Livros Científicos sobre Design Inteligente:
Parte [10] do Slide:
O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés:
Como que a sugerir que aqueles que questionam a ascendência comum de humanos e chimpanzés são ignorantes, a PBS afirma que até - "uma criança da escola pode citar a imagem talvez mais freqüentemente usada para apoiar [a ascendência comum de humanos e chimpanzés] - ou seja, de que partilhamos quase 99 % do nosso DNA com o nosso familiar vivo mais próximo, o chimpanzé" -
Tal argumento levanta duas questões: (1) Será que a estatística de similaridade do DNA de 99% entre Humanos e Chimpanzés está correta? Embora estudos recentes confirmem que alguns trechos de DNA humano e DNA de chimpanzés sejam, em média, cerca de 1, 23% diferentes, isto é apenas uma estimativa muito contestada. Um recente artigo publicado na revista Science observa que o valor de 1% "reflete apenas substituições de bases, não reflete os muitos trechos de DNA que foram inseridos ou excluídos do genoma" [1]
Por outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem trechos similares de DNA humano, tais seqüência de ADN são ignoradas por aqueles que andam por aí a espalhar que os seres humanos e os chimpanzés são diferentes geneticamente apenas em 1%.
Por esta razão, o referido artigo da Science foi intitulado "O Mito do 1%", e por essa razão foi empregue a seguinte linguagem para descrever a estatística do 1%: - "estudos revelam que [os seres humanos e os chimpanzés] não são tão semelhantes como muitos tendem a acreditar" - a estatística do 1% é uma "evidência [que] deveria ser posta de lado" - a estatística do 1% é "mais um obstáculo para o entendimento do que uma ajuda" - "a diferença de 1% não era a história toda"
- "Os pesquisadores estão a descobrir que, sobre as diferenças de 1%, pedaços de DNA perdido, extra genes, conexões alteradas nas redes de genes, bem como a própria estrutura dos cromossomas confundem qualquer quantificação daquilo que é 'Humano' versus 'Chimpanzé'.
Na verdade, devido às enormes reticências na estatística do 1%, alguns cientistas estão sugerindo que o melhor método de medição daquilo que são diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés pode ser a contagem de cópias de genes individuais.
Quando essa métrica é empregada, os DNAs de humanos e chimpanzés são diferentes em 5%. Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de genes pode até não ser o lugar certo para procurar as diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés.
Mas há uma questão mais profunda: (2) Se os seres humanos e os chimpanzés fossem realmente diferentes em apenas 1% a nível genético, porque razão isso havia de demonstrar uma ascendência comum?
Como se observou no Slide [9], semelhanças nas principais seqüência genéticas podem ser explicadas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de mera ascendência comum.
Poderíamos razoavelmente perguntar ao evolucionista porque razão uma diferença de 1% é considerada evidência poderosa para a evolução darwinista, e a que ponto é que a comparação deixaria de apoiar a evolução darwinista?
Que tal uma diferença de 2%? 3%? 5%? 10%? Existe aqui alguma métrica objetiva de falseabilidade, ou será que a PBS está a apresentar um argumento falacioso para a ascendência comum de humanos e chimpanzés?
O design inteligente é certamente compatível com uma ascendência comum de humanos e chimpanzés, mas a verdade é que a diferença percentual nada nos diz sobre se os seres humanos e chimpanzés partilham um ancestral comum.
A porcentagem de similaridade genética entre seres humanos e símios não demonstra a evolução darwinista, a menos que se exclua a possibilidade de design inteligente. Assim como os agentes inteligentes "re-utilizam" componentes funcionais que funcionam e voltam a funcionar em diversos sistemas (por exemplo, rodas de carros e rodas de aviões), as semelhanças genéticas entre seres humanos e chimpanzés também poderiam ser explicadas como o resultado da re-utilização de programas genéticos (projetos) comuns devido a exigências funcionais do plano corporal hominídeo, meio obvio isso né?
Referência Citada:
1]: Jon Cohen, "Relative Diferenças: O Mito de 1%", Science, vol. 316:1836 (29 de junho de 2007).
Parte [11]:
O Mito de 1% [Parte 2]
Foi o título de um artigo publicado recentemente na Science escrito por Jon Cohen. Quando o Genoma do Chimpanzé foi publicado em 2005, havia um frenesim dos mídia (imprensa) que sugeria que agora tínhamos a prova que os Chimpanzés e os seres humanos compartilhavam aproximadamente 99% do DNA!
Este engano persistiu por mais de 25 anos e foi baseado originalmente na comparação dos genes codificadores de proteínas das duas espécies. Não obstante, por definição, esta comparação só podia ser baseada nos genes codificadores de proteína que ambas as espécies possuem. Sabe-se agora que os seres humanos possuem centenas de genes que são existem nos chimpanzés.
Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do Genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça uma grande tolice.
Estas incluem:
1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrômeros e o número de inversões de segmentos e de relocações.
2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros nas extremidades de cada cromossoma.
3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares.
4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genética, um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.
Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente. Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes genéticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences".
De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé. Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One.
Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do “1% de diferença” entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.
A evolução humana permanece um mistério...
Em 1980, o famoso paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould observou que, a - "maior parte dos fósseis de hominídeos, apesar de servirem de base para intermináveis especulações e elaboradas narrativas, são apenas fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios" - [1] A PBS afirma com grande confiança que a nossa espécie, o Homo sapiens, evoluiu de espécies simiescas, mas o registro fóssil conta uma história diferente.
O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como simiescos e aqueles que podem ser classificados como semelhantes aos humanos modernos.
Mas continua a haver um claro abismo entre a morfologia das espécies simiescas e a morfologia das espécies semelhantes aos humanos modernos, abismo que não é superado pelo conhecimento que temos do registro fóssil.
Por exemplo, a PBS exibe Lucy, um membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como sendo um representante dos ancestrais da humanidade. Mas muitos estudos descobriram que os australopitecíneos eram mais semelhantes aos macacos modernos do que ao homem moderno.
Por exemplo, Lucy é habitualmente chamada de precursor da locomoção bípede dos humanos, no entanto um estudo descobriu que Lucy tinha ossos das mãos como os de um macaco que caminha sobre os punhos. Outro estudo diz - "De acordo com a nossa interpretação, tal como a de muitos outros, as evidências anatômicas mostram que os primeiros Homo sapiens eram significativa e dramaticamente diferentes dos australopitecíneos anteriores e contemporâneos em praticamente todos os elementos do seu esqueleto e em todos os seus comportamentos remanescentes" - [2]
Estas mudanças rápidas, únicas, e com significado genético foram chamadas de - "revolução genética" - na qual - "nenhum australopitecíneo é, obviamente, uma transição" [2] Um comentador propôs que esta evidência implica uma "teoria do big bang" (veja só!) da evolução humana [3] Do mesmo modo, dois paleoantropólogos afirmaram na revista Nature que os primeiros fósseis semelhantes aos humanos aparecem tão repentinamente no registro que - "é difícil, neste momento, identificar a sua ascendência imediata no leste africano.
Não é por acaso que tem sido descrito como um hominídeo sem um antepassado, sem um passado claro"- [4] Um paleoantropólogo evolucionista de Harvard declarou recentemente no New York Times, que fósseis hominídeos recentemente descobertos - "mostram 'quão interessante e complexo foi o gênero humano e como entendemos tão mal a transição de ser algo muito mais simiesco para ser algo do tipo mais humano' - [5]
Tal admissão foi retomada logo depois por um conjunto diferente de paleoantropólogos evolucionistas que afirmaram que - "não sabemos nada sobre a forma como a linha humana realmente emergiu dos símios" - [6] Embora estes pesquisadores apóiem sem dúvida a opinião de que os seres humanos e símios partilham um ancestral comum, talvez a PBS fizesse melhor figura se explicasse que há muitos mistérios por resolver sobre a origem humana, em vez de apresentar a frente unida de que os seres humanos são inequivocamente descendentes de espécies simiescas: A verdade é que cépticos da evolução humana tem ampla justificação científica para os seus pontos de vista.
Referências Citadas:
1. Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, página 126 (W.W. Norton, 1980).
2. J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1): 2-22 (2000).
3. University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000)
4. Robin Dennell & Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (22/29 de Dezembro de 2005).
5. Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” by John Noble Wilford, New York Times (9 de Agosto de 2007)
6. Scientists quoted in "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (24 de Agosto de 2007),
Parte [12]:
A origem da vida permanece um mistério
Se, como sugere a Parte [11] as origens humanas são um mistério para os cientistas darwinistas, a origem química da vida apresenta um desafio muito maior. Tal como Gregg Easterbrook escreveu recentemente na Wired Magazine - "O que é que cria a vida a partir dos compostos inanimados que compõem as coisas vivas?
Ninguém sabe. Como é que os primeiros organismos foram montados? A natureza não nos tem dado a mínima pista. Se alguma coisa aconteceu ao longo do tempo foi aprofundar do mistério" - [1] Os teóricos da origem da vida têm lutado para simplesmente explicarem a origem dos químicos orgânicos pré-biológicos da terra primitiva, com pouco sucesso.
Tão drástica é a evidência contra a síntese pré-biótica, que em 1990 a Space Studies Board of the National Research Council recomendou que os cientistas da origem da vida levassem a cabo uma - "reavaliação da síntese biológica do monômero sob ambientes semelhantes à terra primitiva, como revelado nos atuais modelos da Terra primitiva" - [2]
Mas este é apenas o início do problema, como admitiu uma vez o teórico líder da origem da vida, Stanley Miller, dizendo que - "fabricar compostos e fabricar a vida são duas coisas diferentes" - [3] Ao tentar "fazer" a primeira forma de vida, os cientistas não podem invocar os processos darwinistas.
A evolução darwinista exige replicação, e antes da origem da vida, não havia replicação. O teórico da origem da vida, Arthur Shapiro, explica que uma explicação para a primeira molécula auto-replicante - "ainda não foi descrita em detalhes ou demonstrada" - mas ela - "é considerada um dado adquirido na filosofia do materialismo dialético" - [4] Explicar a origem de uma molécula auto-replicante ainda não explicaria como surgiram as células modernas.
O nosso DNA exige um sistema complexo irredutível que requere a informação no DNA, as enzimas que ajudam na replicação do DNA e na proteção, uma membrana celular de proteção, e um complexo sistema de máquinas usadas para transcrever e traduzir a linguagem do DNA em proteínas.
Confrontado com a complexidade deste sistema, o biólogo Frank Salisbury lamentou em 1971 que - "todo o sistema deve surgir como uma unidade, ou então será inútil. Pode ser que hajam maneiras de sair deste dilema, mas neste momento não as vejo" - [5]
Em 1995, os biólogos de renome, John Maynard Smith e Eors Szathmary, explicaram que explicar a origem deste sistema continua - "talvez o problema de mais perplexidade na biologia evolutiva" - porque - "a maquinaria de tradução existente é ao mesmo tempo tão complexa, tão universal e tão essencial que é difícil ver como ela poderia ter surgido ou como a vida poderia ter existido sem ela" - [6]
Os cientistas poderão um dia criar vida no laboratório. Mas eles a terão feito usando o design inteligente. A teoria de que a vida podia ter-se originado através de processos químicos naturais cegos que se baseia na pura e inexpressiva sorte permanece inexplicável.
Referências Citadas:
1. Gregg Easterbrook, “Where did life come from?,” Wired Magazine, página 108 (February, 2007).
2. National Research Council Space Studies Board, The Search for Life's Origins (National Academy Press: Washington D.C., 1990).
3. Declarações de Stanley Miller numa palestra dad por ele no UCSD Origins of Life seminar class em 19 de Janeiro de 1999.
4. Robert Shapiro, Origins: A Skeptics Guide to the Creation of Life on Earth, página 207 (Summit Books, 1986).
5. Frank B. Salisbury, "Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution," página 338, American Biology Teacher (Setembro de 1971).
6. John Maynard Smith and Eors Szathmary, The Major Transitions in Evolution, página. 81 (W.H. Freeman, 1995).
Parte [13]:
O aparecimento abrupto das formas biológicas:
Fig.: Representação esquemática do registro fóssil atual dos principais filos animais. As linhas verticais indicam o registro fóssil atual do filo. A linha descontinua representa a explosão Cambriana. O biólogo evolucionista Richard Dawkins diz que os animais que compõem a fauna que aparece na explosão Cambriana estão - "já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vezem que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]
A PBS colocou um Slide que afirmava que os paleontólogos evolucionistas - "continuam a desenterrar fósseis-chave que colmatam as lacunas que Darwin lamentou existirem" - Mas o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu em 1979 que - "estamos agora a cerca de 120 anos de Darwin, e o conhecimento do registro fóssil expandiu-se muito... ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos nos tempos de Darwin" - [1]
A PBS afirma que os fósseis descobertos no - "último meio século, preencheram" - as lacunas que existiam para que a explosão cambriana pudesse ser explicada em termos evolucionistas. No entanto, um livro publicado apenas seis anos atrás reconhece que o registro fóssil não forneceu pistas para ajudar a explicar a origem dos filos animais na explosão cambriana:
- "A maior parte dos filos animais que estão representados no registro fóssil aparecem pela primeira vez, totalmente formados, no Cambriano há cerca de 550 milhões de anos atrás ... O registro fóssil não oferece portanto qualquer ajuda em relação à origem e à diversificação inicial dos diversos filos animais" - [2]
Mas esta não é a única explosão no registro fóssil. Os paleontólogos observaram uma explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de pássaros, e mesmo uma explosão de mamíferos. Explosões abruptas de diversidade biológica massiva parece ser a regra, e não a exceção, para o registro fóssil.
Transições documentadas por fósseis plausíveis parecem ser a exceção rara. Como escreveu em 2001 o biólogo evolucionista Ernst Mayr - "Quando olhamos para o biota vivo, quer ao nível do taxon mais elevado como mesmo ao nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoras e freqüentes. . .
As descontinuidades são ainda mais evidentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil de repente, sem estarem conectadas com os seus antepassados por uma série de intermediários" - [3]
Este fenômeno existe não só a nível das espécies, mas também ao nível do taxon mais elevado, como um livro didático de Zoologia refere: - "Muitas espécies permanecem praticamente inalteradas durante milhões de anos e, em seguida, desaparecem de repente para serem substituídas por uma forma muito diferente, mas relacionada.
Para além disso, a maioria dos grandes grupos de animais aparecem abruptamente no registro fóssil, totalmente formados, e sem fósseis ainda descobertos que formem um grupo de transição do seu grupo progenitor" [4] Em vez de reconhecer o padrão geral das explosões no registro fóssil, a PBS debruça-se sobre as poucas ocasiões em que existem possíveis formas transitórias.
A PBS foca a atenção no Tiktaalik, uma alegada transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem barbatanas completamente semelhantes às dos peixes, e não documenta em nada o aspecto fundamental da alegada transição dos peixes para anfíbios, ou seja, a transformação das barbatanas em pés/patas.
A PBS também cita o Archaeoptéryx como uma alegada transição entre os dinossauros e as aves. Mas o Archaeoptéryx é geralmente considerado uma verdadeira ave, e os seus alegados antepassados dinossauros são provenientes de somente uma localidade - a formação Yixian na China - que é "pelo menos 20 milhões de anos mais recente do que o Archaeoptéryx" [5] Se o Archaeoptéryx é a primeira ave conhecida então a partir de que é que, se é que de alguma coisa foi, que as aves evoluíram?
O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta história evolucionista, Phillip Johnson dá-nos uma análise lúcida e generosa sobre a importância deste fóssil: - "O Archaeoptéryx é na globalidade um ponto para os Darwinistas, mas o quão importante ele é? As pessoas que se aproximam desta evidência fóssil como Darwinistas convictos verão nela uma confirmação estonteante, mas os cépticos verão uma exceção isolada de um consistente padrão de não-confirmação fóssil" - [6]
Referências Citadas:
1. David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology", Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).
2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, páginas 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).
3. Ernst Mayr, What Evolution Is, página 189 (Basic Books, 2001).
4. C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, página 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).
5. Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China" Nature, Vol. 400: 58-61 (1 de Julho de 1999).
6. Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, página 81 (Intervarsity Press, 1993).
Parte [14] FIM
O que Faria Darwin?
A PBS apresenta uma visão absolutamente pró-Darwin sobre o debate em torno da evolução. Na verdade, existem muitas razões pelas quais devemos ensinar a controvérsia sobre a evolução darwinista:
(1) O Congresso apóia essa política:
- "Os Conferencistas reconhecem que uma educação científica de qualidade deve preparar os estudantes para distinguir os dados e as teorias testáveis da ciência das alegações religiosas ou filosóficas que são feitas em nome da ciência.
Onde são ensinados temas que podem gerar controvérsia (como a evolução biológica), o currículo deve ajudar os estudantes a entender toda a gama de pontos de vista científicos que existem, por que esses temas podem gerar controvérsia, e como as descobertas científicas podem afetar profundamente a sociedade" [1]
(2) O Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprova a seguinte política: - "Nós não queremos dizer que um legislador nunca possa exigir que críticas científicas às teorias científicas dominantes sejam ensinadas" - [2]
(3) o próprio Darwin apóia tal política: No livro Origem das Espécies, Darwin declarou - "Um resultado justo apenas pode ser obtido relatando e pesando inteiramente os fatos e argumentos de ambos os lados de cada questão" - [3] A propaganda da PBS nem sequer utiliza a abordagem que o próprio Darwin recomendou. Quem vir o documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - fará bem se procurar aprender sobre ambos os lados do debate.
Referências Citadas:
1. Conference report to No Child Left Behind Act; House Committee of Conference, Report to Accompany H.R. 1, 107th Cong. 1st sess., 78 (2001) H. Rept. 334, 78. esta linguagem foi originalmente apoiada por 91-8 votos pelo Senado dos Estados Unidos
2. Edwards v. Aguillard, 482 U.S. 578, 593 (1987).
3. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Introduction.
[Nota do Site: Este é o Slide [14] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin).
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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