quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Bolsonaro e o Kit Gay - Guerra das Fake News - Evangélicos Esquizofrênicos - Apoiando um Alucinado - LGBT


Em entrevista para o JN da Rede Globo (dia 28/07/2018) o BolsoLunático fez de novo... ele “mitou” (ou melhor, “Micou”), em rede nacional reavivando uma velha polêmica que agora voltou em pauta. E como essa já é uma conversa antiga (noticia requentada) é preciso “relembrar” o caso, e trazer de volta as informações, agora mais maduras.

Bolsonaro mostrando o Livro “Aparelho Sexual e Cia. Um guia inusitado para crianças descoladas”, no JN, escrito pela Francesa Helene Bruller, publicado no Brasil pela editora Cia das Letras


Livro de Helene Bruller sendo usado por Bolsonaro para espalhar Fake News, e militar contra os movimentos LGBT no Brasil

O LIVRO DO 'KIT GAY' DO BOLSONARO!

Veja a entrevista completa, aproveite e veja a do Ciro Gomes também
(no site da Globo), (No YouTube). 
(Obs. as organizações globo reivindicaram direitos autorais e proibiram a exibição da entrevista de Bolsonaro no Youtube, acesse ESSE LINK AQUI e veja no site da Globo. 

Ciro Gomes para o JN (bem mais proveitosa), (site da Globo), (No YouTube):

- Bruno GM: Foi perguntado sobre violência contra os LGBT, e ele responde o que? Responde sobre como os “Gays Malvados” estavam querendo que todas as crianças virassem Gays. E começasse a vida sexual aos 6 anos... (retardo mental pouco é bobagem).

- Betyssi: Talvez se ele tivesse esse livro na infância não teria estuprado tantas galinhas.

Quer saber mais sobre o assunto? Clique Aqui!

Bolsonaro e Magno Malta mostrando 'kit gay' após entrevista no Jornal Nacional:

Bolsonaro e o Kit Gay - Reinaldo Azevedo sobre o Discurso de Ódio e Rancor:

Cristãos fanáticos violência contra os LGBT:

Homofobia - Conexão Repórter - SBT (Parte I):

Homofobia - Conexão Repórter - SBT (Parte II):

O Kit Gay”: Livro mostrado por Bolsonaro no Jornal Nacional nunca foi distribuído em escolas:

Fake News: Bolsonaro mentiu em rede nacional ao falar sobre o inexistente “kit gay” e tentar mostrar um livro sobre sexualidade que seria distribuído em escolas públicas. O Ministério da Educação já havia desmentido a informação em 2016 e esclarecido que o livro em questão jamais foi comprado pelo governo brasileiro ou distribuído em escolas.

Jair Bolsonaro, candidato à presidência pelo PSL, mentiu em rede nacional na noite desta terça-feira (28/07/2018) ao tentar atacar políticas anti-homofobia nas escolas. Na entrevista ao “Jornal Nacional”, ele citou o famigerado “kit gay”, que nunca existiu, e afirmou que um livro sobre sexualidade destinado a adolescentes é distribuído em escolas públicas.

A fala se deu quando tentava justificar frases homofóbicas proferidas em 2010. Na época, o parlamentar teceu críticas a um evento de cunho LGBT que aconteceu na Câmara dos Deputados. A mentira já começou quando afirmou que, na ocasião, estava sendo realizado o “9º Seminário LGBT infantil”. O evento, no entanto, se tratava do “9º Seminário LGBT” com o tema “infância e sexualidade”. (vídeo em que ele fala que era o 9º Seminário LGBT infantil, AQUI).

O militar da reserva, então, disse que no evento estava sendo lançado o livro “Aparelho Sexual e Cia” que, segundo ele, seria distribuído em escolas públicas. Bolsonaro tentou mostrar o livro ao vivo e ainda afirmou: “Tirem as crianças da sala, se bem que na biblioteca das escolas públicas tem”. (repetindo o bordão, quando ele mostrou o mesmo livro numa live no facebook, veja o vídeo no Youtube, (este AQUI). O tal livro, no entanto, jamais foi comprado pelo governo brasileiro ou distribuído em escolas públicas. A informação já havia sido desmentida pelo Ministério da Educação em uma nota divulgada em 2016, é Fake News por tanto.

- “O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro “Aparelho Sexual e Cia”, que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta” - diz a nota.

Confira a íntegra: O Ministério da Educação (MEC) informa, em nota, que não produziu e nem adquiriu ou distribuiu o livro “Aparelho Sexual e Cia”, que, segundo vídeo que circula em redes sociais, seria inadequado para crianças e jovens brasileiros. O MEC afirma ainda que não há qualquer vinculação entre o ministério e o livro, já que a obra tampouco consta nos programas de distribuição de materiais didáticos levados a cabo pela pasta.

O vídeo que circula nas redes sociais sustenta que o governo distribuiu e, assim, estaria “estimulando precocemente as crianças a se interessarem por sexo”. O Ministério da Educação informa que o livro em questão é uma publicação da editora Cia das Letras e que a empresa responsável pelo título informa, em seu catálogo, que a obra já vendeu 1,5 milhão de exemplares em todo o mundo e foi publicada em 10 idiomas.

As informações equivocadas presentes no vídeo, inclusive, repetem questão que tinha sido esclarecida anos atrás. Em 2013, o Ministério da Educação já havia respondido oficialmente à imprensa que “a informação sobre a suposta recomendação é equivocada e que o livro não consta no Programa Nacional do Livro Didático/PNLD e no Programa Nacional Biblioteca da Escola/PNBE”.
O ministério também disse que a revista Nova Escola, edição 279, de fevereiro de 2015, que traz a matéria “Educação sexual: Precisamos falar sobre Romeo…”, uma reportagem sobre sexo, sexualidade e gênero, dirigida a professores, “não é uma publicação do MEC, e sim da Editora Abril”.

“O vídeo que apresenta as obras como sendo do MEC, em nenhum momento, comprova a vinculação do Ministério aos materiais citados, justamente porque essa vinculação não existe”, enfatiza a nota, divulgada, na noite desta quarta-feira (13), pelo ministério.

O Livro de Helene Bruller da França é usado como sofisma por Bolsonaro para demonizar os LGBT

Delírio evangélico, alucinações de um Esquizofrênico:
Título do vídeo: (Jair Bolsonaro desmascarando o projeto covarde do PT - Transformar crianças em homossexuais):

Descrição: (O Mito Jair Messias Bolsonaro desmascara o plano do governo PT em transformar crianças a partir de 3 anos de idade em homossexuais. Uma forma covarde que o governo PT encontrou de abordar crianças dentro da escola visando a desconstrução e desestabilização familiar).


Total Discurso de Ódio de Jair Bolsonaro contra os LGBT:

Comentários Sobre:

- Thais Justen Gomes: A ignorância das pessoas é terrível. O projeto kit anti-homofobia nunca teve esse livro. O projeto é esse: https://bit.ly/2PMQ6AR  seria distribuído apenas a crianças com mais de 11 anos, mas preferencialmente no ensino médio. O material previa vídeos que ensinassem respeito a alunos. Por exemplo, esse vídeo é um dos vídeos (piloto) do programa: https://youtu.be/4Eb9UCT1138 Reparem que ele versa sobre respeito a travestis, como o uso do nome social. vale a pena ressaltar que esse direito foi reconhecido pelo STF e várias empresas são punidas no judiciário por não usarem o nome social. No mais, recentemente uma jovem de 15 e seus pais foram condenados a pagar indenização por danos morais porque ela era administradora de um grupo de whatsap onde um aluno sofria bullyng homofóbico. Então, não deixem que os adolescentes discutam respeito nas escolas, e eles serão punidos na justiça por práticas preconceituosas. E antes de disserem que com Bolsonaro sendo eleito ele vai mudar a justiça estudem sobre separação dos poderes.

- Jorpo Loma: Amigo B., sou Professor, nunca teve esse tal kit ou qualquer coisa a esse respeito divulgado ou oferecido pelo MEC! E acerca do tal grupo que protestava que vc fala, foi algo pontual, ou seja, particular, nada a nível de projeto ou proposta pedagógica. Amigão, o governo não investe em merenda, em melhorias na educação, em salários dos professores, vai investir em kit gay? Só se tiver uma escola fora do Brasil, ou fora do planeta, onde o governo invista em algo, pois aqui todos somos descartáveis para os políticos, por isso não investem o básico, não se preocupam com saúde ou coisa parecida. A imoralidade está na postura dos políticos, que não possuem ética para lidar com o povo, estando eles mais preocupados em corrupção do que em investimentos, vc acha que eles vão se preocupar com sexualidade? Ou qualquer coisa do tipo? Fique em paz!

- Sàvio Faschét: Eu sou ativista LGBTQI+ e não to lembrado de ter protestado pela distribuição desse livro, mas aparentemente que é de fora do movimento e nem gay é tá sabendo mais desses trâmites que eu, entendem mais do que racismo que os negros e mais sobre criminalização ou não de aborto que mulheres.

- Jorpo Loma: Isso só ocorreria se fosse autorizado pelo MEC, depois de passar por várias instâncias, principalmente se tivesse algo de ofensivo. O governo não é idiota de se comprometer com algo que o possa denegrir. nenhum ativismo tem autoridade de implantar nada se não for autorizado pelo Ministério!!!! na educação ou em qualquer outro local onde se implanta algo, precisa da sansão de alguém maior, a casa da mãe joana só acontece na corrupção!

- Giovanna Stuani: Moisés Santos Você é do tipo fanático de Bolsonaro que se ele disser que comer cocô, cura todas as doenças, você comeria?, porque ele ta falando de algo que não é da competência dele e sem provas e o seu argumento de afirmar que é verdade, foi porque o Bolsonaro disse, porque o Bolsonaro é o dono da verdade absoluta né?, você tem um altar em casa pra ele também?

- Augusto Branco: Moisés Santos, trabalhei na Educação por 10 anos. Nunca vi isto. O MEC nunca distribuiu nem indicou este livro. Trata-se de uma mentira deslavada em nível nacional que só serve para promover um político vazio ante uma massa ignorante.

- Yamila Schuarstz: Pelo nível intelectual, faz uns 450 anos que o Bolsonaro não pisa numa escola, muito menos sabe o conteúdo existentes nas bibliotecas. O MEC não ditribui direito nem livro básico de alfabetização. Se liguem.

- João Mesquita:  O pior é que o livro foi chamado de ''kit gay''... ele foi criado para conscientizar os jovens para combater o preconceito! E olha, acabei de baixar o livro em PFD, se quiser te passo até o link, não tem nada de mais não! Tem uma linguagem bem culta e clara! Mas é óbvio que pessoas homofóbicas e desinformadas vão pegar o primeiro gatinho para expor seu preconceito! Bolsonaro está errado por mais 2 vezes: 1º por ser preconceituoso e 2º por ter mentido, já que o livro NÃO existe nas escolas públicas. Entendeu, Duan? NÃO EXISTE! Se quiser eu desenho para você, mas também te aconselho a baixar o livro e dar uma lida!

TCU cobra MEC por gasto com 'kit gay' que acabou não sendo distribuído como deveria
por conta de pressões de grupos religiosos liderados por Bolsonaro.
(JOSÉ ERNESTO CREDENDIO, DE SÃO PAULO - 21/08/2012 - 04h00)

O TCU (Tribunal de Contas da União) cobrou explicações do MEC (Ministério da Educação) sobre um suposto prejuízo de R$ 800 mil com a suspensão da distribuição do “kit anti-homofobia”, lançado pelo então ministro Fernando Haddad, candidato ao PT à Prefeitura de São Paulo. Segundo acórdão do TCU, o valor foi gasto com a produção do material, mas a distribuição foi vetada pela presidente Dilma Rousseff após pressões de evangélicos, que o apelidaram de "kit gay". O kit continha três vídeos e um guia para professores interessados em abordar o tema com alunos do ensino médio - a partir de 14 anos.

O MEC chegou a afirmar que o material estava guardado e poderia ser usado pelo ministério, mas a explicação não convenceu o tribunal. No acórdão, o tribunal requer ao MEC que explique as razões técnicas para a o arquivamento do material e informe qual foi a autoridade superior do governo responsável por autorizar o kit.

Segundo o ministro José Jorge, apesar de a ação do ministério ter sido paralisada, o MEC não consegue comprovar qual será a destinação dos kits. José Jorge diz que "não é razoável a alegação de que o material se encontra pendente da análise de sua adequação e utilização". Caso o tribunal entenda que houve prejuízo, deve ser aberta tomada de contas especial para cobrar a reparação dos danos causados. O MEC afirmou que não foi notificado e que deverá "se reportar exclusivamente" ao TCU. Haddad não vai se manifestar sobre o caso.

Fake News de Bolsonaro e Evangélicos num Geral:

Livro de educação sexual alvo de boato foi comprado pelo MinC, Deputado Bolsonaro acusou distribuição para escolas; MEC negou. Ministério da Cultura diz ter comprado unidades para bibliotecas públicas. De acordo com a pasta, 28 exemplares foram adquiridos dentro do Programa Livro Aberto, que não tem relação com bibliotecas escolares.

O Ministério da Educação, em nota, já havia informado não ter qualquer relação com o título. Segundo um vídeo que circula nas redes sociais desde o início de janeiro, o MEC teria distribuído a obra em escolas. De acordo com o MEC, a acusação não procede: o livro não consta nos programas do governo de distribuição de matérias didáticos. Por sua vez, o Ministério da Cultura também afirma que a compra teve como foco bibliotecas de uso geral. Lançado em 2004, o programa tinha como meta zerar o número de cidades sem bibliotecas.

Um dos vídeos compartilhados nas redes mostra um discurso do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). Nas imagens, ele afirma que a obra é uma "coletânea de absurdos que estimula precocemente as crianças a se interessarem por sexo. É uma porta aberta para a pedofilia". Ele cita também políticos do Partido dos Trabalhadores (PT). “É o livro do PT, livro do Lula e da Dilma Rousseff”.

Bolsonaro diz, na filmagem, que o governo teria comprado milhares de unidades do livro e as distribuído em escolas públicas. "É uma grana para os companheiros e fica pervertendo seu filho na sala de aula. Para que o filho de pobre, na escola pública, não aprenda nada e seja apenas um beneficiário do Bolsa Família."

O mesmo boato já havia circulado, de acordo com o MEC, em 2013, quando foi necessário explicar que não havia recomendação do ministério sobre o livro, tampouco ele constaria no Programa Nacional do Livro Didático e no Programa Nacional Biblioteca da Escola.

"Aparelho Sexual e Cia - Um guia inusitado para crianças descoladas" foi escrito por Zep, pseudônimo do autor suíço Phillipe Chappuis, e publicado em mais de 10 idiomas, com 1,5 milhão de exemplares vendidos no mundo. No Brasil, ele foi lançado em 2007 pela editora Companhia das Letras.

Mais sobre o assunto? Acesse:

- E-Farsas sobre o caso: O livro “Aparelho Sexual e Cia” faz parte do kit gay distribuído pelo MEC? http://www.e-farsas.com/o-livro-aparelho-sexual-e-cia-faz-parte-do-kit-gay-distribuido-pelo-mec.html
- “Conheça o livro de educação sexual infantil que Bolsonaro tentou mostrar no JN. Lançado no Brasil em 2007, o livro tem linguagem adaptada para seu público-alvo e se serve de gravuras para, de forma explícita, ensinar como é que se transa para jovens de 11 a 15 anos”: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/conheca-o-livro-de-educacao-sexual-infantil-que-bolsonaro-tentou-mostrar-no-jn-13zhrk0b5jfxp5wbk1pps4y5i
- Este aqui é o livro “misterioso” que o Bolsonaro levou ao Jornal Nacional: https://super.abril.com.br/comportamento/esse-e-o-livro-pornografico-que-o-bolsonaro-levou-ao-jornal-nacional/
- O que foi o 'kit gay', material escolar sobre homossexualidade criticado por Bolsonaro e Inês Brasil: https://www.huffpostbrasil.com/2017/08/29/o-que-foi-o-kit-gay-material-escolar-sobre-homossexualidade-criticado-por-bolsonaro-e-ines-brasil_a_23188320/

Jair Bolsonaro e o Kit Gay, Fake News da Grossa!


























Fontes:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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7 comentários:

Anônimo disse...

Bolsonaro (um tolo nato) tem umas atitudes muito estranhas para um homem da idade dele. Ou o preconceito generalizado fala muito alto dentro da alma deste homem ou ele sofre de algum transtorno mental.

Essas atitudes inconsequentes do "Bolso" não se coadunam com a sua proposta de ser uma alternativa viável ao governo do Brasil.
É evidente que do jeito que está (e que ficou após os desgovernos do PT), o país não pode continuar. Votarei no tolo-nato porque não existe nenhuma outra opção. Ele é o menos pior de todos. E estará cercado de gente patriota e muito bem intencionada. Mas tenho receio que caso o tolo-nato venha a ser eleito, não consiga concluir o seu mandato. Até pela necessidade de se ter aliados eleitos como forte base política no Congresso. Isso será difícil pois não acredito que o partido do Bolso possa eleger muitos deputados.
Além do mais, toda a esquerda podre do Brasil (PMDB, PT, PSOL, etc) vão se unir raivosamente no segundo turno pra tentar derrubar a candidatura do tolo-nato. E se o "Bolso" ganhar as eleições mas sofrer impeachment, a coisa vai se tornar perigosa pois seus eleitores NÃO VÃO aceitar isso.

Bolso está incomodando muita gente que viveu às custas de saquear o Brasil durante os governos FHC e do presidiário agitador e sua cúmplice terrorista. Os incomodados são os donos de emissoras de tv e rádio, "artistas", os criminosos do MST, os degenerados e desocupados em geral, as ONGs e, agora, os responsáveis por certos sites. Todos terão dias duríssimos se Bolsinaro for eleito pois terão que caçar um trabalho e deixar de se dedicarem a destruir a vida das famílias e das pessoas honestas e decentes.

O Bem é muito superior às trevas, e esses demônios da esquerda não vão conseguir destruir o Brasil mais do que já fizeram.
Sejamos luz em tempos de escuridão !

Anônimo disse...

Os golpistas se deram mal !
Eu nunca gostei da Dilma, e sempre afirmei que ela deveria ser deixada no governo pois foi eleita pra isso pela maioria da população.
Se o PT tivesse continuado no governo, nenhum candidato desse partido teria agora qualquer chance de ganhar coisa nenhuma. Eles estariam todos desmoralizados, como ficou o Drácula-Temer.
Mas os golpistas comemoraram a queda da Dilma, quando ela e o PT estavan apenas sendo poupados das calamidades que viriam depois - como a paralisação dos caminhoneiros. A bomba então explodiu nas mãos do Temer e do PMDB - esse partido que sempre esteve prostituído com quem está no governo. O idiota acabou com fama de golpista (que de fato é), se tornou piada nacional e herdou todo o problemão que estava prestes a explodir no governo da Dilma devido as políticas populistas e catastróficas que ela implantou (manutenção artificial do preço dos combustíveis, gastança desmedida, etc, etc).

Qualquer governante inteligente sabe que não se deve levar à sério o discurso de se governar para os pobres, como fez o governo do PT e do Hugo Chaves. Fazer isso é dar um tiro no próprio pé. Pobre só dá voto; mas pobre não consegue gerar renda, não consegue gerar emprego e nem paga impostos realmente falando. Pobre é sempre um problema - pois já são um problema até pra eles mesmos. Tem filhos demais e só sabem fazer favelas.
Todo governante sério entende que se tem que tratar bem os empresários e a classe com recursos financeiros pois são estes que produzem riquezas, promovem o desenvolvimento, geram empregos e pagam impostos, muitos impostos. Sem a participação dos empresários, o cenário se torna igualzinho ao que ocorreu com a Venezuela, onde os empresários e empreendedores foram desmoralizados em favor da pobreza. Como o pobre não tem poder pra fazer nada, já que não dispoem de capital, o resultado é logicamente a falência geral do Estado e a subsequente ditadura.

Anônimo disse...

Uma pena o Ciro Gomes ter se envolvido com o PT. É, sem dúvidas, o melhor candidato. Mas o passado do Ciro o queimou feio. Meu voto será pro partido do Bolsonaro. Talvez nas eleições seguintes eu até vote no Ciro, mas agora será impossível. Seu envolvimento com o nefasti Lula e o PT não será esquecido tão cedo.

Abs !

Anônimo disse...

Uma pena o Ciro Gomes ter se envolvido com o PT. É, sem dúvidas, o melhor candidato. Mas o passado do Ciro o queimou feio. Meu voto será pro partido do Bolsonaro. Talvez nas eleições seguintes eu até vote no Ciro, mas agora será impossível. Seu envolvimento com o nefasto Lula e o PT não será esquecido tão cedo.

Abs !

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

01 - Haddad explicou em 2017 a farsa do ‘kit gay’: https://nossapolitica.net/2018/08/haddad-2017-a-farsa-do-kit-gay/ Em 2017, Fernando Haddad falou sobre a polêmica do ‘kit gay’ que como uma informação falsa, alcançou o interesse de grupos de extrema-direita interessados tão somente em desinformar. Num artigo publicado pela revista Piauí, o ex-ministro da Educação fala sobre a farsa do kit gay, utilizado ainda hoje pela extrema-direita para deturpar a discussão sobre a identidade de gênero.

Sensação semelhante, de percepção dos próprios limites diante de uma situação que indica maus presságios, eu tive em 2011, no Ministério da Educação, durante a crise do chamado “kit gay”. A história toda, a começar pela expressão preconceituosa, é um exemplo de como uma informação falsa pode ser criada (e deliberadamente mantida) com intenções políticas nefastas – e consequências sociais que reverberam até hoje.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara, acertadamente, aprovou uma emenda de bancada ao orçamento, designando recursos para um programa de combate à homofobia nas escolas. O Ministério Público questionou o MEC sobre a liberação da emenda. Só então o MEC entrou na história, solicitando a produção do material a uma ONG especializada. No exato momento em que o material foi entregue para avaliação, eclodiu a crise do “kit gay”.

Desde o início, quem lia as notícias imaginava que aquela era uma iniciativa do Executivo, quando na verdade a demanda havia sido do MP e do Legislativo. Também se sugeriu que o material estivesse pronto e já distribuído, quando sequer havia sido examinado. Expliquei tudo à imprensa e às bancadas evangélica e católica do Congresso, e o mal-entendido parecia desfeito. Despreocupado, viajei no dia 25 de maio a Fortaleza para receber o título de Cidadão Cearense. Então, durante a minha ausência de Brasília, um material de outro ministério, o da Saúde, foi apresentado como sendo o tal “kit gay” do MEC para as escolas. Esse outro material se destinava à prevenção de DST/Aids e tinha como público-alvo caminhoneiros e profissionais do sexo nas estradas de rodagem – com uma linguagem, portanto, direta e escancarada.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

02 - Haddad explicou em 2017 a farsa do ‘kit gay’: https://nossapolitica.net/2018/08/haddad-2017-a-farsa-do-kit-gay/ O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) exibiu em plenário a campanha do Ministério da Saúde dizendo que eu havia mentido no dia anterior e que as escolas de Campos dos Goytacazes, onde a mulher dele, Rosinha Garotinho, era prefeita, já dispunham de exemplares para distribuir aos estudantes. Aquilo virou um caldeirão. Gilberto Carvalho, então chefe de gabinete da Presidência, me telefonou alarmado. Eu disse: “Gilberto, pare dois segundos para pensar e se acalme. Isso não existe. O material para as escolas ainda está na minha mesa, não há chance de ele ter sido distribuído.”

Era, evidentemente, uma armação, explicada inúmeras vezes para a imprensa, mas a confusão já estava feita. E a polêmica do “kit gay” – que foi sem nunca ter sido – estendeu-se por meses. Em junho, às vésperas da Marcha pela Família, convocada por grupos religiosos em Brasília, recebi em meu gabinete o senador Magno Malta (PR-ES) para conversar sobre o assunto. Em determinado momento, ele elevou o tom e começou a me ameaçar. Disse que a Marcha ia parar na frente do MEC, que eles iriam me constranger. Mantive o tom calmo que sempre adoto: “Mas, senador, o senhor conhece a história, sabe que não é verdade.” Não adiantou. Percebi, então, que aquilo não era uma questão de argumentos, mas um jogo de forças. E eu disse, também com o tom de voz mais alto: “Então venham. Hoje à noite eu vou rezar um Pai-Nosso e amanhã nós vamos ver qual Deus vai prevalecer, o da mentira ou o da verdade.” O senador parou, abriu um sorriso e pegou na minha mão: “Você é um homem de Deus. Se acredita n’Ele, eu acredito em você.”

Unknown disse...

NUNCA vi “Kit Gay” e demais coisas semelhantes. Por Karina Espartosa: Bom dia! Sou docente do IFPR (Instituto Federal do Paraná) campus Assis Chateaubriand para ensino médio técnico e ensino superior (Licenciatura especificamente). Fui coordenadora da licenciatura por 3 anos e acompanhei os estudantes fazendo seus estágios em diversas escolas estaduais da região em que leciono. Coordeno o PIBID (que é como uma “residência” para formar professores) e por isso acompanho estudantes em escolas estaduais e docentes de escolas estaduais da região em que leciono.
Venho somente esclarecer a quem deseja ser esclarecido, dando meu testemunho (ao menos para o território geográfico onde abrange minha experiência docente).
Em quase 4 anos de docência acompanhando a rede federal e estadual de ensino NUNCA vi “Kit Gay” e NUNCA vi abordagem do tema sexualidade e gênero na forma de indução de orientação sexual ou “sexualização precoce”, bem como NUNCA vi em sala de aula ou nas bibliotecas das escolas públicas, os livros que tem sido mostrados sobre o tema. Só tenho acompanhado saudáveis discussões que visam o respeito à vida e ao ser humano em sua diversidade e educação familiar e sexual no sentido apenas (e muito pertinente) de evitar DSTs e gravidez na adolescência.
Isso não é início de discussão política ou apologia a qualquer candidato. Isso não define meu voto. Só vim dar um testemunho, apresentar um fato, novamente, que pode se restringir à região geográfica que leciono.
Que possamos decidir nosso voto com mais ESTUDO dos planos de governo dos candidatos e menos influências externas cheias de discussões inflamadas e completamente vazias de conhecimento de causa.
Se alguém tiver um testemunho, um conhecimento de causa semelhante ou na linha oposta da minha, divulgue (em sua timeline por favor, não tenho o propósito de que haja discussões inflamadas nos comentários de meu facebook)! Por fim incentivo que, na dúvida, visite a biblioteca e a escola de seu filho, converse com professores. Desejo a todos uma semana de luz, paz, prosperidade e entendimento.

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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