Congresso dos EUA realiza audiência pública sobre óvnis em 50 anos.
(17/05/2022 às 21h46)
Sessão acontece após Pentágono divulgar relatos de militares sobre fenômenos aéreos não identificados, O Congresso americano realizou nesta terça-feira (17) a primeira audiência pública em mais de 50 anos sobre óvnis, os objetos voadores não identificados.
Com a presença de autoridades do governo, a sessão acontece 11 meses após a divulgação, pelo Pentágono, de um relatório com registros de 144 observações de UAPs (fenômenos aéreos não identificados, na sigla em inglês) por militares americanos desde 2014.
O documento, ainda
que inconclusivo, provocou alvoroço ao indicar que 18 dos objetos, classificados
de "riscos potenciais" pelo subsecretário de Defesa dos EUA, Ronald Moultrie,
que participou da sessão desta terça, apresentavam comportamentos de voo incomuns.
-“Sabemos que nossos militares encontraram fenômenos aéreos não identificados,
e, como eles representam riscos potenciais de segurança de voo e de segurança geral,
estamos comprometidos com o esforço concentrado para determinar suas origens” -
Em novembro, a Lei de
Defesa Nacional passou a exigir que os militares criassem um escritório para
analisar a questão, além de apresentar briefings semestrais sobre o tema ao
Congresso.
Nesta terça, o
vice-diretor de inteligência naval, Scott Bray, disse que o número de UAPs catalogados
subiu para 400, mas, mesmo diante da alta expressiva, adotou tom de cautela e afirmou
que não há indicações de que os fenômenos são de origem extraterrestre e que nenhuma
tentativa de comunicação foi feita.
Ele admitiu, porém,
que as autoridades americanas não conseguem explicar alguns dos objetos
detectados. "Há poucos casos em que temos mais dados, mas nossa análise simplesmente
não conseguiu determinar completamente o que aconteceu", afirmou ele.
Bray exibiu dois
vídeos de fenômenos aéreos não identificados. Um deles mostrou objetos em forma
de triângulo piscando no céu à noite. O outro registrou um objeto brilhante e
esférico passando pela janela da cabine de um avião militar. Ao menos 11 avistamentos
quase causaram acidentes com aeronaves americanas, e alguns deles aparentavam
estar se movendo sem qualquer meio discernível de propulsão.
"Os UAPs são
inexplicáveis, mas reais", disse o presidente do subcomitê de inteligência
da Câmara, Andre Carson, que pediu que os fenômenos sejam levados a sério. Ele
ainda acusou autoridades do Pentágono de se dedicarem a casos relativamente
fáceis de entender e de "evitar os que não podem ser explicados".
O relatório divulgado
em 2021 e a audiência desta terça marcaram um ponto de virada para os EUA, que
durante décadas desmentiram e desacreditaram observações de objetos voadores não
identificados. Mesmo com o registro de centenas de relatos sobre fenômenos
aéreos não identificados, espaçonaves alienígenas não receberam menção no
relatório divulgado pelo Pentágono em junho.
O foco, em vez disso,
estava nas possíveis implicações para a segurança nacional e para a segurança
da aviação americana. A sessão foi a primeira audiência aberta no Congresso
sobre o assunto desde que a Força Aérea dos EUA encerrou um programa inconclusivo
sobre óvnis, sob o codinome Projeto Livro Azul, em 1969.
Meu Comentário: Com certeza são naves extraterrestres,
e para quem não acredita, vai uma frase de sabedoria: “O Diabo está nos Detalhes”, se estudarem melhor cada um desses 144 casos vão perceber como, e por que, são artefatos extraterrestres. Eles superam o entendimento humano
sobre física e comportamento da matéria.
Com certeza estamos sendo visitados por extraterrestres, a Terra é um planeta artificial, (finamente ajustado), feito desde o início por engenharia planejada racionalmente, e a vida foi implantada aqui por civilização muito avançada, a Terra é um laboratório de experimentação, e ainda hoje serve a esse propósito. Os Donos da Terra continuam a visitá-la e a trabalhar nela, para o bem de suas pesquisas e investigações científicas. Nós somos experimentos de civilização altamente avançada do universo local. (Ps. não são nossos irmãos, são nossos donos...).
Os Extraterrestres Existem e Estão nos visitando a muito tempo:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os
homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” -
(Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun
Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais
gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” -
(Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão
de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência
ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem
ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun
Tzu (孫子), livro
a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a
guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais
você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe
outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
A maior prerrogativa
da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas
as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas
antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a
Guerra.
E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a
única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar
todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair
vitorioso... O livro Arte da
Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do
ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados,
mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida.
O maior tratado de
guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia,
sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e
mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver
Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes
conflitos do nosso dia-a-dia.
- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no
engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a
água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita
o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de
acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos
soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e
fraco”.
O livro está dividido
em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia
bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma
característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um
mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível.
Sun Tzu,
um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento,
indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e
fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do
ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).
Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de
anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição
A Arte da Guerra e os
seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun
Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que
determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido
pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes
interpretações.
A Arte da Guerra foi
escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China,
que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de
prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais
de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching.
O colapso
da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados
e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio
aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante
a da Europa medieval até os dias de hoje.
- O prefácio da
Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção
clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados
feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados
Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por
pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem
superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes
o exemplo. No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando
com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em
operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos
não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os
outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida.
A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.
A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias
da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras
foi alcançado com Sun Tzu
Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais
extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra
os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram
vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se,
sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância
desmedida. O grande educador e
filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados
Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos
que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.
No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é
previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a
quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio
sobre formações militares. Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de
vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”.
Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio
partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos
séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta
Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao
período dos Estados Belicosos.
De acordo com o
desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo
de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir
ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui
respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um
comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus
próprios erros. Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas
incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi
meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto
à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi
para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser
curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás
punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.
Muito poucas pessoas
da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns
dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas
pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas
porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de
fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.
A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de
bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas
condições
Capitulo 1 - Planejamento
Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e
planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho,
terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete
elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo
que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada
sem muita consideração.
Capítulo 2 - Guerreando
(作戰,
pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra
depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível
entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes
para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o
conflito armado.
Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um
exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores
essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército
e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a
na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo
sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.
Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é
determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo
o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando
tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também
pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.
Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da
criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma
boa liderança desperta o potencial do exército.
Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas
de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da
paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no
conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza
fingida" para enganar e atrair o inimigo.
Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares,
o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que
esse tipo de confronto é inevitável.
Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de
terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância
à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.
Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste
capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes
tipos de terreno do território inimigo.
Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de
terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6
tipos de terreno.
Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de
situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do
líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.
Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o
uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito
desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de
ataque com esse e outros elementos.
Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de
ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco
fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas
fontes.
Frases do Livro 'A
Arte da Guerra', e inspiradas por ele:
- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”.[Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere. - A suprema arte da
guerra é derrotar o inimigo sem lutar.
- O que é de suprema
importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.
- A velocidade é a
essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas
inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.
- Toda guerra é
baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer
incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos
perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos
fazê-lo acreditar que estamos perto.
- Trate seus homens
como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais
profundo vale.
- A invencibilidade está
na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que
sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.
- A água não tem
forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso
pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas
táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.
- Dos cinco
elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre;
os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.
- Aquele que conhece
o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele
que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou
para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si
próprio, será derrotado em todas as batalhas.
A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer
Guerra, se puder evitar, evite!
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar
com clareza...
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Sol Negro nos EUA em 2017, logo após o
eclipse total do Sol o continente Norte Americano está sendo vítima de Terremotos
e Super Furacões, todos recordistas de intensidade, e isso é apenas o começo...
Estou achando muito
curioso esses fenômenos. Antigamente os Eclipses eram interpretados como sendo ‘portadores de maus presságios’... isso
claro, hoje em dia é considerado como superstições de povos semi-analfabetos antigos.
Numa época sem metodologia cientifica, onde não se podia contar com a
ciência/racionalidade, onde a Religião imperava brutalmente e os surtos psicóticos/esquizofrênicos
eram a fonte da “sabedoria”. (Clique Aqui) as superstições imperavam.
Mas veja que
curiosidade interessante... logo depois do evento de eclipse mais longo do
século, percorrendo todo o território dos EUA de costa a costa (veja imagem
abaixo) a América do Norte está sendo castigada por super furações (todos
recordistas históricos) e Terremotos (no México, o maior dos últimos 100 anos) os super furacões estão se formando e batendo
contra o continente, sendo que é um atrás do outro, é um pior que o outro, o
Harvey foi o mais poderoso furacão a atingir o Texas em 50 anos, provocou
prejuízos da ordem de 180 bilhões, o maior prejuízo de toda a história dos EUA!
Mas o IRMA é ainda maior e mais poderoso! E o seu raio de evento é de tamanho similar
ao Texas (parecido com o tamanho de Minas Gerais). O Furacão Katia atingiu o México e ficou um bom tempo estacionado na
costa do país, agravando mais os danos. E agora tá vindo o furacão JOSÉ, que
poderá se igualar ou até mesmo superar o IRMA. Ea temporada de furacões no Atlântico Norte apenas
começou... (IRMA, KATIA E JOSÉ).
Eu não sou
supersticioso, nem muito menos religioso, mas salta aos olhos essa “coincidência”. E no caso esses fatos
merecem um debate. O que é um eclipse? Nada demais... é apenas a conjunção da
Lua com o Sol o que causa alguns minutos de escuridão (o dia vira noite numa
pequena faixa do planeta) e é só... mas desde os tempos mais antigos (Babilônia,
Egito antigo, Índia) esse evento banal sempre foi classificado como um mal
sinal, tipo, como se os Deuses (ou o Deus) estivesse bravo, e por isso ele
estava avisando que as coisas ficariam feias logo, logo. E por coincidência (ou
não) de fato ocorriam alguns eventos catastróficos (de grandes proporções) que
validavam essa crença supersticiosa (?).
O Sol Negro - Eclipse total do Sol nos EUA em 21 do 08 de 2017,
avião passa bem no momento da escuridão máxima
Dá para entender a
cabeça dos povos antigos perante tal fenômeno raro, o Sol que fornece a vida,
energia, que permite que estejamos vivos, do nada sem motivo aparente, é “derrotado” pela Lua, que então fica escura,
negra, preta como carvão (Sol Negro). A escuridão dura minutos apenas, mas era
suficiente para causar pânico em pessoas e nos animais. Sim os animais ficam
atemorizados... o que é bem curioso, pois eles também percebem quando vai haver
um terremoto. E também ficam em pânico pouco antes de um maremoto. Aí fica a pergunta de
alguns bilhões de dólares (de prejuízo), será que os eclipses por alguma razão
ainda desconhecida trás de fato uma frequência baixa, uma maldição, ou coisa do
tipo, que então desencadeia eventos catastróficos como esse que estamos
verificando na América do Norte? Ou na verdade isso tem a ver com a força do
pensamento coletivo de milhões e até bilhões de pessoas? Será que o pensamento
pessimista coletivo de pessoas sentindo medo perante o fenômeno tão banal como
o eclipse, causa uma onde negra de eventos agourentos?
Isso até poderia ser
falado em se tratando de povos antigos e desprovidos de ciência. Mas hoje em
dia quem se assusta com Eclipses? Na verdade, é justamente ao contrário, a
maioria se diverte, comemora, aproveita para ter folga. Não faz sentido então, não
é mesmo? Então houve o
fenômeno do Sol Negro na América do Norte, e logo em seguida Super Furacões (ciclones)
surgem para arrasar o sul do continente (Obs. pessoalmente eu considero como América
do Norte o Caribe e México também, pois falar em América central só se for
politicamente). Junto com isso também terremotos recordistas. O que tá
acontecendo? Apenas coincidência? Nada demais? Ou de fato eclipses são portadores
de maldições vindo de sei lá onde?
Rota do Sol Negro pelos EUA, a sombra da Lua
percorreu todo o território do país. Depois disso Super Furacões e terremotos
se abateram contra a América do Norte
Sol Negro, NASA transmitiu ao vivo o evento
Eclipse total do Sol no Brasil: (Nasa) Em 03 de Novembro de
1994 (eu tinha 14 anos) presenciei o
primeiro eclipse solar (ou o mais forte) da minha vida. Época, aliás, sem
internet, com apenas 1 TV em casa (sou de
origem humilde) apesar dos 14 anos tinha mentalidade de criança, pois sem
acesso a informação como temos hoje o amadurecimento demorava mais a acontecer.
E posso dizer que ali, na altura da minha
inocência intelectual, na hora de maior escuridão eu senti como se toda a
atmosfera tivesse ficado “pesada”,
senti um pouco de medo, e frio na barriga. Um sentimento “sublime” surgiu
(claro que isso é difícil de descrever, mas quem pratica a meditação e alcança
bons níveis de aprofundamento sabe do que estou falando). Mas aquilo de sentir
calafrios como se o ambiente tivesse ficado “tenso” foi a coisa mais forte, o coração acelerou também.
Mas agora, já com 37
anos, medito sobre o assunto e me pergunto, todas essas sensações fortes por
causa de um evento tão banal (luz do sol abstruída) foi apenas uma bobagem da
minha parte, por ser tão ingênuo e ter pouco conhecimento sobre o assunto? Ou
será que se tratou de uma percepção extra-sensorial? Meus familiares comentaram
sobre esse evento ser “mal pressagio”?
Não! A TV no jornalismo comentou isso? Também não! E na escola? Alguém falou coisa
do tipo? Ali muito menos!
Então por que da
percepção de algo “ruim” na hora mais
escura do eclipse? Forças negras de
alguma forma aproveitam esse evento banal para canalizar negatividade para a
Terra a partir da Lua? Essa era a crença dos antigos, mas caiu no escarnio
depois da revolução cientifica. Mas talvez seja algo a se considerar. Fica o
tema para meditação. (Obs. Eu estava em SP capital durante o Eclipse total do
Sol, mas o clímax foi (e sempre é) no sul do País, principalmente no Estado de
Santa Catarina).
Rota do Sol Negro no Brasil passa pelo Estado
de Santa Catarina
Fragmentos de Reportagens:
- Eclipse solar mais longo do século inspira maus presságios: Tanto na Índia como
na China, lendas e mitologias associam a este fenómeno astronómico maus
presságios. Em
caso de eclipse, alguns hindus (80 por cento dos 1,17 mil milhões de indianos)
acreditam que os demónios Rahu e ketu "engolem" o Sol, tornando os
alimentos e a água impróprios para consumo. Na China imperial, os eclipses eram
anunciadores de catástrofes naturais ou da morte do imperador e essas crenças e
superstições não desapareceram. "A probabilidade de que ocorram violências
ou uma guerra por ocasião de um eclipse total é de 95 por cento", segundo
o site chinês na Internet Baidu.com
- Crendices tornam eclipse um sinal de mau presságio: Enquanto os astrônomos equipados com sofisticados materiais se preparam para
observar hoje o primeiro eclipse solar do novo milênio com a maior definição
científica possível, os zimbabuanos mais supersticiosos temem que o mesmo seja
um presságio de guerras, epidemias e fome. O fenômeno será visível na África
austral e no Oceano Índico. Segundo crenças tradicionais africanas e europeias,
um eclipse pode ser uma advertência do desencadeamento de desgraças: morte de
dirigentes, guerra, seca, inundações ou enfermidades.
‘‘O eclipse do sol
não é uma bênção para nós. Quer dizer que haverá problemas, derramamento de
sangue e epidemias’’, declarou Peter Sibanda, porta-voz da Associação Nacional
de Curandeiros do Zimbábue (Zinatha), para a France Presse. ‘‘Na África
acreditamos que se Deus está aborrecido com os homens, isso é manifestado através
do Sol ou da Lua’’, acrescentou. Aeneas Chigwedere, historiador e vice-ministro
de Cultura, explicou que os astros tinham grande importância para as populações
da África austral antes da colonização. As populações do Leste se identificavam
com o Sol e as do oeste com a Lua. Todo eclipse – solar ou lunar – significava
para eles ‘‘algo negativo’’, explicou. Para contra-atacar esses efeitos malignos,
é preciso realizar cerimônias rituais dedicadas aos antepassados. Os paranaenses
poderão assistir a parte do eclipse na manhã de hoje, entre as 7h01 e 8h35. O
melhor ponto para visualizá-lo será no Litoral do Estado, porque o sol nasce em
cima do mar, sem obstáculo para observação. (Fonte: France Presse De
Harare).
- Como o eclipse deixou de ser mau presságio e se tornou momento de celebração: A revista Economist analisa de que
forma a humanidade e sociedade foram mudando a forma de encarar um eclipse. No
passado, o fenômeno era claramente associado ao terror. "Vinte e seis
séculos atrás, os povos de Lídia e de Medes estavam ocupados lutando uns contra
os outros - no território que hoje pertence à Turquia - até que um eclipse
escureceu o céu. Os dois exércitos jogaram suas armas e acabaram com a briga.
Como se fosse um sinal ou algo estivesse por vir", conta o artigo.
Culturas antigas costumeiramente "culpavam" lobos, cachorros e
dragões por tentar "comer" o sol. As pessoas carregavam potes e
panelas com elas ou arremessavam flechas com fogo em direção à "esfera
escura", tentando espantar os "demônios" que estavam causando
aquela escuridão toda. Os eclipses eram
presságios, auspícios ocasionalmente, mas sempre vistos com grande
importância.Em 1133, um eclipse marcou
a morte do rei Henrique I da Inglaterra. A história virou lenda, principalmente
porque o historiador medieval Guilherme de Malmesbury definiu a coincidência de
eventos - a morte com o eclipse - como "a manifestação da tristeza que
acometeu o local após a partida de um grande homem". Após a sua morte, uma
luta pelo trono lançou o reino ao caos e à guerra civil.
Toda essa atmosfera
de tristeza, mau presságio e augúrio associada a um eclipse não é a
interpretação que domina atualmente. "O eclipse de hoje, por exemplo,
parece mais uma desculpa para uma celebração e soa como um tributo à astronomia
amadora", analisa a Economist. O misto de exotismo, previsibilidade e
raridade que cerca os eclipses atraem milhares de "devotos" que vão
ao encontro deles - onde quer que estejam. A Economist conta o caso de
Francisco Diego, do University College, em Londres, que já observou 20 eclipses
- a partir de lugares como a Ilha de Páscoa - um dos locais mais isolados da
Terra - até a costa sul de Cornwall, que é provavelmente o local mais isolado
da Inglaterra. Ele é um astrônomo, mas a maioria dos caçadores de eclipse são
amadores. Uma grande parte do
apelo, diz o Diego, é o drama que envolve o evento em si. "No momento em
que o sol está em torno de 70/80% obscurecido, você começa a notar que está
ficando escuro". Ele diz também que o evento ainda assusta muitas pessoas.
"Mesmo que você saiba exatamente o que esperar, a experiência pode ser
assustadora, pois a sombra se move em toda a superfície da Terra a vários mil
quilômetros por hora. As pessoas não podem evitar, elas começam a gritar e
gritar, os animais ficam tão confusos", diz. Site da NASA especialmente
sobre o Eclipse do ano de 2017.
Depois do Sol Negro na América do Norte, o
continente coincidentemente está sendo alvo de Super Furacões e Terremotos
muito violentos...
Sol Negro nos EUA - 21 de Agosto de 2017 -
Eclipse total do Sol - Estados Unidos - NASA:
O Super Furacão IRMA chega na Flórida - Full
HD - Fantástico da Rede Globo - Maior da História:
Imagens - o Sol Negro de 2017 - Os Super
Furacões e o Super Terremotos:
Mais Três Furacões Ativos no Atlântico Norte em (18 do 09 de 2017):
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza... Veja a apresentação Oficial da Apple: https://www.apple.com/apple-events/september-2017/ Tags: Curiosidade,Logo
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)