sábado, 30 de abril de 2016

Heroína dos Golpistas Paga Micos e mais Micos no Senado, Janaina Paschoal Louca, Malandra, uma Sofista Barata

A partir dos 7 minutos a coisa fica Bizarra! O Senador fez perguntas, e como ela Responde? NÃO RESPONDE!!  Ela usa de sofisma barata, de retórica da controvérsia barata para fugir das questões! É uma infantil, imatura e ridícula. Só mesmo uma louca desse calibre para criar um processo de Impeachment contra uma presidente da Republica Completamente Inocente. O que está acontecendo nesse País? Estamos batendo palma para Louco(a) dançar? Claramente ela é pessoa de mente confusa, é louca e pelo jeito esquizofrênica. Mas os Golpistas a elegeram como Heroína e seguem os passos de uma insana... boa sorte para o Brasil, nós vamos precisar...

Impeachment Julgamento no Senado Janaina Paschoal Louca, Malandra, uma Sofista Barata:

Janaina Paschoal a Louca do Impeachment, sofista barata, retórica da controvérsia

- Tudo Sobre Janaina Paschoal a Louca do Impeachment - Brasil 2016: http://jornalggn.com.br/tag/blogs/janaina-paschoal


- Janaína Paschoal simboliza a plutocracia predadora brasileira. Por Paulo Nogueira, http://www.diariodocentrodomundo.com.br/janaina-paschoal-simboliza-a-plutocracia-predadora-brasileira-por-paulo-nogueira/

- Janaina Paschoal é advogada do procurador que torturava a esposa, Fanático Cristão torturava a esposa por questões religiosas, Janaina é da Mesma Igreja dele, tão fanática quanto:  http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/04/janaina-paschoal-advogada-procurador-que-torturava-a-esposa.html

Janaina Paschoal faz discurso louco e sem nexo no Largo São Francisco em 04/04/2016
A partir dos 4 minutos a coisa fica Bizarra!

O que é Sofisma? 
Sofistas - Falsos Sábios, Ilusionistas do Saber - Os Malandros da Grécia Antiga - Retórica - Controvérsias: [Clique Aqui]


No Senado, Janaina Paschoal revela fragilidade do impeachment:

A participação de Janaina Paschoal, autora do impeachment, na comissão especial do Senado foi conturbada. Sem argumentos e preparo para fundamentar sua acusação, a advogada chorou, vociferou e pediu para ir ao banheiro diversas vezes

Após ter sido acusada de ser membro do PSDB e de ter trabalhado com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, a advogada e autora do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Janaina Paschoal, iniciou seu pronunciamento à Comissão Especial do Impeachment no Senado explicando como chegou aos cargos que foram questionados pelos membros do colegiado (vídeos abaixo).

Por cerca de 12 minutos, Janaína afirmou nunca ter tido contato com ambos dos mencionados pelos senadores, e passou a ser criticada por utilizar o tempo de esclarecimento sobre a denúncia para explicar fatos pessoais. Parlamentares questionaram a falta de precisão da advogada em relação aos fatos apresentados no documento de denúncia.

Gritos
Perto da 0h desta sexta-feira, 29, quando a sessão na Comissão Especial do impeachment já andava morna, a denunciante Janaína Paschoal se exaltou com o senador Telmário Mota (PDT-RR) depois que ele questionou se ela era advogada do procurador da República Douglas Kirchner – demitido pelo Conselho Nacional do Ministério Público em função da suspeita de agredir e torturar a esposa. “Não quero! Não vou admitir”, gritou.


Após se exaltar, a advogada levou uma bronca do presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB). “Por favor, vamos falar em um tom compatível com o ambiente em que nós estamos”, disse. Convidada para detalhar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff que tramita no Congresso, Janaína rebateu que “seu cliente nunca bateu na mulher” e que a autoria das agressões é de uma tia da vítima. “Tudo tem limite, meus clientes são sagrados”, protestou, retirando-se da sala. A advogada chegou a pedir para sair da sala outras vezes. O senador Telmário Mota treplicou dizendo que fez várias perguntas técnicas sobre o embasamento jurídico da denúncia contra Dilma e que a questão sobre o procurador era secundária. Janaína retornou à mesa e pediu desculpas ao presidente pelo comportamento.

‘Heroína’
Aceitando os elogios de senadores de oposição que a trataram como uma heroína, Janaína incorporou a figura e revelou seu desejo de estender sua ação política para outros países. A advogada chorou várias vezes durante a comissão especial do Senado que avalia o processo de afastamento de Dilma. E revelou que vai ampliar sua “luta” pela América Latina. Janaína disse ainda que os apoiadores de Dilma são “torturadores”. A jurista foi criticada por senadores da base governista. Gleisi Hoffmann (PT-PR) sugeriu que, antes de lutar pela América Latina, ela observasse outros regimes totalitários no Brasil, “como no Paraná, onde perseguem professores”, disse em referência ao governador Beto Richa do PSDB.

Plutocracia
Para o jornalista Paulo Nogueira, editor do DCM, Janaina Paschoal representa a plutocracia predadora brasileira.

“Não foi fácil suportar a participação de Janaina Paschoal no Senado na noite de quinta, na comissão que discute o impeachment. Num momento de autoempolgação, Janaína traiu sua confusão mental e seu antipetismo delirante. Ela disse aos senadores que, se eles não tirarem Dilma, teremos dezesseis anos de PT no poder”, escreveu Nogueira. “Janaina disse que, ao contrário dos petistas, é “democrata”. No seu mundo, não é o povo que escolhe quem deve ficar ou não no poder. São eles, os senadores. Há pouco mais de um ano, 54 milhões de brasileiros deram nas urnas a Dilma um segundo mandato, mas para Janaína isso não é democracia, pelo visto”, continua.


Janaína Paschoal simboliza a plutocracia predadora brasileira. Por Paulo Nogueira: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/janaina-paschoal-simboliza-a-plutocracia-predadora-brasileira-por-paulo-nogueira/

Uma das tragédias de situações como a que o Brasil vive é ver nulidades como Janaína Paschoal ser alvo de torrenciais holofotes. Não foi fácil suportá-la no Senado na noite de quinta, na comissão que discute o impeachment. Num momento de autoempolgação, Janaína traiu sua confusão mental e seu antipetismo delirante. Ela disse aos senadores que, se eles não tirarem Dilma, teremos dezesseis anos de PT no poder. Ela completou essa frase dizendo que, ao contrário dos petistas, é “democrata”.

No Planeta Janaína, não é o povo que escolhe quem deve ficar ou não no poder. São eles, os senadores. Há pouco mais de um ano, 54 milhões de brasileiros deram nas urnas a Dilma um segundo mandato, mas para Janaína isso não é democracia, pelo visto. Como todo megalomaníaco, Janaína não se limita a falar do assunto que está em discussão. No Senado, ela deu um jeito de atacar a “ditadura” venezuelana. É uma das frases feitas da direita brasileira, um clichê cínico e obtuso. Chávez primeiro e depois Maduro se submeteram às urnas repetidas vezes em eleições verificadas e aprovadas por observadores internacionais do calibre de Jimmy Carter.

Ditadura?

Ela citou, em tom fúnebre, Leopoldo Lopez como uma vítima do governo venezuelano. Ora, Lopez, um fanático de direita apoiado pelos Estados Unidos, incitou manifestações pela derrubada de Maduro das quais resultaram a morte de dezenas de pessoas.

Lopez e Janaína pertencem a um mesmo grupo: o de extremistas de direita da América Latina dedicados a buscar por meios escusos o que não conseguem pelos votos populares.
São símbolos de uma plutocracia predadora, gananciosa, desonesta – responsável pela desigualdade social indecente que marca a região. Por conta de gente como Janaína, corremos um enorme risco de nos transformar numa imensa Venezuela. Ou alguém acha que não haverá reação, e forte, ao golpe?

Sob outro prisma, ela é uma clássica midiota. Sofreu uma lavagem cerebral da imprensa brasileira. Repete como verdades absolutas pseudonotícias da Veja e da Globo. Seremos uma sociedade brutalmente desigual, uma Escandinávia do avesso, se dependermos de gente como ela.
Dias atrás, o homem mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lemann, disse que com desigualdade os brasileiros jamais terão estabilidade política. E citou as virtudes de sociedades igualitárias, como a Suíça, onde todos frequentam as mesmas escolas e vão aos mesmos hospitais.

Somos o oposto disso por causa de pessoas como Janaína Paschoal. Ela adora falar em patriotismo, mas não foi o idealismo que a levou a elaborar o pedido de impeachment. Ela recebeu 45 mil reais do PSDB para montar o parecer que seria a base do golpe.

Janaína estaria na merecida obscuridade não fosse o gesto de vingança de Eduardo Cunha ao aceitar o pedido de impeachment de que ela é coautora porque o PT não o blindou diante de seus múltiplos atos de corrupção. É uma desgraça que uma pessoa como ela tenha sido colocada numa posição-chave para a supressão, por um golpe, de 54 milhões de votos.


Janaina Paschoal não apenas advoga para Douglas Kirchner, o ex-procurador que torturou a esposa repetidas vezes. A advogada também defendeu Mayara Petruso, a estudante de direito que disse, após o resultado das eleições de 2010, que “nordestino não é gente e tem que morrer afogado”. Janaina Paschoal, autora do impeachment, é advogada de Douglas Kirchner, o procurador que torturava a esposa e a mantinha em cárcere privado.

Janaina Paschoal se tornou o assunto mais comentado do Brasil nesta terça-feira (5). A autora do processo de impeachment contra Dilma Rousseff foi registrada em vídeo protagonizando um discurso inacreditável. Juristas consideraram que a fala da advogada, que deveria se comportar como uma técnica, não se diferencia em nada das pregações acaloradas de pastores neopentecostais. Curiosamente, Janaina é advogada do procurador Douglas Kirchner, demitido do Ministério Público por torturar e manter a sua esposa em cárcere privado com a ajuda de uma pastora evangélica. Douglas foi demitido pelo CNMP por 12 votos a 2.

Ao apresentar a defesa do procurador, Janaina afirmou que o réu era inocente porque se tratava de um “típico caso de liberdade religiosa”. Depois, a certa altura da sessão, Janaína mudou a estratégia e alegou que Douglas tinha “a mente propícia para ser cooptada”, ou seja, teria maltratado a mulher sob influência da igreja.

A presidente do Conselho do Ministério Público e relatora Ela Wiecko Volkmer de Castilho rebateu e citou o laudo pericial demonstrando que Tamires, esposa de Douglas, foi espancada com instrumento contundente. Segundo ela, Tamires foi submetida a violência “psíquica, moral e simbólica”. Ela Wiecko lembrou que Douglas “admite que assistiu a surra com cipó e não teve forças para reagir. Nesse dia, não era procurador ainda, mas tornou-se depois e mesmo sendo procurador continuou morando na igreja, casado com Tamires e a situação permaneceu a mesma até a fuga dela em julho”.

A relatora argumentou que as provas de que Douglas praticou violência contra a mulher e fanatismo religioso eram mais que suficientes para um juízo do Conselho Superior do MPF de que Douglas “não possui idoneidade moral para exercer o cargo de procurador da República”.
Laudos comprovaram que Tamires foi violentamente espancada mais de uma vez.

Mayara Petruso

Janaina Paschoal também foi advogada da jovem Mayara Petruso, a estudante de direito que ficou famosa, em 2010, por expressar seu ódio contra nordestinos nas redes sociais após a vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais. “Nordestino (sic) não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!”, publicou Mayara. Janaina Paschoal, a advogada do impeachment, não conseguiu inocentar Mayara. A jovem foi condenada pela Justiça Federal de São Paulo pelo crime de discriminação e recebeu uma punição de 1 ano, 5 meses e 15 dias de prisão, mas a pena foi convertida em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa. Mayara trabalhava em um escritório de advocacia, mas perdeu o emprego depois do caso. Ela também teve que mudar de cidade e de faculdade por conta da repercussão de suas mensagens.

A culpa é de quem?

Numa recente entrevista à BBC Brasil, Janaina Paschoal declarou que “seu compromisso é com Deus”. Na Folha, a advogada se declarou preocupada com as “forças ocultas e bolivarianas” que manipulam nossos jovens, e disse que Lula é o principal culpado pelas mazelas que assolam o país: “ele [o ex-presidente] separa o Brasil em Norte e Sul. É ele quem faz questão de cindir o povo brasileiro em pobres e ricos”.

Janaina Paschoal a Doida do Impeachment Imagens - Fotos:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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2 comentários:

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

No facebook: A. De P. Q.: A cafajestada está seguindo apenas a máxima de Tommaso de Lampedusa em "O Leopardo": mudar algo para nada mudar. Usa-se um partido podreira1 como boi de piranha alie-se a isso estratégias diversionistas - música, esporte, religião.... - para enganar a bugrada com a aparência de reforma do Estado - A Hora do Agora Vai parte 87 - assim garante-se que fique tudo onde sempre esteve - todo o status quo político/econômico salvo e pronto para mais um ciclo de espoliação do país e de suas ovelhinhas.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Luciano Lala: Eles estão é querendo um conflito para instaurar o caos, isso sim.

Resposta: é realmente esses Golpistas do PSDB do PMDB da elite corrupta querem mais é que uma guerra civil estoure no brasil, assim vão poder ter chance de queimar todos os arquivos, e se livrar da cadeia, enquanto o povo se mata, eles fogem com o dinheiro público para a Miami, rindo do povo brasileiro...

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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