domingo, 7 de maio de 2017

Segredos da NASA - Valles Marineris e as Anomalias em Marte - O Modelo Elétrico do Universo - Mistérios Fantásticos!

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Relacionados: (Lua Anomalias) - (Marte Mistérios) - (N1-Nositol) - (Alienígenas do Passado)


Valles Marineris no planeta Marte, mistérios fantásticos!

O Valles Marineris é o Grand Canyon de Marte, porém esse Canyon é quase 10 vezes maior que o “Grand Canyon” da Terra (localizado nos EUA). O Grand Canyon da Terra tem 446 km de comprimento total, e atinge até 29 km de largura em seu ponto mais largo, sua profundidade máxima é 1,8 km, já o Grand Canyon de Marte é muito maior, literalmente coloca no bolso o Canyon dos EUA!

Ele tem mais de 4.000,00 km de extensão até 200 km de largura e quase 8 km de profundidade! Ele é tão grande quanto os EUA de Costa a Costa (de Los Angeles até Nova York).

Sem dúvidas o Valles Marineris é a característica mais estupenda em Marte, é a característica da superfície que mais chama a atenção visto do espaço, inclusive superando o super ‘vulcãoMonte Olympus (montanha essa que atinge 27 km de altura). 

Mas como essa estupenda formação geológica veio a surgir? Será o Valles Marineris a marca deixada por uma Guerra de proporções inimagináveis? Numa escala apenas imaginada, mas nunca presenciada pela raça humana da Terra? Veja os Vídeos abaixo, e prossiga lendo a nossa modesta opinião logo abaixo.

Segredos da NASA - Valles Marineris - Full HD
O Grand Canyon de Marte - Mistérios Fantásticos, (dublado):

Alienígenas do Passado - Grandes Mistérios de Marte, Ufos, Óvnis, Valles Marineris, (dublado):

Valles Marineris ao que tudo indica foi criado por causa de uma imensa carga elétrica que se abateu sob o planeta Marte, e isso pelas evidências, parece que foi a pouco tempo atrás, apenas uns 10 ou 15 mil anos

Se assistiram os documentários acima, então ficaram sabendo da grande quantidade de evidencias claras que existe sobre algo muito peculiar que aconteceu (e ainda acontece) em Marte, toda a sua superfície é marcada por efeitos que se assemelham aos causados por imensas quantidades de energia elétrica percorrendo todo o planeta, e por bombardeamento, (Até mesmo nuclear). 

Será essas as evidencias de uma Guerra entre Super Raças Extraterrestre acontecido no nosso sistema solar? Ao que tudo indica sim, e na Lua não é exceção, lá também são diversas as evidencias de vida extraterrestre e guerras travadas. Para saber detalhes sobre a Lua, Clique Aqui.

Os diversos objetos encontrados na superfície de Marte e da Lua é prova mais do que suficiente para ser admitida a existência e atuação dos extraterrestres lá, e aqui na Terra também. Mas o que será que aconteceu? E por que?

A NASA infelizmente apesar de possuir vastas evidencias tanto fotográficas, como materiais as esconde do grande público, a razão deve ser por ordem dos próprios extraterrestres que desejam se manterem anônimos por alguma razão. Eu do site SeteAntigosHeptá tenho lá as minhas suposições do por que preferem assim.

Se a Terra é uma grande prisão, cujas grades e paredes é justamente a amnésia e limitação de recursos tecnológicos, não tem lógica nenhuma os donos dessa prisão fornecer aos prisioneiros (os seus inimigos) informação e tecnologia. Mais detalhes sobre esse assunto você terá quando nosso livro estiver pronto, ele está sendo elaborado exatamente nesse momento, o seu título ainda está para ser decidido, talvez será “Terra e o Grande Império da Escravidão”.

Anomalias em Marte
O Modelo Elétrico do Universo - Thunderbolts Project
Eletricidade, um componente importante do universo que ainda hoje os cientistas subestimam

Pesquisando sobre o Valles Marineris e as outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo Elétrico”, [Site Oficial deles AQUI] Canal no Youtube onde existe centenas de vídeos explicando a teoria, e as evidencias que a fundamentam [Clique Aqui]. O Projeto Safire que se dispõe a testar e provar cientificamente que o Modelo Elétrico do Universo está correto, [Clique Aqui].  [Site oficial deles, AQUI].

Valles Marineris feito em Laboratório, (em inglês, porém pode ser acionado a legenda em PtBR):

Documentário que Explica em Detalhes que formações geológicas em Marte foram ocasionadas por grandes descargas elétricas, (em inglês, porém pode ser acionado a legenda em PtBR):

Continuação do documentário acima, nesse é explicado com detalhes que os asteroides são carregados eletricamente, e muitos dos fenômenos que ocorrem com eles é explicável pelo Modelo Elétrico do Universo, (em inglês, porém pode ser acionado a legenda em PtBR):

Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço. 

Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.

Claro que todas as estrelas do universo se trata também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência. 

Assim como Newton revolucionou a ciência na sua época (tido como o pai da ciência moderna), depois veio Einstein e derrubou vários conceitos aceitos da física de Newton (Não a derrubou completamente, mas forçou e ajustou muitos dos conceitos que estavam equivocados) agora os cientistas do modelo elétrico (o pioneiro foi Ralph E. Juergenstambém vai forçar muitas mudanças tanto na física de Newton como na Relatividade Geral de Einstein e assim a ciência terá ampliada a sua capacidade de descrever e explicar os fenômenos da matéria. 

Quem sabe era isso que precisava ser reconhecido (o modelo elétrico) para então finalmente ser alcançada a teoria do “Tudo” ao qual Einstein trabalhava quando veio a falecer. Será que as leis da Mecânica Quântica, e a relatividade geral poderão ser finalmente harmonizadas ao serem corrigidas pelas leis do modelo elétrico?

Um dos vários vídeos onde eles explicam por que o Sol, assim como todas as outras estrelas do universo, são alimentadas por imensas cargas elétricas, (em inglês, porém pode ser acionado a legenda em PtBR):

Aqui nesse site é reunido todo o argumento do pioneiro Ralph E. Juergens sobre o Sol ser alimentado por eletricidade, Clique Aqui
Ralph E. Juergens foi o pioneiro na hipótese do modelo Elétrico do Universo

Segue links para os artigos dele:

- Stellar Thermonuclear Energy: A False Trail? [Link AQUI]
- The Photosphere: Is It the Top or the Bottom of the Phenomenon We Call the Sun?  [Link AQUI]
- Electric Discharge as the Source of Solar Radiant Energy (Part 1)  [Link AQUI]
- Electric Discharge as the Source of Solar Radiant Energy (Part 2) [Link AQUI]
- Apresentação sobre ele: [Link AQUI]  

Líder do Thunderbolts Project (Wallace Thornhill) fala sobre o modelo elétrico do universo e critica os físicos que ainda seguem modelos já refutados, (em inglês, porém pode ser acionado a legenda em PtBR):

Valles Marineris, criado em poucos segundos por uma imensa descarga elétrica:
Tamanho dos EUA em comparação com o Valles Marineris em Marte, o Canyon é maior que esse país que é do tamanho de um continente

Fora dos limites do inquérito especializado encontram-se possibilidades desconhecidas. Mas a convergência da ciência e da investigação histórica requer um fluxo bidirecional de comunicação. Testemunho antigo irá expandir os horizontes da ciência tão certamente como o “universo de plasma” pode iluminar as raízes da mitologia e simbolismo do mundo. Vamos ilustrar essa convergência com o exemplo a seguir.

Durante sua visita prolongada em dezembro de 1996 Dave e Wal perceberam que eles compartilhavam um interesse em uma das características geológicas mais notáveis no sistema solar - Valles Marineris em Marte. Se este gigantesco abismo estivesse na Terra, correria de San Francisco até Nova York e engoliria centenas de Grand Canyons. 

Quando cientistas planetários descobriram essa trincheira em escala continental, muitos propuseram inundações catastróficas como a causa. Mas o escrutínio de imagens posteriores não revelou nenhum escoamento ou campo de detritos deixado pela suposta erosão por água. 

Os geólogos começaram a especular sobre causas “desconhecidas” de propagação da superfície e “desperdício de massa” numa escala nunca antes imaginada. Mas não há sinal de onde a massa “desperdiçada” se foi. Que força poderia ter removido dois milhões de quilômetros cúbicos da superfície marciana?!

No início dos anos 70, Ralph E. Juergens propôs que os arcos elétricos entre os corpos celestes criassem muitas características geológicas da Lua e Marte, removendo grandes porções do material escavado para o espaço. O próprio Dave publicou o trabalho inovador de Juergens sobre o assunto. 

Dave lembrou uma imagem anterior de Marte retornada pela sonda Mariner 4 mostrando um hemisfério de Marte visualmente dominado pelo Valles Marineris. A imagem da sonda Mariner, iluminada pela proposta de Juergens, sugeria uma possibilidade que nunca tinha sido considerada antes.

Como Wal mostrou slides de superfícies planetárias, relacionando várias características com os efeitos da descarga elétrica, Dave colocou a questão: poderia Valles Marineris ser a cicatriz deixada por um raio interplanetário? Wal respondeu: "Não poderia ser outra coisa." A geologia interna não pode produzir os efeitos de um raio cósmico. As paredes íngremes, festonadas do Canyon e as cristas centrais são típicas de usinagem de plasma. 

As ravinas laterais de ramificação curta terminam frequentemente em alcovas circulares e são deixadas penduradas sem evidencia de detritos no canal principal. Eles tendem a se juntar em ângulos retos. Canais menores e correntes de crateras correm paralelamente aos canais principais. 

Wal concluiu: “Valles Marineris foi criado em poucos minutos (ou segundos) por um arco elétrico gigante varrendo a superfície de Marte. A rocha e o solo foram jogados para o espaço. Alguns deles caíram de volta ao redor do planeta criando assim os grandes campos espalhados de pedregulhos vistos por ambas as sondas Viking e Pathfinder”.

Tomando uma sugestão de mitos, imaginamos uma corrente de descarga que afeta Marte. À medida que a corrente aumentava, o plasma nos canais separados da descarga migrava para o centro e radialmente para longe. Cortou e quebrou a superfície rochosa, removendo o material que varia no tamanho da poeira microscópica aos asteroides de muitos quilômetros de extensão, levantando e o afastado da superfície. 

Grande parte dos detritos do centro do abismo resultante foi lançado para o espaço, enquanto em direção às bordas, os detritos caíram ao redor do planeta. À medida que as forças diminuíam nas extremidades da corrente de plasma principal, a descarga se espalhou e começou a espiralar no sentido anti-horário.

Sondas espaciais recentes revelaram a superfície de Marte em detalhes sem precedentes. Não é o planeta que a ciência esperava. Está repleta de detritos rochosos. A superfície é toda esculpida e gravada de maneiras que desafiam toda a geologia tradicional, e é cortado por trincheiras grandes onde o líquido de fluxo ou o espalhamento de superfície é evidente. 

Em inúmeros casos material de superfície foi escavado afastado, muitas vezes em padrões cuidadosamente cortados que são duplicações de escala maior de padrões de usinagem de descarga elétrica. Nossas sondas espaciais retornaram imagens muito surpreendentes de Marte, derrubando uma hipótese após outra. A única opção que resta é reconsiderar as hipóteses teóricas convencionais.

É preciso uma síntese Interdisciplinar para compreender esses fenômenos:
Superfície de Marte é EXTREMAMENTE diferente do da Terra, a paisagem foi esculpida por imensas cargas elétricas que inundaram o planeta todo, o que ocasionou essas indescritíveis cargas elétricas? Foi um fenômeno natural ou artificial? Ao que tudo indica parece mais plausível dizer que foi artificial, resultado de uma imensa Guerra onde usaram de armamentos extremamente poderosos? 

No presente inquérito convergem a ciência e o testemunho histórico, e esta convergência exigirá uma reconsideração radical de cada um à luz do outro. Experimentos de laboratório não só oferecem uma nova perspectiva sobre o universo físico, eles ligam as ciências físicas a uma fase formativa na evolução da consciência humana. 

Essa convergência dissolve as fronteiras especializadas, abrindo linhas de comunicação e correspondência entre disciplinas que há muito evoluíram isoladamente. As ciências físicas, por um lado, e o estudo das memórias humanas arcaicas, por outro, são colocados em alinhamento questionando os pressupostos que afetaram ambos. 

E essa expansão intelectual só pode aumentar à medida que outros mistérios são submetidos ao mesmo diálogo interdisciplinar. As revelações da física do plasma devem ser estudadas ao lado de memórias antigas do raio cósmico. Experimentos de laboratório e simulações estão agora encontrando um lugar próximo à arte rupestre pré-histórica. 

Antigos contos de deuses prodigiosos batalhando no céu podem ser comparados com as cicatrizes maciças em planetas e luas agora reveladas por sondas espaciais. E imagens telescópicas recentes mostrando novos mundos no espaço profundo podem ser consideradas sob o mesmo prisma, com o testemunho de antigos astrônomos, que descrevem formações semelhantes em seu próprio céu. 

A nossa esperança é que as portas se abrirão a abordagens mais holísticas nas ciências, encorajando até especialistas, confiantes em suas suposições há muito tempo mantidas, a questionar-se novamente sobre nosso universo, a evolução da Terra e a influência dos eventos cósmicos na história humana.

Modelo Elétrico do Universo e o SAFIRE Project:
Sites com maiores detalhes sobre o assunto [Clique Aqui e AQUI]

Sol artificial criado em laboratório pela equipe do SAFIRE Project, Aqui

Mistérios do Sol Nuclear: Alguns de nossos enigmas e mistérios dos sóis nucleares estão listados abaixo. Eles são explicados e esperados por um Sol Elétrico e a teoria do Universo Elétrico?

1) Rápida aceleração do vento solar longe da superfície, até milhões de quilômetros por hora; A partir de um ponto de vista elétrico tal aceleração é a melhor indicação de força de campo elétrico;
2) Explosões mais intensas (ejecções de massa coronal) que atingem velocidades de até um quarto da velocidade de velocidades de luz, plausivelmente alcançadas apenas em um campo elétrico. 
3) Aceleração contínua do vento solar para fora dos planetas interiores, implicando um extenso campo elétrico agindo sobre as partículas muito depois de terem partido do Sol;
4) Um mínimo de temperatura próximo à superfície do Sol, aproximadamente 5.000 Graus, aumentando espetacularmente através da cromosfera e para dentro da coroa, com temperaturas de corona externas de até 20 milhões de graus! Isto também sugere uma região interfacial - um plasma “duplo Camada” - entre o Sol e sua atmosfera de plasma estendida.
5) Linhas de campo magnético "abertas", uma violação de equações eletromagnéticas padrão. Este enigma desaparece se as linhas realmente se estendem para o domínio galáctico maior como caminhos de correntes galácticas que fluem para a heliosfera. Em tal arranjo, as linhas se fecham conforme necessário, mas não dentro da heliosfera.
6) Jatos polares, uma característica clássica da descarga elétrica no plasma.
7) Toro equatorial, uma característica bem documentada nas experiências de Kristian Birkeland com o bombardeamento elétrico de uma esfera magnetizada;
8) Super-rotação da atmosfera equatorial - 35 rotações para cada 26 rotações da atmosfera circumpolar - uma contradição das atmosferas padrão, mas um efeito previsível se a atmosfera é movida por correntes cilíndricas externas rotativas ao longo do eixo do Sol, (Plasma z-pitada) para atender a superfície solar.
9) Descobertas recentes de que a convecção necessária para sustentar o campo magnético do Sol não está ocorrendo. O significado completo deste achado ainda não foi estudado.

Michael Shermer Meets the Electric Universe
[Michael Shermer (se trata de um pseudocético) conhece o Modelo Elétrico do Universo]

Meu Comentário: Michael Shermer como é de praxe, não tem um pensamento lógico, coerente, não é à toa que ele foi cristão por tanto tempo... Será que não está claro que o modelo elétrico é complementar a relatividade geral de Einstein? Assim como Newton não estava de todo errado, e foi corrigido em vários pontos por Einstein, mas a física de Newton continua funcionando muito bem, ela foi apenas corrigida em alguns princípios, mas não foi toda descartada. Veio Einstein e a complementou, corrigindo uma porcentagem que estava equivocada. A mesma coisa agora faz o Modelo Elétrico do Universo. Não é que toda a Teoria de Einstein esteja errada, ela apenas precisa ser rearticulada em alguns pontos, o modelo elétrico precisa ser adotado, ele é COMPLEMENTAR a Teoria de Relatividade, elucidando alguns pontos que a relatividade não consegue. Simples assim... não é preciso abandonar completamente Newton, nem Einstein, é apenas preciso reconhecer as falhas e equipa-las com esses novos princípios que o Universo Elétrico propõe. 

Obs. Eu recomendaria aos proponentes do UE que não enfatizassem tanto algumas colocações bastante excêntricas que alguns proponentes fazem se baseando no modelo elétrico, como por exemplo a suposta aproximação dos planetas em tempos passados, (não há muito tempo atrás) essa estória de Vênus ter sido um cometa, etc... o Sol pode sim ser principalmente alimentado por uma eletrostática do universo que está a toda volta, mas mesmo assim ele pode se tratar de um corpo celeste que tem sim alguma produção de energia própria a partir de fusão nuclear, porém não tanto quanto pensam os astrofísicos.

Então o Sol (e todas as estrelas) são corpos celestes que produzem energia própria a partir da fusão nuclear, porém menos do que é pensado, e por serem esses grandes e quentes corpos espaciais acabam por atrair essa energia elétrica para as suas nuvens/atmosferas que então ficam sobrecarregadas de plasma elétrico, e daí brilham dessa forma como conhecemos. 

Seria as anãs marrom, as anãs brancas, e outras micro estrelas, justamente corpos espaciais que por alguma razão deixaram de atrair a quantidade maciça de energia elétrica do espaço? Porém eles continuam a serem imensos corpos celestiais quentes, com nuvens densas, são como super planetas gasosos. Se for verdade isso, então a relatividade de Einstein ainda é válida, porém precisa ser corrigido em vários pontos pelo Modelo Elétrico.

Imagens do Planeta Marte e suas diversas anomalias





Fontes:

- Segredos da NASA - Valles Marineris - Full HD - O Grand Canyon de Marte - Mistérios Fantásticos: http://www.dailymotion.com/video/x5gn4jv_segredos-da-nasa-valles-marineris-full-hd-o-grand-canyon-de-marte-misterios-fantasticos_news
- Alienígenas do Passado - Grandes Mistérios de Marte, Ufos, Óvnis, Valles Marineris: http://www.dailymotion.com/video/x5hw8dd_alienigenas-do-passado-grandes-misterios-de-marte-valles-marineris-ufos-ovnis-anomalias-hq_news
- Modelo Elétrico do Universo, Site Oficial https://www.thunderbolts.info/wp/
- Canal no Youtube onde existe centenas de vídeos explicando a teoria, e as evidencias que a fundamentam, https://www.youtube.com/user/ThunderboltsProject/videos
- Site oficial Safire Project: http://www.safireproject.com/  
- Valles Marineris feito em Laboratório: https://www.youtube.com/watch?v=dSRLb85UAEA
- Formações geológicas em Marte foram ocasionadas por grandes descargas elétricas:
- Ralph E. Juergens, apresentação sobre ele: http://www.everythingselectric.com/ralph-juergens/
- Aqui nesse site é reunido todo o argumento do pioneiro Ralph E. Juergens sobre o Sol ser alimentado por eletricidade:  http://www.everythingselectric.com/ralph-juergens/  
- Stellar Thermonuclear Energy: A False Trail?: https://www.kronos-press.com/juergens/k0404-stellar.htm   
- The Photosphere: Is It the Top or the Bottom of the Phenomenon We Call the Sun?: https://www.kronos-press.com/juergens/k0404-photosphere.htm  
- Electric Discharge as the Source of Solar Radiant Energy (Part 1): https://www.kronos-press.com/juergens/k0801-electric-i.htm  
- Electric Discharge as the Source of Solar Radiant Energy (Part 2): https://www.kronos-press.com/juergens/k0802-electric-ii.htm  
- Líder do Thunderbolts Project fala sobre o modelo elétrico: https://www.youtube.com/watch?v=Px2y37vBBgQ

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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6 comentários:

Antonio Jorge disse...

Fantástico artigo !!!
Aguardamos também a publicação do seu livro.

Anônimo disse...

Michael Schermer listou 9 enigmas do Sol (estrela) nuclear propondo se tais enigmas poderiam ser explicados pelo modelo de um Sol e de um Universo Elétrico.
Mas e quanto às implicações imediatas decorrentes do modelo convencional ? O modelo convencional estabelece que as estrelas (e portanto o Sol) são diferentes dos planetas que as orbitam, posto serem astros constituídos predominantemente de plasma em processo permanente de fusão nuclear. As implicações imediatas decorrentes desse modelo consiste no fato de que outros objetos, como Estrelas de Nêutrons, Quasares, Pulsares, Magnetares e Buracos Negros originam-se de estrelas após elas esgotarem seu combustível nuclear. Mesmo quando uma estrela origina "apenas" uma Supernova por não ter massa suficiente pra se converter em um dos objetos exóticos citados, o processo que determina isso é o da fusão nuclear.
Portanto, o modelo elétrico, em substituição ao modelo consagrado - que explica também a formação e liberação dos demais elementos (como o Cálcio, o Ferro, e o Oxigênio) a partir das explosões das estrelas - teria suporte para explicar todas essas coisas com a mesma precisão ?

Quanto a sua Observação após o seu comentário, parabéns pois foi magistral.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Mais uma evidencia que prova que a Teoria do Universo Elétrico está correta: https://oglobo.globo.com/sociedade/planeta-do-tamanho-da-terra-descoberto-vagando-na-via-lactea-24718686 planeta errante que não orbita estrela alguma, mais um é descoberto.

Planeta do tamanho da Terra é descoberto vagando na Via Láctea
De acordo com cientistas, este é o menor planeta já encontrado na nossa galáxia que não está gravitacionalmente ligado a qualquer estrela.

O Globo - 29/10/2020 - 23:01 / Atualizado em 30/10/2020 - 09:18

RIO — Uma equipe internacional de cientistas, liderada por astrônomos poloneses, anunciou a descoberta do menor planeta flutuante, de tamanho similar ao da Terra, descoberto até hoje. Foi encontrado na Via Láctea e trata-se de um planeta errante, ou seja, desvinculado gravitacionalmente de qualquer estrela. Um artigo sobre a descoberta foi publicado na revista científica "Astrophysical Journal Letters".

O planeta foi identificado por pesquisadores da equipe OGLE, do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia, e batizado de OGLE-2016-BLG-1928.

Observações adicionais coletadas pela Rede de Telescópios de Microlentes da Coreia (KMTNet) também foram necessárias para a identificação.

Planetas que não se encontram no Sistema Solar raramente podem ser observados diretamente. Normalmente, os astrônomos encontram esses planetas usando observações da luz da estrela hospedeira. Quando um planeta cruza na frente de sua estrela-mãe, bloqueia o brilho observado, o que ocorre de forma periódica.

Como os planetas errantes praticamente não emitem radiação e não orbitam nenhuma estrela, eles não podem ser descobertos usando métodos tradicionais de detecção astrofísica. Mas podem ser localizados com o uso de um fenômeno astronômico chamado microlente gravitacional.

A microlente é um resultado da teoria da relatividade de Einstein. Um objeto massivo, a lente, pode dobrar a luz de um objeto de fundo brilhante, a fonte. A gravidade da lente atua como uma enorme lente de aumento que dobra e amplia a luz de estrelas distantes.

“Se um objeto massivo (uma estrela ou planeta) passa entre um observador baseado na Terra e uma estrela-fonte distante, sua gravidade pode desviar e focar a luz da fonte. O observador medirá um breve brilho da estrela-fonte”, explica Przemek Mroz, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e principal autor do estudo.

Utilizando esse método, os astrônomos do OGLE forneceram a primeira evidência de uma grande população de planetas errantes na Via Láctea há alguns anos. Mas o planeta recém-detectado é o menor já encontrado.

"Nossa descoberta demonstra que planetas flutuantes de baixa massa podem ser detectados e caracterizados usando telescópios terrestres", afirmou Andrzej Udalski, líder do projeto OGLE.

Os astrônomos suspeitam que os planetas errantes na verdade se formaram em discos protoplanetários ao redor das estrelas, como planetas "comuns", e foram ejetados de seus sistemas planetários originais após interações gravitacionais com outros corpos, como, por exemplo, outros planetas do mesmo sistema.

As teorias da formação de planetas preveem que os planetas errantes devem ser tipicamente menores que a Terra. Dessa forma, estudar esses planetas permite compreender melhor o passado de sistemas planetários jovens, como o nosso Sistema Solar.

A busca por planetas errantes é um dos objetivos do Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, que está sendo construído pela NASA. O observatório está programado para iniciar as operações em meados da década de 2020.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Desde 1970 a NASA sabe que existe vida em Marte, diz ex-engenheiro da agência. Por Rafael Rodrigues da Silva | 16 de Outubro de 2019 às 23h40: https://canaltech.com.br/espaco/desde-1970-a-nasa-sabe-que-existe-vida-em-marte-diz-engenheiro-da-agencia-152589/

Em um artigo publicado na terça-feira (15) na revista Scientific American, Gilbert Levin, um ex-engenheiro da NASA que trabalhou nas missões Viking, faz uma afirmação polêmica: a de que, desde a década de 1970, a agência já sabe que existe vida em Marte.

No artigo, Levin revela que as duas naves Viking, que pousaram em locais bem diferentes do Planeta Vermelho, conduziram uma série de testes para determinar se existia vida no planeta. E um destes testes, que foi baseado no experimento usado pelo cientista Louis Pasteur para provar a existência dos micróbios, retornou um valor positivo para a existência de microorganismos. O resultado obtido teria sido confirmado pela outra nave da missão Viking, que replicou os resultados ao efetuar o mesmo teste em uma região mais de 6.500 km distante de onde a primeira nave pousou.

Levin, que afirma ter passado os últimos 43 anos estudando os resultados obtidos na missão, revela que ao toda a equipe conseguiu quatro testes que resultaram como positivos da presença de vida em Marte, todos com curvas de dados que indicavam a existência de respiração microbiana no solo do planeta, e que eram bem parecidom com os resultados encontrados ao investigar a presença de bactérias no solo terrestre - o que, para Levin, provava que havia sido encontrada a presença de vida microscópica em Marte.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

A pergunta que ele faz no artigo é: se a presença de vida em Marte já estava comprovada, por que o governo dos Estados Unidos resolveu esconder essa informação durante décadas?

Mas a realidade não é exatamente essa. O resultado dos testes conduzidos pelas Viking no solo de Marte durante a década de 1970 não foram escondidos como informação confidencial, e nestas últimas quatro décadas diversos cientistas têm analisado esses resultados, mas não há um consenso sobre se eles realmente indicam a existência de vida no planeta. Isso porque os críticos desta afirmação acusam os testes de não serem específicos, com resultados que não se confirmam ao longo de todos os experimentos e, por isso mesmo, inconclusivos.

Levin até mesmo concorda com essas críticas, e são nelas que a maior preocupação do engenheiro está depositada: o fato de que os resultados obtidos pelas missões Viking não foram complementados por outros experimentos que pudessem validar as descobertas feitas pela missão. E isso coloca os atuais planos da NASA sobre um novo prisma, pois a agência estaria pronta para enviar astronautas a um planeta onde não há a certeza da existência ou não de germes, e isso pode colocar os astronautas em um risco desnecessário, pois, caso exista vida microscópica em Marte, será necessário um grande esforço não apenas para não expô-los aos possíveis microorganismos existentes no planeta, mas também para garantir que eles não tragam nenhum desses microorganismos em seu retorno para a Terra.

Assim, Levin conclui que, antes de enviarmos astronautas para Marte, é preciso estudar com maior atenção os resultados dos experimentos feitos pela Viking e compará-los com as mais recentes evidências de que poderia existir vida em Marte - como as recentes descobertas de que, em algum momento de sua evolução, o planeta já teve uma atmosfera e grandes reservatórios de água, o que é o suficiente para fazer com que muitos cientistas acreditem que, ao menos em algum momento, organismos vivos existiram em Marte.

Mesmo que existam muitas teorias de que já existiu vida em Marte - e evidências que suportam essas teorias - ainda não há nenhum consenso científico de que outro planeta além da Terra tenha desenvolvido uma forma de vida. Mas, ao mesmo tempo, é preciso levar muito a sério os avisos de Levin, pois, se realmente existirem microorganismos vivos no solo de Marte, enviar astronautas para lá pode ser algo extremamente perigoso, pois não é possível saber como esses germes e bactérias irão se comportar na atmosfera terrestre caso esses astronautas tragam amostras deles para cá, e seria importante ter a certeza da existência ou não da existência de vida no Planeta Vermelho antes de enviarmos os primeiros humanos para explorar o terreno marciano.

Fonte: Scientific American

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Pirâmide, dedo e aranha: Veja “achados” da Nasa em Marte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/piramide-dedo-e-aranha-veja-achados-da-nasa-em-marte/
Imagens capturadas por equipamentos de pesquisa no planeta vermelho intrigam internautas, Os mistérios envolvendo a exploração espacial despertam a curiosidade humana há muito tempo. Existe vida fora da Terra? De onde surgiu o Universo? Essas são algumas perguntas que, embora a ciência tenha se desenvolvido, permanecem sem resposta.
Diante desses enigmas, fotos tiradas por equipamentos de pesquisa em Marte costumam intrigar internautas. É o caso de uma imagem capturada pelo rover Curiosity, da Nasa, que mostra uma rocha semelhante a uma pirâmide.
Além da “pirâmide”, registros de supostos animais, de um portal e até um dedo já chamaram a atenção das pessoas. Veja imagens acima.

Embora os cliques sejam curiosos, até o momento, não há comprovação da existência de vida no planeta vermelho — atualmente ou em qualquer outro momento da história do Universo.

Na verdade, é provável que a “pareidolia” explique o fenômeno.

*Publicado por Renata Souza, da CNN

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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