Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os
homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” -
(Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun
Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais
gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” -
(Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão
de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência
ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem
ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun
Tzu (孫子), livro
a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a
guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais
você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe
outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
A maior prerrogativa
da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas
as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas
antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a
Guerra.
E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a
única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar
todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair
vitorioso... O livro Arte da
Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do
ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados,
mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida.
O maior tratado de
guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia,
sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e
mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver
Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes
conflitos do nosso dia-a-dia.
- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no
engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a
água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita
o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de
acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos
soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e
fraco”.
O livro está dividido
em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia
bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma
característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um
mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível.
Sun Tzu,
um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento,
indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e
fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do
ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).
Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de
anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição
A Arte da Guerra e os
seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun
Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que
determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido
pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes
interpretações.
A Arte da Guerra foi
escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China,
que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de
prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais
de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching.
O colapso
da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados
e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio
aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante
a da Europa medieval até os dias de hoje.
- O prefácio da
Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção
clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados
feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados
Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por
pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem
superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes
o exemplo. No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando
com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em
operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos
não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os
outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida.
A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.
A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias
da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras
foi alcançado com Sun Tzu
Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais
extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra
os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram
vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se,
sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância
desmedida. O grande educador e
filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados
Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos
que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.
No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é
previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a
quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio
sobre formações militares. Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de
vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”.
Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio
partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos
séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta
Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao
período dos Estados Belicosos.
De acordo com o
desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo
de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir
ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui
respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um
comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus
próprios erros. Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas
incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi
meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto
à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi
para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser
curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás
punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.
Muito poucas pessoas
da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns
dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas
pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas
porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de
fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.
A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de
bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas
condições
Capitulo 1 - Planejamento
Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e
planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho,
terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete
elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo
que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada
sem muita consideração.
Capítulo 2 - Guerreando
(作戰,
pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra
depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível
entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes
para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o
conflito armado.
Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um
exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores
essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército
e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a
na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo
sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.
Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é
determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo
o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando
tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também
pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.
Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da
criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma
boa liderança desperta o potencial do exército.
Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas
de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da
paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no
conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza
fingida" para enganar e atrair o inimigo.
Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares,
o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que
esse tipo de confronto é inevitável.
Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de
terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância
à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.
Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste
capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes
tipos de terreno do território inimigo.
Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de
terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6
tipos de terreno.
Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de
situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do
líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.
Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o
uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito
desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de
ataque com esse e outros elementos.
Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de
ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco
fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas
fontes.
Frases do Livro 'A
Arte da Guerra', e inspiradas por ele:
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere. - A suprema arte da
guerra é derrotar o inimigo sem lutar.
- O que é de suprema
importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.
- A velocidade é a
essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas
inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.
- Toda guerra é
baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer
incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos
perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos
fazê-lo acreditar que estamos perto.
- Trate seus homens
como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais
profundo vale.
- A invencibilidade está
na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que
sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.
- A água não tem
forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso
pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas
táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.
- Dos cinco
elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre;
os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.
- Aquele que conhece
o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele
que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou
para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si
próprio, será derrotado em todas as batalhas.
A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer
Guerra, se puder evitar, evite!
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar
com clareza...
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Nota (11 de Setembro de 2001): Um ataque de Falsa Bandeira... os EUA precisa de um “inimigo necessário” para permanecer unido como uma nação “super potencia e xerife do mundo”, um país que já sofreu com uma Guerra Civil. Esse seria o principal motivo para perpetrar esse ataque contra o próprio povo: “melhor que morram milhares agora do que milhões numa nova guerra civil moderna”, tendo como consequência a desfragmentação dos EUA, e o mundo mergulhando num caos de ditaduras sanguinolentas de déspotas ensandecidos, (as almas Guias da Maçonaria). Sem um país como os EUA, balouarte da democracia e dos direitos humanos, boa parte do mundo iria se deteriorar em ditaduras medievais de fundamentalistas religiosos e corruptos insandecidos sedentos de sangue. Sem os EUA o Mundo seria um lugar ainda pior do que ele já é...
Albert Pike canalizador e sistematizador do plano das almas guias, maçom de alto grau
Nota: Retirado de um misterioso livro que ficou disponível na internet só por algumas semanas, hoje já não se encontra mais...
“Almas Guias” psicografam através de maçons de alto grau e ditam os destinos da humanidade nos últimos 130 anos
Vejamos como a influência de Albert Pike pode ter sido determinante para o acontecimento de uma série de eventos mundiais. Albert Pike foi o Grande Comandante da Maçonaria norte-americana de 1859-1891. Durante seu mandato, teve uma visão global do que a Maçonaria poderia alcançar, e usou seu imenso intelecto para cumprir essa visão.
Conseqüentemente, ele foi considerado o maior líder maçom do seu tempo e, talvez, o maior de toda a história. Ele foi um herói confederado na Guerra Civil Americana e tornou-se líder da Maçonaria no país após a guerra.
Era reconhecidamente um gênio; falava 16 idiomas fluentemente; formou-se pela Universidade de Harvard; alcançou a patente de General-de-Brigada do Exército Confederado na Guerra Civil; conhecia perfeitamente o sistema ocultista judaico, a Cabala, e outros sistemas ocultistas secretos. Albert Pike assumiu a liderança da Maçonaria nortista e fez sua base no - “Templo da Compreensão” - , na capital Washington, situado treze quarteirões ao norte da Casa Branca e em linha reta ao grande obelisco maçônico chamado Monumento a Washighton. Quando Andrew Johnson sucedeu Abraham Lincoln, Pike tinha acesso irrestrito à Casa Branca, pois Johnson era maçom. A tremenda visão de Albert Pike sobre qual deveria ser o papel da Maçonaria mais o fato de ter os ouvidos do Presidente dos EUA, colocaram a Maçonaria norte-americana, mais do que nunca, na liderança da força propulsora para a implantação da Nova Ordem Mundial.
Durante o período de tempo que vai do presidente Johnson até Harry S. Truman, muitos presidentes dos EUA foram maçons, ao mesmo tempo em que progresso real e concreto estaria sendo feito para avançar os objetivos globais da Nova Ordem Mundial (Obs. isso já foi estabelecido, a Nova Ordem Mundial é o que vemos hoje, onde a Igreja e os Reis absolutistas foram esmagados e a democracia e ciência impera).
Assim, no período de 88 anos, desde a Guerra Civil Americana até o início da Guerra Fria, em ao menos 44 desses anos houveram presidentes que eram maçons ocupando a Casa Branca. Como a maioria dos ocultistas, Pike dizia ser orientado por espíritos-guia sobrenaturais, que lhe ensinavam ‘Sabedoria Divina’ sobre como atingir a Nova Ordem Mundial (que é essa que vivemos atualmente). Assim, sob essa influencia, Pike recebeu uma visão de um certo ‘espírito guia’, descrita em seguida.
espírito guia dita o que os encarnados devem fazer
O Plano Illuminati
Em 22 de Janeiro de 1870, Albert Pike e Guiseppe Mazzini, um de seus co-conspiradores internacionais, publicaram o Plano para estabelecer a Nova Ordem Mundial. Esse plano foi mantido em grande segredo, revelado dentro dos círculos da Maçonaria somente aos altos mestres maçons. Isso é uma prática comum na Maçonaria. Com uma hierarquia bem definida, somente aos que chegam no 33 Grau é permitido ter todo o deslumbre do cenário a sua volta, os de Grau inferior ficam no escuro, desconhecendo o que se sucede nos graus superiores. Sempre seguindo um pensamento de cunho apocalíptico, o plano secreto das almas guias psicografado por Pike para controlar o mundo previa a necessidade de três guerras mundiais.
Pare aqui por um momento para lembrar a data dessa predição: 22 de Janeiro de 1870. Essa data é 44 anos antes do início da Primeira Guerra Mundial. Uma vez que foram abordados conhecimentos acerca de simbologia e numerologia cabalística, é possível que você compreenda os fatos que vamos compartilhar e perceba a extensão do tempo entre essa predição e o início do seu cumprimento, evidenciando uma assinatura ocultista em tudo. Ora, 22 de janeiro de 1870 também tem significado ocultista. O número 22 é um dos três números primários importantes para os ocultistas (11, 22 e 33).
O Plano das almas guias de derrubar a Velha Ordem Mundial [baseada nos dogmas e axiomas do judaísmo e do cristianismo, dos tiranos absolutistas, etc...] e estabelecer a *Nova Ordem Mundial [*um mundo mais laico, mais racional e livre dos dogmas das antigas religiões] previa a necessidade de guerras. No entanto, essas guerras não seriam o tipo de guerra com o qual o mundo estava habituado a ver. Essas guerras deveriam ser em uma escala muito maior do que já registrada na história. Seriam três Guerras Mundiais. Os detalhes desse Plano das almas guias da Maçonaria de três Guerras Mundiais para estabelecer a Nova Ordem Mundial atendem perfeitamente a um conjunto de profecias apocalípticas e se desenvolve como segue:
Bíblia, livro foi inspirado por almas guias nos tempos antigos para manipular as massas, tanto no plano dos encarnados, como dos desencarnados, as mesmas almas agora pretendem fazer os encarnados cumprir o que foi escrito há mais de 3 mil anos atrás - Leia sobre: Bíblia uma Fraude
A Primeira Guerra Mundial teria sido planejada para permitir que o governo Czarista na Rússia fosse totalmente derrubado. O novo governo russo foi elaborado como ateísta e militarista. Além disso as almas, através de Pike, especificou que esse novo governo russo seria comunista. Karl Marx tinha publicado seu Manifesto Comunista em 1848, exatamente 22 anos antes. A história registra que essa Primeira Guerra Mundial realmente ocorreu como descrito. As potências ocidentais na Europa, em conjunto com os EUA, financiaram a expedição de Lênin até a Rússia, financiaram seu governo, e depois disso, financiaram o comunismo russo pelo menos uma vez a cada década dali para a frente. É o -'Grande Inimigo Necessário'- que precisava ser criado para os próximos passos.
Primeira Guerra Mundial, planejada pelas 'almas guias' da Maçonaria, segundo esse maçom dissidente
A Segunda Guerra Mundial foi concebida para originar-se entre a Grã-Bretanha e a Alemanha. Entretanto, um dos resultados planejados dessa guerra era fortalecer o novo governo comunista russo, para que ele enfraquecesse e destruísse outros governos e religiões pelo mundo. A história registra novamente que a Segunda Guerra Mundial realmente cumpriu esse objetivo. A guerra iniciou quando a Alemanha invadiu a Polônia, fazendo com que a Grã-Bretanha declarasse guerra à Alemanha. Em breve, a trinca de potências envolveu-se nessa guerra.
Segunda Guerra Mundial, foi ainda pior, as almas guias manipularam os dois lados com extrema facilidade, garantindo assim que outra super potência se estabelecesse, os EUA, completando o "Yin-Yang" necessário, segundo essas inteligências
Os ocultistas mais avançados são adeptos e praticantes de magia, e tanto aqueles que lideravam entre as forças aliadas quanto aqueles que lideravam entre as forças do eixo eram ocultistas e dados, provavelmente, à pratica de Magia, tal modo que podemos dizer que naquele período os praticantes de Magia Negra aliaram-se quando a Alemanha firmou um pacto com a Itália e com o Japão; e que os ocultistas de “Magia Branca” aliaram-se quando a Grã-Bretanha uniu-se com os EUA e com a Rússia, o que dá conotações bem metafísicas a essa guerra, que teria ocorrido entre duas forças concorrentes na promoção da Nova Ordem Mundial: a aliança 'maligna' das Potências do Eixo, e a aliança 'boa' das Potências Aliadas; a guerra pode ser vista como entre as forças de Magia Negra contra as forças da Magia Branca.
Pentágono, sede das forças armadas dos EUA foi construído para representar o centro de uma estrela de 5 pontas, símbolo da Magia Negra, usado em rituais para invocar 'demônios' [leia-se almas guias] prova então que de fato os lideres mundiais mais proeminentes são ocultistas
Mas a verdade é que não existe uma linha clara entre as duas, e mais, tanto um lado como outro, meio que “estavam combinando” de fazer essa guerra e levá-la até o fim. Sabe-se já que Hitler foi manipulado por uma sociedade secreta chamada Thule e recebia conselhos de outra chamada Vril, [Clique Aqui] então em termos “espirituais” os dois grupos eram bem manipulados pelas Almas Guias que estando lá, do outro lado, os fazia de fantoches. Aleister Crowley, até então o maior divulgador do satanismo, é categórico em dizer que o que diferencia o praticamente de Magia Negra e o praticamente de Magia Branca, é que o primeiro sabe exatamente a quem serve... Certamente a visão das almas guias da Segunda Guerra Mundial, de transformar o comunismo russo em uma superpotência, foi cumprida em um nível surpreendente.
União Soviética foi ajudada por Almas Guias que manipularam os ocidentais para faze-la uma super potência, segundo o maçom
Os historiadores sempre ficaram perplexos e nunca conseguiram compreender por que Churchill e Roosevelt entregaram toda a Europa Oriental aos Soviéticos, se a preponderância de poder estava contra eles. Claramente, quando Roosevelt e Churchill cederam toda a Europa oriental aos russos, o governo comunista da Rússia, agora conhecido como URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), completava-se a transição desta para superpotência, exatamente como previsto na visão de Pike dada pelas almas guias. E, não nos esqueçamos que a Segunda Guerra Mundial deu à Rússia capacidades que ela não possuía antes da guerra. Não somente foram criadas as forças militares russas em um nível aterrorizador, mas também construídas fábricas inteiras ao leste de Moscou, que deram à Rússia uma grande base industrial. Embora a Rússia tenha pago muito alto em vidas humanas durante a guerra, emergiu do conflito como uma superpotência. Graças a Roosevelt, a Rússia agora tinha um reino para sua base militar e econômica. Por este raciocínio, pode-se afirmar que o Maçom Franklin Delano Roosevelt “deu” esse território à Rússia simplesmente e somente por que estava sendo fiel à visão de Pike em 1870. A Terceira Guerra Mundial foi prevista para iniciar entre o judaísmo e o islamismo. Na época em que esta Terceira Guerra Mundial foi planejada, em 1870, Israel ainda não existia como país, e somente os judeus ortodoxos e os cristãos fundamentalistas acreditavam que Israel voltaria a existir novamente.
Terceira Guerra Mundial está nos planos das almas guias dos *illuminati (maçons que alcançaram os 13 graus illuminati, que são iniciações realmente secretas dentro da Maçonaria).
Ressalto mais uma vez o aspecto mais importante desse plano: ele se encaixa nas escrituras bíblicas. YHVH revelou que o juízo dos “Últimos Dias” estaria relacionado a conflitos contra os árabes em várias passagens bíblicas, relacionadas a seguir - Em Obadias, YHVH prediz a destruição da Casa de Esaú, particularmente o povo de Edom, nos últimos dias. YHVH promete essa libertação pelo modo como esses árabes trataram seu povo escolhido. Embora um julgamento severo tenha caído sobre a nação de Edom no ano 70 d.C, ela não foi exterminada, nem foi à destruição pelas mãos de Israel, conforme predito, nem foi o cumprimento de juízo nos dias finais, que a Bíblia consistentemente chama de 'Dia do Senhor'. Em Joel, YHVH prediz tremendos julgamentos de todas as nações do mundo, começando com os árabes, quando YHVH 'remover o cativeiro' e o Estado de Israel for restaurado.
Podemos dizer então que as tais Almas Guias, que estão ditando os últimos acontecimentos na história, são as mesmas que escreveram o primeiro e segundo testamento da “Bíblia Sagrada”, que de “sagrada” não tem nada... É intrigante que Israel tenha passado a ceder território em troca da paz. Afinal, vai contra o plano original das almas guias da maçonaria. Estrategicamente, isto pode ser um tiro no próprio pé, pois cede aos árabes um Estado permanente dentro de Israel, e os militares terão dificuldades em defender Israel se um ataque vier a partir de dentro do Estado Palestino. Por que então, tantos líderes israelenses, que deveriam ter melhor julgamento, passaram a apoiar a idéia de dar um Estado aos palestinos dentro do Território de Israel, e devolver as Colinas do Golan? Seriam eles humanistas e, portanto, comprometidos com os ideais da Nova Ordem Mundial (o que pode ser o significado de existir uma pirâmide maçônica completa em Israel – ora, é sabido que a pirâmide maçônica é incompleta); ou receberam garantias concretas das potências ocidentais que sua segurança será garantida se concordassem com essa idéia.
Israel criado pelas Almas Guias para ser estopim da Terceira Guerra Mundial
Qualquer que seja a razão, os líderes israelenses liberais criaram esse Plano pouco funcional e cumpriram muitas das suas provisões. Se um primeiro-ministro conservador ocupar o cargo, o cenário pode estar armado para uma explosão, pois poderá ocorrer uma indisposição de avançar com o Plano. E, se ele tentar voltar atrás nas concessões já feitas, o resultado pode ser muito negativo. A comunidade judaica ortodoxa é majoritariamente da opinião que esse 'Plano de Paz' é uma receita para a guerra, não para a paz... Eles podem estar certos; e esse pode ser exatamente a intenção! Em Apocalipse, João diz que do meio da fumaça e da destruição provocadas pela guerra, o Anticristo surgirá caminhando triunfante, para colocar um fim na guerra e finalmente anunciar as palavras 'Paz e Segurança'. No entanto, como é dito em Tessalonicenses, quando as pessoas estiverem dizendo isso, haverá uma repentina destruição. Para os ocultistas, o Messias aparecerá durante a planejada Terceira Guerra Mundial. E as misteriosas almas guias estão atentas aos próximos passos que seus leais servos devem dar para que isso venha a se suceder de fato...
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza... Tags: alma guia, Conspiração, maçonaria, mestres ocultos, ocultismo, sociedade secreta, sociedades secretas, primeira guerra mundial, segunda guerra mundial, israel, banqueiros, 11 de Setembro de 2001,11 09 2001,
- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)