tag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post947163483337484570..comments2024-03-20T11:41:39.247-03:00Comments on Sete Antigos Heptá: Segredos da NASA - Valles Marineris e as Anomalias em Marte - O Modelo Elétrico do Universo - Mistérios Fantásticos! Bruno Guerreiro de Moraeshttp://www.blogger.com/profile/04604898029343949558noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post-17492396609526169632021-05-14T18:25:15.446-03:002021-05-14T18:25:15.446-03:00A pergunta que ele faz no artigo é: se a presença ...A pergunta que ele faz no artigo é: se a presença de vida em Marte já estava comprovada, por que o governo dos Estados Unidos resolveu esconder essa informação durante décadas?<br /><br />Mas a realidade não é exatamente essa. O resultado dos testes conduzidos pelas Viking no solo de Marte durante a década de 1970 não foram escondidos como informação confidencial, e nestas últimas quatro décadas diversos cientistas têm analisado esses resultados, mas não há um consenso sobre se eles realmente indicam a existência de vida no planeta. Isso porque os críticos desta afirmação acusam os testes de não serem específicos, com resultados que não se confirmam ao longo de todos os experimentos e, por isso mesmo, inconclusivos.<br /><br />Levin até mesmo concorda com essas críticas, e são nelas que a maior preocupação do engenheiro está depositada: o fato de que os resultados obtidos pelas missões Viking não foram complementados por outros experimentos que pudessem validar as descobertas feitas pela missão. E isso coloca os atuais planos da NASA sobre um novo prisma, pois a agência estaria pronta para enviar astronautas a um planeta onde não há a certeza da existência ou não de germes, e isso pode colocar os astronautas em um risco desnecessário, pois, caso exista vida microscópica em Marte, será necessário um grande esforço não apenas para não expô-los aos possíveis microorganismos existentes no planeta, mas também para garantir que eles não tragam nenhum desses microorganismos em seu retorno para a Terra.<br /><br />Assim, Levin conclui que, antes de enviarmos astronautas para Marte, é preciso estudar com maior atenção os resultados dos experimentos feitos pela Viking e compará-los com as mais recentes evidências de que poderia existir vida em Marte - como as recentes descobertas de que, em algum momento de sua evolução, o planeta já teve uma atmosfera e grandes reservatórios de água, o que é o suficiente para fazer com que muitos cientistas acreditem que, ao menos em algum momento, organismos vivos existiram em Marte.<br /><br />Mesmo que existam muitas teorias de que já existiu vida em Marte - e evidências que suportam essas teorias - ainda não há nenhum consenso científico de que outro planeta além da Terra tenha desenvolvido uma forma de vida. Mas, ao mesmo tempo, é preciso levar muito a sério os avisos de Levin, pois, se realmente existirem microorganismos vivos no solo de Marte, enviar astronautas para lá pode ser algo extremamente perigoso, pois não é possível saber como esses germes e bactérias irão se comportar na atmosfera terrestre caso esses astronautas tragam amostras deles para cá, e seria importante ter a certeza da existência ou não da existência de vida no Planeta Vermelho antes de enviarmos os primeiros humanos para explorar o terreno marciano.<br /><br />Fonte: Scientific AmericanBruno Guerreiro de Moraeshttps://www.blogger.com/profile/04604898029343949558noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post-50231457433076095122021-05-14T18:22:58.349-03:002021-05-14T18:22:58.349-03:00Desde 1970 a NASA sabe que existe vida em Marte, d...Desde 1970 a NASA sabe que existe vida em Marte, diz ex-engenheiro da agência. Por Rafael Rodrigues da Silva | 16 de Outubro de 2019 às 23h40: https://canaltech.com.br/espaco/desde-1970-a-nasa-sabe-que-existe-vida-em-marte-diz-engenheiro-da-agencia-152589/<br /><br />Em um artigo publicado na terça-feira (15) na revista Scientific American, Gilbert Levin, um ex-engenheiro da NASA que trabalhou nas missões Viking, faz uma afirmação polêmica: a de que, desde a década de 1970, a agência já sabe que existe vida em Marte.<br /><br />No artigo, Levin revela que as duas naves Viking, que pousaram em locais bem diferentes do Planeta Vermelho, conduziram uma série de testes para determinar se existia vida no planeta. E um destes testes, que foi baseado no experimento usado pelo cientista Louis Pasteur para provar a existência dos micróbios, retornou um valor positivo para a existência de microorganismos. O resultado obtido teria sido confirmado pela outra nave da missão Viking, que replicou os resultados ao efetuar o mesmo teste em uma região mais de 6.500 km distante de onde a primeira nave pousou.<br /><br />Levin, que afirma ter passado os últimos 43 anos estudando os resultados obtidos na missão, revela que ao toda a equipe conseguiu quatro testes que resultaram como positivos da presença de vida em Marte, todos com curvas de dados que indicavam a existência de respiração microbiana no solo do planeta, e que eram bem parecidom com os resultados encontrados ao investigar a presença de bactérias no solo terrestre - o que, para Levin, provava que havia sido encontrada a presença de vida microscópica em Marte.<br /><br />Bruno Guerreiro de Moraeshttps://www.blogger.com/profile/04604898029343949558noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post-81123181462738155702020-10-30T12:22:04.788-03:002020-10-30T12:22:04.788-03:00Mais uma evidencia que prova que a Teoria do Unive...Mais uma evidencia que prova que a Teoria do Universo Elétrico está correta: https://oglobo.globo.com/sociedade/planeta-do-tamanho-da-terra-descoberto-vagando-na-via-lactea-24718686 planeta errante que não orbita estrela alguma, mais um é descoberto. <br /><br />Planeta do tamanho da Terra é descoberto vagando na Via Láctea<br />De acordo com cientistas, este é o menor planeta já encontrado na nossa galáxia que não está gravitacionalmente ligado a qualquer estrela.<br /><br />O Globo - 29/10/2020 - 23:01 / Atualizado em 30/10/2020 - 09:18<br /><br />RIO — Uma equipe internacional de cientistas, liderada por astrônomos poloneses, anunciou a descoberta do menor planeta flutuante, de tamanho similar ao da Terra, descoberto até hoje. Foi encontrado na Via Láctea e trata-se de um planeta errante, ou seja, desvinculado gravitacionalmente de qualquer estrela. Um artigo sobre a descoberta foi publicado na revista científica "Astrophysical Journal Letters".<br /><br />O planeta foi identificado por pesquisadores da equipe OGLE, do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia, e batizado de OGLE-2016-BLG-1928.<br /><br />Observações adicionais coletadas pela Rede de Telescópios de Microlentes da Coreia (KMTNet) também foram necessárias para a identificação.<br /><br />Planetas que não se encontram no Sistema Solar raramente podem ser observados diretamente. Normalmente, os astrônomos encontram esses planetas usando observações da luz da estrela hospedeira. Quando um planeta cruza na frente de sua estrela-mãe, bloqueia o brilho observado, o que ocorre de forma periódica.<br /><br />Como os planetas errantes praticamente não emitem radiação e não orbitam nenhuma estrela, eles não podem ser descobertos usando métodos tradicionais de detecção astrofísica. Mas podem ser localizados com o uso de um fenômeno astronômico chamado microlente gravitacional.<br /><br />A microlente é um resultado da teoria da relatividade de Einstein. Um objeto massivo, a lente, pode dobrar a luz de um objeto de fundo brilhante, a fonte. A gravidade da lente atua como uma enorme lente de aumento que dobra e amplia a luz de estrelas distantes.<br /><br />“Se um objeto massivo (uma estrela ou planeta) passa entre um observador baseado na Terra e uma estrela-fonte distante, sua gravidade pode desviar e focar a luz da fonte. O observador medirá um breve brilho da estrela-fonte”, explica Przemek Mroz, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e principal autor do estudo.<br /><br />Utilizando esse método, os astrônomos do OGLE forneceram a primeira evidência de uma grande população de planetas errantes na Via Láctea há alguns anos. Mas o planeta recém-detectado é o menor já encontrado.<br /><br />"Nossa descoberta demonstra que planetas flutuantes de baixa massa podem ser detectados e caracterizados usando telescópios terrestres", afirmou Andrzej Udalski, líder do projeto OGLE.<br /><br />Os astrônomos suspeitam que os planetas errantes na verdade se formaram em discos protoplanetários ao redor das estrelas, como planetas "comuns", e foram ejetados de seus sistemas planetários originais após interações gravitacionais com outros corpos, como, por exemplo, outros planetas do mesmo sistema.<br /><br />As teorias da formação de planetas preveem que os planetas errantes devem ser tipicamente menores que a Terra. Dessa forma, estudar esses planetas permite compreender melhor o passado de sistemas planetários jovens, como o nosso Sistema Solar.<br /><br />A busca por planetas errantes é um dos objetivos do Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, que está sendo construído pela NASA. O observatório está programado para iniciar as operações em meados da década de 2020.Bruno Guerreiro de Moraeshttps://www.blogger.com/profile/04604898029343949558noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post-39044108340140599692017-05-27T21:29:24.196-03:002017-05-27T21:29:24.196-03:00Michael Schermer listou 9 enigmas do Sol (estrela)...Michael Schermer listou 9 enigmas do Sol (estrela) nuclear propondo se tais enigmas poderiam ser explicados pelo modelo de um Sol e de um Universo Elétrico.<br />Mas e quanto às implicações imediatas decorrentes do modelo convencional ? O modelo convencional estabelece que as estrelas (e portanto o Sol) são diferentes dos planetas que as orbitam, posto serem astros constituídos predominantemente de plasma em processo permanente de fusão nuclear. As implicações imediatas decorrentes desse modelo consiste no fato de que outros objetos, como Estrelas de Nêutrons, Quasares, Pulsares, Magnetares e Buracos Negros originam-se de estrelas após elas esgotarem seu combustível nuclear. Mesmo quando uma estrela origina "apenas" uma Supernova por não ter massa suficiente pra se converter em um dos objetos exóticos citados, o processo que determina isso é o da fusão nuclear.<br />Portanto, o modelo elétrico, em substituição ao modelo consagrado - que explica também a formação e liberação dos demais elementos (como o Cálcio, o Ferro, e o Oxigênio) a partir das explosões das estrelas - teria suporte para explicar todas essas coisas com a mesma precisão ?<br /><br />Quanto a sua Observação após o seu comentário, parabéns pois foi magistral.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2502310447418553056.post-52987807914211254692017-05-08T00:16:18.016-03:002017-05-08T00:16:18.016-03:00Fantástico artigo !!!
Aguardamos também a publicaç...Fantástico artigo !!!<br />Aguardamos também a publicação do seu livro.Antonio Jorgehttps://www.blogger.com/profile/02366993558557223769noreply@blogger.com