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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Livro a Arte da Guerra Estratégia Militar de Sun Tzu - Documentário Completo em Full HD - Dublado em Português - History

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares

Livro a Arte da Guerra em Full HD - Estratégia Militar de Sun Tzu:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]


A maior prerrogativa da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a Guerra. 

E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair vitorioso...

O livro Arte da Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados, mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida. 

O maior tratado de guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia, sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia-a-dia.

- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e fraco”.

O livro está dividido em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível. 

Sun Tzu, um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento, indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).

Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição

A Arte da Guerra e os seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes interpretações.

A Arte da Guerra foi escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China, que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching. 

O colapso da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante a da Europa medieval até os dias de hoje.

- O prefácio da Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes o exemplo. 

No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida. 

A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.

A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras foi alcançado com Sun Tzu

Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se, sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância desmedida. 

O grande educador e filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.

No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio sobre formações militares. 

Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”. Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao período dos Estados Belicosos.

De acordo com o desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus próprios erros. 

Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.

Muito poucas pessoas da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.

A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas condições

Capitulo 1 - Planejamento Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho, terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada sem muita consideração.

Capítulo 2 - Guerreando (作戰, pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o conflito armado.

Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.

Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.

Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma boa liderança desperta o potencial do exército.

Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza fingida" para enganar e atrair o inimigo.

Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares, o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que esse tipo de confronto é inevitável.

Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.

Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes tipos de terreno do território inimigo.

Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6 tipos de terreno.

Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.

Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de ataque com esse e outros elementos.

Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas fontes.

Frases do Livro 'A Arte da Guerra', e inspiradas por ele:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).

- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)

- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere.

- A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

- O que é de suprema importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.

- A velocidade é a essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.

- Toda guerra é baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto.

- Trate seus homens como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais profundo vale.

- A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.

- A água não tem forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.

- Dos cinco elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre; os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.

- Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.

A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer Guerra, se puder evitar, evite!

Fontes:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quinta-feira, 19 de março de 2015

Sobre Gandhi e o Mito de ter Libertado a Índia da Inglaterra - Mentira - Fraude - Enganação - Equivoco - Erro

Ao postar esse artigo no Facebook, [Clique Aqui] uma pessoa escreveu a declaração abaixo, e eu respondi... Será que Mahatma Gandhi 'libertou a Índia' do domínio britânico apenas com muito amor, pacifismo e greves de fome? Será?? Ele venceu uma super potencia, o Império Britânico (a maior potencia militar e econômica do planeta antes da Segunda Guerra Mundial) sem dar um único tiro? É isso mesmo?? Vejamos...

Assunto Relacionado: O Lado Negro de Madre Teresa de Calcutá [Clique Aqui]

Mahatma Gandhi o 'Iluminado' que venceu o poderoso império britânico apenas com muita Paz, Amor e Fraternidade... será mesmo??

L.Z.B.,:  Sempre que vejo um povo, uma civilização inteira escravizada, aprisionada, me recordo de dois momentos da história humana... A invasão romana, e à dominação dos povos Judaicos, e suas revoltas sequenciais que terminaram na diáspora Judaica... E outro momento foi a libertação da Índia, através dos movimentos políticos iniciados por Gandhi...  A partir dai tenho minha conclusão pessoal de como se enfrenta uma superpotência.

Minha Resposta: L.Z.B. Super potência se combate com Super potencia, não foi Gandhi que libertou a Índia, foi a Segunda Guerra Mundial. Depois de ser arruinada pelos Nazistas a Inglaterra não teve mais como manter seu domínio, Gandhi se aproveitou da fraqueza do império ferido para desferir o golpe fatal, com a ajuda do presidente dos EUA - vide:

(Gandhi passou cada vez mais a pregar a independência durante a II Guerra Mundial, através de uma campanha clamando pela saída dos britânicos da Índia (Quit Índia, literalmente Saiam da Índia), que em pouco tempo se tornou o maior movimento pela independência indiana, ocasionando prisões em massa e violência em uma escala inédita. 

Gandhi e seus partidários deixaram claro que não apoiariam a causa britânica na guerra a não ser que fosse garantida à Índia independência imediata (os Britânicos combatiam os nazistas que estavam exterminando milhões de inocentes em campos da morte. E queriam espalhar essas atrocidades pelo mundo todo. Mas a libertação politica da Índia era mais importante né Gandhi?). 

Durante este tempo, ele até mesmo cogitou um fim do seu apelo à não-violência, de outra forma um princípio intocável, alegando que a "anarquia ordenada" ao redor dele era "pior do que a anarquia real". Foi então preso em Bombaim pelas forças britânicas em 09 de agosto de 1942 e mantido em cárcere por dois anos).

BrunoGM: Acredito que a Índia só não se aliou aos Nazistas por que era muito ideologicamente distante desse, afinal os nazistas tencionavam exterminar todas as raças 'inferiores' e isso incluía os indianos. Fora claro que os EUA entraram na Guerra ao lado dos Britânicos. Depois da guerra contra os Nazi ficou "moralmente incomodo" para os ingleses manter um enorme país sob seu domínio ditatorial.

Falida financeiramente a Inglaterra teve de abandonar o território, foi uma exigência de Roosevelt, (presidente dos EUA) para aceitar apoiar os Britânicos na Guerra contra o Eixo. Os britanicos teriam de se desfazer de seu império ultramarino. A inglaterra fraca como estava não aguentaria uma nova guerra, agora contra o povo Indiano que se aproveitava da situação.

Falar que foi Gandhi a razão da entrega da Índia foi uma saída "honrosa" para os orgulhosos ingleses que não queriam admitir sua fraqueza na ocasião... tipo: "seremos misericordiosos perante a determinação pacifista da índia e de seu líder, Gandhi". Ao se retirarem aconteceu uma guerra civil entre Hindus e Islâmicos, e o território da Índia foi partido em várias partes, dentre elas o que hoje em dia se conhece como Paquistão, um dos países islâmico mais populosos do mundo.

Gandhi: a Morte do Mahatma
     
Enquanto um número considerável de estadistas, líderes políticos e revolucionários do século XX, homens que provocaram guerras ou causaram massacres terríveis, morreram de causas naturais; Gandhi, um dos maiores pacifistas desse século, pai da independência da Índia, aquele que tudo fez ao longo da sua prodigiosa atividade para banir a violência da vida política, terminou por dessas ironias da vida assassinado a tiros em Nova Délhi em 1948.

O Momento Final

"Eu sei que hoje em dia irrito todo mundo. Como posso acreditar que somente eu tenho razão e que todos os outros estão errados? (...) devem dizer-me francamente que eu sou velho e que não sirvo a ninguém e que não devo me intrometer no seu caminho. Se me falarem assim abertamente eu não serei mais o estorvo do mundo." Enrolado no khaddar, a manta branca indiana que lhe encobria o seu físico enrugado e descarnado - amparado em duas das suas jovens parentes, "minhas muletas", como costumava dizer -, Gandhi aproximou-se da multidão. Esperavam-no nos jardins da Birla House em Nova Délhi, no entardecer do dia 30 de janeiro de 1948. Sempre que chegava a uma cidade ele abrigava-se nos casebres dos harijan, os intocáveis, para que seu exemplo atenuasse o preconceito que os párias sofriam na complicada sociedade de castas indiana. Desta vez o grande homem abrira uma exceção. Na sua estada em Nova Délhi, a última da sua vida, decidiu hospedar-se na residência de um ricaço.

Os Tiros

Mal o avistaram, cercaram-no. Vinham de longe para ver o Mahatma, "a grande alma", o homem santo que os havia libertado de dois séculos de domínio britânico. Em meio ao tumulto respeitoso, num repente, espocaram três tiros. Gandhi encolheu-se no chão, baleado por uma mão que empunhara uma Beretta. As suas roupas, tecidas por ele mesmo na sua roca de fiar, mancharam-se de sangue. Os gritos da multidão comovida e indignada misturaram-se aos seus fracos e derradeiros gemidos. O apóstolo da satyagraha, a não-violência, fora executado a bala.

O Atentado como Protesto

"Gandhi used to claim the Partition would be over his dead body. So after Partition when he didn't die, we killed him." (Gandhi alardeava de que a Partição [da Índia] só ocorreria sobre o seu cadáver. Assim quando ele não morreu depois da Partição, nós o matamos...) Gopal Godse, irmão do assassino de Gandhi. Detiveram o pistoleiro. Chamava-se Nathuram Godse, um ativista da RSS (Rashtriya Swayamsevak Sangh), uma organização da extrema-direita nacionalista do estado de Maharastra, que vira no atentado um protesto contra a secessão do subcontinente entre hindus e muçulmanos, referendada pelo Mahatma. O pistoleiro, um ex-alfaiate, fora o braço armado de uma conspiração de certa dimensão. Dias depois um imenso cortejo, regado pelas lágrimas do pais inteiro, acompanhou pelas avenidas de Nova Délhi, a capital da Índia independente, o corpo de Gandhi, o Ram. o homem ideal do épico Ramayana, até a enorme pira funerária que ergueram para incinerá-lo. Mataram-no aos 79 anos de idade.

A Babilônia Indiana

Ninguém como ele articulara de maneira tão hábil certas características do ser indiano com princípios universais abstratos. Além de encontrar-se dividido em mais de três mil castas e subcastas diversas, espalhadas por milhares de aldeias, seu povo - uns 400 milhões naquela época - falava mais de 60 línguas, sâncritas e não-sâncritas, e orava a deuses diversos. No norte, no atual Paquistão e na Caxemira, prostravam-se para Meca, no restante incensavam Brahma e milhares de outras divindades, entre elas Sidarta Gautama, o conhecido Buda. A Índia era um monumento humano erguido ao Caos regado pela chuva das monções.

Gente Mansa, Cordata

Gente vegetariana, submissa, desafeita à guerra, vocacionada a suportar flagelações, jejuns terríveis e sofrimentos os mais diversos, os indianos não refugaram em aceitar a ahimsa, a doutrina difundida por Gandhi, baseada nas leituras que ele fizera de Leon Tolstoi e Henry Thoreau, que exaltavam o dogma de não ferir-se a ninguém. Quando seus seguidores, por vezes, descontrolavam-se em seu desejo de vingança contra o colonizador, apelando às armas, como ocorreu no lamentável incidente na aldeia de Chauri Chaura, em fevereiro de 1922, Gandhi protestou contra a agressividade da sua própria gente com jejuns expiativos. Era infalível. Acalmaram-se. Ele decidira-se pela original estratégia de cansar o braço do agressor, de constranger o porrete dos ingleses perante sua coragem pacífica e a superioridade moral da cultura indiana. Para Churchill, irritado, ele não passava de um "faquir sedicioso".

A Discórdia entre Hindus e Muçulmanos

Cinco meses antes de morrer, Gandhi, após mais de meio século de lutas, cadeias e teimosos jejuns de fome, felicitou-se ao saber que Lord Mountbatten, o último vice-rei da Índia, finalmente arriara a bandeira britânica em 15 de agosto de 1947. Para embaraço e mais profunda vergonha do grande líder indiano, tudo voltou a ensombrecer-se. Muçulmanos e hindus, agora cidadãos livres de uma Índia emancipada, deslocando-se para as respectivas áreas determinadas pelo acordo, no caminho, ao encontrar-se em lados diferentes das estradas, jogaram-se uns contra os outros numa guerra de rotos contra tortos, umbellum miserabilium, linchando-se com paus e pedras. Calcutá, a megalópolis dos mendigos, virou um inferno.

Milhões de Mortos

Naquela trágica divisão, entre uma Índia hindu (governada por Nehru) e a outra muçulmana (governada por Jinah), calcula-se que morreram nos motins de 1947/8 dois milhões de pessoas. Naquele pequeno entreato - entre a saída das autoridades das colônias inglesas e suas substituição pelos inexperientes governos nativos - assassinaram mais indianos do que durante os dois séculos de ocupação colonial (incluindo as baixas do motim dos Cipaios, os soldados indianos que se revoltaram contra os ingleses no século XIX). A humanidade demonstrava com aquela onda de bárbara violência que retornava ao seu leito natural de estupidez. Gandhi que fizera o império britânico inteiro vergar apenas com marchas e jejuns de fome (na verdade um mito isso, pois nunca aconteceu), assombrado e decepcionado com tudo aquilo, tinha razão, tornara-se um estorvo em meio a um povo tomado de ódio cego contra o seu vizinho. Só lhe restou morrer.

Mahatma Gandhi adorado hoje em dia como símbolo da vitória não violenta sob um grande império, mas tudo não passa de propaganda...





Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ocultismo Nazista - Adolf Hitler - Sociedades Secretas

Parte [2] do Artigo, Clique Aqui

Nesse excelente documentário, você vai entender por "A" mais "B" que os nazistas eram praticantes das ciências ocultas. Eles fizeram uma mistura complexa de crenças célticas, com Yoga, Budismo e conhecimentos de Sociedades Secretas. 

Veja o documentário, apesar de dividido em varias partes no Youtube, aqui ele passará como se fosse apenas um de longa duração:


Veja todas as Partes, [Clique Aqui] Lista de Reprodução

Os ocultistas dominaram a Alemanha e não escondiam esse fato, já atualmente o mundo é governado por ocultistas, porém esses se mantém anônimos

Dentre essas fontes de conhecimento estava os ensinamentos de Madame Blavatsky que fundou no ano de 1875 a Sociedade TeosóficaBlavatsky em seu livro “A doutrina Secreta” escreve falando sobre evolução (isto é, reconhece a Teoria da Evolução como verdade, o que desmonta a sua credibilidade, já que tal teoria já está provada falsa pela ciência, Clique Aqui para saber mais sobre o assunto) e diz abertamente que a raça ariana é mais “evoluída” e deverá mais cedo ou mais tarde ser a única habitante do planeta, em detrimento das outras raças. Então o grande fundamento “científico” da idéia de “superioridade racial” dos Arianos (pessoas loiras de olhos azuis) veio por meio da Teoria da Evolução de Charles Darwin.

Rudolf Hess, vice de Hitler disse - "O nacional socialismo nada mais é do que a biologia aplicada" - [livro a Guerra contra os fracos, de Edwin Black]

Livro sobre a pratica do ocultismo pelos Nazistas

Para quem já leu o livro de Jan Udo Holey (vulgo: Jan Van Helsing) intitulado: "As Sociedades Secretas e seu Poder no Século XX" encontrará aqui nesse documentário as evidencias incontestáveis de que o que o autor diz no livro é a mais pura realidade. Também sabemos que Hitler foi apoiado e financiado por sociedades secretas, uma delas (a principal nesse contesto) foi a Sociedade Thule, que foi de onde saiu todas as idéias de superioridade alemã e a idéia de “destino glorioso” da raça ariana para dominar o mundo, e seu direito de escravizar as outras raças, tidas como inferiores. A sociedade Thule é uma mistura complexa de paganismo, mitos Vikins, ocultismo baseado na sociedade teosófica, na religião celta, etc...

Hitler, usado e descartado pela Sociedade Thule, atualmente, Sociedade dos Cavaleiros da Cruz de Malta

São tidos como os verdadeiros governantes, Hitler era penas uma marionete dos membros mais poderosos dessa sociedade, ele foi usado e enganado por esses homens. Atualmente a sociedade Thule mudou o nome para Sociedade dos Cavaleiros da Cruz de Malta. Temos também a sociedade Vril, uma organização de médiuns que se comunicam com entidades extracorpóreas (como acontece no Espiritismo de Allan Kardec) mas no caso da sociedade Vril, a intenção principal era se comunicar com as almas de alto nível (antigos deuses das religiões antigas) e com os seres extraterrestres. Segundo as investigações dos pesquisadores de sociedades secretas, foi graças à sociedade Vril que a tecnologia nazista (alemã) superou tanto a de outros países, as idéias sobre as inovações tecnológicas vinham das entidades que se comunicavam com os médiuns da ordem Vril.

As grandes reuniões Nazistas em Nuremberg

Daí dá para ter uma idéia do grande conhecimento que estava sendo reunido pelos Nazistas. Se eles não tivessem começado a Segunda Guerra Mundial, e assim conseqüentemente se auto destruído, esse grupo de ocultistas atualmente estariam num nível de poder incrível, com certeza o mundo estaria nas mãos deles. Mas como foram apresados em suas ambições acabaram por serem arruinados. É nisso que dá a ambição desmedida... Por acreditarem que a Teoria da Evolução esta certa, os Nazistas quiseram “ajudar a natureza” a fazer o seu serviço, isto é... levar há extinção as outras raças humanas “inferiores” que não evoluíram como os Arianos, para assim imperar a raça mais bem desenvolvida, aquela escolhida da natureza para dominar o mundo. Sem Darwin e sua pseudoteoria o Nazismo e holocausto jamais teria acontecido.

Hitler, vendido como um "Deus" aos alemães, a reencarnação de algum deus céltico


Esse documentário foi legendado pelo canal deusmihifortis (como está bem claro durante todo o vídeo), lá no canal dela tem mais vídeos interessantes, o canal SeteAntigos7 recomenda que visite.


                               Descrição extra, mais algumas informações úteis                             

Nesse muito interessante documentário da TV Espanhola é revelado ao grande publico a verdade sobre o envolvimento dos Nazistas com o Ocultismo.

Passeata Nazista

Entenda aqui o por que os Nazis consideravam a Raça Ariana superior. Quais sociedades secretas os apoiava, e por que tinham tanta raiva dos Judeus. Recomendo que procurem na WEB informações sobre Jan Udo Holey (vulgo: "Jan van Helsing") e seu muito interessante livro intitulado - "As Sociedades Secretas e seu Poder no Século XX", já em português no site "Uma Nova Era", Clique Aqui Leiam também sobre David Icke, respeitável pesquisador e escritor sobre conspirações, [Clique AquiLivro sobre ocultismo nazista, [Clique Aqui]

Pagina do Wikipédia bem completo sobre Alemanha Nazista:

Parte [2] do Artigo, Clique Aqui

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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