Mostrando postagens com marcador hitler. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador hitler. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Livro a Arte da Guerra Estratégia Militar de Sun Tzu - Documentário Completo em Full HD - Dublado em Português - History

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Travar Guerras é coisa de último caso, sábio de verdade é quem vence o inimigo sem precisar declarar Guerra. Diplomacia então é mais preciosa que pilhas de brilhantes estratagemas militares

Livro a Arte da Guerra em Full HD - Estratégia Militar de Sun Tzu:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).
- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vencê-las...” - (Bruno GM)
- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]
- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]


A maior prerrogativa da Arte da Guerra é não fazer Guerra! A Guerra é a última opção depois de todas as outras falharem. Os governantes devem tentar todas as outras alternativas antes de partir para a Guerra, a solução das diferenças deve evitar o máximo a Guerra. 

E se a Guerra for mesmo inevitável, e se a Guerra for necessária como a única opção restante para se resolver alguma diferença, então aí, nesse caso, (lamentavelmente) será preciso colocar todas as estratégias da Arte da Guerra de Sun Tzu em prática para você se sair vitorioso...

O livro Arte da Guerra é uma obra literária do pensador chinês Sun Tzu, escrito por volta do ano 500 a.C. que funciona como um manual estratégico para conflitos armados, mas que pode ter várias aplicações em outras áreas da vida. 

O maior tratado de guerra de todos os tempos a Arte da Guerra é sem dúvida a Bíblia da Estratégia, sendo hoje utilizada amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Não nos surpreende vê-la citada em filmes como Wall Street (Oliver Stone, 1990). É constantemente aplicada para solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia-a-dia.

- Sun Tzu disse: “A guerra se baseia no engano, se faz pelo ganho e se adapta pela divisão e combinação”. “Tal como a água procura as profundezas e evita os cumes, um exército ataca o vazio e evita o cheio. A água se move de acordo com a terra; um exército se movimenta de acordo com o inimigo”. “Quando o general é fraco, sem autoridade junto aos soldados, suas regras são confusas e sua moral é baixa, o exército é confuso e fraco”.

O livro está dividido em 13 capítulos, sendo que cada um aborda diferentes aspectos da estratégia bélica. Neste tratado sobre a guerra, o conflito é abordado como uma característica inseparável do ser humano. A própria guerra é mencionada como um mal necessário, mas um mal que deve ser evitado sempre que possível. 

Sun Tzu, um estrategista militar, realça neste livro a importância do conhecimento, indicando que é essencial o autoconhecimento (suas próprias forças e fraquezas), o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do ambiente envolvente (condições políticas, geográficas, culturais, etc.).

Toda a sabedoria chinesa acumulada durante milhares de anos usada para levar a estratégia da guerra a sua perfeição

A Arte da Guerra e os seus princípios inspiraram vários outros autores da área da política, economia, propaganda, artes, esportes, psicologia, etc.. que escreveram livros usando as estratégias de Sun Tzu. Como a obra original foi escrita em chinês, alguns autores afirmam que determinadas traduções podem não transmitir fielmente o significado pretendido pelo autor. Além disso, várias das suas frases podem ter diferentes interpretações.

A Arte da Guerra foi escrito durante o assim chamado período dos Estados Belicosos da antiga China, que durou do quinto ao terceiro século a.C. (200 anos). Constituiu uma época de prolongada desintegração da dinastia Chou (Zhou), que fora fundada havia mais de quinhentos anos pelos sábios políticos que escreveram o I Ching. 

O colapso da antiga ordem foi marcado pela desestabilização das relações entre os Estados e pelo estado de guerra interminável entre os aspirantes à hegemonia em meio aos padrões de aliança e oposição sempre em mudança, a situação era semelhante a da Europa medieval até os dias de hoje.

- O prefácio da Estratégias dos Estados Belicosos (Zhanguo ce / Chan kuo ts'e), uma coleção clássica de histórias sobre as questões políticas e militares dos Estados feudais desse tempo, nos oferece uma descrição gráfica do período dos Estados Belicosos: Usurpadores se proclamam senhores e reis, Estados governados por pretendentes e conspiradores reforçam seus exércitos para se tornarem superpotências. Imitavam-se cada vez mais nisso, e sua descendência seguiu-lhes o exemplo. 

No fim, enfrentaram-se e destruíram-se uns aos outros, conspirando com territórios maiores e anexando territórios menores, passando anos em operações militares violentas, enchendo os campos com morticínio. Pais e filhos não estavam próximos uns dos outros, irmãos não estavam seguros uns com os outros, maridos e mulheres se separavam - ninguém podia responder por sua vida. 

A virtude desapareceu, o caos se instalou completamente, envolvendo todas as pessoas numa tempestade de guerras que se sucedia sem parar, numa loucura de morte, miséria e crueldades sem fim.

A grande sábio Sun Tzu (孫子) sistematizou as estratégias da guerra, até chegar na perfeição. A ciência de como travar e vencer guerras foi alcançado com Sun Tzu

Nos anos posteriores, isto se tornou cada vez mais extremado, com sete grandes Estados e cinco pequenos Estados lutando uns contra os outros pelo poder. Em geral, isso acontecia porque os Estados Belicosos eram vergonhosamente gananciosos, lutando insaciavelmente para desenvolver-se, sempre querendo superar o outro, por uma questão de orgulho, de ego, de ganância desmedida. 

O grande educador e filósofo humanista Confúcio, que viveu exatamente na véspera da era dos Estados Belicosos, passou a vida trabalhando contra a deterioração dos valores humanos que determinou o mergulho de sua sociedade em séculos de conflitos sangrentos.

No clássico 'Os Analectos', de Confúcio, o surgimento iminente dos Estados Belicosos é previsto numa vinheta simbólica do encontro de Confúcio com um governante a quem tentou advertir: “O duque Ling, do Estado de Wei, perguntou a Confúcio sobre formações militares. 

Confúcio respondeu: 'Aprendi sobre a disposição de vasos rituais, mas nunca estudei questões militares', e partiu no dia seguinte”. Como que representando o desaparecimento do espírito humanitário (“Confúcio partiu no dia seguinte”) do pensamento e das considerações dos governantes nos séculos de guerra por vir, esta história é retomada pelo filósofo taoísta Chuang-tzu, que viveu no quarto e terceiro século a.C., exatamente em meio ao período dos Estados Belicosos.

De acordo com o desdobramento que Chuang-tzu faz do tema, Yen Hui, o mais brilhante discípulo de Confúcio, dirigiu-se ao mestre e perguntou-lhe sobre a possibilidade de ir ao Estado de Wei. Confúcio perguntou-lhe: “O que irás fazer lá?” Yen Hui respondeu: “Ouvi dizer que o governante de Wei, no vigor da mocidade, tem um comportamento arbitrário - explora seu país por capricho e não percebe seus próprios erros. 

Explora seu povo frivolamente, mesmo até a morte. Massas incontáveis morreram naquele Estado, e o povo não tem para onde voltar-se. Ouvi meu mestre dizer: 'Deixa um Estado ordenado e vai a um Estado em desordem - junto à porta do médico, muitos são os doentes.' Eu gostaria de usar o que aprendi para avaliar a orientação que oferece, de modo que o Estado de Wei possa ser curado!”. Confúcio Respondeu: “Estás inclinado a ir, mas apenas receberás punição, sua palavra de paz e raciocínio lógico será respondida com prisão e tortura”.

Muito poucas pessoas da época deram ouvidos ao humanismo pacifista de Confúcio e de Mêncio. Alguns dizem que isso ocorreu porque não podiam implementar as políticas propostas pelos confucianos originais; outros dizem que não podiam implementar as políticas porque não prestavam atenção, porque não queriam ser humanitários e justos de fato. A ganância desmedida, o egoismo e a cobiça imperaram.

A obra é composta por 13 capítulos:
Livro Original foi confeccionado em varas de bambu, por isso durou milhares de anos, chegando até os nossos dias em perfeitas condições

Capitulo 1 - Planejamento Inicial (始計, pinyin: Shǐjì): Aborda a importância de avaliar e planejar, tendo conhecimento de cinco fatores que podem influenciar: caminho, terreno, as estações (clima) liderança e gestão. Além disso, são abordados sete elementos que melhoram os resultados das investidas militares. A guerra é algo que tem consequências para o estado ou país e por isso não deve ser iniciada sem muita consideração.

Capítulo 2 - Guerreando (作戰, pinyin: Zuòzhàn): Neste capítulo o autor expressa que o sucesso na guerra depende da capacidade de terminar um conflito de forma rápida. É possível entender um pouco melhor a vertente econômica da guerra, e que muitas vezes para vencer a guerra é preciso saber reduzir os custos relacionados com o conflito armado.

Capítulo 3 - Estratégia ofensiva (謀攻, pinyin: Móugōng): A verdadeira força bélica de um exército está na sua união e não no seu tamanho. São mencionados cinco fatores essenciais para vencer qualquer guerra: ataque, estratégia, alianças, exército e cidades. Um bom estratega identifica a estratégia do seu inimigo, atacando-a na sua parte mais fraca. Por exemplo: o mais recomendado é dominar o inimigo sem destruir o seu ambiente, obrigando-o a se render.

Capítulo 4 - Disposições (軍行, pinyin: Jūnxíng): O posicionamento tático do exército é determinante para a vitória: os pontos estratégicos devem ser defendidos a todo o custo. Um bom líder só avança terreno para conquistar outras posições quando tem a certeza que o que já foi conquistado está em segurança. O leitor também pode aprender a não criar oportunidades para o inimigo.

Capítulo 5 - Energia (兵勢, pinyin: Bīngshì): O autor explica a importância da criatividade e do timing para melhorar a força e a motivação do exército. Uma boa liderança desperta o potencial do exército.

Capítulo 6 - Fraquezas e forças (虛實, pinyin: Xūshí): Capítulo dedicado às forças e fraquezas de uma unidade militar. As características do ambiente (como o relevo da paisagem) devem ser estudadas para que o exército possa obter vantagem no conflito. Sun Tzu também indica que é possível apresentar uma "fraqueza fingida" para enganar e atrair o inimigo.

Capítulo 7 - Manobras (軍爭, pinyin: Jūnzhēng): São abordadas as manobras militares, o perigo de entrar em conflito direto e como obter a vitória nos casos em que esse tipo de confronto é inevitável.

Capítulo 8 - As nove variáveis (九變, pinyin: Jiǔbiàn): São revelados os diferentes tipos de terreno e a importância de se adaptar a cada um deles. É dada alta importância à capacidade da unidade militar de se adaptar à variação das circunstâncias.

Capítulo 9 - Movimentações (行軍, pinyin: Xíngjūn): Movimentação das tropas: neste capítulo o autor explica como o exército deve se posicionar nos diferentes tipos de terreno do território inimigo.

Capítulo 10 - Terreno (地形, pinyin: Dìxíng): Sun Tzu indica os diferentes tipos de terreno e as vantagens e desvantagens que são fruto do posicionamento nestes 6 tipos de terreno.

Capítulo 11 - As nove variáveis de terreno (九地, pinyin: Jiǔdì): São descritos 9 tipos de situação em que um exército em guerra pode enfrentar e qual deve ser o foco do líder em cada uma das situações de forma a alcançar a vitória.

Capítulo 12 - Ataques com o emprego de fogo (火攻, pinyin: Huǒgōng): Este capítulo aborda o uso do fogo nos ataques ao inimigo e o que é necessário para tirar proveito desse elemento. Além disso são mencionadas respostas adequadas em caso de ataque com esse e outros elementos.

Capítulo 13 - Utilização de agentes secretos (用間, pinyin: Yòngjiàn): Foco na relevância de ter espiões como fonte de informação sobre o inimigo. São descritas cinco fontes de inteligência (cinco tipos de espiões) e como fazer a gestão dessas fontes.

Frases do Livro 'A Arte da Guerra', e inspiradas por ele:

- “Quem vence 1.000 batalhas é um campeão entre os homens, e quem impede de acontecer 1.000 batalhas é um Deus entre os homens” - (Sun Tzu? Não! Bruno GM inspirado por Sun Tzu).

- “Evitar que aconteça Guerras é muito mais gratificante do que vencer Mil Guerras” - [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Impedir Guerras é mais Glorioso que Vence-las...” - (Bruno GM)

- “A Guerra é uma questão de vital importância para o estado, é uma questão de vida e morte, sobrevivência ou ruina”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Os zangados podem ficar felizes de novo, mas os mortos não podem ser trazidos de volta a vida”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- “Antes de ir para a guerra é melhor pensar bem e perguntar a si mesmo se os motivos pelos quais você está lutando valem realmente a pena o custo total da Guerra ou se existe outra saída”. [Sun Tzu (孫子), livro a Arte da Guerra (孫子兵法)]

- Existem cinco fatores que permitem que se preveja qual dos oponentes sairá vencedor: 01 aquele que sabe quando deve ou não lutar; 02 aquele que sabe como adotar a arte militar apropriada de acordo com a superioridade ou inferioridade de suas forças frente ao inimigo; 03 aquele que sabe como manter seus superiores e subordinados unidos de acordo com suas propostas; 04 aquele que está bem preparado e enfrenta um inimigo desprevenido; 05 aquele que é um general sábio e capaz, em cujas decisões o soberano não interfere.

- A suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.

- O que é de suprema importância na guerra é atacar a estratégia do inimigo.

- A velocidade é a essência da guerra. Tire proveito do despreparo do inimigo; viaje por rotas inesperadas e atinja-o onde ele não tomou precauções.

- Toda guerra é baseada no engano. Por isso, quando capazes de atacar, devemos parecer incapazes; ao utilizar nossas forças, devemos parecer inativos; quando estamos perto, devemos fazer o inimigo acreditar que estamos longe, quando longe, devemos fazê-lo acreditar que estamos perto.

- Trate seus homens como se fossem seus próprios filhos amados. E eles irão seguí-lo no mais profundo vale.

- A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.

- A água não tem forma constante. Na guerra também não existem condições constantes. Por isso pode-se dizer que é divino aquele que obtém uma vitória alterando as suas táticas em conformidade com a situação do inimigo, temos de nos adaptar a cada ocasião.

- Dos cinco elementos, nenhum é predominante; das quatro estações nenhuma dura para sempre; os dias, uns são longos, outros curtos; a Lua enche e míngua.

- Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.

A Arte da Guerra - A Maior Prerrogativa e não fazer Guerra, se puder evitar, evite!

Fontes:

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: livro a arte da guerra, Arte da Guerra, Full HD, hd, Estratégia Militar, Sun Tzu, Documentário Completo, Dublado, segunda guerra mundial, primeira guerra mundial, grande guerra, Hitler, adolf Hitler, guerra na europa, EUA, batalhas, combates, ataques, aliados, o eixo, nazistas, guerra do Vietnã, guerra civil, norte americana, guerras civis, livro a arte da guerra, estratégias da arte da guerra, estudo da arte da guerra, tudo sobre guerra, guerras mundiais, stalin, invasão Normandia, dia D, nazistas, nazi, armamento, armamentos,

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Wolf Messing Super Paranormal - Analisado por Albert Einstein - Sigmund Freud - Surpreendeu Hitler e Stalin


Wolf Messing surpreendeu Albert Einstein, Sigmund Freud, Adolf Hitler e Joseph Stalin com seus Poderes Paranormais

Wolf Messing | De 1899 até 1975 - Super Paranormal

Wolf Messing foi um paranormal russo, telepata, leitor de mentes, via à distância e teve a sorte de sobreviver a duas catástrofes históricas: o Holocausto e o regime mortal de Joseph Stalin. Filho de judeus, nasceu em 1899, em Gora-Kavaleiya, próximo a Varsóvia - Polônia, na época, parte do Império Russo. Na infância, sofreu de lunatismo, uma desordem de comportamento causada pela influência das fases da Lua. Aos seis anos, foi mandado para uma escola religiosa onde se distinguia por sua devoção e sua incrível habilidade para memorizar orações.

Ainda rapaz, saiu de sua terra natal de maneira inusitada: embarcou no primeiro trem que passava à sua frente. Ia para Berlim; Messing não tinha a passagem; quando o bilheteiro entrou na cabine e pediu o ticket, Messing apanhou um papel no chão e mirando fixamente os olhos do homem, entregou o papel cheio de convicção de que era uma passagem. O fiscal aceitou sem ressalvas; Wolf Messing começou sua incrível história de paranormal. 

Em Berlim, conheceu o psiquiatra e neurologista profº Abel, o primeiro a perceber os incríveis poderes mentais e habilidade de controlar o próprio corpo. Abel começou a conduzir experiências de leitura da mente. Messing podia colocar a si mesmo em estado de catalepsia - uma espécie de transe, estado alterado de consciência. Nesse estado, podia "ver o futuro". O jovem Messing começou, então, a trabalhar no Panopticum de Berlim - um circo, um teatro de variedades. No leste europeu, os shows com paranormais são muito comuns.

O profº Abel estava espantado com os resultados das experiências. Messing podia entender comandos mentais, que executava com precisão. Ele treinava indo ao mercado de Berlim ler a mente dos vendedores. Era um adolescente ainda. Abel começou a orientar exercícios de superação da dor e Messing tornou-se tão hábil quanto um faquir. Com o dinheiro das apresentações ajudava a família. 
Aos 16 anos viajou. Era sua primeira tournê. 

Ele era muito mais que uma simples atração de entretenimento. Usava os espetáculos para executar um programa "experimentos psicológicos" - e assim conhecer melhor e aprimorar seus poderes, interagindo com o público: executava comandos, sabia a vida das pessoas sem nunca tê-las visto, encontrava objetos perdidos. Sua fama cresceu e atraiu a atenção de Albert Einstein. Na casa de Einstein, conheceu Freud que fez com ele experiências mentais. 

Freud lhe ensinou a arte da concentração e do auto-hipinotismo. Messing conheceu muitas outras personalidade famosas, como Gandhi, em 1927. Em 1917, começou uma turnê internacional surpreendendo as pessoas em todo o mundo. Em 1921 tinha um famoso médium como empresário. Fez inimigos entre os charlatães que tramavam contra ele porém, Messing descobria os planos dos rivais usando sua apurada percepção. Resolveu crimes recuperando coisas valiosas.

Inimigo do Terceiro Reich

Em 1937, Wolf Messing entrou para a "lista negra" de Aldolf Hitler. Durante um espetáculo, em Varsóvia, profetizou a derrota dos alemães se tentassem invadir a Rússia. Hitler, que era fascinado por poderes místicos, reagiu mal às declarações. Ficou histérico... e os nazis colocaram a cabeça de Messing "a prêmio" por 200 mil marcos. 

Não se sabe ao certo se Hitler queria o paranormal morto ou se pretendia usá-lo em cativeiro. Messing teve de esconder por um longo tempo. Em 1939, chegou a ser preso em Varsóvia, embaraço do qual se livrou graças a seus poderes. Trancado, dominou mentalmente os guardas para que fossem à sua cela, abrissem e se deixassem trancar lá, no lugar dele. Em fuga, foi para a União Soviética.

Joseph Stalin

Na União Soviética encontrou a proteção Panteleymon Ponomarenko, lider comunista na Bielo Russia. Voltou a se apresentar em público até que a polícia secreta (NKVD) apareceu e interrompeu o espetáculo. Messing foi levado a Moscou para conhecer pessoalmente Joseph Stalin. Stalin estava interessado em Messing; embora não fosse religioso, o ditador considerava possíveis as faculdades paranormais. Para testar Messing, Stalin mandou que assaltasse um banco.

Roubando um Banco

Messing, seguido por um esquadrão de polícia, caminhou até o Banco Central, em Moscou, e ali se apresentou dizendo que tinha uma ordem de pagamento de 100 mil rublos. Abriu sua pasta diante do homem do guichê e foi prontamente atendido. Deixou o edifício com o dinheiro provando seu poder; mas retornou para devolver a quantia.

O caixa, ao ver o dinheiro, foi tomado de forte comoção e sofreu um ataque cardíaco. Messing ficou feliz quando soube que o homem tinha sobrevivido. Stalin ficou convencido e a fama veio imediatamente. Wolf Messin se transformou em um tipo de superstar. Sua assistente, Valentina Ivanovskaya, conta que o Messin conheceu Beria, Voroshilov, Kalinin e outras personalidades soviéticas.

Stalin e Lavrenti Beria - chefe da polícia secreta, decidiram testar as habilidades hipnóticas novamente. Messing deveria sair do Kremlin sem passe e vencer a barreira dos guardas. Messing se foi e ninguém o abordou ou barrou seu caminho. Ele encontrou os líderes soviéticos na rua; tinha feito os guardas acreditarem que ele, Messing, era o próprio Stalin. Voltando ao Kremlin, captou o pensamento de um sentinela: "Você é sujo", judeu" - pensou o guarda. 

O telepata golpeou o guarda na nuca usando o pensamento e o sentinela caiu. Messing foi consultado várias vezes pelos líderes soviéticos e reunia-se com a elite do partido e oficiais da polícia secreta em uma atividade extremamente desgastante.

Entre 1943 e o fim da guerra as apresentações foram suspensas. Nesse tempo, o governo soviético teria requisitado seus serviços em uma missão de espionagem na Sibéria. Não há menção a esse período na biografia do paranormal. Algum tempo depois do recolhimento de Messing, os alemães invadiram a Rússia. 
Messing foi convidado a falar com a cúpula do Forças Vermelhas. 

Ele previu uma guerra feroz com a Alemanha que terminaria entre 3 a 5 de maio de 1945 com vitória soviética. Stalin foi informado sobre a previsão e quando a guerra acabou, o chefe soviete mandou um telegrama de congratulações para o "profeta". 

Messing guardou este telegrama durante anos. Messing doou seu próprio dinheiro para a construção de dois aviões de guerra e ajudou seu país por adoção muitas outras vezes. Sua família tinha sido dizimada no Holocausto. Com o fim da guerra voltou a fazer apresentações públicas e foi atração da TV.

Paranormalidade Incomodando os Materialistas/Ateus - Ideologia Reducionista

Durante a guerra o telepata fez muitas performances em unidades militares soviéticas e hospitais. Suas misteriosas faculdades intrigavam os ideólogos comunistas da propaganda materialista. Em 1950 a Instituto de Filosofia da Soviet Academy of Sciences publicou uma análise declarando que as habilidades telepáticas de Messing eram baseadas na interpretação dos reflexos do pensamento da pessoa no sistema neuro-motor ou seja, na verdade Messing estaria "lendo" os movimentos involuntários e inconscientes. 

Os cientistas proclamavam que "telepatia não existe"; o pensamento humano não pode "existir" fora do cérebro ou do mundo material. Messing acreditava na existência de um "campo" especial rersponsável pelas comunicações telepáticas. Achava que isso deveria ser pesquisado. Era fascinado pela hipnose; em sua juventude, na Polônia, usara a telepatia para produzir cura de doenças mentais. Também podia ver o futuro e não escondia que acreditava na clarividência. 

O mais difícil ao explicar esse fenômeno era compreender a essência do tempo e sua conexão com o espaço e a interconexão entre passado, presente e futuro. Wolf Messing trabalhou até 1974. Falava fluentemente polonês, russo, hebreu e alemão. Morreu em 1975 e foi enterrado junto de sua esposa no cemitério de Vostryakovsky, Moscou. A KGB confiscou seus diários pessoais e notas imediatamente após sua morte. O conteúdo desse material jamais foi divulgado. 

FONTES: 
http://www.sofadasala.com/pesquisa/wolfmessing01.htm Wolf Messing: Russia's Greatest Psychic - IN Thoth Web  Paul Stone Hill - acessado em 16/11/2006 - Tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck).

Wolf Messing, o “Mago de Stálin”

Mago, hipnotista, vidente e telepata, Wolf Messing (1899-1974) era alguém parecido com o Conde Caliostro, pessoa que tinha as mesmas maneiras misteriosas. Hitler o temia; Stálin e Béria o ouviam. 

No entanto, ninguém sabia exatamente como ele era na realidade. Quando se trata de Messing, é quase impossível separar o mito da realidade. Wolf Messing nasceu em um região judia na parte da Polônia que então pertencia ao Império Russo. 

Seus pais queriam que ele se tornasse rabino e o enviaram para uma escola religiosa. Mas não era isso que Wolf queria. Ele decidiu que tinha outra missão na vida. E fugiu, partindo no primeiro trem. Sem dinheiro para um bilhete, se escondeu debaixo de um banco. 

Mas o cobrador o viu, o tirou debaixo do banco pelo colarinho e exigiu um bilhete. Wolf, em seguida, entregou-lhe um pedaço de jornal velho. O cobrador furou o bilhete e disse: “Esquisitão, você tem um bilhete e mesmo assim se esconde”. Desde então, ele percebeu que podia controlar as pessoas, influenciar sua vontade.

O trem o levou a Berlim. No começo, ele viveu na pobreza. Lavava pratos, limpava sapatos. Passava fome até desmaiar. Em seguida, conseguiu emprego em um circo. Apresentava shows impressionantes e rapidamente tornou-se popular. Messing podia descobrir coisas escondidas, ler mentes, prever o futuro e hipnotizar. E fazia tudo isso de maneira honesta, sem a ajuda de assistentes. Não eram truques, mas verdadeiro prodígios e clarividências.


Um dia, o circo foi para Viena em turnê, onde Sigmund Freud e Albert Einstein mostraram interesse pelo fenômeno. E assim os três se encontraram para experimentar. Messing teria dito a Freud: “Faça um desejo e vou cumpri-lo”. Então ele veio para Einstein, tirou do seu bigode três pelos. “Você queria isso?”, perguntou ele. “Sim”, disse Freud.

Preso por Hitler

Messing viajava muito, seus experimentos provocaram interesse em públicos diferentes. Mahatma Gandhi, Marilyn Monroe e o presidente polonês Pilsudski foram visitar-lhe. Quando Hitler chegou ao poder, Messing voltou para a Polônia. 

Lá, em um teatro de Varsóvia, ele fez sua famosa profecia. Messing disse: “Se Hitler for para Oriente com uma guerra, lá ele encontrará sua morte.” As palavras chegaram ao Führer. Hitler ficou terrivelmente irritado e anunciou a recompensa de 200 mil marcos pela cabeça de Messing. Começou a perseguição. Após os nazistas tomarem Varsóvia, Messing foi preso pela Gestapo.

Ele foi detido pela patrulha, levou um soco nos dentes, perdeu a consciência e acordou já na prisão. Sobreviveu apenas graças a seu talento. Com a força de sua mente, ordenou a Gestapo para que entrassem na cela. A polícia secreta obedeceu e entrou, sem entender porque o faziam. 

Messing os trancou. Saiu de prisão e se dirigiu para a fronteira soviética. Na União Soviética, já conheciam Messing. Stálin mandou um avião particular atrás dele, ordenou que fosse entregue ao Kremlin. Oficiais vestidos com o uniforme do NKVD (Comissariado do Povo para Assuntos Internos) o acompanharam.

“Mostre o que você sabe fazer”, teria dito Stálin. “Venha me ver amanhã na casa de campo. Você não precisa de um passe, não é?”. No dia seguinte, Messing entrou no território da datcha de Stálin sem nenhum obstáculo. Ele fez o guarda acreditar que era o Comissário Geral da Segurança do Estado, Lavrentii Beria. Assim, conseguiu passar por toda a guarda. 

A próxima etapa era mais difícil. Stálin ordenou a Messing que recebesse 100 mil rublos em um banco estatal sem nenhum documento. No dia marcado, Messing chegou ao banco central, entrou na sala, mostrou uma folha de papel branco e pediu para que lhe dessem cem mil rublos. 

Uma funcionária fez tudo o que ele pediu. O mago colocou o dinheiro na mala e se dirigiu para o Kremlin. Não se sabe se Mikhail Bulgakov ouviu falar sobre Messing. Provavelmente sim. 

No geral, todos esses truques são muito semelhantes àqueles que foram feitos por Woland em seu romance “O Mestre e Margarita”. Na Rússia, Messing continuava a praticar profecias. No início, uma semana antes da guerra, ele previu o seu começo. Disse que na última semana de junho de 1941 a guerra começaria. Então, antes da guerra, ele disse que viu como os tanques soviéticos entravam em Berlim.

Relação com Stálin

Ele tinha uma relação difícil com Stálin. Claro que não era o seu mago pessoal, como se pensa em geral. Stálin não precisava de um mago. De fato, Messing podia ler mentes. Mas o próprio Stálin sabia os pensamentos de sua comitiva. E seus próprios pensamentos ele cuidadosamente escondia de todos. Portanto, não precisava de um telepata, nem de um vidente. 

É pouco provável que Stálin gostasse de que alguém pudesse ler seus pensamentos. Eles se encontraram apenas algumas vezes. No entanto, Messing teve um impacto sobre Stálin. A mágica de Messing, porém, não podia ajudar a ele próprio. 

Nos últimos anos de sua vida, ele estava gravemente doente e tinha muito medo da morte. Quando foi levado para fora de casa para ser operado, teria dito, olhando para o seu retrato, “Acabou Wolf. Por aqui você não vai voltar mais”.

Messing morreu e seu mistério não foi descoberto. Dizem que os documentos sigilosos sobre Messing ainda estão em arquivos do FSB. Mas nenhum deles pode explicar sua mágica.

Wolf Messing Super Paranormal da Polônia


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Wolf Messing, Super Paranormal,Analisado,Albert Einstein,Sigmund Freud,Surpreendeu, Hitler,Stalin,adolf hitler,Joseph Stalin,paranormais,paranormal,russo,rússia,união soviética, estudos parapsicologicos,psiquicos,poderes paranormais,poderes da mente,  

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Josef Stalin - Dez Vezes Pior que Hitler - Tirano Psicopata e Sanguinolento - História da URSS

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

Experimento Comunista - Por que o Comunismo não Funciona? [Clique Aqui]

Documentário exibido pela primeira vez em 2007 pelo canal Francês TV France International, depois foi transmitido pelo canal espanhol RTVE. Ele discorre sobre a vida de um dos maiores tiranos que o mundo já viu, o comunista que causou no mínimo, falando por baixo,  20 milhões de mortes diretas. Stalin se comparado a Hitler foi muito pior que o tirano alemão, veja mais detalhes a baixo. (esse texto prossegue mais abaixo).


(Títulos: Staline - Le Tyran Rouge / Stalin - El Tirano Rojo / Stalin - The Red Tyrant / Stalin - O Tirano Vermelho)

Vida de Ditador - Joseph Stalin - Gaddafi - Idi Amin Dada - Tiranos - Déspotas - Crimes Hediondos:

O Lado Obscuro de Lenin, o Revolucionário Comunista que Possibilitou a Stalin chegar ao Poder:

Josef Stalin, pior que Hitler...

O documentário mostra sua vida antes da política, seu começo e sua ascensão na política soviética após a morte de Lênin, seu desejo de se perpetuar no poder e as atrocidades cometidas por ele para se manter como ditador absoluto da União Soviética. Um dos mais sanguinários governantes que o mundo já teve, depois de Mao Tse Tung, Joseph Stalin deu seqüência nos planos de Lênin, e instalou na Ucrânia e a região de Kuban, no Cáucaso do Norte, da antiga URSS o 'HOLODOMOR' que significa - "Morte pela Fome..." O Holocausto da Fome, [Clique Aqui]. 

Este acontecimento também conhecido por "Grande Fome da Ucrânia" foi aplicada nos anos de 1932 e 1933 e pode ter matado até 10 milhões de pessoas, 4 milhões a mais de mortos que o massacre contra os judeus perpetrado pelos Alemães, (Nota: 12 milhões foram mortos nos campos de concentração nazista, destes 6 milhões eram judeus, os outros eram ciganos, gays, prisioneiros de guerra, opositores políticos, etc...). 

Stalin decidiu aplicar uma nova política para a URSS através da transformação radical e acelerada das suas estruturas econômicas e sociais. Essa mudança visava aos seguintes objetivos - A coletivação da agricultura, ou seja, a apropriação pelo Estado soviético das terras, colheitas, gado e alfaias pertencentes aos camponeses. 

Desta forma, o Estado passaria a estabelecer planos de coleta para a produção agro-pecuária, que lhe permitiam de modo regular e quase gratuito, abastecer as cidades e as forças armadas, bem como exportar para o estrangeiro. Por outro lado, pretendia-se estabelecer um efetivo controle político-administrativo sobre o campesinato, forçando-o a apoiar o regime soviético. 

Esse apoio seria igualmente garantido com a eliminação da camada social mais próspera e favorável à economia de mercado, os Kulaks. A industrialização acelerada da União Soviética, com base nas receitas financeiras obtidas através da exportação dos produtos agrícolas, sobretudo dos cereais. 

A partir de 1931 - com o perfeito conhecimento das autoridades - as crescentes dificuldades alimentares começam a provocar a morte de centenas de milhares de pessoas, em várias regiões da União Soviética. A situação é especialmente grave no Cazaquistão, bem como nas principais áreas cerealíferas - Ucrânia, Cáucaso do Norte e território do rio Volga - onde tinha sido oferecida maior resistência à política de coletivização agrícola. 

Por conseguinte, a fome desencadeada em 1931 - embora numa escala reduzida, em comparação com os dois anos subseqüentes - é na sua origem, o resultado de uma política de inspiração marxista que pretendia eliminar as bases sociais e o modo de funcionamento da economia capitalista.

Para superar essas dificuldades, em 07 de Agosto de 1932, entra em vigor a lei sobre o "roubo e dilapidação da propriedade social " (mais conhecida por "lei das cinco espigas"), punível com dez anos de campo de trabalho forçado, ou com a pena capital (pena de morte). 

Em resultado da "interpretação nacional" que Stalin fez da situação ucraniana, a decisão de utilizar a fome nesses territórios adquire características específicas de natureza genocidária, confirmadas pela recente desclassificação de milhares de documentos provenientes dos arquivos ucranianos. 

Assiste-se a uma escalada de medidas repressivas, em grande parte diferentes das aplicadas noutras regiões da União Soviética. Em 18 e 20 de Novembro de 1932, o Comitê Central ucraniano impõe respectivamente aos camponeses particulares e aos kolkhozes, diversas multas em gêneros alimentícios, no caso de descumprimento ou de sabotagem do plano de coleta. 

Em 01 de Dezembro de 1932, é interditada a comercialização da batata nos distritos refratários, e em 03 de Dezembro, esta medida é igualmente aplicada à carne e aos animais.

Em 06 de Dezembro de 1932, com base no princípio da responsabilidade coletiva, as aldeias sujeitas a esta punição passam a fazer parte de "listas negras".Em 15 de Dezembro de 1932, é também proibida a importação de artigos manufaturados pelos distritos que não tenham cumprido o plano de requisição. 

Entre o Outono e o Inverno de 1932, é implantado nas fronteiras da Ucrânia - pelas tropas do Ministério do Interior e da milícia - um bloqueio ao fornecimento de alimentos. Esta medida, impede os camponeses atingidos pela fome de procurar comida na Rússia e em outras regiões, ou de trazer para a Ucrânia. 

Em 22 de Janeiro de 1933, Stalin e Molotov dão ordens específicas à polícia política no sentido de impedir o êxodo dos camponeses ucranianos - da Ucrânia e do Cáucaso do Norte - que em desespero procuravam obter comida noutras zonas. Para justificar a decisão, declararam estar convictos de que era uma fuga. 

A confirmação de que a fome servia para impor a total obediência dos camponeses aos ditames do regime soviético e do seu chefe supremo, está presente na carta enviada para Moscou pelo secretário-geral do Partido Comunista da Ucrânia, Stanislav Kossior, em 15 de Março de 1933.

Josef Stalin - Tirania - Desgraças do Comunismo






Vitimas do Holodomor o Holocausto da Fome na Ucrânia e a região de Kuban, no Cáucaso do Norte

Mais vitimas do Holocausto da Fome

Corpo de Vladimir Ilitch Lenin, líder da revolução comunista, sua morte deu chances para Stalin tomar o poder, e virar um dos piores ditadores de todos os tempos, pior que Hitler

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Josef Stalin, Dez Vezes Pior,Hitler,Tirano Sanguinolento,Psicopata,Historia,documentário,biografia,comunismo,revolução comunista,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics