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terça-feira, 20 de março de 2012

Cientistas são Ocultistas - As Raízes da Ciência - Documentário Discovery Channel

Nesse documentário do Discovery Channel é admitido que os antigos magos e bruxos eram na verdade cientistas, e que mesmo os atuais podem ser ainda considerados "Magos". Pois o concepção de "magia" dos antigos ao ser usado para avaliar um cientista vai qualificá-lo como ocultista também. 

Abaixo veja o DOC, apesar de dividido em varias partes no Youtube, aqui ele passará como se fosse apenas um de longa duração:


Lista de Reprodução: [Clique Aqui]


A ciência atual nasceu por causa dos ocultistas 

O documentário deixa claro que a ciência nasceu nos laboratórios dos alquimistas e ocultistas, foi ali em meio a livros de invocação de anjos e demônios, de escritos que falavam de poções mágicas para o amor, ou para o ódio que a ciência nasceu.

O Próprio Isaac Newton, tido como o "fundador" da ciência moderna era um ocultista assumido.
Infelizmente nos últimos 150 anos depois do lançamento do famigerado livro "A Origem das Espécies" de Darwin, a ciência foi seqüestrada pelo materialismo/ateísmo, esta uma nova religião que se apossou dessa ferramenta preciosa para fazer valer seus dogmas sem sentido.

A metodologia do materialismo tem causado um atraso enorme e irrecuperável, ele trava a ciência com seus dogmas provocando grande prejuízo a humanidade.


Antigos estudiosos das ciências ocultas deram origem a ciência moderna.

Estaríamos bem mais avançados em conhecimento e tecnologia caso não fosse por essa sabotagem ultrajante.

Mas nós, os verdadeiros defensores da verdade e da razão, os cientistas que seguem a risca o método cientifico, temos a esperança que logo, logo a ciência vai expurgar esse veneno insidioso que contamina seu sangue.

Logo o veneno do materialismo/ateísmo será eliminado pelos próprios processos científicos, e então a ciência vai voltar a seu estado natural e puro.

Ela vai voltar a sua nobre origem, como o método que inclui em seus cálculos e possibilidades a divindade dos seres humanos, em vez de considerar estes apenas como meros animais...


Mais sobre o Assunto: [Clique Aqui

sábado, 7 de agosto de 2010

Karl Popper Contra a Teoria da Evolução - Método Cientifico contra as insanidades dos Evolucionistas - Darwin Caiu

Índice - Evolução Provada Falsa (Clique Aqui)
A Teoria Cientifica do Design Inteligente (Clique Aqui)

Livros Científicos sobre Design Inteligente:
Popper desolado com a pseudociência de Darwin e companhia... a teoria da evolução é PURA PSEUDOCIÊNCIA!

O filósofo da ciência Karl Raimund Popper, muito conhecido pela sua defesa da falseabilidade como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, tratando especificamente do darwinismo, o denominou de “programa metafísico de pesquisa: “É metafísico por não ser suscetível de prova”, escreve em sua Autobiografia Intelectual (p. 180).

Popper chega a igualar as consequências do darwinismo na mentalidade do século XIX ao que o freudismo e o marxismo originaram no século XX, ou seja, teorias que pretendem explicar tudo mas que nada explicam. Nessa sua mesma “Autobiografia Intelectual” ele aborda o assunto longamente. 

Em “O darwinismo como programa metafísico de pesquisa” pondera:  - “Com efeito, admitamos que em Marte haja uma vida que consista em exatamente três espécies de bactérias com equipamento genético semelhante ao de três espécies terrestres. Estaria refutado o darwinismo? 

De modo algum. Diremos que essas três espécies, dentre as muitas formas de mutação, eram as únicas suficientemente bem ajustadas para sobreviver. E asseveraríamos o mesmo, se houvesse apenas uma espécie (ou nenhuma). 

Desse modo, ocorre que o darwinismo realmente não prevê a evolução da variedade. E, portanto, não pode explicá-la. Quando muito, pode prever a evolução da variedade “sob condições favoráveis". Entretanto, dificilmente se poderá descrever, em termos gerais, o que sejam condições favoráveis - só se poderá dizer que, estando elas presentes, surgirão formas várias.

Entendo, todavia, que focalizei a teoria por seu melhor aspecto - quase pelo aspecto em que ela e mais suscetível de prova. Poder-se-ia dizer que ela “quase prevê” uma grande variedade de formas de vida. 

Em outros campos seu poder preditivo ou explicativo é ainda mais desapontador... Concentremo-nos na “adaptação”. À primeira vista, a seleção natural parece explicá-la e, em certo sentido isso realmente ocorre; mas não de maneira que se possa considerar científica. 

Dizer que uma espécie hoje viva está adaptada a seu meio é, em verdade, quase tautológico. Com efeito, empregamos os termos “adaptação” e “seleção” de modo tal que se torna cabível afirmar que, se a espécie não se houvesse adaptado, ela teria sido eliminada por seleção natural... 

De outra parte, se uma espécie foi eliminada, isso deverá ter ocorrido pelo fato de ela se adaptar mal às condições... A adaptação (ou aptidão) é definida pelos modernos evolucionistas como um valor de sobrevivência, e pode ser medida em ter de êxito efetivo quanto à sobrevivência, dificilmente haveria possibilidade de submeter a prova uma teoria tão frágil quanto essa. (p. 181).

Fonte: Karl Popper. “Autobiografia Intelectual”. Tradução: Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Motta. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1977.


As dificuldades do darwinismo em relação aos critérios estabelecidos por Popper são várias. Por exemplo:  Darwin ao determinar a seleção natural fez uso da definição "a preservação das variedades favoráveis e a destruição das desfavoráveis".

No entanto, quem de fato são os “favoráveis” e os “desfavoráveis?” Alguém poderia simploriamente afirmar que os “favoráveis” são os que sobrevivem, e os “desfavoráveis” são os que não deixa sobreviver! 

Ou seja, em última análise, a seleção natural não significa a sobrevivência do “mais apto”, e sim a sobrevivência daquele que sobrevive... Ou seja, um raciocínio circular que não nos leva a lugar algum. 

Outra questão diz respeito às explicações sobre a “seleção sexual”. Segundo Darwin o macho seleciona a fêmea em conseqüência de seus aspectos mais atraentes, e a fêmea, por sua vez, seleciona o macho por causa de sua força física e mental. A par disto, pode-se perguntar por que, afinal, os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? 

Que critério pode ser realmente satisfatório para se definir, por exemplo, qual seja a fêmea mais bela? Não seria a beleza um conceito meramente subjetivo? E, como fêmea sabe verdadeiramente que um determinado macho é o mais saudável e o mais forte entre todos os demais? Não seria isso também um conceito subjetivo?

Outra fragilidade da teoria darwiniana consiste em querer explicar os sistemas complexos através de causas não-inteligentes. Mecanismos tais como o flagelo, os cílios, a coagulação do sangue, o sistema imunológico, entre outros, por sua irredutibilidade, jamais poderiam ter seguido por uma rota gradualista. Pode-se ainda questionar a extrema incapacidade do darwinismo em fazer qualquer tipo de previsão acerca de como evoluirão as espécies.

Também se questiona o fator "tempo", afinal como é possível submeter à prova os processos de alterações das espécies ao longo dos milhões de anos que se passaram? 

E outra dificuldade no âmbito da falseabilidade relaciona-se com a quantificação da diversidade: quantas espécies é possível encontrar em determinadas épocas e ambientes? E, por fim, e aqui talvez o mais dramático, refere-se ao poder explicativo da teoria darwinista ante os fenômenos biológicos em geral. 

Ou seja, ela é de tal forma formada por um conjunto de enunciados tão vasto e tão abrangente que é praticamente impossível fazer uma confrontação verdadeiramente definitiva com os diversos “dados” em questão (dados decorrentes da classificação, da paleontologia, da anatomia comparada, da genética, da embriologia, da biogeografia etc.).

A famigerada “cartinha” de Retratação...

Em 1980, sob intensa pressão e sob o risco de ser isolado pela academia, Popper escreveu uma carta na qual – timidamente – atenuou suas críticas ao darwinismo. No entanto, fora apenas uma correção tímida e mal explicada. 

Afinal, como Popper poderia ter mudado de idéia se nada de novo fora apresentado pelos darwinistas até então? Sobre isto, é pertinente esta afirmação de Pierre Thuillier, em “De Arquimedes há Einstein”:

“Mais tarde, Popper atenuou sua posição. Mas o tipo de desconfiança que formulara não deixou, com isso, de ter um sentido preciso: não é raro que o fornecimento de “provas” experimentais se revele extremamente delicado. 

Popper foi certamente coagido a se retratar contra a vontade, sua lógica está perfeita. De fato a Teoria da Evolução é pura pseudociência, só não percebe isso quem não tem o minimo entendimento de método cientifico.

E mais esta, de José Meira Penna: - “A euforia darwinista, que reinou até a Primeira Guerra Mundial, passou a declinar a partir de julgamentos mais críticos e é nesse ponto que entra em cena Popper. 

Num capítulo de seu livro “Inquérito inacabado”, Karl Popper (+ 1994) põe em dúvida o darwinismo na base do condicionamento científico daquilo que é testável, daquilo que pode ser provado empiricamente, daquilo que é suscetível de comprovação pela observação e pela experiência.

Segundo esse critério, o darwinismo não é uma teoria científica. Popper qualifica-o de “programa de pesquisa metafísica”. Confessando que, durante muito tempo, sentia relutância em admitir sua legitimidade científica, escreve Karl 
Popper em sua Autobiografia:

“Cheguei à conclusão que o darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa metafísico de pesquisa - uma estrutura possível para teorias científicas suscetíveis de serem submetidas a teste”.

[...] “Acentua Popper, corretamente, que o determinismo é muito pobre como explicação quando verificamos a enorme riqueza do repertório possível de reações de um organismo perante os problemas e desafios que enfrenta. “Creio que o darwinismo” - escreve Popper — “deve amplamente ceder lugar à idéia de que, em quase todos os estágios da vida, existe um repertório inteiro de reações concebíveis perante uma determinada situação.

[...] “As teorias científicas são científicas na medida exata em que suas conseqüências podem ser falsificadas pela observação ou pela experimentação. Um cientista digno do nome é aquele que está pronto a abandonar sua mais querida teoria quando fica vulnerável à falsificação ou à refutação. Os mitos e as teorias pseudocientíficas não são susceptíveis de refutação desse tipo.

[...] “Disso concluímos que o darwinismo encontra dificuldade precisamente nesse terreno de sua “intestabilidade” e “irrefutabilidade”.

Fonte:  José Osvaldo de Meira Penna. “Polemos: uma análise crítica do darwinismo. Editora UnB (da Universidade de Brasília). Brasília, 2006.

- “Um homem que não pensa por si mesmo, definitivamente não pensa...” (Karl Popper)

- “A verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas”. (Karl Popper).

- “...uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes. Raramente acontece de  'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...” (Max Planck,  ‘The Philosophy of  Physics’ [A Filosofia da Física], de 1936).


Falseabilidade da Teoria Evolutiva

Comentário de Rodrigo: “Acho que você não conhece o mínimo de lógica. Você pede alguém que falseou o darwinismo quando a filosofia de Popper diz é que o darwinismo não é ciência justamente por não ser falseável. Só pode ser brincadeira”.

Resposta: Eu conheço sim muito de lógica, tanto que não precisei me formar biólogo para notar que a Teoria da Evolução é uma Religião. Acontece que dizer ao “povão” que a evolução não é “falseável” e por isso ela é uma pseudociência simplesmente não funciona... o "povão" que é preguiçoso e ODEIA LER não sabe nem que o Popper algum dia existiu. Imagine saber o que é método cientifico, falseabilidade, etc...

Aliás para mim essa premissa de Popper foi mais uma provocação, do que de fato uma refutação séria. Na verdade, a Evolução é perfeitamente falseável, é só um peixe não virar um macaco (por acidente, sozinho) perante os nossos olhos que ela já pode ser considerada falsa. A desculpa esfarrapada do "longo tempo" é apenas isso desculpa esfarrapada.

O registro fóssil é claro ao revelar que todos os seres vivos surgem repentinamente, já totalmente formados, com todas as funções necessárias para a sobrevivência sem nenhuma história evolucionaria anterior, é como se tivessem sido plantados ali. 

E isso aconteceu várias vezes na história da vida no planeta Terra, e isso pode ser verificado por qualquer pessoa, basta cavar, basta entender de datação geológica. Só por esse fato a Evolução está provada falsa. As evidências são claras, e não deixam dúvidas, o Design Inteligente é a melhor resposta para explicar o mistério do aparecimento repentino da vida, em várias ocasiões diferentes no planeta Terra.

- “Os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337].

E agora evolucionistas? A Macaca vai ter de torcer o Rabo!


Teoria da evolução, mais do que nunca provada falsa! Darwin caiu... a macacada fica LOUCA!


- Página de índice, todos os artigos que vão contra a Teoria da Evolução:
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2009/08/pagina-de-indice-todos-os-artigos-que.html

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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domingo, 13 de junho de 2010

Ciência Honesta e Lúcida - As Certezas Voltaram a se Converter em Incertezas... John Polkinghorne, Físico com PhD

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

John Polkinghorne (Físico com PhD pela Universidade de Cambridge):
Quem é a loira? Não faço ideia... só sei que mulher bonita dá mais audiência! 

“Cem anos atrás, a ciência se projetava como a própria imagem do progresso e da civilização: decifrar todos os mistérios da natureza era só uma questão de tempo. Era como se estivéssemos em um trem, atravessando planícies ensolaradas, com uma visão cada vez mais ampla de tudo que nos cercava. Nós mesmos havíamos nos tornado os senhores do universo. Ninguém necessitava mais de fantasias como "providência divina". Conceitos desse tipo - e entidades sobrenaturais em geral - passaram a ser considerado ou uma infantilização neurótica (Freud) ou um meio das classes dominantes subjugarem os pobres e oprimidos (Nietzche e Marx). De repente, sumiram de vista as planícies, a luz do sol e os próprios trilhos do trem. Um terremoto, depois outro, haviam nos atirado dentro de um túnel escuro, onde as velhas certezas voltavam a se converter em mistérios...”
[Sobre o que ele está falando? Clique Aqui]

John Polkinghorne Físico com PhD


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dia do Juízo - [4 de 4]: Design Inteligente no Banco dos Réus - Resposta - Ciência de VERDADE - Evolução uma FRAUDE!

Livros Científicos sobre Design Inteligente:
[Evolução uma Teoria em Crise] - [A Caixa Preta de Darwin] - [Assinatura na Célula - DNA]

Mais de 1.000 PhD's a Favor do Design Inteligente: [Clique Aqui]

Teoria Cientifica do Design Inteligente - Documentário Explicativo - Ciência de Verdade:



Todas as Partes - Clique: [Dia do Juízo 01] - [Dia do Juízo 02] - [Dia do Juízo 03] - [Dia do Juízo 04]

Parte [10] do Slide:

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés:

Como que a sugerir que aqueles que questionam a ascendência comum de humanos e chimpanzés são ignorantes, a PBS afirma que até - "uma criança da escola pode citar a imagem talvez mais freqüentemente usada para apoiar [a ascendência comum de humanos e chimpanzés] - ou seja, de que partilhamos quase 99 % do nosso DNA com o nosso familiar vivo mais próximo, o chimpanzé" -

Tal argumento levanta duas questões: (1) Será que a estatística de similaridade do DNA de 99% entre Humanos e Chimpanzés está correta? Embora estudos recentes confirmem que alguns trechos de DNA humano e DNA de chimpanzés sejam, em média, cerca de 1, 23% diferentes, isto é apenas uma estimativa muito contestada. Um recente artigo publicado na revista Science observa que o valor de 1% "reflete apenas substituições de bases, não reflete os muitos trechos de DNA que foram inseridos ou excluídos do genoma" [1]


Por outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem trechos similares de DNA humano, tais seqüência de ADN são ignoradas por aqueles que andam por aí a espalhar que os seres humanos e os chimpanzés são diferentes geneticamente apenas em 1%. 

Por esta razão, o referido artigo da Science foi intitulado "O Mito do 1%", e por essa razão foi empregue a seguinte linguagem para descrever a estatística do 1%: - "estudos revelam que [os seres humanos e os chimpanzés] não são tão semelhantes como muitos tendem a acreditar" - a estatística do 1% é uma "evidência [que] deveria ser posta de lado" - a estatística do 1% é "mais um obstáculo para o entendimento do que uma ajuda" - "a diferença de 1% não era a história toda" 

- "Os pesquisadores estão a descobrir que, sobre as diferenças de 1%, pedaços de DNA perdido, extra genes, conexões alteradas nas redes de genes, bem como a própria estrutura dos cromossomas confundem qualquer quantificação daquilo que é 'Humano' versus 'Chimpanzé'.

Na verdade, devido às enormes reticências na estatística do 1%, alguns cientistas estão sugerindo que o melhor método de medição daquilo que são diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés pode ser a contagem de cópias de genes individuais. 

Quando essa métrica é empregada, os DNAs de humanos e chimpanzés são diferentes em 5%. Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de genes pode até não ser o lugar certo para procurar as diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés.

Mas há uma questão mais profunda: (2) Se os seres humanos e os chimpanzés fossem realmente diferentes em apenas 1% a nível genético, porque razão isso havia de demonstrar uma ascendência comum? 

Como se observou no Slide [9], semelhanças nas principais seqüência genéticas podem ser explicadas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de mera ascendência comum. 

Poderíamos razoavelmente perguntar ao evolucionista porque razão uma diferença de 1% é considerada evidência poderosa para a evolução darwinista, e a que ponto é que a comparação deixaria de apoiar a evolução darwinista?

Que tal uma diferença de 2%? 3%? 5%? 10%? Existe aqui alguma métrica objetiva de falseabilidade, ou será que a PBS está a apresentar um argumento falacioso para a ascendência comum de humanos e chimpanzés? 

O design inteligente é certamente compatível com uma ascendência comum de humanos e chimpanzés, mas a verdade é que a diferença percentual nada nos diz sobre se os seres humanos e chimpanzés partilham um ancestral comum. 

A porcentagem de similaridade genética entre seres humanos e símios não demonstra a evolução darwinista, a menos que se exclua a possibilidade de design inteligente. Assim como os agentes inteligentes "re-utilizam" componentes funcionais que funcionam e voltam a funcionar em diversos sistemas (por exemplo, rodas de carros e rodas de aviões), as semelhanças genéticas entre seres humanos e chimpanzés também poderiam ser explicadas como o resultado da re-utilização de programas genéticos (projetos) comuns devido a exigências funcionais do plano corporal hominídeo, meio obvio isso né?

Referência Citada:

1]: Jon Cohen, "Relative Diferenças: O Mito de 1%", Science, vol. 316:1836 (29 de junho de 2007).

[Nota do Site: Este é o Slide [10] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [11]:

O Mito de 1% [Parte 2]

Foi o título de um artigo publicado recentemente na Science escrito por Jon Cohen. Quando o Genoma do Chimpanzé foi publicado em 2005, havia um frenesim dos mídia (imprensa) que sugeria que agora tínhamos a prova que os Chimpanzés e os seres humanos compartilhavam aproximadamente 99% do DNA! 

Este engano persistiu por mais de 25 anos e foi baseado originalmente na comparação dos genes codificadores de proteínas das duas espécies. Não obstante, por definição, esta comparação só podia ser baseada nos genes codificadores de proteína que ambas as espécies possuem. Sabe-se agora que os seres humanos possuem centenas de genes que são existem nos chimpanzés.

Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do Genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça uma grande tolice.

Estas incluem:

1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrômeros e o número de inversões de segmentos e de relocações.

2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros nas extremidades de cada cromossoma.

3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares.

4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genética, um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.

Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente. Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes genéticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences". 

De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé. Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One. 

Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do “1% de diferença” entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.

A evolução humana permanece um mistério...

Em 1980, o famoso paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould observou que, a - "maior parte dos fósseis de hominídeos, apesar de servirem de base para intermináveis especulações e elaboradas narrativas, são apenas fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios" - [1] A PBS afirma com grande confiança que a nossa espécie, o Homo sapiens, evoluiu de espécies simiescas, mas o registro fóssil conta uma história diferente. 

O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como simiescos e aqueles que podem ser classificados como semelhantes aos humanos modernos. 

Mas continua a haver um claro abismo entre a morfologia das espécies simiescas e a morfologia das espécies semelhantes aos humanos modernos, abismo que não é superado pelo conhecimento que temos do registro fóssil.

Por exemplo, a PBS exibe Lucy, um membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como sendo um representante dos ancestrais da humanidade. Mas muitos estudos descobriram que os australopitecíneos eram mais semelhantes aos macacos modernos do que ao homem moderno. 

Por exemplo, Lucy é habitualmente chamada de precursor da locomoção bípede dos humanos, no entanto um estudo descobriu que Lucy tinha ossos das mãos como os de um macaco que caminha sobre os punhos. Outro estudo diz - "De acordo com a nossa interpretação, tal como a de muitos outros, as evidências anatômicas mostram que os primeiros Homo sapiens eram significativa e dramaticamente diferentes dos australopitecíneos anteriores e contemporâneos em praticamente todos os elementos do seu esqueleto e em todos os seus comportamentos remanescentes" - [2]

Estas mudanças rápidas, únicas, e com significado genético foram chamadas de - "revolução genética" - na qual - "nenhum australopitecíneo é, obviamente, uma transição" [2] Um comentador propôs que esta evidência implica uma "teoria do big bang" (veja só!) da evolução humana [3] Do mesmo modo, dois paleoantropólogos afirmaram na revista Nature que os primeiros fósseis semelhantes aos humanos aparecem tão repentinamente no registro que - "é difícil, neste momento, identificar a sua ascendência imediata no leste africano. 

Não é por acaso que tem sido descrito como um hominídeo sem um antepassado, sem um passado claro"- [4] Um paleoantropólogo evolucionista de Harvard declarou recentemente no New York Times, que fósseis hominídeos recentemente descobertos - "mostram 'quão interessante e complexo foi o gênero humano e como entendemos tão mal a transição de ser algo muito mais simiesco para ser algo do tipo mais humano' - [5]

Tal admissão foi retomada logo depois por um conjunto diferente de paleoantropólogos evolucionistas que afirmaram que - "não sabemos nada sobre a forma como a linha humana realmente emergiu dos símios" - [6] Embora estes pesquisadores apóiem sem dúvida a opinião de que os seres humanos e símios partilham um ancestral comum, talvez a PBS fizesse melhor figura se explicasse que há muitos mistérios por resolver sobre a origem humana, em vez de apresentar a frente unida de que os seres humanos são inequivocamente descendentes de espécies simiescas: A verdade é que cépticos da evolução humana tem ampla justificação científica para os seus pontos de vista.

Referências Citadas:

1. Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, página 126 (W.W. Norton, 1980).

2. J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1): 2-22 (2000).

3. University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000)

4. Robin Dennell & Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (22/29 de Dezembro de 2005).

5. Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” by John Noble Wilford, New York Times (9 de Agosto de 2007)

6. Scientists quoted in "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (24 de Agosto de 2007),

[Nota do Site: Este é o Slide [11] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [12]:

A origem da vida permanece um mistério

Se, como sugere a Parte [11] as origens humanas são um mistério para os cientistas darwinistas, a origem química da vida apresenta um desafio muito maior. Tal como Gregg Easterbrook escreveu recentemente na Wired Magazine - "O que é que cria a vida a partir dos compostos inanimados que compõem as coisas vivas? 

Ninguém sabe. Como é que os primeiros organismos foram montados? A natureza não nos tem dado a mínima pista. Se alguma coisa aconteceu ao longo do tempo foi aprofundar do mistério" - [1] Os teóricos da origem da vida têm lutado para simplesmente explicarem a origem dos químicos orgânicos pré-biológicos da terra primitiva, com pouco sucesso.

Tão drástica é a evidência contra a síntese pré-biótica, que em 1990 a Space Studies Board of the National Research Council recomendou que os cientistas da origem da vida levassem a cabo uma - "reavaliação da síntese biológica do monômero sob ambientes semelhantes à terra primitiva, como revelado nos atuais modelos da Terra primitiva" - [2]

Mas este é apenas o início do problema, como admitiu uma vez o teórico líder da origem da vida, Stanley Miller, dizendo que - "fabricar compostos e fabricar a vida são duas coisas diferentes" - [3] Ao tentar "fazer" a primeira forma de vida, os cientistas não podem invocar os processos darwinistas. 

A evolução darwinista exige replicação, e antes da origem da vida, não havia replicação. O teórico da origem da vida, Arthur Shapiro, explica que uma explicação para a primeira molécula auto-replicante - "ainda não foi descrita em detalhes ou demonstrada" - mas ela - "é considerada um dado adquirido na filosofia do materialismo dialético" - [4] Explicar a origem de uma molécula auto-replicante ainda não explicaria como surgiram as células modernas.

O nosso DNA exige um sistema complexo irredutível que requere a informação no DNA, as enzimas que ajudam na replicação do DNA e na proteção, uma membrana celular de proteção, e um complexo sistema de máquinas usadas para transcrever e traduzir a linguagem do DNA em proteínas. 

Confrontado com a complexidade deste sistema, o biólogo Frank Salisbury lamentou em 1971 que - "todo o sistema deve surgir como uma unidade, ou então será inútil. Pode ser que hajam maneiras de sair deste dilema, mas neste momento não as vejo" - [5] 

Em 1995, os biólogos de renome, John Maynard Smith e Eors Szathmary, explicaram que explicar a origem deste sistema continua - "talvez o problema de mais perplexidade na biologia evolutiva" - porque - "a maquinaria de tradução existente é ao mesmo tempo tão complexa, tão universal e tão essencial que é difícil ver como ela poderia ter surgido ou como a vida poderia ter existido sem ela" - [6] 

Os cientistas poderão um dia criar vida no laboratório. Mas eles a terão feito usando o design inteligente. A teoria de que a vida podia ter-se originado através de processos químicos naturais cegos que se baseia na pura e inexpressiva sorte permanece inexplicável.

Referências Citadas:

1. Gregg Easterbrook, “Where did life come from?,” Wired Magazine, página 108 (February, 2007).

2. National Research Council Space Studies Board, The Search for Life's Origins (National Academy Press: Washington D.C., 1990).

3. Declarações de Stanley Miller numa palestra dad por ele no UCSD Origins of Life seminar class em 19 de Janeiro de 1999.

4. Robert Shapiro, Origins: A Skeptics Guide to the Creation of Life on Earth, página 207 (Summit Books, 1986).

5. Frank B. Salisbury, "Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution," página 338, American Biology Teacher (Setembro de 1971).

6. John Maynard Smith and Eors Szathmary, The Major Transitions in Evolution, página. 81 (W.H. Freeman, 1995).

[Nota do Site: Este é o Slide [12] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [13]:

O aparecimento abrupto das formas biológicas:


Fig.: Representação esquemática do registro fóssil atual dos principais filos animais. As linhas verticais indicam o registro fóssil atual do filo. A linha descontinua representa a explosão Cambriana. O biólogo evolucionista Richard Dawkins diz que os animais que compõem a fauna que aparece na explosão Cambriana estão - "já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vezem que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

A PBS colocou um Slide que afirmava que os paleontólogos evolucionistas - "continuam a desenterrar fósseis-chave que colmatam as lacunas que Darwin lamentou existirem" - Mas o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu em 1979 que - "estamos agora a cerca de 120 anos de Darwin, e o conhecimento do registro fóssil expandiu-se muito... ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos nos tempos de Darwin" - [1] 

A PBS afirma que os fósseis descobertos no - "último meio século, preencheram" - as lacunas que existiam para que a explosão cambriana pudesse ser explicada em termos evolucionistas. No entanto, um livro publicado apenas seis anos atrás reconhece que o registro fóssil não forneceu pistas para ajudar a explicar a origem dos filos animais na explosão cambriana: 

- "A maior parte dos filos animais que estão representados no registro fóssil aparecem pela primeira vez, totalmente formados, no Cambriano há cerca de 550 milhões de anos atrás ... O registro fóssil não oferece portanto qualquer ajuda em relação à origem e à diversificação inicial dos diversos filos animais" - [2]

Mas esta não é a única explosão no registro fóssil. Os paleontólogos observaram uma explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de pássaros, e mesmo uma explosão de mamíferos. Explosões abruptas de diversidade biológica massiva parece ser a regra, e não a exceção, para o registro fóssil. 

Transições documentadas por fósseis plausíveis parecem ser a exceção rara. Como escreveu em 2001 o biólogo evolucionista Ernst Mayr - "Quando olhamos para o biota vivo, quer ao nível do taxon mais elevado como mesmo ao nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoras e freqüentes. . . 

As descontinuidades são ainda mais evidentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil de repente, sem estarem conectadas com os seus antepassados por uma série de intermediários" - [3]

Este fenômeno existe não só a nível das espécies, mas também ao nível do taxon mais elevado, como um livro didático de Zoologia refere: - "Muitas espécies permanecem praticamente inalteradas durante milhões de anos e, em seguida, desaparecem de repente para serem substituídas por uma forma muito diferente, mas relacionada. 

Para além disso, a maioria dos grandes grupos de animais aparecem abruptamente no registro fóssil, totalmente formados, e sem fósseis ainda descobertos que formem um grupo de transição do seu grupo progenitor" [4] Em vez de reconhecer o padrão geral das explosões no registro fóssil, a PBS debruça-se sobre as poucas ocasiões em que existem possíveis formas transitórias.

A PBS foca a atenção no Tiktaalik, uma alegada transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem barbatanas completamente semelhantes às dos peixes, e não documenta em nada o aspecto fundamental da alegada transição dos peixes para anfíbios, ou seja, a transformação das barbatanas em pés/patas. 

A PBS também cita o Archaeoptéryx como uma alegada transição entre os dinossauros e as aves. Mas o Archaeoptéryx é geralmente considerado uma verdadeira ave, e os seus alegados antepassados dinossauros são provenientes de somente uma localidade - a formação Yixian na China - que é "pelo menos 20 milhões de anos mais recente do que o Archaeoptéryx" [5] Se o Archaeoptéryx é a primeira ave conhecida então a partir de que é que, se é que de alguma coisa foi, que as aves evoluíram?

O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta história evolucionista, Phillip Johnson dá-nos uma análise lúcida e generosa sobre a importância deste fóssil: - "O Archaeoptéryx é na globalidade um ponto para os Darwinistas, mas o quão importante ele é? As pessoas que se aproximam desta evidência fóssil como Darwinistas convictos verão nela uma confirmação estonteante, mas os cépticos verão uma exceção isolada de um consistente padrão de não-confirmação fóssil" - [6]

Referências Citadas:

1. David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology", Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, páginas 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

3. Ernst Mayr, What Evolution Is, página 189 (Basic Books, 2001).

4. C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, página 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).

5. Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China" Nature, Vol. 400: 58-61 (1 de Julho de 1999).

6. Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, página 81 (Intervarsity Press, 1993).

[Nota do Site: Este é o Slide [13] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [14] FIM

O que Faria Darwin?

A PBS apresenta uma visão absolutamente pró-Darwin sobre o debate em torno da evolução. Na verdade, existem muitas razões pelas quais devemos ensinar a controvérsia sobre a evolução darwinista:

(1) O Congresso apóia essa política:

- "Os Conferencistas reconhecem que uma educação científica de qualidade deve preparar os estudantes para distinguir os dados e as teorias testáveis da ciência das alegações religiosas ou filosóficas que são feitas em nome da ciência. 

Onde são ensinados temas que podem gerar controvérsia (como a evolução biológica), o currículo deve ajudar os estudantes a entender toda a gama de pontos de vista científicos que existem, por que esses temas podem gerar controvérsia, e como as descobertas científicas podem afetar profundamente a sociedade" [1]

(2) O Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprova a seguinte política: - "Nós não queremos dizer que um legislador nunca possa exigir que críticas científicas às teorias científicas dominantes sejam ensinadas" - [2]

(3) o próprio Darwin apóia tal política: No livro Origem das Espécies, Darwin declarou - "Um resultado justo apenas pode ser obtido relatando e pesando inteiramente os fatos e argumentos de ambos os lados de cada questão" - [3] A propaganda da PBS nem sequer utiliza a abordagem que o próprio Darwin recomendou. Quem vir o documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - fará bem se procurar aprender sobre ambos os lados do debate.

Referências Citadas:

1. Conference report to No Child Left Behind Act; House Committee of Conference, Report to Accompany H.R. 1, 107th Cong. 1st sess., 78 (2001) H. Rept. 334, 78. esta linguagem foi originalmente apoiada por 91-8 votos pelo Senado dos Estados Unidos

2. Edwards v. Aguillard, 482 U.S. 578, 593 (1987).

3. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Introduction.

[Nota do Site: Este é o Slide [14] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin).


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