Mostrando postagens com marcador brasil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador brasil. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Audiência Pública sobre UFOLOGIA Brasil - Sessão especial para comemorar 75 anos do Dia Mundial da Ufologia - 24/06/2022

Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!

Quem Somos? Clique Aqui!

Dia Mundial da Ufologia Senado do Brasil - 24/06/2022

 “Os Extraterrestres existem e a Terra é um laboratório de experimentações, nós somos produtos desses experimentos. Não pousam no gramado da Casa Branca porque a Terra é também uma prisão e nós somos como o Gado para eles. É os próprios Extraterrestres que exigem anonimato, por razão óbvia, por que vão informar o Gado de que são um produto?” - (Bruno Guerreiro de Moraes).

Assuntos Relacionados:

(UFO Audiência Pública EUA) - (Ufologia  A Verdade Sempre Negada)

(Plenário do Senado 24/06/2022)

Sessão especial para comemorar 75 anos do Dia Mundial da Ufologia

Senado promove sessão especial para comemorar 75 anos do Dia Mundial da Ufologia. Esse é o nome dado ao ramo de pesquisa sobre objetos voadores não-identificados (OVNIs) e fenômenos relacionados. A sessão especial atende a requerimento (RQS 193/2022) do senador Eduardo Girão (Podemos-CE).

Diversos especialistas no assunto foram chamados, e evidências capais foram mostradas provando que somos visitados por extraterrestres desde tempos imemoriais. Assim como aconteceu nos EUA o Brasil está reconhecendo publicamente a existência dos Ufos e abrindo seus arquivos militares para o mundo todo ver e analisar.

UFOS Óvnis Extraterrestres

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Audiência Pública, UFOLOGIA Brasil, Sessão especial, congresso brasileiro, comemorar, 75 anos, Dia Mundial da Ufologia, UFOS, ufo, Congresso, EUA, ET, realiza audiência pública, óvnis REAIS, investigados, Congresso dos EUA, audiência pública óvnis,

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Juiz Ladrão - Privilégios Estarrecedores que Juízes tem - Judiciário Corrupto - Corrupção, Classe dos Juízes é toda Comprada

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

Privilégios Estarrecedores que Juízes tem - Judiciário Corrupto:

Caso do Juiz Bêbado e a Agente de Transito
- Agente da Lei Seca condenada a indenizar juiz sofre nova derrota na Justiça, [Clique Aqui] - 

- Agente de trânsito condenada a pagar indenização a juiz fala sobre a situação inusitada, [Clique Aqui] - 

A agente da Lei Seca Luciana Tamburini sofreu nova derrota no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Em novembro do ano passado, ela foi condenada em segunda instância a indenizar o juiz João Carlos de Souza Corrêa em R$ 5 mil por ter dito que “juiz não é Deus” durante uma blitz da Lei Seca. O desembargador Celso Ferreira Filho, terceiro vice-presidente da corte, rejeitou os recursos da defesa, que levariam a matéria para a análise aos tribunais superiores (Supremo Tribunal Federal ou Superior Tribunal de Justiça). Após as considerações técnicas para a decisão, o desembargador considerou que “o mero inconformismo da parte não autoriza a reabertura do exame de matérias já apreciadas e julgadas”. Em outra parte da decisão, que foi publicada no dia 27 de fevereiro, Celso Ferreira Filho ressalta que o Processo Administrativo Disciplinar contra João Carlos de Souza Corrêa isentou a conduta do magistrado João Carlos de qualquer reprovação. Essa foi uma decisão da Corte Especial do Tribunal de Justiça do Rio que correu em sigilo. A defesa ainda estuda os próximos passos, mas não desistiu de novo recurso. Luciana, que já disse pensar em levar o caso até o Tribunal de Direitos Humanos de Haia, se for necessário e possível, ainda espera uma reviravolta no caso.

— Fui pega de surpresa. É desanimador. Mas enquanto houver recurso, há esperança — defende Luciana. No dia 12 de fevereiro de 2011, Luciana parou o juiz João Carlos numa blitz da Lei Seca por volta das 23h30m, na Lagoa. Ele fez o teste do bafômetro e não apresentou sinais de consumo de álcool. No entanto, estava sem carteira de habilitação e dirigia um veículo sem placa. Quando ele argumentou que não sabia por quanto tempo podia andar com o carro antes de colocar a placa, Luciana teria questionado: “Você é juiz e desconhece a lei?” A agente alega que João Carlos tentou dar uma carteirada apresentando-se como juiz e dando voz de prisão a ela por desacato a autoridade.
Ela foi condenada em primeira e segunda instâncias. A advogada contesta a decisão, alegando que a condenação foi baseada nos depoimentos dos policiais que prenderam Luciana. A agente afirma que esses PMs só chegaram ao local depois da confusão, chamados pelo juiz.

— Eles não acompanharam a blitz nem a discussão que tive com o juiz. Foram lá para me levar à delegacia — diz. A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça investiga a conduta de João Carlos no episódio. O órgão também tem um processo contra o magistrado por causa de decisões polêmicas quando ele atuava na 1ª Comarca de Búzios. Em nota, o órgão esclarece que “os processos estão em estágio avançado e tramitam sob sigilo”.

Pessoa Anônima postou aqui em comentários:


Eu trabalho no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) e posso afirmar que aquilo ali já se tornou uma instituição completamente viciada. Desconheço a realidade dos tribunais em outros Estados, mas o Tribunal do Rio de Janeiro, de onde vem o exemplo desse juiz nefasto, serve apenas para satisfazer os interesses dos seus magistrados - o resto é mera e simples consequência. Trata-se de uma espécie de irmandade ou feudo ou quadrilha, e nem adianta reclamar contra eles já que são eles mesmos que julgam os processos nos quais são os réus. As mordomias e regalias que suas majestades togadas usufruem só são comparáveis a da realeza. Seus salários (que chamam de subsídios) são altíssimos. Ultrapassam desavergonhadamente o limite estabelecido na Constituição (que já é completamente inacessível à gigantesca maioria da população). A lista de vantagens imorais dessa classe envolvendo a magistratura (juízes e desembargadores) é enorme e absolutamente chocante. Verdadeiro caso de polícia! Além das mordomias criminosas que eles usufruem, o fato é que os magistrados do Rio de Janeiro se assenhorearam do próprio Poder Judiciário, única e exclusivamente em causa própria. Fazem o que querem ali, cientes da sua impunidade, como se fossem realmente deuses ou donos mesmo da própria Justiça. O que a matéria sobre esse juiz cafajeste denuncia ainda é muito pouco e não dá nem ideia do que esses elementos representam de nocivo para a sociedade, apesar de posarem de senhores respeitáveis. Não são Excelências, pois quase nenhum deles merece esse título; representam, isto sim, verdadeiras Excrescências, totalmente dissociados daquilo que poderíamos considerar como Justiça e moralidade.

Massacrado’, diz ex-mulher de juiz parado em blitz; CNJ apura infração disciplinar

Ex-mulher do juiz João Carlos de Souza Corrêa, a advogada e ex-deputada federal Alice Tamborindeguy, afirmou que o magistrado “está massacrado” após a repercussão da blitz na qual foi parado no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro. Abordado em veículo sem placa e sem habilitação, ele deu voz de prisão à agente de trânsito Luciana Tamburini, que foi condenada a pagar indenização de R$ 5 mil. “Ele está tão massacrado com tudo que está acontecendo”, disse Alice, que acrescentou que Luciana foi “desrespeitosa, debochada e grosseira” e que ficou “alteradíssima o tempo inteiro” durante a abordagem. “Depois que soube que ele é juiz, ela montou em cima dele: ‘Sabe que não pode andar sem carteira. Você é um juiz…não conhece a lei? Pensa que é Deus?’”, relatou.

A advogada, que é irmã da socialite Narcisa Tamborindeguy, contou que chegou ao local em dez minutos para entregar a carteira de habilitação que Corrêa havia esquecido. Para ela, a decisão da Justiça em condenar a agente foi justa. A Corregedoria Nacional de Justiça anunciou, no entanto, que vai reavaliar o caso. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o juiz é alvo de duas denúncias referentes à sua atuação na comarca de Búzios (RJ), sendo a mais grave por suspeita de favorecimento de um advogado que afirma ser proprietário de uma área de 5 milhões de metros quadrados em uma área nobre do município. O CNJ informou em nota que ainda é apurado se “houve infração disciplinar pelo juiz e, por isso, não nenhuma condenação contra ele até o momento”. Com informações do jornal Folha de S. Paulo.

Juiz infrator de trânsito é alvo de página e piadas no Facebook

O juiz João Carlos de Souza Corrêa, do 18º Juizado Especial Criminal, tornou-se o personagem mais odiado nas redes sociais nos últimos dias, depois de revelada na imprensa uma sentença que obriga uma agente de trânsito no Rio a indenizá-lo em R$ 5 mil, numa clara inversão de valores (morais e legais). Ele, infrator flagrado. Ela, no cumprimento do dever, o lembrou que era passível de multa porque 'não é Deus'. A sentença favorável ao togado foi dada pelo desembargador José Carlos Paes. O juiz João Carlos tornou-se alvo dos internautas furiosos com a decisão. Ganhou uma página “'Fora, juiz João Carlos!”' no Facebook, na qual cada  na qual cada publicação tem centenas de comentários e recomendações de leituras.


Ps. Más Companhias: “Digas com quem andas, e eu te direi quem és!
Né Juiz Sérgio Moro? 

Senador Aécio Neves (PSDB) Tramando Assassinato de Juízes com o Dono da JBS:

Matariam o Juiz Relator da Lava Jato aproveitando a Operação Carne Fraca, iriam culpar um dos donos de Frigoríficos menores, matando o Edson Fachin criaria terror entre os Juízes, quem garante agora que o acidente com o Teori Zavascki foi acidente? 

Gravação capta Aécio fazendo ameaça de homicídio: “a gente mata antes dele fazer delação”: http://www.ocafezinho.com/2017/05/17/gravacao-capta-aecio-fazendo-ameaca-de-homicidio-gente-mata-antes-dele-fazer-delacao/ Trecho: Aécio, além de ladrão, pode ser também assassino. A gravação de Aécio fazendo uma ameaça de morte traz a tona uma série de assassinatos políticos que tiveram lugar em Minas Gerais, nos últimos anos, sempre de inimigos do senador. Será que agora o MP vai investigar? A foto de Sergio Moro ao lado de Aécio Neves e Michel Temer nunca fez tanto sentido… Ah, e um detalhe: prenderam o Delcídio por MUITO MAS MUITO MENOS!

O juiz João Carlos de Souza Corrêa, do 18º Juizado Especial Criminal, Abuso de Poder



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Juiz, Ladrão,Privilégios, Estarrecedores, Juízes, tem, Judiciário, Corrupto,Corrupção, Classe, Juízes é Comprada, AOB, advogados, brasil,lava jato, operação lava jato, polícia federal, 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

O Mercado de Notícias - Em Full HD - Documentário sobre Jornalismo e a Mídia - Corrupção nessa Indústria - Imprensa

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

O Mercado de Notícias - Site Oficial: http://www.omercadodenoticias.com.br/
Compre o DVD do Documentário: http://casacinepoa.com.br/loja/mdn

O documentário “O Mercado de Notícias” discorre sobre a tremenda corrupção que impera na imprensa brasileira, 13 jornalistas de destaque dão sua opinião sobre esse fenômeno que não é exclusividade do Brasil. Nos EUA como podemos ver com a eleição de Trump, fica claro que lá a corrupção na imprensa é tão grande quanto aqui. Aliás, a imprensa do Brasil é 'copia e cola' da dos EUA.

O Mercado de Notícias - Em Full HD - Documentário sobre Jornalismo:

Personificação de Pecúnia (dinheiro) atriz Elisa Volpatto

É chocante de se verificar como a imprensa é tendenciosa, e escolhe lados muito bem definidos, e sempre na defesa da Elite brasileira, que no caso do Brasil não é de 1% mas sim de 0,1% da população, mas essa quantidade insignificante da população consegue fazer de tolos todo o restante do país simplesmente controlando a mídia, a imprensa com mãos de ferro. Toda a população brasileira (ou boa parte dela) é facilmente manipulável pela indústria da mídia. Esta por sua vez está nas mãos de um bocado de bilionários que são a elite do Brasil, e essa elite não tem nenhum pudor, ou consideração com o restante da população do país. Distorcem mesmo os fatos, inventam notícias, e combatem sem dó todos aqueles que possam incomoda-los, o mais incrível é ver como conseguem muito facilmente colocar o povo contra o povo, como conseguem fazer as populações mais pobres combaterem e perseguirem aqueles que justamente estão querendo ajuda-los!

Os donos de Jornais, Revistas, TVs, Rádios, etc... noticiam o que bem entendem, manipulam a opinião pública a vontade, inventando mentiras deslavadas, ocultando fatos escandalosos, distorcendo e aumentado acontecimentos. E principalmente diminuindo ou censurando verdades que vão contra os interesses desses donos de Rádio e Televisão. A tal mítica liberdade de imprensa, nada mais é que liberdade para os donos de cada veículo de comunicação dizer o que quiser, mentir à vontade, inventar a vontade, distorcer e enganar para o benefício de seus interesses e ideologias pessoais. Ao povo burro e desinformado só podemos lamentar, esses são feitos de bobos pelos bobos da corte, e enquanto os Reis Riem das traquinagens do bobo, o povo é feito de bobo, e este também ri da sua própria desgraça como bobos que são...

Destaques do Documentário:

José Serra, e o caso da Bolinha de Papel, Agressão dos Petistas? Fraude Eleitoral do PSDB:

Imprensa Corrupta - Caso do Picasso do INSS - Corrupção na Imprensa Brasileira - Mídia do Brasil:

O Mercado de Notícias - Trailer Oficial - Documentário:

Casos jornalísticos mostrados no DOC:  

BOLINHA DE PAPEL - José Serra do PSDB:
Por que ninguém lembra de algo que todo mundo viu?

No dia 20 de outubro de 2010, pouco antes do segundo turno da eleição presidencial brasileira, a campanha eleitoral foi marcada por um incidente. O candidato de oposição, José Serra, interrompeu sua agenda para ser submetido a uma tomografia e a exames clínicos. O motivo: uma suposta agressão por militantes governistas, amplamente divulgada nos veículos de comunicação, nas redes sociais e no programa de televisão do candidato. Foram muitas as tentativas, nos telejornais e nas redes sociais, de provar que algum objeto pesado realmente atingira o candidato, nenhuma com sucesso. O fato é que, poucos minutos antes da suposta agressão, o candidato foi atingido por uma bolinha de papel. Este fato foi documentado por, pelo menos, cinco câmeras de televisão. A imprensa, que tanto discutiu a agressão que ninguém viu, nunca se interessou por investigar quem foi o homem que, diante de cinco câmeras de tevê, jogou a bolinha de papel em José Serra.

PICASSO DO INSS tentativa de desmoralizar o governo de Lula:
Como um cartaz de 20 dólares vira notícia na Folha de SP

Em março de 2004, o jornal Folha de S. Paulo publica na capa de sua edição de domingo (07.03.2004), sob o título “Decoração burocrata”, uma reportagem informando que um valioso “desenho do pintor espanhol” Pablo Picasso “passa os dias debaixo de luzes fluorescentes e em meio à papelada de uma repartição do governo federal”, dividindo sua “moldura com restos de inseto”. Na foto, além da reprodução do supostamente valioso desenho, um retrato do Presidente Lula. O sentido da matéria é claro: os novos ocupantes do governo federal não reconhecem e não sabem lidar com o valor da arte. A notícia do suposto descaso com tão valiosa obra aparece em vários jornais, revistas e sites, no Brasil e no exterior. A observação atenta de alguns leitores logo deixa evidente que se trata de uma “barriga”: o tal desenho de Picasso é, na verdade, de uma reprodução fotográfica, sem nenhum valor. Os jornais são alertados de seu erro, mas nenhum desmente a informação. Em dezembro de 2005, o “Picasso do INSS” está outra vez na capa da Folha de São Paulo (29.12.2005) e também na do Estado de S. Paulo: um incêndio destruiu parte do prédio do INSS mas, para alívio de todos e apesar do descaso dos órgãos públicos, o “valioso” Picasso foi salvo das chamas. Mais uma vez os jornais são alertados por leitores de que se trata de uma reprodução sem valor, mas nada noticiam. As reportagens que tentam esclarecer os fatos só fazem aumentar a confusão. Detalhe: o supostamente valioso desenho de Picasso foi dado ao INSS como pagamento de uma dívida. Em quanto foi avaliado? E por quem?
TAPIOCA
Um escândalo de 8 reais e 30 centavos...

No final de 2011, o ministro dos esportes Orlando Silva foi vítima de uma tentativa de “assassinato de reputação”. A imprensa deu grande repercussão aos gastos do ministro com seu cartão corporativo. Ele foi acusado de gastar indevidamente R$ 8,30 na compra de uma tapioca. Logo a seguir, a revista Veja estampou em sua capa (e cartazes em bancas) a “informação” de que o “ministro recebia dinheiro na garagem” do ministério, dinheiro de propina. A afirmação era baseada exclusivamente nas declarações de um homem que foi preso, acusado de desviar mais de um milhão de reais de um programa educacional destinado aos alunos de escolas públicas. Este homem disse ao repórter da revista que “por um dos operadores do esquema” – isto é, um dos acusados e presos por desviar dinheiro das crianças carentes de Brasília – ele “soube na ocasião que o ministro recebia dinheiro na garagem.” Sete dias depois, o mesmo homem negou ter qualquer prova contra o ministro. Cinco dias depois, Orlando Silva deixa o Ministério para poder se defender das denúncias. Em junho de 2012 o ex-ministro foi inocentado pela Comissão de Ética da Presidência da República por absoluta falta de provas. O denunciante, a única fonte da grave acusação da capa da revista contra o ministro, foi preso várias vezes, antes da denúncia, em 2011, por corrupção, invasão de prédio público, agressão e ofensa racial, e dois anos depois, em 2013, por receptação de material roubado.

ESCOLA BASE, a “escolinha do Sexo”?
O poder destruidor da calúnia

Escola Base foi uma escola infantil da zona sul de São Paulo, fechada em 1994 quando seus proprietários, sócios e uma professora foram injustamente acusados de abuso sexual contra alguns alunos de quatro anos. A escola foi depredada e os proprietários e professores tiveram que ser protegidos pela polícia para não serem linchados. Nada ficou provado. O delegado inocentou os seis acusados e o inquérito foi arquivado três meses após o surgimento das denúncias. Vinte anos depois, vários veículos de comunicação foram condenados a indenizar os professores acusados.

RECEITA DE CAIPIRINHA NO DIÁRIO OFICIAL
O mau jornalismo perde a razão mas não perde a piada

Em novembro de 2008, no pior momento da crise financeira, uma matéria da Agência Estado, amplamente repercutida por vários jornais, tinha a seguinte manchete: “Governo ‘ensina’ a fazer caipirinha no Diário Oficial”. O fato, como a leitura atenta da própria notícia deixa claro, é que o Ministério da Agricultura publicou no Diário Oficial através de uma Instrução Normativa (I.N.), como é sua obrigação, as especificações técnicas de uma bebida, assim como faz de todas as bebidas e alimentos disponíveis no mercado. É obrigação do Ministério agir assim, em defesa do consumidor: trata-se da composição e ingredientes de um produto comercializado, exportado. Não são – como afirma a matéria – “dicas” do Ministério, que teria resolvido “às vésperas do fim de semana”, “ensinar aos apreciadores de bebidas alcoólicas a preparar uma autêntica caipirinha”. A Agência Estado sabe, mas não resiste à piada fácil que reforça preconceitos contra o governo Lula.

Por Jorge Furtado - Diretor e Roteirista:

O roteiro do documentário “O Mercado de Notícias” tem como linha condutora a peça homônima do dramaturgo inglês Ben Jonson (1572- 1637), “The staple of news”. A peça de Jonson foi encenada pela primeira vez em 1626, em Londres, e esta é sua primeira tradução para a língua portuguesa, feita por mim e pela professora Liziane Kugland. A peça é uma crítica bem humorada a uma atividade recentemente criada, uma novidade em Londres: o jornalismo.

O Mercado de Notícias, o filme, traça um painel sobre mídia e democracia, incluindo uma breve história da imprensa, desde o seu surgimento, no século 17, até hoje, destacando seu papel na construção da opinião pública, seus interesses políticos e econômicos.

O documentário enfatiza dois aspectos destacados na peça de Ben Jonson: o primeiro o debate sobre a credibilidade da notícia, que inevitavelmente contraria e favorece interesses; o segundo é a necessidade constante e crescente de informações, a demanda por notícias que acaba por se tornar entretenimento.

Além dos trechos da peça e de pequenos documentários sobre a história do jornalismo, o filme traz entrevistas com treze grandes jornalistas brasileiros. Estas entrevistas, onde os profissionais compartilham suas experiências e percepções acerca da profissão – presente, passado e futuro – estão também disponíveis aqui no site, em versões ampliadas.

Acredito que um documentário, para ser durável – e ele deve ser, mais que uma notícia -, tem que ser útil, no sentido de iluminar um tema, uma atividade, uma época. Deve servir de elemento deflagrador de debates, instigar novas pesquisas, despertar nos espectadores aquilo que o Umberto Eco chama de “espírito de decifração”.

“O Mercado de Notícias” debate critérios jornalísticos, e este é o seu sentido e o sentido da peça de Jonson. É também uma defesa da atividade jornalística, do bom jornalismo, sem o qual não há democracia.

Sinopse: O filme traz os depoimentos de treze importantes jornalistas brasileiros sobre o sentido e a prática de sua profissão, as mudanças na maneira de consumir notícias, o futuro do jornalismo, e também sobre casos recentes da política brasileira, onde a cobertura da imprensa teve papel de grande destaque.

O surgimento do jornalismo, no século 17, é apresentado pelo humor da peça “O Mercado de Notícias”, escrita pelo dramaturgo inglês Ben Jonson em 1625. Trechos da comédia de Jonson, montada e encenada para a produção do filme, revelam sua espantosa visão crítica, capaz de perceber na imprensa de notícias, recém-nascida, uma invenção de grande poder e grandes riscos.

SINOPSE da Peça - O Mercado de Notícias - (The staple of news, Ben Jonson - 1625)

A peça se passa em um dia, em Londres, em 1625. Um homem, Pila Pai, simula a própria morte e volta, disfarçado de mendigo, para vigiar os passos do filho, Pila Júnior. No exato dia em que chega a sua maioridade, Pila Júnior começa a torrar sua fortuna, com roupas de luxo, jantares e festas. Faz uma semana que ele recebeu, através de um mendigo, a notícia de que seu pai havia morrido em terras distantes.

Pila Pai, antes de partir em sua última viagem, deixou documento firmado e entregue ao advogado Gazua, condicionando a posse de sua herança ao casamento com Pecúnia, riquíssima herdeira.
Tio Pila, usurário, vive às custas de Pecúnia. Ele vende os suprimentos de sua cozinha e empresta dinheiro a juros. Tio Pila mantém Pecúnia e suas amas – Hipoteca, Norma, Promissória e Taxa – em cativeiro, vivendo em condições precárias. Ele administra a casa com mão de ferro e a ajuda de Notário.

Em Londres a novidade é um Mercado de Notícias, comandado pelo senhor Trombone, seu sócio Patranha e seus repórteres. A agência cria um intenso comércio de notícias e, para que mais prospere, o senhor Trombone pretende em casamento a senhorita Pecúnia, também cortejada por Pila Junior. Enfim, todos querem Pecúnia.

Pila Júnior descobre como funciona e para que serve uma agência de notícias e nela emprega seu amigo, Tom, um barbeiro. O Pai desaprova o comportamento do filho perdulário, sua vida de dissipação e luxo com seus amigos boêmios, um grupo de desaforados que vive nas abas da nobreza e da nova burguesia: Almanaque (o médico), Timorato (o militar), Madrigal (o poeta) e Heraldo (o homem de sociedade).

Despindo a fantasia de mendigo, Pila Pai revela sua identidade, seus planos e impõe ao filho o castigo de viver como mendigo. Comovido com a solidariedade (não inteiramente desinteressada) do filho na disputa contra Gazua, o advogado inescrupuloso, e tendo expulsado os amigos oportunistas do filho, o pai acaba por perdoá-lo, entregando-lhe a mão da cobiçada Pecúnia. Tio Pila arrepende-se de sua avareza, liberta seus cães. Os oportunistas fogem, Gazua é processado e preso. A paz se restaura no casamento de Pila Júnior e Pecúnia.
Sobre Ben Jonson:

Ben Jonson (Westminster, 11 de Junho de 1572 — Londres, 6 de Agosto de 1637) foi um dos grandes dramaturgos da Renascença inglesa, contemporâneo de Shakespeare. Entre suas peças mais conhecidas estão Volpone e O Alquimista. Embora sem curso universitário, Ben Jonson se tornou um dos homens de maior cultura de seu tempo, chegando a merecer títulos honorários das Universidades de Oxford e Cambridge. Dotado de uma genialidade multiforme, sua obra conta não apenas com peças teatrais, mas com a poesia lírica, o epigrama, a crônica, o gênero epistolar, as traduções e até a gramática. Foi também mestre na produção de mascaradas, entretenimentos festivos que utilizavam a música, a dança e o canto em cuidadosa coreografia. Falava grego, latim, espanhol, italiano, além de inglês e francês. Além disso, teve uma vida totalmente aventuresca: foi pedreiro, soldado, professor e ator. Ben Jonson faleceu em agosto de 1637 e está enterrado na Abadia de Westminster, em Londres.

FICHA TÉCNICA - O MERCADO DE NOTÍCIAS (HD, 94 MIN, 2014)

Roteiro e Direção: Jorge Furtado
Produção Executiva: Nora Goulart
Montagem: Giba Assis Brasil
Direção de Fotografia: Alex Sernambi / Jacob Solitrenick
Direção de Arte: Fiapo Barth
Figurinos: Rosângela Cortinhas
Som Direto: Rafael Rodrigues
Música: Leo Henkin
Pesquisa: Bibiana Osório
Direção de Produção: Nicky Klöpsch
Assistente de Direção: Janaína Fischer
Coordenação de Finalização: Bel Merel
Estúdio de Som: Kiko Ferraz Studios
Animações: Rocket
Finalização: Cubo Filmes
Masterização DCP: Mistika
Site: Dobro Comunicação
Estratégia de Comunicação Digital: Zé Agripino e Babi Sonnewend

* Projeto selecionado no Edital de Apoio à Produção de Obras Audiovisuais Cinematográficas do Gênero Documental nº 05, de 2011, do Ministério da Cultura.


Mais imagens do DOC e da Atriz Elisa Volpatto:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: O Mercado de Notícias,Full HD, dvd, Documentário, sobre, Jornalismo, e a Mídia, e a Corrupção, dentro dessa, Indústria, folha de são paulo,jornalismo, jornalistas, brasil, brazil, fraudes, corrupção, corruptos, mentirosos, politicamente, observatório da imprensa, donos de jornais, donos da mídia, elite corrupta, pt, psdb, pmdb,hd, full, qualidade, melhor,

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Violência Não! Provocações - Abujamra citando Luís Fernando Veríssimo, Ator e Diretor desencarnou em 2015

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

Desencarne de Abujamra - [Clique Aqui
Luís Fernando Veríssimo, desigualdades sociais - [Clique Aqui]

Violência Não! Provocações - Luís Fernando Veríssimo

 Luis Fernando Veríssimo

Antônio Abujamra

Texto: ''A primeira provocação ele agüentou calado. Na verdade, gritou e esperneou. Mas todos os bebês fazem assim, mesmo os que nascem em maternidade, ajudados por especialistas. E não como ele, numa toca, aparado só pelo chão. A segunda provocação foi a alimentação que lhe deram, depois do leite da mãe. Uma porcaria. Não reclamou porque não era disso. Outra provocação foi perder a metade dos seus dez irmãos, por doença e falta de medicamento. Não gostou nada daquilo. Mas ficou firme. Era de boa paz. Foram provocando por toda a vida.

Não pôde ir à escola porque tinha que ajudar na roça. Tudo bem, ele gostava de roça. Mas aí lhe tiraram a roça. Na cidade, para onde teve que ir com a família, era provocação de tudo que era lado. Resistiu a todas. Morar em barraco. Depois perder o barraco, que estava onde não podia estar. Ir para um barraco pior. Ficou firme, firme. Queria um emprego, só conseguiu um subemprego. Queria casar, conseguiu uma submulher. Tiveram subfilhos. Subnutridos. Os que morriam eram substituídos. Para conseguir ajuda, só entrando em fila. E a ajuda não ajudava.

Estavam provocando. Gostava da roça. O negócio dele era a roça. Queria voltar pra roça. Ouvira falar de uma tal de reforma agrária. Não sabia bem o que era. Parece que a idéia era lhe dar uma terrinha. Se não era outra provocação, era uma boa. Terra era o que não faltava. Passou anos ouvindo falar em reforma agrária. Em voltar à terra. Em ter a terra que nunca tivera. Amanhã. No próximo ano. No próximo governo. Concluiu que era provocação. Mais uma...

Finalmente ouviu dizer que desta vez a reforma agrária vinha mesmo. Pra valer. Garantida. Se animou. Se mobilizou. Pegou a enxada e foi brigar pelo que pudesse conseguir. Estava disposto a aceitar qualquer coisa. Só não estava mais disposto a aceitar provocação. Aí ouviu que a reforma agrária não era bem assim. Talvez amanhã. Talvez no próximo ano... Então protestou. Na décima milésima provocação, reagiu. E ouviu, espantado, as pessoas dizerem, horrorizadas com ele: Violência não!''.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Violência Não!, Provocações, Abujamra, citando, Luis Fernando Veríssimo,Desigualdades Sociais, brasil,

sábado, 30 de abril de 2016

Heroína dos Golpistas Paga Micos e mais Micos no Senado, Janaina Paschoal Louca, Malandra, uma Sofista Barata

A partir dos 7 minutos a coisa fica Bizarra! O Senador fez perguntas, e como ela Responde? NÃO RESPONDE!!  Ela usa de sofisma barata, de retórica da controvérsia barata para fugir das questões! É uma infantil, imatura e ridícula. Só mesmo uma louca desse calibre para criar um processo de Impeachment contra uma presidente da Republica Completamente Inocente. O que está acontecendo nesse País? Estamos batendo palma para Louco(a) dançar? Claramente ela é pessoa de mente confusa, é louca e pelo jeito esquizofrênica. Mas os Golpistas a elegeram como Heroína e seguem os passos de uma insana... boa sorte para o Brasil, nós vamos precisar...

Impeachment Julgamento no Senado Janaina Paschoal Louca, Malandra, uma Sofista Barata:

Janaina Paschoal a Louca do Impeachment, sofista barata, retórica da controvérsia

- Tudo Sobre Janaina Paschoal a Louca do Impeachment - Brasil 2016: http://jornalggn.com.br/tag/blogs/janaina-paschoal


- Janaína Paschoal simboliza a plutocracia predadora brasileira. Por Paulo Nogueira, http://www.diariodocentrodomundo.com.br/janaina-paschoal-simboliza-a-plutocracia-predadora-brasileira-por-paulo-nogueira/

- Janaina Paschoal é advogada do procurador que torturava a esposa, Fanático Cristão torturava a esposa por questões religiosas, Janaina é da Mesma Igreja dele, tão fanática quanto:  http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/04/janaina-paschoal-advogada-procurador-que-torturava-a-esposa.html

Janaina Paschoal faz discurso louco e sem nexo no Largo São Francisco em 04/04/2016
A partir dos 4 minutos a coisa fica Bizarra!

O que é Sofisma? 
Sofistas - Falsos Sábios, Ilusionistas do Saber - Os Malandros da Grécia Antiga - Retórica - Controvérsias: [Clique Aqui]


No Senado, Janaina Paschoal revela fragilidade do impeachment:

A participação de Janaina Paschoal, autora do impeachment, na comissão especial do Senado foi conturbada. Sem argumentos e preparo para fundamentar sua acusação, a advogada chorou, vociferou e pediu para ir ao banheiro diversas vezes

Após ter sido acusada de ser membro do PSDB e de ter trabalhado com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a advogada e autora do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Janaina Paschoal, iniciou seu pronunciamento à Comissão Especial do Impeachment no Senado explicando como chegou aos cargos que foram questionados pelos membros do colegiado (vídeos abaixo).

Por cerca de 12 minutos, Janaína afirmou nunca ter tido contato com ambos dos mencionados pelos senadores, e passou a ser criticada por utilizar o tempo de esclarecimento sobre a denúncia para explicar fatos pessoais. Parlamentares questionaram a falta de precisão da advogada em relação aos fatos apresentados no documento de denúncia.

Gritos
Perto da 0h desta sexta-feira, 29, quando a sessão na Comissão Especial do impeachment já andava morna, a denunciante Janaína Paschoal se exaltou com o senador Telmário Mota (PDT-RR) depois que ele questionou se ela era advogada do procurador da República Douglas Kirchner – demitido pelo Conselho Nacional do Ministério Público em função da suspeita de agredir e torturar a esposa. “Não quero! Não vou admitir”, gritou.


Após se exaltar, a advogada levou uma bronca do presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB). “Por favor, vamos falar em um tom compatível com o ambiente em que nós estamos”, disse. Convidada para detalhar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff que tramita no Congresso, Janaína rebateu que “seu cliente nunca bateu na mulher” e que a autoria das agressões é de uma tia da vítima. “Tudo tem limite, meus clientes são sagrados”, protestou, retirando-se da sala. A advogada chegou a pedir para sair da sala outras vezes. O senador Telmário Mota treplicou dizendo que fez várias perguntas técnicas sobre o embasamento jurídico da denúncia contra Dilma e que a questão sobre o procurador era secundária. Janaína retornou à mesa e pediu desculpas ao presidente pelo comportamento.

‘Heroína’
Aceitando os elogios de senadores de oposição que a trataram como uma heroína, Janaína incorporou a figura e revelou seu desejo de estender sua ação política para outros países. A advogada chorou várias vezes durante a comissão especial do Senado que avalia o processo de afastamento de Dilma. E revelou que vai ampliar sua “luta” pela América Latina. Janaína disse ainda que os apoiadores de Dilma são “torturadores”. A jurista foi criticada por senadores da base governista. Gleisi Hoffmann (PT-PR) sugeriu que, antes de lutar pela América Latina, ela observasse outros regimes totalitários no Brasil, “como no Paraná, onde perseguem professores”, disse em referência ao governador Beto Richa do PSDB.

Plutocracia
Para o jornalista Paulo Nogueira, editor do DCM, Janaina Paschoal representa a plutocracia predadora brasileira.

“Não foi fácil suportar a participação de Janaina Paschoal no Senado na noite de quinta, na comissão que discute o impeachment. Num momento de autoempolgação, Janaína traiu sua confusão mental e seu antipetismo delirante. Ela disse aos senadores que, se eles não tirarem Dilma, teremos dezesseis anos de PT no poder”, escreveu Nogueira. “Janaina disse que, ao contrário dos petistas, é “democrata”. No seu mundo, não é o povo que escolhe quem deve ficar ou não no poder. São eles, os senadores. Há pouco mais de um ano, 54 milhões de brasileiros deram nas urnas a Dilma um segundo mandato, mas para Janaína isso não é democracia, pelo visto”, continua.


Janaína Paschoal simboliza a plutocracia predadora brasileira. Por Paulo Nogueira: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/janaina-paschoal-simboliza-a-plutocracia-predadora-brasileira-por-paulo-nogueira/

Uma das tragédias de situações como a que o Brasil vive é ver nulidades como Janaína Paschoal ser alvo de torrenciais holofotes. Não foi fácil suportá-la no Senado na noite de quinta, na comissão que discute o impeachment. Num momento de autoempolgação, Janaína traiu sua confusão mental e seu antipetismo delirante. Ela disse aos senadores que, se eles não tirarem Dilma, teremos dezesseis anos de PT no poder. Ela completou essa frase dizendo que, ao contrário dos petistas, é “democrata”.

No Planeta Janaína, não é o povo que escolhe quem deve ficar ou não no poder. São eles, os senadores. Há pouco mais de um ano, 54 milhões de brasileiros deram nas urnas a Dilma um segundo mandato, mas para Janaína isso não é democracia, pelo visto. Como todo megalomaníaco, Janaína não se limita a falar do assunto que está em discussão. No Senado, ela deu um jeito de atacar a “ditadura” venezuelana. É uma das frases feitas da direita brasileira, um clichê cínico e obtuso. Chávez primeiro e depois Maduro se submeteram às urnas repetidas vezes em eleições verificadas e aprovadas por observadores internacionais do calibre de Jimmy Carter.

Ditadura?

Ela citou, em tom fúnebre, Leopoldo Lopez como uma vítima do governo venezuelano. Ora, Lopez, um fanático de direita apoiado pelos Estados Unidos, incitou manifestações pela derrubada de Maduro das quais resultaram a morte de dezenas de pessoas.

Lopez e Janaína pertencem a um mesmo grupo: o de extremistas de direita da América Latina dedicados a buscar por meios escusos o que não conseguem pelos votos populares.
São símbolos de uma plutocracia predadora, gananciosa, desonesta – responsável pela desigualdade social indecente que marca a região. Por conta de gente como Janaína, corremos um enorme risco de nos transformar numa imensa Venezuela. Ou alguém acha que não haverá reação, e forte, ao golpe?

Sob outro prisma, ela é uma clássica midiota. Sofreu uma lavagem cerebral da imprensa brasileira. Repete como verdades absolutas pseudonotícias da Veja e da Globo. Seremos uma sociedade brutalmente desigual, uma Escandinávia do avesso, se dependermos de gente como ela.
Dias atrás, o homem mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lemann, disse que com desigualdade os brasileiros jamais terão estabilidade política. E citou as virtudes de sociedades igualitárias, como a Suíça, onde todos frequentam as mesmas escolas e vão aos mesmos hospitais.

Somos o oposto disso por causa de pessoas como Janaína Paschoal. Ela adora falar em patriotismo, mas não foi o idealismo que a levou a elaborar o pedido de impeachment. Ela recebeu 45 mil reais do PSDB para montar o parecer que seria a base do golpe.

Janaína estaria na merecida obscuridade não fosse o gesto de vingança de Eduardo Cunha ao aceitar o pedido de impeachment de que ela é coautora porque o PT não o blindou diante de seus múltiplos atos de corrupção. É uma desgraça que uma pessoa como ela tenha sido colocada numa posição-chave para a supressão, por um golpe, de 54 milhões de votos.


Janaina Paschoal não apenas advoga para Douglas Kirchner, o ex-procurador que torturou a esposa repetidas vezes. A advogada também defendeu Mayara Petruso, a estudante de direito que disse, após o resultado das eleições de 2010, que “nordestino não é gente e tem que morrer afogado”. Janaina Paschoal, autora do impeachment, é advogada de Douglas Kirchner, o procurador que torturava a esposa e a mantinha em cárcere privado.

Janaina Paschoal se tornou o assunto mais comentado do Brasil nesta terça-feira (5). A autora do processo de impeachment contra Dilma Rousseff foi registrada em vídeo protagonizando um discurso inacreditável. Juristas consideraram que a fala da advogada, que deveria se comportar como uma técnica, não se diferencia em nada das pregações acaloradas de pastores neopentecostais. Curiosamente, Janaina é advogada do procurador Douglas Kirchner, demitido do Ministério Público por torturar e manter a sua esposa em cárcere privado com a ajuda de uma pastora evangélica. Douglas foi demitido pelo CNMP por 12 votos a 2.

Ao apresentar a defesa do procurador, Janaina afirmou que o réu era inocente porque se tratava de um “típico caso de liberdade religiosa”. Depois, a certa altura da sessão, Janaína mudou a estratégia e alegou que Douglas tinha “a mente propícia para ser cooptada”, ou seja, teria maltratado a mulher sob influência da igreja.

A presidente do Conselho do Ministério Público e relatora Ela Wiecko Volkmer de Castilho rebateu e citou o laudo pericial demonstrando que Tamires, esposa de Douglas, foi espancada com instrumento contundente. Segundo ela, Tamires foi submetida a violência “psíquica, moral e simbólica”. Ela Wiecko lembrou que Douglas “admite que assistiu a surra com cipó e não teve forças para reagir. Nesse dia, não era procurador ainda, mas tornou-se depois e mesmo sendo procurador continuou morando na igreja, casado com Tamires e a situação permaneceu a mesma até a fuga dela em julho”.

A relatora argumentou que as provas de que Douglas praticou violência contra a mulher e fanatismo religioso eram mais que suficientes para um juízo do Conselho Superior do MPF de que Douglas “não possui idoneidade moral para exercer o cargo de procurador da República”.
Laudos comprovaram que Tamires foi violentamente espancada mais de uma vez.

Mayara Petruso

Janaina Paschoal também foi advogada da jovem Mayara Petruso, a estudante de direito que ficou famosa, em 2010, por expressar seu ódio contra nordestinos nas redes sociais após a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais. “Nordestino (sic) não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!”, publicou Mayara. Janaina Paschoal, a advogada do impeachment, não conseguiu inocentar Mayara. A jovem foi condenada pela Justiça Federal de São Paulo pelo crime de discriminação e recebeu uma punição de 1 ano, 5 meses e 15 dias de prisão, mas a pena foi convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa. Mayara trabalhava em um escritório de advocacia, mas perdeu o emprego depois do caso. Ela também teve que mudar de cidade e de faculdade por conta da repercussão de suas mensagens.

A culpa é de quem?

Numa recente entrevista à BBC Brasil, Janaina Paschoal declarou que “seu compromisso é com Deus”. Na Folha, a advogada se declarou preocupada com as “forças ocultas e bolivarianas” que manipulam nossos jovens, e disse que Lula é o principal culpado pelas mazelas que assolam o país: “ele [o ex-presidente] separa o Brasil em Norte e Sul. É ele quem faz questão de cindir o povo brasileiro em pobres e ricos”.

Janaina Paschoal a Doida do Impeachment Imagens - Fotos:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Impeachment, Julgamento, no Senado, senadores, Dilma, presidente, brasil, defesa do, Janaina Paschoal, Louca, Malandra, uma, Sofista, Barata, Janaina Conceição Paschoal, presidente, Dilma Rousseff, Câmara dos Deputados, PSDB, recebeu, dinheiro, esquizofrênica, loka, doidona,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics