Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?
Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares
Livro a Arte da Guerra em Full HD - Estratégia Militar de Sun Tzu:
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os
homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” -
(Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun
Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais
gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” -
(Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão
de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência
ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem
ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun
Tzu (孫子), livro
a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a
guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais
você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe
outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
A maior prerrogativa
da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas
as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas
antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a
Guerra.
E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a
única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar
todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair
vitorioso...
O livro Arte da Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados, mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida.
O livro Arte da Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados, mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida.
O maior tratado de
guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia,
sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e
mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver
Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes
conflitos do nosso dia-a-dia.
- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no
engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a
água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita
o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de
acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos
soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e
fraco”.
O livro está dividido
em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia
bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma
característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um
mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível.
Sun Tzu,
um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento,
indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e
fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do
ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).
Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de
anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição
A Arte da Guerra e os
seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun
Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que
determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido
pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes
interpretações.
A Arte da Guerra foi
escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China,
que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de
prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais
de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching.
O colapso
da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados
e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio
aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante
a da Europa medieval até os dias de hoje.
- O prefácio da
Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção
clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados
feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados
Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por
pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem
superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes
o exemplo.
No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida.
No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida.
A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.
A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias
da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras
foi alcançado com Sun Tzu
Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais
extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra
os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram
vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se,
sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância
desmedida.
O grande educador e filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.
O grande educador e filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.
No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é
previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a
quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio
sobre formações militares.
Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”. Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao período dos Estados Belicosos.
Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”. Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao período dos Estados Belicosos.
De acordo com o
desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo
de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir
ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui
respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um
comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus
próprios erros.
Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.
Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.
Muito poucas pessoas
da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns
dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas
pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas
porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de
fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.
A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de
bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas
condições
Capitulo 1 - Planejamento
Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e
planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho,
terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete
elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo
que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada
sem muita consideração.
Capítulo 2 - Guerreando
(作戰,
pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra
depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível
entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes
para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o
conflito armado.
Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um
exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores
essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército
e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a
na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo
sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.
Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é
determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo
o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando
tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também
pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.
Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da
criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma
boa liderança desperta o potencial do exército.
Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas
de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da
paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no
conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza
fingida" para enganar e atrair o inimigo.
Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares,
o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que
esse tipo de confronto é inevitável.
Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de
terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância
à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.
Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste
capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes
tipos de terreno do território inimigo.
Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de
terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6
tipos de terreno.
Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de
situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do
líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.
Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o
uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito
desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de
ataque com esse e outros elementos.
Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de
ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco
fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas
fontes.
Frases do Livro 'A
Arte da Guerra', e inspiradas por ele:
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere.
- A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.
- O que é de suprema
importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.
- A velocidade é a
essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas
inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.
- Toda guerra é
baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer
incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos
perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos
fazê-lo acreditar que estamos perto.
- Trate seus homens
como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais
profundo vale.
- A invencibilidade está
na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que
sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.
- A água não tem
forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso
pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas
táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.
- Dos cinco
elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre;
os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.
- Aquele que conhece
o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele
que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou
para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si
próprio, será derrotado em todas as batalhas.
A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer
Guerra, se puder evitar, evite!
Fontes:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar
com clareza...
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