O Mercado de Notícias - Site Oficial: http://www.omercadodenoticias.com.br/
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O documentário “O Mercado de Notícias” discorre sobre a
tremenda corrupção que impera na imprensa brasileira, 13 jornalistas de
destaque dão sua opinião sobre esse fenômeno que não é exclusividade do Brasil.
Nos EUA como podemos ver com a eleição de Trump, fica claro que lá a corrupção na
imprensa é tão grande quanto aqui. Aliás, a imprensa do Brasil é 'copia e cola' da dos EUA.
O Mercado de Notícias - Em Full HD -
Documentário sobre Jornalismo:
Personificação de Pecúnia (dinheiro) atriz Elisa Volpatto
É chocante de se
verificar como a imprensa é tendenciosa, e escolhe lados muito bem definidos, e
sempre na defesa da Elite brasileira, que no caso do Brasil não é de 1% mas sim
de 0,1% da população, mas essa quantidade insignificante da população consegue
fazer de tolos todo o restante do país simplesmente controlando a mídia, a imprensa com mãos de ferro.
Toda a população brasileira (ou boa parte
dela) é facilmente manipulável pela indústria da mídia. Esta por sua vez
está nas mãos de um bocado de bilionários que são a elite do Brasil, e essa
elite não tem nenhum pudor, ou consideração com o restante da população do país.
Distorcem mesmo os fatos, inventam notícias, e combatem sem dó todos aqueles
que possam incomoda-los, o mais incrível é ver como conseguem muito facilmente
colocar o povo contra o povo, como conseguem fazer as populações mais pobres
combaterem e perseguirem aqueles que justamente estão querendo ajuda-los!
Os donos de Jornais, Revistas, TVs, Rádios, etc... noticiam o que bem entendem, manipulam a opinião pública a vontade, inventando mentiras deslavadas, ocultando fatos escandalosos, distorcendo e aumentado acontecimentos. E principalmente diminuindo ou censurando verdades que vão contra os interesses desses donos de Rádio e Televisão. A tal mítica liberdade de
imprensa, nada mais é que liberdade para os donos de cada veículo de
comunicação dizer o que quiser, mentir à vontade, inventar a vontade, distorcer
e enganar para o benefício de seus interesses e ideologias pessoais. Ao povo burro e
desinformado só podemos lamentar, esses são feitos de bobos pelos bobos da
corte, e enquanto os Reis Riem das traquinagens do bobo, o povo é feito de bobo,
e este também ri da sua própria desgraça como bobos que são...
Os donos de Jornais, Revistas, TVs, Rádios, etc... noticiam o que bem entendem, manipulam a opinião pública a vontade, inventando mentiras deslavadas, ocultando fatos escandalosos, distorcendo e aumentado acontecimentos. E principalmente diminuindo ou censurando verdades que vão contra os interesses desses donos de Rádio e Televisão. A tal mítica
José Serra, e o caso da Bolinha de Papel, Agressão dos Petistas? Fraude Eleitoral do PSDB:
Imprensa Corrupta - Caso do Picasso do INSS -
Corrupção na Imprensa Brasileira - Mídia do Brasil:
O Mercado de Notícias - Trailer Oficial - Documentário:
Casos jornalísticos mostrados no DOC:
BOLINHA DE PAPEL - José Serra do PSDB:
No dia 20 de outubro
de 2010, pouco antes do segundo turno da eleição presidencial brasileira, a
campanha eleitoral foi marcada por um incidente. O candidato de oposição, José
Serra, interrompeu sua agenda para ser submetido a uma tomografia e a exames
clínicos. O motivo: uma suposta agressão por militantes governistas, amplamente
divulgada nos veículos de comunicação, nas redes sociais e no programa de
televisão do candidato. Foram muitas as tentativas, nos telejornais e nas redes
sociais, de provar que algum objeto pesado realmente atingira o candidato,
nenhuma com sucesso. O fato é que, poucos minutos antes da suposta agressão, o
candidato foi atingido por uma bolinha de papel. Este fato foi documentado por,
pelo menos, cinco câmeras de televisão. A imprensa, que tanto discutiu a
agressão que ninguém viu, nunca se interessou por investigar quem foi o homem
que, diante de cinco câmeras de tevê, jogou a bolinha de papel em José Serra.
PICASSO DO INSS tentativa de desmoralizar o governo
de Lula:
Como um cartaz de 20 dólares vira notícia na
Folha de SP
Em março de 2004, o
jornal Folha de S. Paulo publica na capa de sua edição de domingo (07.03.2004),
sob o título “Decoração burocrata”, uma reportagem informando que um valioso
“desenho do pintor espanhol” Pablo Picasso “passa os dias debaixo de luzes
fluorescentes e em meio à papelada de uma repartição do governo federal”,
dividindo sua “moldura com restos de inseto”. Na foto, além da reprodução do
supostamente valioso desenho, um retrato do Presidente Lula. O sentido da
matéria é claro: os novos ocupantes do governo federal não reconhecem e não
sabem lidar com o valor da arte. A notícia do suposto descaso com tão valiosa
obra aparece em vários jornais, revistas e sites, no Brasil e no exterior. A
observação atenta de alguns leitores logo deixa evidente que se trata de uma
“barriga”: o tal desenho de Picasso é, na verdade, de uma reprodução
fotográfica, sem nenhum valor. Os jornais são alertados de seu erro, mas nenhum
desmente a informação. Em dezembro de 2005, o “Picasso do INSS” está outra vez
na capa da Folha de São Paulo (29.12.2005) e também na do Estado de S. Paulo:
um incêndio destruiu parte do prédio do INSS mas, para alívio de todos e apesar
do descaso dos órgãos públicos, o “valioso” Picasso foi salvo das chamas. Mais
uma vez os jornais são alertados por leitores de que se trata de uma reprodução
sem valor, mas nada noticiam. As reportagens que tentam esclarecer os fatos só
fazem aumentar a confusão. Detalhe: o supostamente valioso desenho de Picasso
foi dado ao INSS como pagamento de uma dívida. Em quanto foi avaliado? E por
quem?
TAPIOCA
Um escândalo de 8 reais e 30 centavos...
No final de 2011, o
ministro dos esportes Orlando Silva foi vítima de uma tentativa de “assassinato
de reputação”. A imprensa deu grande repercussão aos gastos do ministro com seu
cartão corporativo. Ele foi acusado de gastar indevidamente R$ 8,30 na compra
de uma tapioca. Logo a seguir, a revista Veja estampou em sua capa (e cartazes
em bancas) a “informação” de que o “ministro recebia dinheiro na garagem” do
ministério, dinheiro de propina. A afirmação era baseada exclusivamente nas
declarações de um homem que foi preso, acusado de desviar mais de um milhão de
reais de um programa educacional destinado aos alunos de escolas públicas. Este
homem disse ao repórter da revista que “por um dos operadores do esquema” –
isto é, um dos acusados e presos por desviar dinheiro das crianças carentes de
Brasília – ele “soube na ocasião que o ministro recebia dinheiro na garagem.”
Sete dias depois, o mesmo homem negou ter qualquer prova contra o ministro.
Cinco dias depois, Orlando Silva deixa o Ministério para poder se defender das
denúncias. Em junho de 2012 o ex-ministro foi inocentado pela Comissão de Ética
da Presidência da República por absoluta falta de provas. O denunciante, a
única fonte da grave acusação da capa da revista contra o ministro, foi preso
várias vezes, antes da denúncia, em 2011, por corrupção, invasão de prédio
público, agressão e ofensa racial, e dois anos depois, em 2013, por receptação
de material roubado.
ESCOLA BASE, a “escolinha do Sexo”?
O poder destruidor da calúnia
Escola Base foi uma
escola infantil da zona sul de São Paulo, fechada em 1994 quando seus
proprietários, sócios e uma professora foram injustamente acusados de abuso
sexual contra alguns alunos de quatro anos. A escola foi depredada e os
proprietários e professores tiveram que ser protegidos pela polícia para não
serem linchados. Nada ficou provado. O delegado inocentou os seis acusados e o
inquérito foi arquivado três meses após o surgimento das denúncias. Vinte anos
depois, vários veículos de comunicação foram condenados a indenizar os
professores acusados.
RECEITA DE CAIPIRINHA NO DIÁRIO OFICIAL
O mau jornalismo perde a razão mas não perde
a piada
Em novembro de 2008,
no pior momento da crise financeira, uma matéria da Agência Estado, amplamente
repercutida por vários jornais, tinha a seguinte manchete: “Governo ‘ensina’ a
fazer caipirinha no Diário Oficial”. O fato, como a leitura atenta da própria
notícia deixa claro, é que o Ministério da Agricultura publicou no Diário
Oficial através de uma Instrução Normativa (I.N.), como é sua obrigação, as
especificações técnicas de uma bebida, assim como faz de todas as bebidas e
alimentos disponíveis no mercado. É obrigação do Ministério agir assim, em
defesa do consumidor: trata-se da composição e ingredientes de um produto comercializado,
exportado. Não são – como afirma a matéria – “dicas” do Ministério, que teria
resolvido “às vésperas do fim de semana”, “ensinar aos apreciadores de bebidas
alcoólicas a preparar uma autêntica caipirinha”. A Agência Estado sabe, mas não
resiste à piada fácil que reforça preconceitos contra o governo Lula.
O roteiro do
documentário “O Mercado de Notícias” tem como linha condutora a peça homônima
do dramaturgo inglês Ben Jonson (1572- 1637), “The staple of news”. A peça de
Jonson foi encenada pela primeira vez em 1626, em Londres, e esta é sua
primeira tradução para a língua portuguesa, feita por mim e pela professora
Liziane Kugland. A peça é uma crítica bem humorada a uma atividade recentemente
criada, uma novidade em Londres: o jornalismo.
O Mercado de
Notícias, o filme, traça um painel sobre mídia e democracia, incluindo uma
breve história da imprensa, desde o seu surgimento, no século 17, até hoje,
destacando seu papel na construção da opinião pública, seus interesses
políticos e econômicos.
O documentário
enfatiza dois aspectos destacados na peça de Ben Jonson: o primeiro o debate
sobre a credibilidade da notícia, que inevitavelmente contraria e favorece
interesses; o segundo é a necessidade constante e crescente de informações, a
demanda por notícias que acaba por se tornar entretenimento.
Além dos trechos da
peça e de pequenos documentários sobre a história do jornalismo, o filme traz
entrevistas com treze grandes jornalistas brasileiros. Estas entrevistas, onde
os profissionais compartilham suas experiências e percepções acerca da
profissão – presente, passado e futuro – estão também disponíveis aqui no site,
em versões ampliadas.
Acredito que um
documentário, para ser durável – e ele deve ser, mais que uma notícia -, tem
que ser útil, no sentido de iluminar um tema, uma atividade, uma época. Deve
servir de elemento deflagrador de debates, instigar novas pesquisas, despertar
nos espectadores aquilo que o Umberto Eco chama de “espírito de decifração”.
“O Mercado de
Notícias” debate critérios jornalísticos, e este é o seu sentido e o sentido da
peça de Jonson. É também uma defesa da atividade jornalística, do bom
jornalismo, sem o qual não há democracia.
Sinopse: O filme traz os
depoimentos de treze importantes jornalistas brasileiros sobre o sentido e a
prática de sua profissão, as mudanças na maneira de consumir notícias, o futuro
do jornalismo, e também sobre casos recentes da política brasileira, onde a
cobertura da imprensa teve papel de grande destaque.
O surgimento do
jornalismo, no século 17, é apresentado pelo humor da peça “O Mercado de
Notícias”, escrita pelo dramaturgo inglês Ben Jonson em 1625. Trechos da
comédia de Jonson, montada e encenada para a produção do filme, revelam sua
espantosa visão crítica, capaz de perceber na imprensa de notícias,
recém-nascida, uma invenção de grande poder e grandes riscos.
A peça se passa em um
dia, em Londres, em 1625. Um homem, Pila Pai, simula a própria morte e volta,
disfarçado de mendigo, para vigiar os passos do filho, Pila Júnior. No exato dia em que
chega a sua maioridade, Pila Júnior começa a torrar sua fortuna, com roupas de
luxo, jantares e festas. Faz uma semana que ele recebeu, através de um mendigo,
a notícia de que seu pai havia morrido em terras distantes.
Pila Pai, antes de
partir em sua última viagem, deixou documento firmado e entregue ao advogado
Gazua, condicionando a posse de sua herança ao casamento com Pecúnia,
riquíssima herdeira.
Tio Pila, usurário,
vive às custas de Pecúnia. Ele vende os suprimentos de sua cozinha e empresta
dinheiro a juros. Tio Pila mantém Pecúnia e suas amas – Hipoteca, Norma,
Promissória e Taxa – em cativeiro, vivendo em condições precárias. Ele
administra a casa com mão de ferro e a ajuda de Notário.
Em Londres a novidade
é um Mercado de Notícias, comandado pelo senhor Trombone, seu sócio Patranha e
seus repórteres. A agência cria um intenso comércio de notícias e, para que
mais prospere, o senhor Trombone pretende em casamento a senhorita Pecúnia,
também cortejada por Pila Junior. Enfim, todos querem Pecúnia.
Pila Júnior descobre
como funciona e para que serve uma agência de notícias e nela emprega seu
amigo, Tom, um barbeiro. O Pai desaprova o
comportamento do filho perdulário, sua vida de dissipação e luxo com seus
amigos boêmios, um grupo de desaforados que vive nas abas da nobreza e da nova
burguesia: Almanaque (o médico), Timorato (o militar), Madrigal (o poeta) e
Heraldo (o homem de sociedade).
Despindo a fantasia
de mendigo, Pila Pai revela sua identidade, seus planos e impõe ao filho o
castigo de viver como mendigo. Comovido com a solidariedade (não inteiramente
desinteressada) do filho na disputa contra Gazua, o advogado inescrupuloso, e
tendo expulsado os amigos oportunistas do filho, o pai acaba por perdoá-lo,
entregando-lhe a mão da cobiçada Pecúnia. Tio Pila arrepende-se de sua avareza,
liberta seus cães. Os oportunistas fogem, Gazua é processado e preso. A paz se restaura
no casamento de Pila Júnior e Pecúnia.
Ben Jonson (Westminster,
11 de Junho de 1572 — Londres, 6 de Agosto de 1637) foi um dos grandes
dramaturgos da Renascença inglesa, contemporâneo de Shakespeare. Entre suas
peças mais conhecidas estão Volpone e O Alquimista. Embora sem curso
universitário, Ben Jonson se tornou um dos homens de maior cultura de seu
tempo, chegando a merecer títulos honorários das Universidades de Oxford e
Cambridge. Dotado de uma genialidade multiforme, sua obra conta não apenas com
peças teatrais, mas com a poesia lírica, o epigrama, a crônica, o gênero
epistolar, as traduções e até a gramática. Foi também mestre na produção de
mascaradas, entretenimentos festivos que utilizavam a música, a dança e o canto
em cuidadosa coreografia. Falava grego, latim, espanhol, italiano, além de
inglês e francês. Além disso, teve uma vida totalmente aventuresca: foi
pedreiro, soldado, professor e ator. Ben Jonson faleceu em agosto de 1637 e
está enterrado na Abadia de Westminster, em Londres.
Roteiro e Direção:
Jorge Furtado
Produção Executiva:
Nora Goulart
Montagem: Giba Assis
Brasil
Direção de
Fotografia: Alex Sernambi / Jacob Solitrenick
Direção de Arte:
Fiapo Barth
Figurinos: Rosângela
Cortinhas
Som Direto: Rafael
Rodrigues
Música: Leo Henkin
Pesquisa: Bibiana
Osório
Direção de Produção:
Nicky Klöpsch
Assistente de
Direção: Janaína Fischer
Coordenação de
Finalização: Bel Merel
Estúdio de Som: Kiko
Ferraz Studios
Animações: Rocket
Finalização: Cubo
Filmes
Masterização DCP:
Mistika
Site: Dobro
Comunicação
Estratégia de Comunicação
Digital: Zé Agripino e Babi Sonnewend
* Projeto selecionado
no Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas do Gênero
Documental nº 05, de 2011, do Ministério da Cultura.
Mais imagens do DOC e da Atriz Elisa Volpatto:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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