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quarta-feira, 24 de maio de 2017

Os Essênios - Fundamentalistas Judeus que foi a semente para a criação do Cristianismo - Radicalismo, Psicóticos Puritanos

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Os Essênios eram fundamentalistas Judeus que pregava a obediência cega e literal as leis de Moisés e dos Profetas Judeus. Pregavam a resistência até as últimas consequências contra os Romanos, alardeavam que o Messias enviado por Deus apareceria entre eles, e este lideraria o ‘Povo Escolhido de Deus’ para dominar o mundo todo, escravizando todos os povos da Terra.

Todos ficariam sob a tirania dos Judeus que governariam os povos do planeta com punho de Aço, Fogo e Sangue! A Tirania do Deus de Israel cairia como um raio sob a cabeça de todo o restante da população planetária.

Os filhos de israel para os essênios era uma classe superior a todos os outros humanos, que são então classificados como ‘filhos das Trevas’ e por tanto deveriam servir aos verdadeiros senhores da Terra, no caso, os Judeus, os únicos  'filhos da Luz'. São fanáticos fundamentalistas psicóticos, terroristas e obcecados pela Guerra.

Roma agiu e devastou essa facção criminosa na época, os jogou aos Leões, e os crucificou, e deus nenhum veio salva-los, quem os Romano resolveu matar, mataram, e o poder do suposto Deus de Israel não se apresentou, mesmo depois de mais de 2 mil anos, o Deus furioso e sanguinolento dos Judeus não mostrou o seu poder para massacrar e escravizar todas as outras raças a favor dos Judeus.

Os Essênios - Fundamentalistas Psicóticos obcecados pela GuerraOrigem do Cristianismo:


Os Pergaminhos do Mar Morto - Essênios:

Na verdade Jesus não estudou com os essênios, nem foi um essênio, por que na verdade ele nunca existiu, o Messias dos essênios Crestus foi a ‘semente’ que resultou no que hoje em dia chamamos de “Jesus Cristo

Os Pergaminhos do Mar Morto não citam NADA sobre Jesus!: Os Pergaminhos de Qumran são um conjunto de centenas de papiros pertencentes a uma seita fundamentalista de Judeus conhecida hoje em dia como ‘essênios’, esses pergaminhos eram conservados e usados como estudo por esses radicais, quando houve a primeira Guerra entre Judeus e Romanos em 64 d.C. (isto é 30 anos depois da morte e ressurreição do suposto Jesus) os essênios participaram dos conflitos e atraíram para si a agressão dos inimigos, quando o exército romano rumou para Qumran (o QG dos essênios) esses antes de fugir esconderam os pergaminhos nas grutas do deserto ali da região.

Acontece que esses pergaminhos são da época que abrange toda a vida e atuação do suposto 'Jesus de Nazaré', por isso era de se esperar que alguma coisa seria dita sobre o ‘poderoso messias’ e seus ‘fantásticos milagres’, seus poderes divinos, seu movimento pela Paz, etc... mas... entretanto... porém... não foi encontrado NENHUMA MENÇÃO a Jesus!

Nem a seus discípulos, nem a nenhuma das ocorrências mencionadas no evangelho! Esse silêncio dos essênios é perturbador! É UM GRANDE PROBLEMA PARA OS CRISTÃOS! Pois leva a crer que aquilo que muitos historiadores e arqueólogos comenta há muito tempo é verdade. Jesus simplesmente nunca existiu! É uma ficção criada mais de um século depois da destruição e demolição de Jerusalém pelos Romanos (em 300 d.C.).

A seita dos essênios foi criada e se estabeleceu em Qumran a partir de 130 a.C. e durou até 70 d.C. e eles não conheceram Jesus? Nem ficaram sabendo de seus feitos? De seus Milagres? Palavras Sábias? Entrada triunfante em Jerusalém? Julgamento por Pilatos? Aparições depois da morte? Atuação dos Discípulos? Nada disso?? 

Ele é o messias que os essênios tanto esperavam! Um ente divino, exibindo super poderes extraordinários, que esteve entre eles! Por que não escreveram nada sobre tudo isso??

Essênios, fundamentalistas Judeus fanáticos, suplicavam a Deus para que este enviasse o Messias, eram psicóticos e obcecados pela guerra, queriam a escravidão de toda a população da Terra aos pés dos Judeus, que eram os "filhos da Luz", os Judeus herdariam a Terra, esmagando todo o restante da humanidade

Fundamentalistas Judeus: Os Essênios constituíam um grupo asceta, de fundamentalistas Judeus, apocalíptico/messiânico do movimento judaico antigo (tradicional) que foi fundado em meados do II século a.C. e pereceram no ano 68 d.C, com a destruição de seus assentamentos em Qumran durante a Grande Revolta Judaica contra Roma, os Romanos nessa guerra mataram mais de 1 milhão de Judeus, demoliram o Templo de Salomão, e escravizaram todo o restante da população ocorrendo assim a diáspora judaica.

O movimento foi mencionado por autores antigos. e houve um redespertamento do interesse sobre o grupo após a descoberta dos Pergaminhos do Mar Morto e do levantamento arqueológico de Qumran. O Essenismo é transcrito pela primeira vez por Filon e Flávio Josefo, onde citam uma ordem que havia se afastado do judaísmo oficial por motivos desconhecidos, pois seus costumes se diferenciam em determinados pontos.

Iniciaram seus estudos nos séculos que vão desde o ano 150 a.C a 70 d.C. o alegado ‘Salvador’ que tinha morrido e ressuscitado (Jesus) não foi mencionado por nenhum desses historiadores, eles fizeram relatórios sobre os essênios, mas nem uma virgula foi escrita sobre um ‘poderoso’ (Rei dos Judeus) que foi julgado e crucificado por Pilatos, e ressuscitou depois de três dias, nada foi dito sobre seus alegados ‘milagres’ nem antes nem depois da sua ‘morte’ na cruz.

Não tinham nada de “pacíficos” eram obcecados pela Guerra, em 60 d.C. finalmente conseguiram o que tanto desejaram, uma Guerra generalizada contra Roma. Foram completamente aniquilados

Esse silêncio é perturbador, pois evidencia que toda a estória contada na bíblia sobre Jesus não passa de fantasia escrita dois séculos depois. Dos hábitos comuns do grupo, pode-se dizer que se alimentavam basicamente de frutas e legumes e que se banhavam em águas como forma de ritual para a purificação espiritual, eram bastante supersticiosos e cheios de restrições alimentares, comportamentais, e de vestimenta.

As mulheres por exemplo não podiam se maquiar, pois foi o ‘Satanás que ensinou as mulheres a pintar o rosto para aumentar seu poder de sedução’. Durante o domínio da Dinastia Hasmonéa, os essênios foram perseguidos.

Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, (leis de Moisés) bem como da dos Profetas. Um dos autores antigos que citou os essênios foi Plínio, o Velho, que fala sobre um grupo de ‘mulheres sem qualquer amor sexual, sem dinheiro, apenas com trabalhos manuais’. 

Fílon de Alexandria, filósofo judeu, um judeu grego, viu a comunidade dos essênios em um contexto mais amplo e, portanto, menciona os essênios com número acima de 4.000 homens que “vivem em um grande número de cidades de Judá e em aldeias como assentamentos”.

Radicais fundamentalistas Judeus, seguiam as Leis de Moisés de forma literal e irrestrita, eram psicóticos e cheios de leis restritivas de toda ordem, eram inclusive celibatários, acreditavam assim que seriam 'favorecidos por Deus' - O tempo provou que estavam errados

O mesmo número é também mencionado por Flavius ​​Josephus, historiador oficial judeu, que além disso, havia passado algum tempo com os essênios (como também entre os Saduceus e Fariseus) para estuda-los melhor. 

O trabalho de Josephus pautou um pouco o trabalho de Hipólito (cerca de 170 -236 d.C.), mas aparentemente se baseou em outras fontes, porque descreve o exemplo dos essênios ao jantar, como também relata a divisão dos judeus do Segundo Templo em três grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essênios.

Os mesmos são descritos no documento de Damasceno, que suas origens se dão 390 anos depois dos babilônios conquistarem Jerusalém, então isso quer dizer ano 196 a.C. Ocorreu que as pessoas queriam seguir as leis de ‘Deus’ da uma forma mais pura e fundamentalista possível.

Depois de vinte anos um ‘professor de justiça’ organizou o sentido do movimento da instituição. Este movimento provavelmente pode identificar-se com o movimento chamado Hasidim (literalmente, ‘piedoso’), que se envolveu depois na rebelião de Macabeus (167-161 a. C.) contra os Seleukovcům. Os quais corresponderiam ao mesmo nome dos essênios, ou Hasidim.

   Os Essênios se apartaram do restante do povo judeu, os classificando como “sujos e corruptos” pregaram a radicalização e luta até as últimas consequências, foram para o deserto, e então exterminados pelos Romanos por fomentarem os conflitos que resultaram na primeira guerra Judaico/Romana em 60 d.C.

Depois de quarenta anos (ou seja, desde 136 a.C), parte dos homens, liderados pelo “Homem das mentiras”, romperam com o grupo, talvez um fariseu, alegando que ideias apocalípticas não cumpridas exigiriam alguma sobriedade, isto é, ele apontava as falhas do grupo, mostrando como as suas práticas não estavam surtindo efeitos, e deveriam ser reconsideradas.

Os essênios, em seguida, também criticaram os fariseus como “buscadores da suavidade” fazendo adaptações dos comandos da Torá, isto é, criticava os judeus moderados que se recusavam a seguir estritamente as escrituras, os classificando como "bonzinhos demais", pessoas de pouca fé, já que preferiam diálogos com os Romanos em vez de guerra total e irrestrita, um confrontamento radical como as escrituras sugerem. 

São os Judeus que deveriam dominar e escravizar os Romanos, e todos os outros povos da Terra, e não ao contrário!

Com certeza esses Judeus fanáticos não tinham real noção do tamanho, força e recursos que Romanos e outras civilizações possuíam na época, tal como Egito, Índia, China. Naquela época, aparentemente, eles desfrutaram o favor de Herodes, o Grande e viviam perto das muralhas de Jerusalém, mas os essênios são obrigados a retornar a Qumran após a morte de Herodes.

Durante a Primeira Guerra Judaica, ano 68 d.C. o extermínio de Qumran é definitivo, a qual acabou por ser destruída pelo exército romano, pois os essênios tinham se envolvido nos conflitos, a guerra civil que começou em 64 d.C. e terminou em meados de 70 d.C. com a vitória dos Romanos que na ocasião demoliram toda a cidade de Jerusalém, e aniquilaram os fundamentalistas judeus, os varrendo da face da Terra.


Se envolveram na guerra civil chamada de ‘Grande Revolta Judaica’ de 64 d.C. e por isso os Romanos destruíram o seu vilarejo em Qumran, durante o conflito esconderam uma grande quantidade de papiros, hoje apelidados de 'Pergaminhos do Mar Morto', (ou manuscritos) e em NENHUM DESSES PERGAMINHOS É CITADO JESUS, SEUS MILAGRES E NEM SEUS FEITOS, esse silêncio é evidencia clara que Jesus nunca existiu, é ficção pura e simples...

O movimento essênio era principalmente apocalíptico e profético, que anunciava a chegada de um Messias descendente davídico e Aronian (sacerdotal). Não é um dualismo ontológico, as forças do bem e do mal não são iguais no conceito essênio, ambos criados por Deus que soberanamente rege tudo. ‘Deus’ também declarou de antemão que as forças do bem triunfarão.

A contradição entre os essênios e os ‘outros’ (Obs. Judeus que não eram fundamentalistas radicais) foram expressas, mesmo na Ordem Unity onde os membros têm que ‘seguir as ordens dadas por Deus através de Moisés e dos profetas, todos os filhos de ‘amor e luz’, e devem odiar todos os filhos das trevas” os filhos das “Trevas” no caso era toda a população mundial tirando os essênios, mesmo os outros Judeus eram ‘filhos das trevas’ pois não seguiam à risca as ‘escrituras sagradas’ que eles diziam ser as “ordens diretas de Deus” para o verdadeiro povo de Deus, que no caso era apenas os Judeus, todos os outros povos do planeta eram ‘demoníacos’ não são filhos de Deus, mas filhos do ‘Diabo’.

Alguns essênios sobreviveram e assim de uma forma distorcida e incompleta as ideias desses fanáticos resultaram no cristianismo, a chamada "comunidade cristã" de Jerusalém é a sombra dessa organização de radicais, estes em muitos aspectos imitaram parte da organização da comunidade dos essênios, isto é, muito dos hábitos radicais e fundamentalistas dos primeiros cristãos, os chamados “cristãos primitivos” vinha da seita dos essênios. O cristianismo é sem dúvidas um desdobramento do essenismo. Essa foi a semente que então resultou no que foi adotado por Constantino, o VERDADEIRO inventor do cristianismo.

Guerras Romano Judaicas e Morte da Seita dos Essênios
Império Romano revidou a agressão dos Judeus, mais de 1 Milhão de Judeus foram mortos, o Templo de Salomão demolido, e quase toda a Jerusalém foi queimada e saqueada. Nem Jesus nem o ‘Deus de Israel’ apareceram para ajudar o seu ‘Povo escolhido’, cristianismo nasceu em meio a essa desgraça toda

As Guerras dos Judeus contra os Romanos


Guerras judaico-romanas é o termo genérico que designa a série de revoltas movidas pelos judeus contra a dominação pelo Império Romano. Foram três guerras:

Primeira Guerra - Também chamada de “Grande Revolta Judaica”, iniciada em 64 d.C., na província romana da Judeia, e oficialmente encerrada em 70 d.C., embora a luta tenha se prolongado até 73 d.C., com a tomada da fortaleza de Massada (onde mais de 930 pessoas se suicidaram). 

Foi destruída pelas tropas do comandante romano (e futuro imperador), Vespasiano, secundado por seu filho, Tito. Morreram mais de um milhão de judeus e o Templo de Jerusalém foi destruído, restando apenas o Muro das Lamentações.

Os essênios tiveram participação nessa Guerra (eles ajudaram a FOMENTAR A GUERRA) e por isso mesmo foram atacados pelos soldados de Roma que na ocasião destruíram todo o vilarejo de Qumran, o movimento dos essênios morreu aqui. O que ficou foi apenas alguns conceitos que continuaram a ser divulgados, foi nessa confusão que o cristianismo nasceu. 

Depois dessa revolta que surgiu o Messias dos essênios, o Crestus que atuava em Alexandria (Egito) ele e seus seguidores fizeram ataques terroristas em Roma, foi a partir dessa figura obscura que o personagem Jesus foi criado. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram mais de 1 milhão de Judeus, e um numero não muito certo de Romanos, talvez cerca de 200 mil.

- Segunda Guerra - Também chamada de ‘Guerra de Kitos’, ocorreu entre os anos 115 e 117, no governo do imperador Trajano. Consistiu em uma revolta das comunidades judaicas da Diáspora (judeus que viviam fora da Judeia como escravos), disseminando-se, principalmente, por Cirene (Cirenaica), Chipre, Mesopotâmia e Egito (Alexandria). Foi sufocada pelo comandante romano Lúsio Quieto. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: Morreram cerca de 250 mil judeus e mais de 550 mil Romanos (maioria de civis), os civis romanos foram massacrados cruelmente pelos Judeus, que sabotaram e fizeram ataques terroristas catastróficos contra os Romanos.

- Terceira Guerra - Também chamada de ‘Revolta de Bar Kokhba’, ocorreu entre os anos de 132 e 135, durante o governo do imperador Adriano, sendo liderada por Simão bar Kokhba, que o povo Judeu considerou ser o Messias Davídico tão esperado pelos judeus, principalmente pelos Essênios. Foi destruída pelas tropas do comandante romano Sexto Júlio Severo. Mais sobre o assunto [Clique Aqui].

- Saldo final: mais de 600 mil judeus mortos, e cerca de 100 mil Romanos mortos. Jerusalém foi completamente demolida, e em cima das ruínas foi construída a cidade de Élia Capitolina, onde nenhum judeu poderia pisar. 

Os Romanos apesar de tudo, foram EXTREMAMENTE TOLERANTES COM OS JUDEUS, os tolerou por muito tempo, e só tomaram medidas mais enérgicas quando as tropas romanas estacionadas na Palestina foi assassinada. Depois das três guerras ainda permitiram que os Judeus prosseguissem com suas crenças esquizofrênicas.


- Pensamento de Grande Sabedoria: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].






Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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