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John Polkinghorne (Físico com PhD pela Universidade de Cambridge):
Quem é a loira? Não
faço ideia... só sei que mulher bonita dá mais audiência! - “Cem anos atrás, a ciência se projetava como a própria imagem do progresso e da civilização: decifrar todos os mistérios da natureza era só uma questão de tempo. Era como se estivéssemos em um trem, atravessando planícies ensolaradas, com uma visão cada vez mais ampla de tudo que nos cercava. Nós mesmos havíamos nos tornado os senhores do universo. Ninguém necessitava mais de fantasias como "providência divina". Conceitos desse tipo - e entidades sobrenaturais em geral - passaram a ser considerado ou uma infantilização neurótica (Freud) ou um meio das classes dominantes subjugarem os pobres e oprimidos (Nietzche e Marx). De repente, sumiram de vista as planícies, a luz do sol e os próprios trilhos do trem. Um terremoto, depois outro, haviam nos atirado dentro de um túnel escuro, onde as velhas certezas voltavam a se converter em mistérios...”
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza... Tags: Ciência, ciência, cientifico, Físico, incertezas, John Polkinghorne, método cientifico, mistério, PhD, cientista,estudos,academia, richard dawikins, charles darwin,
A Caixa Preta de Darwin de Michael J. Behe
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A Teoria do Design Inteligente - Documentário
Explicativo [Clique Aqui] Livro Assinatura na Célula de Stephen C. Meyer [Clique Aqui]
Michael Denton um cientista de verdade, segue as evidencias até onde elas forem dar, segue o método cientifico de verdade, sem medo da VERDADE DOS FATOS
Autor do livro “Evolution: A Theory in Crisis” (Evolução, uma Teoria em Crise, compre aqui).
Teoria da Evolução é Pura Insanidade! Uma Religião! Se trata de ideologia, não de Ciência! Ateísmo/Materialismo:
Michael John Denton é um PhD, estudou medicina na
Universidade Bristol e desenvolvimento biológico no Kings College, Universidade
de Londres, onde ganhou um PhD em 1974, é bioquímico e geneticista, professor
da Universidade de Otago (Nova Zelândia) e antigo diretor do Centro de Genética
Humana de Sidney, dirige um programa internacional de investigação sobre este
tema, sob a égide do National Institute of Health, americano. É um dos especialistas
mundiais em doenças genéticas dos olhos. Ele era um Senior Research Fellow em
Genética Humana da Universidade de Otago 1990-2005.
Nota:O doutor Denton é biólogo molecular e doutor
em medicina. Não é criacionista, e nenhum de seus argumentos, nem evidências se
relaciona com considerações religiosas Evolução - Uma Teoria em Crise (01) Resenha
do livro por John W. Oller, Jr., Ph.D.
Tradução ao português: Emerson H. de Oliveira O Livro de 1986 de Michael Denton, Evolution
A
Theory in Crisis (Evolução: Uma Teoria em Crise), é uma crítica secular
contra o darwinismo ortodoxo. É reflexiva, lógica, empírica e muito bem
escrita.
A
Theory in Crisis (Evolução: Uma Teoria em
Crise) o livro que Explodiu as polêmicas sobre a origem e desenvolvimento
da vida, entrou para a história pois foi a primeiro a provar que a Teoria da
Evolução de Darwin é PseudoCiência, na verdade uma religião travestida de
ciência, a evolução é um conceito fantasioso sem qualquer base cientifica, foi
adotada por ideologia, não por evidencias empíricas reais
Denton é respeitoso e equilibrado, mostrando um raro
conhecimento. Distingue entre microevolução (pequenas adaptações dentro da informação genética de cada espécie) e macroevolução. O primeiro tem
lugar dentro dos genótipos. Os tentilhões dos Galápagos estudados por Darwin ilustram
a microevolução, o mesmo que o suplantamento circumpolar entre espécies de
gaivotas, e as muitas variedades de moscas da fruta nas ilhas Havaí. No
entanto, a criação seletiva das galinhas, pavões, gado, cavalos, cães, gatos e
muitos outros animais domésticos dão resultados similares em menos tempo. A
macroevolução, o segundo conceito, é o que deveria ter ocorrido se a evolução
tivesse chegado a primeira célula, ou saltasse através dos genótipos, digamos,
que de um réptil a uma ave. Enquanto e microevolução (adaptação dentro da informação genética) é evidente na distribuição
geográfica de muitas espécies vivas (2) e na criação seletiva, ele sustenta só
a teoria especial de Darwin, a da variação dentro dos genótipos, (na verdade se trata de Design Inteligente, pois é um agente humano fazendo as seleções). Mas a teoria
geral, a mudança através dos tipos (ou macroevolução) exige a mudança a outro
em vez de um movimento lateral. Para a macroevolução, o problema é como puderam
surgir formas de vida viáveis totalmente desenvolvidas por acaso. Denton cita a
Monod, que disse: "O puro acaso está na origem de cada inovação, de toda
criação na biosfera. O puro acaso, absolutamente livre, mas cego" (3).
Supõe-se que o acaso deu origem ao primeiro organismo - talvez uma bactéria,
uma alga ou protozoário.
Lançado
em 1986 até hoje é citado como referência por aqueles que contestam a ortodoxia
Darwinista, esse livro abalou as frágeis bases aos quais a Teoria da Evolução era mantida
Posteriormente, segundo propõe a teoria, a mudança se
desenvolveu em complexos invertebrados e plantas, seguidos pelos peixes,
anfíbios, répteis, aves e, por último, os mamíferos. Segundo Denton, a prova de
uma sequência assim exige ao menos um dos dois tipos de evidência: ou uma
cadeia ininterrupta de fósseis de transição, de intermediários sobreviventes ou
reconstruções plausíveis de tais séries juntos com seus respectivos nichos
ecológicos. A dificuldade está em mostrar como cada elo da cadeia poderia ser
viável no tempo suficiente para que pudesse estabelecer a segunda. Só através
do estabelecimento de séries completas de transição pode tornar plausível a
hipotetizada continuidade da hierarquia - desde já, a prova empírica é uma
exigência muito mais difícil de suprir. Aqui, o que se trata é de mera
plausibilidade. Se estas transições jamais ocorreram, deveria existir formas
intermediárias nos fósseis e nos organismos vivos. Os limites claramente
marcados deveriam ser mais exceção do que a regra. Ainda que Darwin esperasse
que chegariam a aparecer transições fósseis, não foi assim. Só apareciam casos
triviais de microevolução, dificilmente rivalizando com a criação seletiva. E
não foi possível nenhuma medição precisa da distância entre as classes
existentes mesmo já passados mais de cem anos.
Michael Denton, um autêntico e honesto cientista,
segue o método à risca
Vejamos o Celacanto. Na base da evidência fóssil, os
evolucionistas criam que se tratava de um intermediário entre os peixes e os
anfíbios. As reconstruções mostravam o Celacanto com características anfíbias e
ictíneas. Posteriormente se descobriram Celacantos vivos no Oceano Índico perto
da cidade do Cabo, África do Sul. Eram peixes... As reconstruções haviam sido
erradas. O que demonstra que os fósseis constituem uma pobre base para
inferências detalhadas sobre os elos propostos entre as classes. No entanto,
Denton observa que os avanços na microbiologia possibilitam chegar a um novo
tipo de evidência. Agora é possível comparar diretamente os blocos básicos de
construção - as proteínas - dos seres vivos. Denton observa que as proteínas
determinam "toda a biologia de um organismo, todas suas características
anatômicas, suas funções fisiológicas e metabólicas...." (4) É difícil
crer que a estrutura proteínica e a evolução puderam carecer de relação. Denton
escreve: “A seqüência aminoácida de uma proteína de dois organismos diferentes
pode ser facilmente comparada alinhando as duas seqüências e contando a
quantidade de posições em que diferem as cadeias.(5) E estas diferenças podem
ser quantificadas de uma maneira exata e provem um enfoque inteiramente novo
para a medição das diferenças entre espécies... Ao prosseguir o trabalho neste
campo, se tornou claro que cada proteína particular tinha uma seqüência ligeiramente
diferente nas espécies diferentes e que espécies estreitamente relacionadas
tinham seqüências estreitamente relacionadas. Quando se comparam as seqüências
de hemoglobina de mamíferos diferentes, como o homem e o cão, a divergência
seqüencial era ao redor de vinte por cento, enquanto que ao comparar-se a
hemoglobina de dois espécies dissimilares como o homem e a carpa, se encontrou
que a divergência seqüencial era ao redor de cinqüenta por cento.(6) Estas
comparações possibilitam a comprovação de hipóteses sugeridas pela ortodoxia
neodarwinista. Por exemplo, suponhamos que as bactérias tenham estado presentes
por muito mais tempo que as espécies multicelulares, p.e., os mamíferos. Suponhamos
que as bactérias estejam mais estreitamente relacionadas com as plantas que com
os peixes, anfíbios e mamíferos, nesta ordem. Se é assim, deveríamos ver
evidência destes fatos nas seqüências de aminoácidos das proteínas comuns. Por
exemplo, todos os grupos mencionados empregam citocromo C, uma proteína
empregada na produção de energia. As diferenças nesta proteína deveriam
concordar com uma seqüência evolutiva. No entanto, a comparação do citocromo C
bacteriano as proteínas correspondentes no cavalo, atum, bicho da seda, trigo e
levedura mostram que estas últimas são todas eqüidistantes do da bactéria. A
diferença entre a bactéria e a levadura não é menor que entre a bactéria e o
mamífero, ou entre quaisquer das outras classes. Tampouco muda a coisa se
escolhemos outras classes ou proteínas diferentes. As classes tradicionais de
organismos são identificáveis através da hierarquia tipológica e as distâncias
relativas entre as mesmas resultam similares, com independência das hipotéticas
seqüências evolutivas. Por exemplo, Denton observa que os anfíbios não se
encontram entre os peixes e os vertebrados terrestres. Ao contrário da teoria
ortodoxa, os anfíbios estão a mesma distância dos peixes que os répteis e os
mamíferos.(7) Em todas as comparações, as hipóteses do evolucionismo geral
resultam falsas. Escreve Denton: A descoberta realmente significativa que vem à
luz ao comparar as seqüências aminoácidas das proteínas é que é impossível
dispô-las em nenhuma classe de série evolutiva.(8) O resultado disto é que todo
o conceito de evolução se derruba (9) [devido a que] a pauta de diversidade ao
nível molecular se conforma a um sistema hierárquico sumamente ordenado. Cada
classe é, ao nível molecular, singular, isolada e carente de relação mediante
intermediários.(10) Além disso, os ajustes acidentais do desenho que exige o
evolucionismo geral são desastres lógicos. As mutações aleatórias devidas a
radiação, a erros de cópia ou outras fontes propostas, raramente resultam em
ajustes viáveis de design e nunca em designs perfeitos mais avançados. A
evidência a favor de uma evolução geral está totalmente ausente e as predições
em base da teoria resultam falsas. Darwin confessou que: “O sinal das formas
específicas e o fato de que não estejam amalgamadas entre si mediante inumeráveis
formas de transição é uma dificuldade muito evidente”.(11) Contudo, ele insiste
em uma mudança gradual devido a seleção natural que, ao seu entender, não pode
produzir modificações grandes ou repentinas; só pode atuar mediante passos
curtos e lentos.(12) Mais de um século depois, o registro fóssil segue sem
ajustar-se à ortodoxia darwinista. Ironicamente, foi ao admitir este
"segredo profissional da paleontologia" (13) que o professor Stephen
Jay Gould, de Harvard, adquiriu fama e glória. A partir de Darwin, os
investigadores chegavam a abismos intransponíveis por todas partes da
hierarquia biológica. No entanto, pretendiamque estes abismos não existiam. Isto preparou a cena para a teoria dos
saltos de Gould - idéia esta que Darwin havia negado de modo expresso. A idéia
de Gould é semelhante às fantasias de Fred Hoyle (14) e de Francis Crick (15)
sobre as civilizações extraterrestres. Enquanto Gould, junto com seu colega
Niles Eldredge, propõe milagrosos saltos repentinos no progresso evolutivo,(16)
Hoyle e Crick propõe a panspermia direta - sementes de vida procedentes de
alguma civilização extraterrestre. Todas estas teorias servem só para se
desviar do problema.
Mas Denton ao contrário de Gould, Eldredge, Hoyle e Crick,
não alcança sua própria proposta a partir de uma imaginação desbocada, mas por
uma implacável aplicação da lógica. Ele observa que o problema do desígnio e
sua solução encontram uma analogia quase perfeita na dificuldade de gerar
textos em um idioma determinado. Enquanto que a quantidade de textos possíveis
é grande, a quantidade de cadeias de letras carentes de sentido e muito maior
nas ordens de infinitude. É tirar muito por baixo dizer que a probabilidade de
gerar por acaso inclui um texto gramatical de só uns poucos centos de palavras
é desprezivelmente pequena. Qualquer cadeia de linguagem com sentido implica
inteligência. Da mesma maneira, as seqüências viáveis do material da vida estão
em uma proporção infinitesimal frente a todas as possíveis seqüências. A
questão é como poderia surgir por acidente uma seqüência viável. Denton
considera as probabilidades. Cita a Hoyle e Wickramasinghe, que estimam que a
probabilidade de que uma só célula vivente surgisse espontaneamente a
existência em 1 entre 1040.000 chances - "umaprobabilidade impossivelmente pequena...mesmo
se todo o Universo consistisse de sopa orgânica!".(17) Referindo-se logo a
"elegância e gênio de uma qualidade absolutamente transcendente, que de
tal maneira milita contra a idéia do acaso..." ele pergunta: "É verdadeiramente
crível que uns processos do acaso tenham podido construir uma realidade, cujo
mais mínimo elemento da mesma - uma proteína ou gene funcional - é complexa até
mais além... de qualquer coisa produzida pela inteligência do homem?"(18) Ao final, sugere Denton, os defensores da ortodoxia evolucionista são como a
rainha Vermelha de Alice no País das Maravilhas. Quando Alice protestou que de
nada servia crer em coisas impossíveis, a rainha lhe disse: "Vejo que não
tens muita prática... quando eu tinha sua idade, o fazia meia hora por dia. Vá!
Às vezes eu acreditava em até seis coisas impossíveis antes do café da
manhã!" (19).
Afirmações celebres de Michael Denton:
Bioquímico, Geneticista, Médico, professor da Universidade de Otago (Nova Zelândia) e antigo diretor do Centro de Genética Humana de Sidney, dirige um programa internacional de investigação sobre este tema, sob a égide do National Institute of Health americano. É um dos especialistas mundiais em doenças genéticas dos olhos. Autor do livro “Evolution: A Theory in Crisis” (Evolução, uma Teoria em Crise, compre aqui).
Michael Denton, Ph.D., M.D.: “Considerando o modo como a sopa pré-biótica é referida em tantas discussões sobre a origem da vida como uma realidade já estabelecida, é de certo modo um choque perceber que não há absolutamentenenhuma evidência positiva de sua existência” [Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986) p. 261 (emphasis added)].
Evolution: A Theory in Crisis de Michael John Denton, (bioquímico e médico britânico/australiano): “Nenhum dos dois axiomas fundamentais da teoria macroevolutiva de Darwin - o conceito de continuidade na natureza... e a crença de que todo o design adaptativo da vida resultou de um processo cego aleatório - foram validados por uma única descoberta empírica ou avanço científico desde 1859 (ano do lançamento de “A Origem das Espécies” de Darwin e Alfred Russel Wallace).
Sobre o motivo da teoria ainda ser conservada como “cientifica” Denton opina: “É a ‘prioridade do paradigma’ que torna esses problemas e anomalias darwinianas invisíveis. Ele conclui que enquanto não surgir uma teoria naturalista melhor do que o paradigma de Darwin, ele deve ser e será considerado como 'verdade científica'”. Livro: Evolution: A Theory in Crisis [Evolução: Uma Teoria em Crise].
Michael Denton, PhD (bioquímico, geneticista): “Não é que a paleontologia tenha falhado somente em produzir os 'elos perdidos', os quais Darwin tanto esperava, porém as grandes transições teóricas do modelo evolucionista, como répteis para pássaros, parecem cada vez mais uma fantástica ficção cientifica do que uma teoria séria”. (Michael Denton, Livro: “Evolution a Theory in Crisis”, editora, Burnete Books, Londres). Comentário: Eu adoro esta parte, desaba a Teoria da Evolução
inteirinha: “A base evolucionária da homologia é severamente danificada com a
descoberta de que estruturas aparentemente homólogas são especificadas por
genes bem diferentes em espécies diferentes” - Evolution: A Theory in Crisis,
página 149”. A Homologia era PRATICAMENTE A ÚNICA ‘prova’ de ancestralidade comum e acaba de desabar... Não sei como a
escola AINDA ensina essa porcaria chamada teoria da evolução.
Michael Denton provou SEM SOMBRA DE DÚVIDA
que a Teoria da Evolução é pura insanidade, e Darwin (assim como seus seguidores) apenas macacos pelados com problemas
mentais sérios!
Darwin errou, e errou feio! Mentia descaradamente para
as pessoas, hoje em dia seus seguidores ainda continuam a tradição de enganar,
mentir, fraudar, usar de sofismas para manter a mentira de pé, e os motivos são
ideológicos. A ciência não tem nada a ver com isso...
Darwin... que Macacada!! Inimigo da ciência, uma fraude obvia!
Macacos Pelados de Darwin, não tem vergonha
na Cara, não querem ouvir, nem ver, nem falar sobre Design Inteligente
REFERENCIAS: 1. Este artigo é uma resenha do livro de
Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis, Bethesda, Maryland: Adler and
Adler, 1986, 368 págs. Existe en francês: Evolution: Une Theorie en Crise,
1988, Londreys - 31, Rue de Bièvre, 75005 París, Francia, 384 págs.
2. La distribución geográfica de los organismos fue,
dice Denton, la principal inspiración de Darwin: <>. Véase Charles Darwin, The Origin of Species, 6(a)
edición, 1872, reeditada en New York: Collier, 1962, pág. 25 (citado por
Denton, op. cit., pág. 45).
3. Jacques Monod,
Chance and Necessity (Azar y Necesidad), Londres: Collins, 1972, pág. 110
(citado por Denton, op. cit., pág. 43).
4. Denton, op.
cit., pág. 303.
5. Ibid., pág.
275.
6. Ibid., pág.
276.
7. Ibid., pág.
285.
8. Ibid., pág.
289.
9. Ibid., pág. 291.
10. Ibid., pág. 290.
11. Veja Charles Darwin, op. cit., pág. 307 (citado
por Denton, op. cit., pág. 56).
12. Veja Charles Darwin, op. cit., pág. 468 (citado
por Denton, op. cit., pág. 57).
13. Stephen Jay
Gould, The Panda's Thumb, New York: Norton, 1980, pág. 181 (citado por Denton,
op. cit., pág. 194).
14. Fred Hoyle,
The Intelligent Universe, Londres: Michael Joseph, 1983. Veja também Fred Hoyle
y Chandra Wickramasinghe, Evolution from Space, Londres, Dent, 1981.
15. Francis Crick
y L. E. Orgel, <>, Icarus 19, 341-346; Veja também Francis Crick,
Life Itself, New York: Simon and Schuster, 1981.
16. Niles Eldredge
y Stephen Jay Gould, <>, in T.J.M. Schopf, ed., Models in
Palaeobiology, San Francisco: Freeman, 1973, págs. 82-115.
17. Hoyle, F. y
Wickramasinghe, C. 1981. Evolution from Space. Londres: Dent and Sons, pág. 24
(citado por Denton, op. cit., pág. 323).
18. Denton, op.
cit., pág. 342.
19. Lewis Carroll,
Alice Through the Looking Glass, Londres: Macmillan, 1880, pág. 100 (citado
por Denton, op. cit., pág. 342).
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um
esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Zelândia,antigo diretor,Centro de Genética, Humana,Sidney,Michael John Denton
- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)