no qual foi absolvido. Ele supõe que existam aparelhos de escuta escondidos no seu apartamento.

Apesar do seu comportamento contestador dentro da corporação, Bolsonaro goza de certo prestígio em alguns setores da oficialidade, sendo inclusive amigo pessoal do ex-comandante militar do Planalto, General Newton Cruz, o qual esteve presente há sua posse na Câmara Municipal.

Condenado e Preso, Expulso do Exército, e até despejado foi:

Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de Junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM). Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.

Também planejou ações terroristas. Iria explodir bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, assim como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército. Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso, e que é publicado pela primeira vez (veja abaixo): 

“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por 15 (quinze) dias”.

O ato grave de indisciplina provocado por verborragia sua e de sua esposa da época, que falou à repórter da Veja sobre o plano de explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Sua carreira foi posta à prova no STM, a maior instância jurídica das Forças Armadas. 

Aconteceu no período inicial de redemocratização do Brasil, depois de 21 anos de ditadura. Poderia se tornar o maior problema da vida para Jair Bolsonaro. Mas não foi. O STM, por nove votos a quatro o considerou inocente, mesmo depois de uma comissão interna do Exército, chamada de Conselho de Justificação, tê-lo excluído do quadro da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), na zona norte do Rio de Janeiro, e também de o Conselho ter considerado que as explicações dadas não foram satisfatórias.

Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho de Justificação e considerou (o então capitão) “não justificado”, ou seja, culpado. Paralelamente, para pressionar o comando do Exército, Bolsonaro e outros militares planejaram explodir bombas em quartéis do Exército no Rio de Janeiro e outras localidades como a adutora de água Guandu, que abastece a cidade do Rio. 

Alguns dos alvos seriam a Vila Militar e a Academia de Agulhas Negras. O plano seria acionado caso o governo concedesse aumentos salariais inferiores a 60%. Batizado de operação “Beco sem Saída”, a ideia tinha o objetivo de deixar clara a insatisfação dos oficiais com o índice de reajuste salarial que seria anunciado em poucos dias pelo ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves.

Bolsonaro aprontou muito no exército, até planejar ataques terroristas ele planejou, foi preso e estava sendo julgado quando fugiu para o foro privilegiado ao ser eleito vereador pelo RJ

Documentos produzidos pelo Exército Brasileiro na década de 1980 mostram que os superiores de Bolsonaro o avaliaram como dono de uma - “excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente” - Segundo o superior de Bolsonaro na época, o coronel Carlos Alfredo Pellegrino: “[Bolsonaro] tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racionalidade e equilíbrio na apresentação de seus argumentos” - (Coronel Carlos Alfredo Pellegrino).

Os coronéis responsáveis pela investigação decidiram, por unanimidade, pela condenação. “O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista VEJA, como comprovam os laudos periciais.” Segundo documento assinado por três coronéis, Bolsonaro “revelou comportamento aético e incompatível com o pundonor militar e o decoro da classe, ao passar à imprensa informações sobre sua instituição”. (Clique Aqui).

Quando foi julgado e preso por estar perpetrando um ataque terrorista (isso em 1988) Bolsonaro se candidatou a vereador pelo RJ e foi eleito em 1989, isto é... ele fugiu para o foro privilegiado! Assim, (já que tinha se tornado um político) o processo de expulsão dele do exército não prosseguiu, pois não fazia mais sentido, (ele já estava fora do exército, ele mesmo se ‘expulsou’ do exército...). E de qualquer modo ele prometeu “trabalhar pelos direitos e garantias da classe dos militares” então para que expulsá-lo do exército? Se ele agora iria defender os interesses do exército politicamente?

Mas foi só por isso, se ele não tivesse sido esperto (como todo bom malandro), e eleito vereador, seria expulso do exército brasileiro COM CERTEZA! Citação: “Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho de Justificação e considerou (o então capitão) “não justificado”, ou seja, CULPADO!”.

Sofreu 30 pedidos de cassação e três condenações judiciais. Suas posições políticas geralmente são classificadas como alinhadas aos discursos da extrema-direita fascista (como dos regimes de Mussolini e Hitler).


Por Folha de S. Paulo - Jair Bolsonaro admitiu atos de indisciplina e deslealdade no Exército. 
Por: RUBENS VALENTE, DE BRASÍLIA 15/05/2017 02h00 - Atualizado às 13h14

Documentos obtidos pela Folha no STM (Superior Tribunal Militar) mostram que o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu em 1987 ter cometido atos de indisciplina e deslealdade para com os seus superiores no Exército. O então capitão foi acusado por cinco irregularidades e teve que a responder a um Conselho de Justificação, uma espécie de inquérito, formado por três coronéis. Ele foi considerado culpado pelos coronéis, mas absolvido depois em recurso acolhido pelos ministros do STM, por 8 votos a 4 por que tinha sido eleito vereador pelo RJ. (caso contrario seria expulso do exército em desonra). O processo tinha dois objetos: um artigo que ele escreveu em 1986 para a revista Veja para pedir aumento salarial para a tropa, sem consulta aos seus superiores, e a afirmação, meses depois, pela mesma publicação, de que ele e outro oficial haviam elaborado um plano para explodir bombas-relógio em unidades militares do Rio. Os documentos informam que, pela autoria do artigo, Bolsonaro foi preso por 15 dias ao “ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar” e “por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina”.

Jair Bolsonaro, Condenação por atentados Terroristas, Mentir sobre Juramento, indisciplina, expulsão do exército. Durante o processo ele se candidatou a vereador e foi eleito, por isso o processo de expulsão foi arquivado, pois ele mesmo (Jair) tinha se auto expulsado... *Reprodução Registro da punição do então capitão Jair Bolsonaro pela infantaria.

O Exército detectou um movimento para desestabilizar a cadeia de comando e determinou uma investigação, a mando do ministro e general Leonidas Pires Gonçalves (1921-2015), alvo de Bolsonaro. Em interrogatório reservado de 1987, o então capitão assinou documento no qual reconhece ter cometido uma "transgressão disciplinar" ao escrever para "Veja". "E que, à época, não levou em consideração que seria uma deslealdade mas que, agora, acha que sim", disse ao depor. O STM decidiu que pelo artigo ele já havia sido punido com a prisão. Depois, a revista publicou que ele e outro capitão haviam elaborado um plano chamado "Beco sem saída", que previa uma série de explosões. Como evidência, a revista divulgou esboços atribuídos a Bolsonaro.

Na reportagem, ele dizia que haveria "só a explosão de algumas espoletas" e explicava como fazer uma bomba-relógio. "Nosso Exército é uma vergonha nacional, e o ministro está se saindo como um segundo Pinochet", afirmava. Havia outros movimentos militares pelo país, como um capitão que invadiu uma prefeitura para pedir reajuste. Acuado, o então presidente José Sarney deu um aumento escalonado de 95% nos salários das Forças Armadas.

Bolsonaro negou a autoria de qualquer plano de bombas e citou que dois exames grafotécnicos resultaram inconclusos. Perícia da Polícia Federal, porém, foi inequívoca ao concluir que as anotações eram dele. Os coronéis decidiram, por unanimidade, pela condenação. "O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista 'Veja', como comprovam os laudos periciais."

 Segundo documento assinado por três coronéis, Bolsonaro "revelou comportamento aético e incompatível com o pundonor militar e o decoro da classe, ao passar à imprensa informações sobre sua instituição". Pela lei, decisões do conselho deviam ser enviadas ao STM. No tribunal, Bolsonaro negou em abril de 1988 o plano das bombas, mas reconheceu a autoria do artigo: "Admito também a transgressão disciplinar [...], pela qual, acertada e justamente, fui punido com quinze dias de prisão, única punição por mim sofrida até a presente data".

OUTRO LADO:

A assessoria do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou na sexta (12) que a reportagem da Folha "é idiota e imbecil" e indagou "quem estava pagando" pelo trabalho. A Folha pediu uma manifestação do parlamentar, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. O assessor do parlamentar se recusou a anotar os telefones de contato do repórter. Segundo a assessoria, a "pauta é uma merda". Em resposta ao Superior Tribunal Militar em 1988, ele afirmou que escreveu o artigo para "Veja" para pedir reajuste salarial "em defesa de minha família e de minha classe, mesmo sabendo que estava ferindo o Regulamento Disciplinar do Exército". 

"Onde encontrar indignidade no artigo publicado na revista?", indagou Bolsonaro em sua defesa. Sobre a ideia de fazer explosões, Bolsonaro voltou a negá-la: "Nego veementemente tal plano. Como posso provar que não o conhecia? À 'Veja' cabe o ônus da prova. Baseado em que elementos chegou à absurda conclusão de que eu tinha ou sabia de um plano?". A respeito dos exames grafotécnicos feitos pela Polícia Federal e pela Polícia do Exército que o incriminaram, ele afirmou que havia dois outros, inconclusos. Segundo o então capitão, houve "gritante cerceamento do direito de defesa" no processo pelo qual o Conselho de Justificação o condenou, em janeiro de 1988.


Até Despejado da Vila Militar o Bolsonaro foi, pagador de mico nato! [Clique Aqui]

CRONOLOGIA:

3.set.1986 - A revista "Veja" publica artigo do então capitão Jair Bolsonaro, "O salário está baixo", em que pede aumento: "Não consigo sonhar com as necessidades mínimas que uma pessoa do meu nível cultural e social poderia almejar". Bolsonaro é preso por "transgressão grave". É acusado de "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da organização militar" e também "por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial"

25.out.1987 - A revista "Veja" divulga a reportagem "Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao", na qual afirma que Bolsonaro, lotado na Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, e outro militar, Fábio Passos, elaboraram um plano que previa a explosão de bombas em unidades militares do Rio para pressionar seus superiores. Segundo a reportagem, Bolsonaro teria dito que haveria "só a explosão de algumas espoletas" e explicou como construir uma bomba-relógio à base de TNT

25.out.1987: Bolsonaro e Passos entregam ao comando da Esao textos de próprio punho nos quais negam ter feito o plano e falado com a "Veja".

1º.nov.1987: "Veja" publica uma segunda reportagem, "De próprio punho", na qual traz o fac-símile de um croqui que teria sido desenhado por Bolsonaro com pontos em que as bombas seriam distribuídas. Ele nega a autoria repetidas vezes.

13.nov.1987: Sindicância da Esao conclui que há aspectos a serem melhor investigados e sugere remessa dos autos a um Conselho de Justificação.

15.dez.1987: Acusação diz que Bolsonaro agiu "comprometendo a disciplina e ferindo a ética militar"

8.jan.1988: Laudo de exame grafotécnico da Polícia Federal afirma que partiram do punho de Bolsonaro as anotações no croqui entregue pela "Veja"

25.jan.1988: Em sessão secreta, o Conselho de Justificação decide por unanimidade considerar Bolsonaro culpado. "O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista 'Veja', como comprovam os laudos periciais do Instituto de Criminalística da Polícia Federal e do 1º Batalhão de Polícia do Exército".

16.jun.1988: Por 8 votos a 4, os ministros do Superior Tribunal Militar consideraram Bolsonaro "não culpado" das acusações, diz que duas perícias confirmaram a autoria e duas não a confirmaram, o que configura "na dúvida a favor do réu". Sobre o texto na "Veja", o STM decidiu que "o justificante assumiu total responsabilidade por seu ato, foi punido com 15 dias de prisão".

22.dez.1988: Segundo extrato da ficha cadastro de Bolsonaro, fornecido pelo Exército à Folha, o militar “foi excluído do serviço ativo do Exército, a contar de 22 de dezembro de 1988, passando a integrar a Reserva Remunerada”. Segundo a assessoria de comunicação social, há uma lei que obriga a medida a partir da diplomação de militar para cargo eletivo, o que ocorreu com Jair Bolsonaro no final de 1988, já que ele foi eleito vereador do Rio de Janeiro.

Por Folha de S. Paulo - Bolsonaro era agressivo e tinha excessiva ambição, diz ficha militar
Por: RUBENS VALENTE, DE BRASÍLIA - 16/05/2017 02h01
O violento e insano Bolsonaro já revelava a sua natureza corrupta: “Necessita ser colocado em funções que exijam esforço e dedicação, a fim de reorientar sua carreira. Deu demonstrações de excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente” (ministro do Exército, Leonidas Pires Gonçalves)

Documento sigiloso produzido pelo Exército na década de 1980 mostra que oficiais superiores do hoje presidenciável Jair Bolsonaro (PSC) o avaliaram como dono de uma “excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente”. A avaliação foi protocolada sob sigilo, em 1987, no gabinete do então ministro do Exército, Leonidas Pires Gonçalves, durante um processo a que Bolsonaro foi submetido no Conselho de Justificação (espécie de inquérito).

Conforme a Folha divulgou nesta segunda-feira (15), no processo Bolsonaro reconheceu ato de indisciplina e deslealdade por ter divulgado um texto, sem autorização de seus superiores, com pedido de aumento salarial. Ele foi condenado pelos três coronéis que compunham o conselho mas, após um recurso, conseguiu a absolvição no STM (Superior Tribunal Militar).

Segundo a "ficha de informações" produzida em 1983 pela Diretoria de Cadastro e Avaliação do ministério, Bolsonaro, na época tenente com 28 anos de idade, "deu mostras de imaturidade ao ser atraído por empreendimento de garimpo de ouro. “Necessita ser colocado em funções que exijam esforço e dedicação, a fim de reorientar sua carreira. Deu demonstrações de excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente”. Em interrogatório a que foi submetido no conselho, Bolsonaro reconheceu ter feito garimpo "na cidade de Saúde, próximo de Jacobina [BA]", durante as férias, na companhia de três tenentes e dois sargentos paraquedistas, dois dos quais "estavam sob seu comando". Bolsonaro disse que não teve lucro e classificou a atividade como "hobby ou higiene mental".

Ouvido pelo conselho, o superior de Bolsonaro, coronel Carlos Alfredo Pellegrino, disse que tentou demovê-lo da ideia do garimpo, mas conheceu "pela primeira vez sua grande aspiração em poder desfrutar das comodidades que uma fortuna pudesse proporcionar".

Ao regressar, Bolsonaro procurou o oficial. Por um lado ele se "retratou", mas por outro teria "confirmado sua ambição de buscar por outros meios a oportunidade de realizar sua aspiração de ser um homem rico". Em sua decisão final, o Conselho de Justificação concordou com a avaliação da ficha de informações. "A imaturidade é de um profissional que deveria estar dedicado ao seu aprimoramento militar, através do adestramento, leitura e estudos, e não aventurar-se em conseguir riquezas". 

Segundo o coronel Pellegrino, Bolsonaro "tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racionalidade e equilíbrio na apresentação de seus argumentos".

OUTRO LADO:

Em entrevista por telefone, Bolsonaro disse: "Vá catar coquinho, Folha de S.Paulo. Vocês estão recebendo de quem para fazer matéria? Vocês estão recebendo de quem para me perseguir?". Prosseguiu: "Publica essa porra de novo agora sem falar comigo. Eu só falo com vocês gravando", disse o parlamentar. "Continue escrevendo essas porcarias aí na Folha."



- Os Detalhes:

- Planejou Ataque Terrorista, foi preso e expulso do exército - Vídeo Dossiê Bolsonaro: https://www.youtube.com/watch?v=HSRrUE6RObY 
- Os documentos do Exército sobre a expulsão de Jair Bolsonaro da Escola de Oficiais após plano terrorista: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/exclusivo-os-documentos-do-exercito-sobre-a-expulsao-de-bolsonaro-da-escola-de-oficiais-apos-plano-terrorista/
- BOLSONARO TEM “DESVIO GRAVE DE PERSONALIDADE” SEGUNDO SUPERIORES: https://www.brasil247.com/pt/247/rio247/349464/Bolsonaro-tem-%E2%80%9Cdesvio-grave-de-personalidade%E2%80%9D-segundo-peritos.htm  (Trechos inéditos do julgamento do então capitão do Exército Jair Messias Bolsonaro, liberados pelo Superior Tribunal Militar (STM) traçam um perfil do agora presidenciável: "desvio grave de personalidade e uma deformação profissional", "falta de coragem moral para sair do Exército" e "ter mentido ao longo de todo o processo").
- Jair Bolsonaro Parabeniza Eduardo Cunha, exalta Golpe de 64 e Vota contra a Democracia: https://www.youtube.com/watch?v=gpyDmpN0hEw

Por Jornal ‘O Estado de S. Paulo’ -  O julgamento que tirou Bolsonaro do anonimato

O 'Estado' obtém áudios inéditos da sessão do STM que, em 1988, absolve o então capitão do Exército por ações contra 'decoro de classe'. Luiz Maklouf Carvalho - O Estado de S. Paulo 01 Abril 2018 | 05h00
O Capitão rebelde, indisciplinado e muito ganancioso, Jair Bolsonaro foi julgado, e condenado, ficou preso, recorreu da sentença, e aí fugiu para o foro privilegiado se elegendo vereador pelo RJ

Áudios inéditos do Superior Tribunal Militar (STM), solicitados pelo “O Estado de S. Paulo”, mostram a íntegra de um julgamento de 30 trinta anos atrás: o do então capitão do Exército Jair Messias Bolsonaro, à época com 33 anos, hoje com 63 e bem cotado presidenciável da extrema-direita Fascista. Entre 1987 e 1988, Bolsonaro foi julgado duas vezes sob a acusação de - "ter tido conduta irregular e praticado atos que afetam a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe"- Na primeira instância, em janeiro de 1988, foi considerado culpado pela unanimidade dos três julgadores, todos oficiais militares. Na última -- o STM, em sessão secreta de 16 de junho de 1988, integralmente gravada -- Bolsonaro foi considerado não culpado por a 9 a 4. 

O julgamento do STM foi a última etapa do longo e momentoso caso de rebeldia militar ocorrido durante a presidência de José Sarney -- a primeira depois da ditadura -- e o desenrolar do segundo ano da Constituinte. O maior derrotado pela absolvição do capitão Bolsonaro foi o general Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército de Sarney, que avalizara publicamente a decisão da primeira instância, depois reformada. São 37 áudios nítidos, uns longos, outros mais curtos. Jogam luz numa história que vai sendo esquecida, e que esclarece uma parte importante na trajetória do polêmico personagem. Foi com esse episódio, cheio de vais e vens, que Bolsonaro saiu do anonimato, virou político e agora se lança à Presidência da República em 2018.

Um bom começo é vê-lo, ali pelo final de agosto de 1986, caminhando à paisana em direção à sucursal da revista "Veja", no Rio. Levava na bolsa a farda de capitão -- e com ela foi fotografado na Redação. A foto e o artigo "O salário está baixo" -- um petardo inusual contra a autoridade militar e o governo Sarney -- foram publicados na seção "Ponto de vista", de 03 de Setembro de 1986. Fruto de uma demorada negociação, obtida por iniciativa de "Veja", mas francamente colaborativa por parte do capitão, o artigo precisou de mais de uma ida à redação e de adaptações compatíveis com o estilo da seção. 

Não era sempre que um oficial do Exército dava a cara para bater, com nome, sobrenome, clareza, radicalidade e contundência. O pé do artigo -- disponível na internet -- informava que seu autor era "capitão do 8.º Grupo de Artilharia de Campanha, paraquedista, 31 anos, casado e pai de três filhos". Foi levado à prisão disciplinar, por 15 dias, a partir de 1º de Setembro, determinada em boletim interno pelo comandante da Brigada de Paraquedistas, coronel Ary Schittiny Mesquita. 

Entre as razões da "transgressão grave" estava "a de ter elaborado e feito publicar em revista de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União". E, também, "a de ter ferido a ética gerando clima de inquietação".

Elemento indisciplinado, causador de motins, brigas, insubordinação, incompreensivo e rebelde sem causa, sem lógica nem honra

São três volumes, com 1.535 páginas, que "O Estado de S. Paulo" consultou com atenção. “Pôr bomba nos quartéis, um plano na ESAO”, publicou a Veja na edição de 25 de Outubro daquele 1987, terceiro ano do governo Sarney. A reportagem informava que Bolsonaro e seu colega da ESAO, Fábio Passos, prepararam um plano, "Beco sem saída", para explodir bombas em unidades militares do Rio. Tarde da noite da sexta-feira em que "Veja" saía, os dois oficiais foram chamados ao comando da ESAO, e escreveram, de próprio punho, textos em que negavam a autoria do plano e contatos com a revista. Para Bolsonaro, o publicado foi “uma fantasia”.

Na edição seguinte, de 1.º de Novembro, a revista publicou "De próprio punho" - reafirmando a reportagem anterior e reproduzindo o que seria um fac-símile de dois croquis, supostamente desenhados por Bolsonaro, indicando locais em que as bombas seriam detonadas. Inquirido e reinquirido em sindicância da ESAO, Bolsonaro nega. 

Na questão mais delicada - a autoria dos croquis - dois exames grafotécnicos, um da Polícia Federal, outro do Exército, foram inconclusivos. Em 13 de Novembro, o caso foi levado para um Conselho de Justificação. Nomeado pelo ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves, o conselho se instala em 8 de Dezembro. É composto pelo coronel Marcos Bechara Couto, presidente, e pelos tenentes-coronéis Nilton Correa Lampert, interrogante e relator, e Carlos José do Couto Barroso, escrivão. 

É quando se formaliza a acusação de "conduta irregular, prática de atos que afetam a honra pessoal, pundonor militar e decoro da classe". O conselho ouviu Bolsonaro meia dúzia de vezes, além de seus advogados. A negativa foi mantida. Ouviu, ainda, jornalistas e editores da revista "Veja", oficiais do Exército vizinhos de Bolsonaro, as esposas de alguns deles, incluindo Rogéria Nantes, mulher do capitão, que se recusou a falar. Ouviu também generais indicados pela defesa -- entre eles o general Newton Cruz, linha dura que Bolsonaro admirava superlativamente. Um novo laudo da Polícia Federal cravou a culpa do acusado: 

- “Não restam dúvidas ao ser afirmado que os manuscritos promanaram do punho gráfico do capitão Jair Messias Bolsonaro” -  Logo depois, a pedido do conselho, um quarto exame grafotécnico dos peritos do Exército que fizeram o primeiro laudo não acusatório, acrescentou um "complemento" contrário, afirmando que os caracteres "promanaram de um mesmo punho gráfico". 

Quatro exames grafotécnicos, portanto, empatando em 2 a 2. Em 25 de Janeiro, Bolsonaro foi condenado pela unanimidade do conselho com um libelo duro em que se registra "desvio grave de personalidade e uma deformação profissional", "falta de coragem moral para sair do Exército" e “ter mentido ao longo de todo o processo” ao negar contatos frequentes com a revista Veja.

Em fevereiro de 88, um despacho do ministro do Exército concorda com o parecer do conselho – e ao mesmo tempo encaminha os autos do processo para o Superior Tribunal Militar. É o Conselho de Justificação 129-9 – relatado pelo general Sérgio de Ary Pires, tendo por revisor o jurista e ex-deputado federal Aldo da Silva Fagundes. Treze ministros participaram da sessão secreta de julgamento de quatro meses depois, em 16 de junho de 88. Bolsonaro em princípio não aceitou advogado – ele próprio fez sua defesa escrita -, mas, no julgamento, foi defendido pela advogada Elizabeth Diniz Martins Souto, que segue atuando em Brasília.

Planejou ataques terroristas, iria executa-los caso a repórter da revista Veja não tivesse denunciado, depois negou tudo. E foi provado que mentiu na cara de pau para os seus superiores

A sessão começa com o relatório do general Sérgio Pires, que lê o libelo acusatório do primeiro Conselho de Justificação. Passa muito tempo às voltas com uma questão de ordem sobre se o representante do Ministério Público Militar poderia ou não poderia falar – acabou não falando. Depois de um intervalo, já pelo meio da tarde, falou a defesa. “Este processo constitui uma aberração jurídica terrível”, diz a dra. Martins Souto no áudio 16, com 32 minutos. A posição do Ministério Público Militar, lida pelo relator, diz que os autos colocam Bolsonaro “na inconfortável posição de incompatibilidade para o oficialato”.

“Não culpado”, vota o relator, general Sérgio Pires. Argumenta, no essencial, 1) que o capitão já pagou a pena pelo artigo na revista Veja – os quinze dias de prisão; 2) carência de prova testemunhal e 3) “profundas contradições existentes nos quatro exames grafotécnicos, dos quais dois não apontam a autoria dos croquis” e dois apontam, o que chama o princípio in dúbio pro réu.

Oito ministros seguiram o relator: Ruy de Lima Pessoa, Antônio Carlos de Seixas Telles, Roberto Andersen Cavalcanti, Paulo Cesar Cataldo, Raphael de Azevedo Branco, Alzir Benjamin Chaloub, George Belham da Mota e Aldo Fagundes, o revisor. Quatro votaram pela culpa e pela reforma do capitão: Antônio Geraldo Peixoto, José Luiz Clerot, José Luiz Leal Ferreira e Haroldo Erichsen da Fonseca. Aldo Fagundes, pelos primeiros, entendeu que Bolsonaro se deixara levar pela vaidade – “essa caminhada do anonimato à notoriedade é muito difícil” – e que isso era “muito pouco” para afastá-lo do Exército. José Luiz Clerot, pelos últimos, considerou que o que estava em jogo era “a mentira do capitão Bolsonaro”, a quem atribuiu a autoria dos croquis, “o que o leva às profundezas do inferno de Dante”.

Já era perto de onze da noite quando o julgamento terminou. O presidente mandou entrar a imprensa, e anunciou: “Estando em sessão pública, vou declarar o resultado dessa sessão secreta: por maioria de votos o capitão Bolsonaro foi julgado não-culpado”. Em dezembro de 1988, Bolsonaro foi para a reserva remunerada com a patente de capitão. Já era, desde novembro, vereador eleito do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão. Bolsonaro não quis dar entrevista.


Reputação de Bolsonaro no exército era assustadora, mostram relatórios

“Canalha”; “covarde”; “contrabandista”. Relatórios oficiais assustadores mostram como era a reputação de Jair Bolsonaro no tempo em que serviu o Exército. (Por Vinícius Segalla).

Um dossiê formulado pelo Estado-Maior das Forças Armadas concluído em 27 de julho de 1990, ao qual a reportagem teve acesso, detalha informações nada abonadoras reunidas pelo alto-comando do Exército desde o julgamento que arrancou Bolsonaro do anonimato, nos anos 80, até o início da sua vida parlamentar, na década seguinte.

Na peça investigatória, há dezenas de anotações feitas pelos oficiais com relatos da jornalista Cássia Maria Rodrigues, então trabalhando na revista Veja, que disse ter sido ameaçada de morte por Jair Bolsonaro, conforme já informado pelo DCM.

Para além do que denunciava a repórter, chama a atenção uma carta sem assinatura recheada de denúncias e comentários ofensivos contra Bolsonaro. A investigação não descobriu quem era o autor, mas constatou ser de um colega de farda do agora presidenciável. 

As autoridades militares que fizeram o relatório trataram de investigar as informações da carta apócrifa. Segundo informam, constataram a veracidade de uma parte do que consta ali. De outra, disseram não ter sido capazes de produzir provas.

O documento repercutiu dentro e fora da caserna, como mostra reportagem do jornal carioca “Tribuna da Imprensa” do dia 22 de abril de 1991.

Segundo consta no dossiê, uma cópia do relatório e da carta foi distribuída aos alunos e professores da ECEME (Escola de Comando e Estado-Maior do Exército). O texto critica as intenções do capitão e faz acusações. Em um dos trechos da carta incluída nos documentos, lê-se, em mensagem a Jair Bolsonaro:

- “Ao invés de fazer croqui de bombas, escreva quantas vezes você foi ao Paraguai trazer muamba. Conte sobre os seus problemas no Mato Grosso. Verifique qual é o seu conceito na Brigada Paraquedista”- diz a missiva, em parte referindo-se ao episódio narrado pelo próprio Bolsonaro à Veja, de que preparava atentados à bomba para promover sua campanha por aumentos de salários.

A conclusão do relatório aponta que Bolsonaro passou a atuar na esfera dos militares sem “representatividade” ou “delegação” para tanto, questionando e acusando autoridades “de forma descabida” e contrariando as regras de hierarquia e ordem das Forças Armadas.

Também há menções ofensivas a Rogéria Nantes Braga, então esposa de Bolsonaro. O militar autor da carta fazia acusações de cunho pessoal a Rogéria, que a reportagem preferiu não publicar por não trazer conteúdo de interesse público. Mas não fizeram assim os colegas e comandantes de Bolsonaro que pregaram a carta na parede do quartel.

Rogéria é mãe dos três filhos mais velhos do capitão reformado e foi eleita vereadora do Rio sob influência do marido em 1992. Depois, se separaram, e Bolsonaro disse que foi porque ela não o estava mais consultando antes de decidir seus votos e outras ações na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

De qualquer forma, a insistência de Bolsonaro em fazer campanha dentro dos quartéis e os comentários que fazia na tribuna irritavam o oficialato. Em uma outra carta revelada pela imprensa em maio de 91, o então chefe do Estado Maior das Forças Armadas, general Jonas de Morais Correia Neto, o chama de “embusteiro, intrigante e covarde”, acusando-o de “inventar e deturpar visando aos interesses pessoais e da política”, como mostra reportagem abaixo, de 16 de abril de 1991.

Em outubro daquele mesmo ano, quando Bolsonaro já era deputado federal então pelo PDC-RJ (Partido Democrata Cristão), suas frequentes visitas ao antigo emprego, para fazer propaganda política e angariar votos, contrariaram de tal maneira seus ex-comandantes que estes proibiram a entrada de Jair Bolsonaro nos quartéis do Rio de Janeiro. É que, de acordo com o Comando de Operações Terrestres (Coter) do Exército Brasileiro, Jair Bolsonaro estava insuflando a revolta na tropa.

O general Alberto dos Santos Lima Fajardo, então comandante do Coter, explicou a punição em entrevistas à imprensa. Disse que Jair Bolsonaro estava “insuflando oficiais superiores e sargentos com panfletos criticando exaustivamente comando da tropa”.

Ao ficar sabendo da punição, Bolsonaro disse que estava sendo perseguido pelo generalato que ocupava o Comando Leste (divisão administrativa do Exército Brasileiro em que está o Rio de Janeiro). Alertou seus colegas deputados para o risco que aquele tipo de arbitrariedade cometida pelo Comando Terrestre representava para a Câmara.

Disse que o general Fajardo estava “agindo irresponsavelmente” e que era questão de tempo para que outros congressistas passassem a receber este tipo de tratamento persecutório que os comandantes do Exército lhe conferiam.

A punição a Bolsonaro durou mais um ano. Nunca mais até hoje o Exército proferiu uma ordem como essa contra qualquer outro parlamentar brasileiro.

 “Canalha”, “covarde” e “contrabandista”: 
relatórios expõem reputação de Bolsonaro no Exército dos anos 80:




Fontes:

- O artigo em VEJA e a prisão de Bolsonaro nos anos 1980: https://veja.abril.com.br/blog/reveja/o-artigo-em-veja-e-a-prisao-de-bolsonaro-nos-anos-1980/
- Bolsonaro era agressivo e tinha 'excessiva ambição', diz ficha militar: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/05/1884332-bolsonaro-era-agressivo-e-tinha-excessiva-ambicao-diz-ficha-militar.shtml#_=_
- Promove motins e desordens até hoje, suspeito de liderar a grande greve de policiais no Espirito Santo: https://jornalivre.com/2017/02/25/rede-de-bolsonaro-estaria-por-tras-do-caos-no-espirito-santo-diz-estadao/
https://www.youtube.com/watch?v=bbjihUZ47ig
- Terrorista e prisão, processo para expulsão do exército - Bolsonaro nos anos 1980: https://veja.abril.com.br/blog/reveja/o-artigo-em-veja-e-a-prisao-de-bolsonaro-nos-anos-1980/
- Capitão Bolsonaro, a história ‘esquecida’, ataque terrorista e ameaça de morte contra a repórter:  http://observatoriodaimprensa.com.br/jornal-de-debates/capitao-bolsonaro-a-historia-esquecida/
- Jair Bolsonaro defende golpe militar de 1964 em recepção a Yoani Sánchez: http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/02/jair-bolsonaro-defende-golpe-militar-de-1964-em-recepcao-a-yoani-sanchez
- Jair Bolsonaro: “Eu defendo a tortura” - O deputado que defende fuzilamento de FHC, ficou 28 anos sem falar com o pai alcoólatra: https://web.archive.org/web/20130531142150/http://www.terra.com.br/istoegente/28/reportagens/entrev_jair.htm
70 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM BOLSONARO

Pode ser que você até concorde com uns cinco, dez pontos, mas será que você aguenta o resto desse “combo”? Cuidado com a promoção, aqui comprou um, levou todo o resto. Indignação desprovida de ação é só um ato indigno, depois não vai adiantar reclamar.
#EleNão #EleNunca

INCOERÊNCIA PRÁTICA
1 - Bolsonaro emprega servidora fantasma que vende açaí em Angra (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/01/1949719-bolsonaro-emprega-servidora-fantasma-que-vende-acai-em-angra.shtml)
2 - Em 27 anos de Câmara, Bolsonaro prioriza militares e ignora saúde e educação (https://congressoemfoco.uol.com.br/eleicoes/na-camara-bolsonaro-prioriza-militares-e-ignora-saude-e-educacao/)
3 - Como deputado, Bolsonaro defende privilégios e eleva gasto público (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/09/como-deputado-bolsonaro-defende-privilegios-e-eleva-gasto-publico.shtml)
4 - Partido de Bolsonaro foi o mais fiel ao governo Temer no 1º semestre (https://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7532082/partido-bolsonaro-foi-mais-fiel-governo-temer-semestre)
5 - Patrimônio de Jair Bolsonaro e filhos se multiplica na política (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/01/1948526-patrimonio-de-jair-bolsonaro-e-filhos-se-multiplica-na-politica.shtml)
6 - Ex-mulher acusou Bolsonaro de furto de cofre e agressividade (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/ex-mulher-acusou-bolsonaro-de-furto-de-cofre-e-agressividade.shtml?utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_campaign=compwa)
7 - Bolsonaro diz que usou auxílio-moradia para 'comer gente' (https://noticias.band.uol.com.br/noticias/100000895436/bolsonaro-diz-que-usou-auxilio-moradia-para-comer-gente-.html)
8 - Guru de Bolsonaro defende 'superpoderes' a partidos em votações na Câmara (https://oglobo.globo.com/brasil/guru-de-bolsonaro-defende-superpoderes-partidos-em-votacoes-na-camara-23090434)
9 - Para vencer no 1º turno, Bolsonaro propõe voto em branco e nulo (https://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/para-vencer-no-1o-turno-bolsonaro-propoe-voto-em-branco-e-nulo/)
10 - Pré-candidato, Bolsonaro quadruplica faltas na Câmara dos Deputados (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/03/pre-candidato-bolsonaro-quadruplica-faltas-na-camara-dos-deputados.shtml)
11 - Bolsonaro omitiu bens avaliados em R$ 2,6 milhões à Justiça Eleitoral, mostram dados de cartórios (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-omitiu-bens-avaliados-em-26-milhoes-justica-eleitoral-mostram-dados-de-cartorios-23110637)

DESPREPARO INSTITUCIONAL
12 - Após polêmicas, campanha veta Mourão em debate de candidatos a vice (https://oglobo.globo.com/brasil/apos-polemicas-campanha-veta-mourao-em-debate-de-candidatos-vice-23106954#ixzz5SMGT3fwv)
13 - Bolsonaro: “Não aceito o resultado das urnas diferente da minha eleição” (https://congressoemfoco.uol.com.br/eleicoes/bolsonaro-nao-aceito-o-resultado-das-urnas-diferente-da-minha-eleicao/)
14 - Crítico de urnas eletrônicas, partido de Bolsonaro não acompanha testes do equipamento (https://www.google.com.br/amp/s/blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/amp/critico-de-urnas-eletronicas-partido-de-bolsonaro-nao-acompanha-testes-do-equipamento.html)
15 - ‘Uma Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo', diz Mourão (https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,uma-constituicao-nao-precisa-ser-feita-por-eleitos-pelo-povo-diz-mourao,70002501254)
16 - Bolsonaro defendeu em entrevista aumentar para 21 os ministros do STF (https://www.jota.info/eleicoes-2018/bolsonaro-stf-indicar-ministros-24092018)
17 - Lançamento de carta pregando democracia divide campanha de Bolsonaro (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/lancamento-de-carta-pregando-democracia-divide-campanha-de-bolsonaro.shtml?)
18 - Bolsonaro se diz desinteressado em discutir paramilitares mesmo após defender legalização de grupos (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-se-diz-desinteressado-em-discutir-paramilitares-mesmo-apos-defender-legalizacao-de-grupos-22863979#ixzz5SMK1v1xK)

ECONOMIA
19 - Paulo Guedes quer imposto nos moldes da CPMF e alíquota única de IR, diz Folha (https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1LZ1E8-OBRBS)
20 - Mourão propõe renegociar os juros da dívida do governo (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/mourao-propoe-renegociar-os-juros-da-divida-do-governo.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compf)
21 - Bolsonaro dispara dados falsos sobre economia, saúde e educação (https://exame.abril.com.br/brasil/bolsonaro-dispara-dados-falsos-sobre-economia-saude-e-educacao/)

NOTÍCIAS FALSAS
22 - Bolsonaro mentiu ao falar de livro de educação sexual no ‘Jornal Nacional’ (https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/29/politica/1535564207_054097.html?id_externo_rsoc=FB_CC)
23 - De Datena a Sandy, famosos negam textos e áudios pró-Bolsonaro (https://veja.abril.com.br/entretenimento/de-datena-a-sandy-famosos-negam-textos-e-audios-pro-bolsonaro/)
24 - Apoiadores de Bolsonaro e Haddad são os que mais divulgam notícias falsas (https://exame.abril.com.br/brasil/apoiadores-de-bolsonaro-sao-os-que-mais-compartilham-noticias-falsas/)

MEIO AMBIENTE
25 - Bolsonaro quer fundir ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente (https://tv.estadao.com.br › politica,bolson...Bolsonaro quer fundir ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente e prega …)
26 - Em RO, Bolsonaro critica número de áreas florestais protegidas no país: ‘atrapalha o desenvolvimento’ (https://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/em-ro-bolsonaro-critica-numero-de-areas-florestais-protegidas-no-pais-atrapalha-o-desenvolvimento.html)
27 - Em encontro com empresários, Bolsonaro indica ser favorável à exploração comercial da Amazônia (https://epoca.globo.com/em-encontro-com-empresarios-bolsonaro-indica-ser-favoravel-exploracao-comercial-da-amazonia-22975107)
28 - Bolsonaro diz que “a Amazônia não é nossa” (https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/18/politica/1526612140_988427.html)

EDUCAÇÃO
29 - Bolsonaro defende educação à distância desde o ensino fundamental (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-defende-educacao-distancia-desde-ensino-fundamental-22957843)
30 - Bolsonaro diz que Estatuto da Criança e do Adolescente deve ser 'rasgado e jogado na latrina' (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-diz-que-eca-deve-ser-rasgado-jogado-na-latrina-23006248)
31 - Bolsonaro diz que quer Alexandre Frota ministro da Cultura em vídeo (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-diz-que-quer-alexandre-frota-ministro-da-cultura-em-video-22535166?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar)
32 - “Posto Ipiranga" da educação de Bolsonaro presta consultoria para presidenciável via WhatsApp (https://epoca.globo.com/posto-ipiranga-da-educacao-de-bolsonaro-presta-consultoria-para-presidenciavel-via-whatsapp-23025460?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar)

HISTÓRIA E CULTURA
33 - Bolsonaro propõe rebaixar Ministério da Cultura à condição de secretaria (https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-09-04/bolsonaro-ministerio-da-cultura.html)
34 - No Pará, Bolsonaro defende PM por massacre em Carajás (https://exame.abril.com.br/brasil/no-para-bolsonaro-defende-pm-por-massacre-em-carajas/)
35 - “O grande erro da ditadura foi torturar e não matar” (https://www.youtube.com/watch?v=6_catYXcZWE)
36 - “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff. Eu voto sim” (https://www.youtube.com/watch?v=SroqvAT71o0)
37 - Vice de Bolsonaro: país herdou indolência do índio e malandragem do negro (https://veja.abril.com.br/blog/rio-grande-do-sul/vice-de-bolsonaro-pais-herdou-indolencia-do-indio-e-malandragem-do-negro/)
38 - Em telegrama, Bolsonaro chama ditador Augusto Pinochet de 'saudoso general’ (https://noticias.band.uol.com.br/eleicoes/noticias/100000933120/em-telegrama-bolsonaro-chama-ditador-pinochet-de-saudoso-general.html)
39 - Bolsonaro quer resgatar educação moral e cívica no currículo das escolas (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/bolsonaro-quer-resgatar-educacao-moral-e-civica-no-curriculo-das-escolas.shtml)
40 - ‘Aqui no Brasil não existe isso de racismo', diz Bolsonaro em Fortaleza (https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/agencia-estado/2018/06/29/aqui-no-brasil-nao-existe-isso-de-racismo-diz-bolsonaro-em-fortaleza.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=uol&utm_content=geral&cmpid=copiaecola)
41 - Na Record, Bolsonaro cita informação falsa sobre #elenão e Lei Rouanet (https://aosfatos.org/noticias/na-record-bolsonaro-cita-informacao-falsa-sobre-elenao-e-lei-rouanet/)

POLÍTICA EXTERNA
42 - Admirador de Trump, Bolsonaro tenta se aproximar da Casa Branca (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/06/admirador-de-trump-bolsonaro-tenta-se-aproximar-da-casa-branca.shtml)
43 - Vice de Bolsonaro, Mourão chama países emergentes de "mulambada" (https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/17/mourao-vice-de-bolsonaro-chama-aliados-do-brasil-de-mulambada.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral)
44 - Documento de grupo de Bolsonaro propõe barrar migrantes por razões ideológicas (https://oglobo.globo.com/brasil/documento-de-grupo-de-bolsonaro-propoe-barrar-migrantes-por-razoes-ideologicas-23106719)
45 - Bolsonaro diz que vai tirar Brasil da ONU se for eleito presidente (https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/08/18/bolsonaro-diz-que-vai-tirar-brasil-da-onu-se-for-eleito-presidente.ghtml)

MACHISMO
46 - “Eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher” (https://www.youtube.com/watch?v=Cp1GdBx32CM)
47 - Bolsonaro diz que não pagaria a mulheres o mesmo salário dos homens (https://www.redetv.uol.com.br/superpop/videos/ultimos-programas/bolsonaro-diz-que-nao-pagaria-a-mulheres-o-mesmo-salario-dos-homens)
48 - Bolsonaro defendeu redução da licença maternidade (https://veja.abril.com.br/politica/bolsonaro-defendeu-reducao-da-licenca-maternidade/)
49 - “Mulheres de direita têm mais higiene”, diz filho de Bolsonaro (https://veja.abril.com.br/politica/mais-de-10-mil-veiculos-saem-em-carreata-pro-bolsonaro-em-brasilia/)

DISCURSO DE ÓDIO
50 - "Sou favorável à tortura. Só vai mudar com guerra civil, matando uns 30 mil"
https://www.youtube.com/watch?v=-fMdCwlwg8E
51 - Bolsonaro diz na TV que seus filhos não 'correm risco' de namorar negras ou virar gays porque foram 'muito bem educados' (https://oglobo.globo.com/politica/bolsonaro-diz-na-tv-que-seus-filhos-nao-correm-risco-de-namorar-negras-ou-virar-gays-porque-foram-muito-bem-educados-2804755)
52 - “Todo gordinho está virando mariquinha”, diz Bolsonaro (https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/todo-gordinho-esta-virando-mariquinha-diz-bolsonaro/)
53 - Bolsonaro diz que não teme processos e faz nova ofensa: "Não merece ser estuprada porque é muito feia" (https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2014/12/Bolsonaro-diz-que-nao-teme-processos-e-faz-nova-ofensa-Nao-merece-ser-estuprada-porque-e-muito-feia-4660531.html)
54 - Jair Bolsonaro se irrita e chama jornalista de “analfabeta” e “idiota” (https://vejasp.abril.com.br/blog/pop/jair-bolsonaro-se-irrita-e-chama-jornalista-de-8220-analfabeta-8221-e-8220-idiota-8221-assista/)
55 - “Brasileiro não gosta de homossexual”, diz Bolsonaro à BBC (https://exame.abril.com.br/brasil/a-documentario-da-bb-bolbrasileiro-nao-gosta-de-homossexual/)
56 - No Acre, Bolsonaro fala em ‘fuzilar a petralhada’ e enviá-los à Venezuela (https://www.poder360.com.br/eleicoes/no-acre-bolsonaro-fala-em-fuzilar-a-petralhada-e-envia-los-a-venezuela/)
57 - Bolsonaro critica cotas e nega dívida com negros: "não escravizei ninguém" (https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/07/31/bolsonaro-diz-que-pretende-reduzir-cortas-nunca-escravizei-ninguem.htm?cmpid=copiaecola)
58 - Bolsonaro diz que homicídios merecem 'bala' e não a lei (https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-diz-que-homicidios-merecem-bala-nao-lei-22880438#ixzz5SMJsRf2O)
59 - “Presídio cheio é problema de quem cometeu o crime", diz Bolsonaro (https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/06/06/presidio-cheio-e-problema-de-quem-cometeu-o-crime-diz-bolsonaro.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral)
60 - Neonazistas ajudam a convocar "ato cívico" pró-Bolsonaro em São Paulo (https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2011/04/06/neonazistas-ajudam-a-convocar-ato-civico-pro-bolsonaro-em-sao-paulo.htm?cmpid=copiaecola)
61 - Bolsonaro diz que quer dar "carta branca" para PM matar em serviço (https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/12/14/bolsonaro-diz-que-quer-dar-carta-branca-para-pm-matar-em-servico.htm?cmpid=copiaecola)
62 - Campanha confirma vídeo em que Bolsonaro fala em 'fuzilar petralhada do Acre’ (https://oglobo.globo.com/brasil/campanha-confirma-video-em-que-bolsonaro-fala-em-fuzilar-petralhada-do-acre-foi-brincadeira-23033857)
63 - Bolsonaro diz que repórter gay "tem cara" de que pintou unha quando criança (https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/09/04/bolsonaro-diz-que-reporter-gay-tem-cara-de-que-pintou-unha-quando-crianca.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral&cmpid=copiaecola)
6gordi
65 - Bolsonaro volta a defender castração química para estupradores
(https://istoe.com.br/bolsonaro-volta-a-defender-castracao-quimica-para-estupradores/)
66 - Bolsonaro: "prefiro filho morto em acidente a um homossexual" (https://www.terra.com.br/noticias/brasil/bolsonaro-prefiro-filho-morto-em-acidente-a-um-homossexual,cf89cc00a90ea310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html)
67 - Casa só com 'mãe e avó' é 'fábrica de desajustados' para tráfico, diz Mourão (https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/09/casa-so-com-mae-e-avo-e-fabrica-de-desajustados-para-trafico-diz-mourao.shtml?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=twfolha)
68 - “Pegar AIDS por vadiagem não é problema do Estado”, diz Bolsonaro (https://www.youtube.com/watch?v=eLoypRiD35E&feature=youtu.be)
69 - A maioria (dos gays) é fruto do consumo de drogas” (https://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/14/politica/1392402426_093148.html)

70 - 'Reestabeleceram a ordem', diz Flávio Bolsonaro sobre aliados que destruíram placa em homenagem a Marielle (https://oglobo.globo.com/brasil/reestabeleceram-ordem-diz-flavio-bolsonaro-sobre-aliados-que-destruiram-placa-em-homenagem-marielle-23127380).

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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