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Essa série versa
sobre todos os métodos de vendas, publicidade e manipulação psicológica que existe. São os
segredos dos melhores vendedores, pastores evangélicos, padres, políticos, empresários bem-sucedidos,
etc... e claro, também usados por golpistas para enganar suas vitimas ingênuas que desconhecem os métodos de manipulação psicológica e emocional.
É por isso mesmo que VOCÊ precisa saber do que se trata, para VOCÊ não cair em golpes!
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toda (são 6 episódios de 40 minutos cada) você estará munido de todas as ferramentas
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Sinopse:
Episódio 01 -
Conquistas e Realizações: Você sabia que o segredo para se conseguir um aumento
tem a ver com uma única palavra mágica? Ou que a vida amorosa de Thomas
Jefferson pode revelar como manter sua dieta? Que a famosa gafe na campanha de
John Kerry tem a chave para derrotar um vendedor de carros em seu próprio jogo?
Episódio 02 - Cores e
Palavras Mágicas: Você sabia que o segredo para se conseguir vantagem em alguma
situação está em uma cor em particular? Ou que um famoso game show pode
ajudá-lo a tomar decisões certas? Que Benjamin Franklin conhecia o segredo de
como fazer com que as pessoas gostem de você?
Episódio 03 -
Vantagens e Esperteza: Você sabia que o segredo para que todos pensem que você
é um VIP pode ser encontrado num infomercial? Ou que seu filme favorito pode
fazer com que as pessoas confiem mais em você?
Episódio 04 - As
Histórias e Toque de Midas: Você sabia que o segredo para controlar suas
vontades é comprar mais papel higiênico? Ou que a maior mentira de George
Washington pode ajudá-lo a ganhar no pôquer? Ou que não tomar café de manhã
pode torná-lo um melhor negociador?
Episódio 05 - Super
Herói e Mentirosos: Você sabia que a melhor maneira de se fazer um brinde num
casamento foi criada por Abraham Lincoln? Ou que uma só palavra é suficiente
para seu sucesso numa entrevista de emprego? Ou que você pode ganhar mais
dinheiro com apenas um toque (toque de midas)?
Episódio 06 - Efeito
Coitadinho e Inconsistências: Você sabia que o segredo para superar um fracasso
é passar por algo embaraçoso? Ou que a peça que George Washington pregou no
congresso pode ajudá-lo a ganhar uma promoção? Ou que o maior erro de Henry
Ford é na verdade a chave para decisões mais inteligentes?
MANUAL DO ÊXITO - VENÇA OU SEJA VENCIDO(a)
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os
homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” -
(Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun
Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais
gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” -
(Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão
de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência
ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem
ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun
Tzu (孫子), livro
a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a
guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais
você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe
outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
A maior prerrogativa
da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas
as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas
antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a
Guerra.
E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a
única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar
todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair
vitorioso... O livro Arte da
Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do
ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados,
mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida.
O maior tratado de
guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia,
sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e
mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver
Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes
conflitos do nosso dia-a-dia.
- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no
engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a
água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita
o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de
acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos
soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e
fraco”.
O livro está dividido
em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia
bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma
característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um
mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível.
Sun Tzu,
um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento,
indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e
fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do
ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).
Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de
anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição
A Arte da Guerra e os
seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun
Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que
determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido
pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes
interpretações.
A Arte da Guerra foi
escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China,
que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de
prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais
de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching.
O colapso
da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados
e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio
aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante
a da Europa medieval até os dias de hoje.
- O prefácio da
Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção
clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados
feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados
Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por
pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem
superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes
o exemplo. No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando
com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em
operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos
não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os
outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida.
A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.
A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias
da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras
foi alcançado com Sun Tzu
Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais
extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra
os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram
vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se,
sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância
desmedida. O grande educador e
filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados
Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos
que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.
No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é
previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a
quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio
sobre formações militares. Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de
vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”.
Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio
partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos
séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta
Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao
período dos Estados Belicosos.
De acordo com o
desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo
de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir
ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui
respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um
comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus
próprios erros. Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas
incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi
meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto
à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi
para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser
curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás
punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.
Muito poucas pessoas
da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns
dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas
pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas
porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de
fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.
A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de
bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas
condições
Capitulo 1 - Planejamento
Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e
planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho,
terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete
elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo
que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada
sem muita consideração.
Capítulo 2 - Guerreando
(作戰,
pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra
depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível
entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes
para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o
conflito armado.
Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um
exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores
essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército
e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a
na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo
sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.
Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é
determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo
o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando
tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também
pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.
Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da
criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma
boa liderança desperta o potencial do exército.
Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas
de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da
paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no
conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza
fingida" para enganar e atrair o inimigo.
Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares,
o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que
esse tipo de confronto é inevitável.
Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de
terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância
à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.
Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste
capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes
tipos de terreno do território inimigo.
Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de
terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6
tipos de terreno.
Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de
situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do
líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.
Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o
uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito
desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de
ataque com esse e outros elementos.
Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de
ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco
fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas
fontes.
Frases do Livro 'A
Arte da Guerra', e inspiradas por ele:
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere. - A suprema arte da
guerra é derrotar o inimigo sem lutar.
- O que é de suprema
importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.
- A velocidade é a
essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas
inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.
- Toda guerra é
baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer
incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos
perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos
fazê-lo acreditar que estamos perto.
- Trate seus homens
como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais
profundo vale.
- A invencibilidade está
na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que
sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.
- A água não tem
forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso
pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas
táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.
- Dos cinco
elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre;
os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.
- Aquele que conhece
o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele
que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou
para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si
próprio, será derrotado em todas as batalhas.
A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer
Guerra, se puder evitar, evite!
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar
com clareza...
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A intenção ao criar esse artigo é divulgar esse
documentário, pois ele está hospedado num site pouco conhecido no Brasil o
Rutube (o Youtube dos Russos), tive que
colocar ali por que em nenhum outro site de compartilhamento de vídeos é
permitido (por conta de reivindicação de direitos autorais), e isso inclui o
Youtube.
Assistam ao DOC e tentem baixa-lo, eu não sei qual é o programa que
consegue baixar do Rutube, todos os mais conhecidos falham em fazer isso. Mas é possível usar o 'Gravador de Tela' AceThinker (CLIQUE AQUI). Instale o gravador, configure para ele gravar em alta qualidade de som e imagem, ponha para gravar 'sons do sistema', coloque o vídeo em 'tela cheia' acione o gravador de Tela, e pronto. Tudo que passar na tela e todos os sons serão gravados. Aproveitem enquanto pode, é capaz que em breve também fique bloqueado no Rutube.
A ciência honesta e lucida cada vez mais reconhecendo
o obvio. A reencarnação acontece, é da natureza da vida, isso não tem nada a
ver com religião, mas sim com os fatos, com a realidade da existência
Apresentação: Alienígenas
do Passado (em inglês: Ancient Aliens),
é uma série televisiva americana que estreou em 20 de abril de 2010 no The
History Channel. Produzido pela Prometheus Entertainment, o programa apresenta
hipóteses sobre os antigos astronautas (no caso extraterrestres que passaram e
deixaram evidencias claras da sua presença entre os antigos) e propõe que
textos históricos, arqueologia e lendas contêm evidências de contato
humano-extraterrestres. Ela foi inspirada pelos livros de Erich von Däniken que
discorre sobre se os deuses idolatrados no passado eram na realidade
extraterrestres que vinham para implantar e ajudar os humanos na Terra. A série
é ovacionada por ser bem fundamentada cientificamente e historicamente. Site
Oficial em Português: https://seuhistory.com/microsite/alienigenasdopassado/home
Vidas Passadas Provas Cientificas
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um
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Alienígenas do Passado,Alienígenas, é uma série, televisiva, americana, que
estreou em, 20 de abril, de 2010 no, The History Channel,
O documentário “O Mercado de Notícias” discorre sobre a
tremenda corrupção que impera na imprensa brasileira, 13 jornalistas de
destaque dão sua opinião sobre esse fenômeno que não é exclusividade do Brasil.
Nos EUA como podemos ver com a eleição de Trump, fica claro que lá a corrupção na
imprensa é tão grande quanto aqui. Aliás, a imprensa do Brasil é 'copia e cola' da dos EUA.
O Mercado de Notícias - Em Full HD -
Documentário sobre Jornalismo:
É chocante de se
verificar como a imprensa é tendenciosa, e escolhe lados muito bem definidos, e
sempre na defesa da Elite brasileira, que no caso do Brasil não é de 1% mas sim
de 0,1% da população, mas essa quantidade insignificante da população consegue
fazer de tolos todo o restante do país simplesmente controlando a mídia, a imprensa com mãos de ferro.
Toda a população brasileira (ou boa parte
dela) é facilmente manipulável pela indústria da mídia. Esta por sua vez
está nas mãos de um bocado de bilionários que são a elite do Brasil, e essa
elite não tem nenhum pudor, ou consideração com o restante da população do país.
Distorcem mesmo os fatos, inventam notícias, e combatem sem dó todos aqueles
que possam incomoda-los, o mais incrível é ver como conseguem muito facilmente
colocar o povo contra o povo, como conseguem fazer as populações mais pobres
combaterem e perseguirem aqueles que justamente estão querendo ajuda-los! Os donos de Jornais,
Revistas, TVs, Rádios, etc... noticiam o que bem entendem, manipulam a opinião pública
a vontade, inventando mentiras deslavadas, ocultando fatos escandalosos,
distorcendo e aumentado acontecimentos. E principalmente diminuindo ou
censurando verdades que vão contra os interesses desses donos de Rádio e
Televisão. A tal mítica liberdade de
imprensa, nada mais é que liberdade para os donos de cada veículo de
comunicação dizer o que quiser, mentir à vontade, inventar a vontade, distorcer
e enganar para o benefício de seus interesses e ideologias pessoais. Ao povo burro e
desinformado só podemos lamentar, esses são feitos de bobos pelos bobos da
corte, e enquanto os Reis Riem das traquinagens do bobo, o povo é feito de bobo,
e este também ri da sua própria desgraça como bobos que são...
Destaques do Documentário:
José Serra, e o caso da Bolinha de Papel,
Agressão dos Petistas? Fraude Eleitoral do PSDB:
Imprensa Corrupta - Caso do Picasso do INSS -
Corrupção na Imprensa Brasileira - Mídia do Brasil:
Por que ninguém lembra de algo que todo mundo
viu?
No dia 20 de outubro
de 2010, pouco antes do segundo turno da eleição presidencial brasileira, a
campanha eleitoral foi marcada por um incidente. O candidato de oposição, José
Serra, interrompeu sua agenda para ser submetido a uma tomografia e a exames
clínicos. O motivo: uma suposta agressão por militantes governistas, amplamente
divulgada nos veículos de comunicação, nas redes sociais e no programa de
televisão do candidato. Foram muitas as tentativas, nos telejornais e nas redes
sociais, de provar que algum objeto pesado realmente atingira o candidato,
nenhuma com sucesso. O fato é que, poucos minutos antes da suposta agressão, o
candidato foi atingido por uma bolinha de papel. Este fato foi documentado por,
pelo menos, cinco câmeras de televisão. A imprensa, que tanto discutiu a
agressão que ninguém viu, nunca se interessou por investigar quem foi o homem
que, diante de cinco câmeras de tevê, jogou a bolinha de papel em José Serra.
PICASSO DO INSS tentativa de desmoralizar o governo
de Lula:
Como um cartaz de 20 dólares vira notícia na
Folha de SP
Em março de 2004, o
jornal Folha de S. Paulo publica na capa de sua edição de domingo (07.03.2004),
sob o título “Decoração burocrata”, uma reportagem informando que um valioso
“desenho do pintor espanhol” Pablo Picasso “passa os dias debaixo de luzes
fluorescentes e em meio à papelada de uma repartição do governo federal”,
dividindo sua “moldura com restos de inseto”. Na foto, além da reprodução do
supostamente valioso desenho, um retrato do Presidente Lula. O sentido da
matéria é claro: os novos ocupantes do governo federal não reconhecem e não
sabem lidar com o valor da arte. A notícia do suposto descaso com tão valiosa
obra aparece em vários jornais, revistas e sites, no Brasil e no exterior. A
observação atenta de alguns leitores logo deixa evidente que se trata de uma
“barriga”: o tal desenho de Picasso é, na verdade, de uma reprodução
fotográfica, sem nenhum valor. Os jornais são alertados de seu erro, mas nenhum
desmente a informação. Em dezembro de 2005, o “Picasso do INSS” está outra vez
na capa da Folha de São Paulo (29.12.2005) e também na do Estado de S. Paulo:
um incêndio destruiu parte do prédio do INSS mas, para alívio de todos e apesar
do descaso dos órgãos públicos, o “valioso” Picasso foi salvo das chamas. Mais
uma vez os jornais são alertados por leitores de que se trata de uma reprodução
sem valor, mas nada noticiam. As reportagens que tentam esclarecer os fatos só
fazem aumentar a confusão. Detalhe: o supostamente valioso desenho de Picasso
foi dado ao INSS como pagamento de uma dívida. Em quanto foi avaliado? E por
quem?
TAPIOCA
Um escândalo de 8 reais e 30 centavos...
No final de 2011, o
ministro dos esportes Orlando Silva foi vítima de uma tentativa de “assassinato
de reputação”. A imprensa deu grande repercussão aos gastos do ministro com seu
cartão corporativo. Ele foi acusado de gastar indevidamente R$ 8,30 na compra
de uma tapioca. Logo a seguir, a revista Veja estampou em sua capa (e cartazes
em bancas) a “informação” de que o “ministro recebia dinheiro na garagem” do
ministério, dinheiro de propina. A afirmação era baseada exclusivamente nas
declarações de um homem que foi preso, acusado de desviar mais de um milhão de
reais de um programa educacional destinado aos alunos de escolas públicas. Este
homem disse ao repórter da revista que “por um dos operadores do esquema” –
isto é, um dos acusados e presos por desviar dinheiro das crianças carentes de
Brasília – ele “soube na ocasião que o ministro recebia dinheiro na garagem.”
Sete dias depois, o mesmo homem negou ter qualquer prova contra o ministro.
Cinco dias depois, Orlando Silva deixa o Ministério para poder se defender das
denúncias. Em junho de 2012 o ex-ministro foi inocentado pela Comissão de Ética
da Presidência da República por absoluta falta de provas. O denunciante, a
única fonte da grave acusação da capa da revista contra o ministro, foi preso
várias vezes, antes da denúncia, em 2011, por corrupção, invasão de prédio
público, agressão e ofensa racial, e dois anos depois, em 2013, por receptação
de material roubado.
ESCOLA BASE, a “escolinha do Sexo”?
O poder destruidor da calúnia
Escola Base foi uma
escola infantil da zona sul de São Paulo, fechada em 1994 quando seus
proprietários, sócios e uma professora foram injustamente acusados de abuso
sexual contra alguns alunos de quatro anos. A escola foi depredada e os
proprietários e professores tiveram que ser protegidos pela polícia para não
serem linchados. Nada ficou provado. O delegado inocentou os seis acusados e o
inquérito foi arquivado três meses após o surgimento das denúncias. Vinte anos
depois, vários veículos de comunicação foram condenados a indenizar os
professores acusados.
RECEITA DE CAIPIRINHA NO DIÁRIO OFICIAL
O mau jornalismo perde a razão mas não perde
a piada
Em novembro de 2008,
no pior momento da crise financeira, uma matéria da Agência Estado, amplamente
repercutida por vários jornais, tinha a seguinte manchete: “Governo ‘ensina’ a
fazer caipirinha no Diário Oficial”. O fato, como a leitura atenta da própria
notícia deixa claro, é que o Ministério da Agricultura publicou no Diário
Oficial através de uma Instrução Normativa (I.N.), como é sua obrigação, as
especificações técnicas de uma bebida, assim como faz de todas as bebidas e
alimentos disponíveis no mercado. É obrigação do Ministério agir assim, em
defesa do consumidor: trata-se da composição e ingredientes de um produto comercializado,
exportado. Não são – como afirma a matéria – “dicas” do Ministério, que teria
resolvido “às vésperas do fim de semana”, “ensinar aos apreciadores de bebidas
alcoólicas a preparar uma autêntica caipirinha”. A Agência Estado sabe, mas não
resiste à piada fácil que reforça preconceitos contra o governo Lula.
Por Jorge Furtado - Diretor e Roteirista:
O roteiro do
documentário “O Mercado de Notícias” tem como linha condutora a peça homônima
do dramaturgo inglês Ben Jonson (1572- 1637), “The staple of news”. A peça de
Jonson foi encenada pela primeira vez em 1626, em Londres, e esta é sua
primeira tradução para a língua portuguesa, feita por mim e pela professora
Liziane Kugland. A peça é uma crítica bem humorada a uma atividade recentemente
criada, uma novidade em Londres: o jornalismo.
O Mercado de
Notícias, o filme, traça um painel sobre mídia e democracia, incluindo uma
breve história da imprensa, desde o seu surgimento, no século 17, até hoje,
destacando seu papel na construção da opinião pública, seus interesses
políticos e econômicos.
O documentário
enfatiza dois aspectos destacados na peça de Ben Jonson: o primeiro o debate
sobre a credibilidade da notícia, que inevitavelmente contraria e favorece
interesses; o segundo é a necessidade constante e crescente de informações, a
demanda por notícias que acaba por se tornar entretenimento.
Além dos trechos da
peça e de pequenos documentários sobre a história do jornalismo, o filme traz
entrevistas com treze grandes jornalistas brasileiros. Estas entrevistas, onde
os profissionais compartilham suas experiências e percepções acerca da
profissão – presente, passado e futuro – estão também disponíveis aqui no site,
em versões ampliadas.
Acredito que um
documentário, para ser durável – e ele deve ser, mais que uma notícia -, tem
que ser útil, no sentido de iluminar um tema, uma atividade, uma época. Deve
servir de elemento deflagrador de debates, instigar novas pesquisas, despertar
nos espectadores aquilo que o Umberto Eco chama de “espírito de decifração”.
“O Mercado de
Notícias” debate critérios jornalísticos, e este é o seu sentido e o sentido da
peça de Jonson. É também uma defesa da atividade jornalística, do bom
jornalismo, sem o qual não há democracia.
Sinopse: O filme traz os
depoimentos de treze importantes jornalistas brasileiros sobre o sentido e a
prática de sua profissão, as mudanças na maneira de consumir notícias, o futuro
do jornalismo, e também sobre casos recentes da política brasileira, onde a
cobertura da imprensa teve papel de grande destaque.
O surgimento do
jornalismo, no século 17, é apresentado pelo humor da peça “O Mercado de
Notícias”, escrita pelo dramaturgo inglês Ben Jonson em 1625. Trechos da
comédia de Jonson, montada e encenada para a produção do filme, revelam sua
espantosa visão crítica, capaz de perceber na imprensa de notícias,
recém-nascida, uma invenção de grande poder e grandes riscos.
SINOPSE da Peça - O Mercado de Notícias - (The staple of news, Ben Jonson - 1625)
A peça se passa em um
dia, em Londres, em 1625. Um homem, Pila Pai, simula a própria morte e volta,
disfarçado de mendigo, para vigiar os passos do filho, Pila Júnior. No exato dia em que
chega a sua maioridade, Pila Júnior começa a torrar sua fortuna, com roupas de
luxo, jantares e festas. Faz uma semana que ele recebeu, através de um mendigo,
a notícia de que seu pai havia morrido em terras distantes.
Pila Pai, antes de
partir em sua última viagem, deixou documento firmado e entregue ao advogado
Gazua, condicionando a posse de sua herança ao casamento com Pecúnia,
riquíssima herdeira.
Tio Pila, usurário,
vive às custas de Pecúnia. Ele vende os suprimentos de sua cozinha e empresta
dinheiro a juros. Tio Pila mantém Pecúnia e suas amas – Hipoteca, Norma,
Promissória e Taxa – em cativeiro, vivendo em condições precárias. Ele
administra a casa com mão de ferro e a ajuda de Notário.
Em Londres a novidade
é um Mercado de Notícias, comandado pelo senhor Trombone, seu sócio Patranha e
seus repórteres. A agência cria um intenso comércio de notícias e, para que
mais prospere, o senhor Trombone pretende em casamento a senhorita Pecúnia,
também cortejada por Pila Junior. Enfim, todos querem Pecúnia.
Pila Júnior descobre
como funciona e para que serve uma agência de notícias e nela emprega seu
amigo, Tom, um barbeiro. O Pai desaprova o
comportamento do filho perdulário, sua vida de dissipação e luxo com seus
amigos boêmios, um grupo de desaforados que vive nas abas da nobreza e da nova
burguesia: Almanaque (o médico), Timorato (o militar), Madrigal (o poeta) e
Heraldo (o homem de sociedade).
Despindo a fantasia
de mendigo, Pila Pai revela sua identidade, seus planos e impõe ao filho o
castigo de viver como mendigo. Comovido com a solidariedade (não inteiramente
desinteressada) do filho na disputa contra Gazua, o advogado inescrupuloso, e
tendo expulsado os amigos oportunistas do filho, o pai acaba por perdoá-lo,
entregando-lhe a mão da cobiçada Pecúnia. Tio Pila arrepende-se de sua avareza,
liberta seus cães. Os oportunistas fogem, Gazua é processado e preso. A paz se restaura
no casamento de Pila Júnior e Pecúnia.
Sobre Ben Jonson:
Ben Jonson (Westminster,
11 de Junho de 1572 — Londres, 6 de Agosto de 1637) foi um dos grandes
dramaturgos da Renascença inglesa, contemporâneo de Shakespeare. Entre suas
peças mais conhecidas estão Volpone e O Alquimista. Embora sem curso
universitário, Ben Jonson se tornou um dos homens de maior cultura de seu
tempo, chegando a merecer títulos honorários das Universidades de Oxford e
Cambridge. Dotado de uma genialidade multiforme, sua obra conta não apenas com
peças teatrais, mas com a poesia lírica, o epigrama, a crônica, o gênero
epistolar, as traduções e até a gramática. Foi também mestre na produção de
mascaradas, entretenimentos festivos que utilizavam a música, a dança e o canto
em cuidadosa coreografia. Falava grego, latim, espanhol, italiano, além de
inglês e francês. Além disso, teve uma vida totalmente aventuresca: foi
pedreiro, soldado, professor e ator. Ben Jonson faleceu em agosto de 1637 e
está enterrado na Abadia de Westminster, em Londres.
FICHA TÉCNICA - O MERCADO DE NOTÍCIAS (HD, 94
MIN, 2014)
Roteiro e Direção:
Jorge Furtado
Produção Executiva:
Nora Goulart
Montagem: Giba Assis
Brasil
Direção de
Fotografia: Alex Sernambi / Jacob Solitrenick
Direção de Arte:
Fiapo Barth
Figurinos: Rosângela
Cortinhas
Som Direto: Rafael
Rodrigues
Música: Leo Henkin
Pesquisa: Bibiana
Osório
Direção de Produção:
Nicky Klöpsch
Assistente de
Direção: Janaína Fischer
Coordenação de
Finalização: Bel Merel
Estúdio de Som: Kiko
Ferraz Studios
Animações: Rocket
Finalização: Cubo
Filmes
Masterização DCP:
Mistika
Site: Dobro
Comunicação
Estratégia de Comunicação
Digital: Zé Agripino e Babi Sonnewend
* Projeto selecionado
no Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas do Gênero
Documental nº 05, de 2011, do Ministério da Cultura.
Mais imagens do DOC e da Atriz Elisa Volpatto:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)