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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dia do Juízo - [4 de 4]: Design Inteligente no Banco dos Réus - Resposta - Ciência de VERDADE - Evolução uma FRAUDE!

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Parte [10] do Slide:

O mito do 1% de diferenças entre Humanos e Chimpanzés:

Como que a sugerir que aqueles que questionam a ascendência comum de humanos e chimpanzés são ignorantes, a PBS afirma que até - "uma criança da escola pode citar a imagem talvez mais freqüentemente usada para apoiar [a ascendência comum de humanos e chimpanzés] - ou seja, de que partilhamos quase 99 % do nosso DNA com o nosso familiar vivo mais próximo, o chimpanzé" -

Tal argumento levanta duas questões: (1) Será que a estatística de similaridade do DNA de 99% entre Humanos e Chimpanzés está correta? Embora estudos recentes confirmem que alguns trechos de DNA humano e DNA de chimpanzés sejam, em média, cerca de 1, 23% diferentes, isto é apenas uma estimativa muito contestada. Um recente artigo publicado na revista Science observa que o valor de 1% "reflete apenas substituições de bases, não reflete os muitos trechos de DNA que foram inseridos ou excluídos do genoma" [1]


Por outras palavras, quando o genoma de chimpanzé não tem trechos similares de DNA humano, tais seqüência de ADN são ignoradas por aqueles que andam por aí a espalhar que os seres humanos e os chimpanzés são diferentes geneticamente apenas em 1%. 

Por esta razão, o referido artigo da Science foi intitulado "O Mito do 1%", e por essa razão foi empregue a seguinte linguagem para descrever a estatística do 1%: - "estudos revelam que [os seres humanos e os chimpanzés] não são tão semelhantes como muitos tendem a acreditar" - a estatística do 1% é uma "evidência [que] deveria ser posta de lado" - a estatística do 1% é "mais um obstáculo para o entendimento do que uma ajuda" - "a diferença de 1% não era a história toda" 

- "Os pesquisadores estão a descobrir que, sobre as diferenças de 1%, pedaços de DNA perdido, extra genes, conexões alteradas nas redes de genes, bem como a própria estrutura dos cromossomas confundem qualquer quantificação daquilo que é 'Humano' versus 'Chimpanzé'.

Na verdade, devido às enormes reticências na estatística do 1%, alguns cientistas estão sugerindo que o melhor método de medição daquilo que são diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés pode ser a contagem de cópias de genes individuais. 

Quando essa métrica é empregada, os DNAs de humanos e chimpanzés são diferentes em 5%. Mas novas descobertas em genética mostram que o DNA codificador de genes pode até não ser o lugar certo para procurar as diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés.

Mas há uma questão mais profunda: (2) Se os seres humanos e os chimpanzés fossem realmente diferentes em apenas 1% a nível genético, porque razão isso havia de demonstrar uma ascendência comum? 

Como se observou no Slide [9], semelhanças nas principais seqüência genéticas podem ser explicadas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de mera ascendência comum. 

Poderíamos razoavelmente perguntar ao evolucionista porque razão uma diferença de 1% é considerada evidência poderosa para a evolução darwinista, e a que ponto é que a comparação deixaria de apoiar a evolução darwinista?

Que tal uma diferença de 2%? 3%? 5%? 10%? Existe aqui alguma métrica objetiva de falseabilidade, ou será que a PBS está a apresentar um argumento falacioso para a ascendência comum de humanos e chimpanzés? 

O design inteligente é certamente compatível com uma ascendência comum de humanos e chimpanzés, mas a verdade é que a diferença percentual nada nos diz sobre se os seres humanos e chimpanzés partilham um ancestral comum. 

A porcentagem de similaridade genética entre seres humanos e símios não demonstra a evolução darwinista, a menos que se exclua a possibilidade de design inteligente. Assim como os agentes inteligentes "re-utilizam" componentes funcionais que funcionam e voltam a funcionar em diversos sistemas (por exemplo, rodas de carros e rodas de aviões), as semelhanças genéticas entre seres humanos e chimpanzés também poderiam ser explicadas como o resultado da re-utilização de programas genéticos (projetos) comuns devido a exigências funcionais do plano corporal hominídeo, meio obvio isso né?

Referência Citada:

1]: Jon Cohen, "Relative Diferenças: O Mito de 1%", Science, vol. 316:1836 (29 de junho de 2007).

[Nota do Site: Este é o Slide [10] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [11]:

O Mito de 1% [Parte 2]

Foi o título de um artigo publicado recentemente na Science escrito por Jon Cohen. Quando o Genoma do Chimpanzé foi publicado em 2005, havia um frenesim dos mídia (imprensa) que sugeria que agora tínhamos a prova que os Chimpanzés e os seres humanos compartilhavam aproximadamente 99% do DNA! 

Este engano persistiu por mais de 25 anos e foi baseado originalmente na comparação dos genes codificadores de proteínas das duas espécies. Não obstante, por definição, esta comparação só podia ser baseada nos genes codificadores de proteína que ambas as espécies possuem. Sabe-se agora que os seres humanos possuem centenas de genes que são existem nos chimpanzés.

Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do Genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça uma grande tolice.

Estas incluem:

1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrômeros e o número de inversões de segmentos e de relocações.

2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros nas extremidades de cada cromossoma.

3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares.

4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genética, um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.

Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente. Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes genéticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences". 

De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé. Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One. 

Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do “1% de diferença” entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.

A evolução humana permanece um mistério...

Em 1980, o famoso paleontólogo evolucionista Stephen Jay Gould observou que, a - "maior parte dos fósseis de hominídeos, apesar de servirem de base para intermináveis especulações e elaboradas narrativas, são apenas fragmentos de mandíbulas e pedaços de crânios" - [1] A PBS afirma com grande confiança que a nossa espécie, o Homo sapiens, evoluiu de espécies simiescas, mas o registro fóssil conta uma história diferente. 

O registro fóssil contém dois tipos básicos de hominídeos: aqueles que podem ser classificados como simiescos e aqueles que podem ser classificados como semelhantes aos humanos modernos. 

Mas continua a haver um claro abismo entre a morfologia das espécies simiescas e a morfologia das espécies semelhantes aos humanos modernos, abismo que não é superado pelo conhecimento que temos do registro fóssil.

Por exemplo, a PBS exibe Lucy, um membro da espécie hominídea Australopithecus afarensis, como sendo um representante dos ancestrais da humanidade. Mas muitos estudos descobriram que os australopitecíneos eram mais semelhantes aos macacos modernos do que ao homem moderno. 

Por exemplo, Lucy é habitualmente chamada de precursor da locomoção bípede dos humanos, no entanto um estudo descobriu que Lucy tinha ossos das mãos como os de um macaco que caminha sobre os punhos. Outro estudo diz - "De acordo com a nossa interpretação, tal como a de muitos outros, as evidências anatômicas mostram que os primeiros Homo sapiens eram significativa e dramaticamente diferentes dos australopitecíneos anteriores e contemporâneos em praticamente todos os elementos do seu esqueleto e em todos os seus comportamentos remanescentes" - [2]

Estas mudanças rápidas, únicas, e com significado genético foram chamadas de - "revolução genética" - na qual - "nenhum australopitecíneo é, obviamente, uma transição" [2] Um comentador propôs que esta evidência implica uma "teoria do big bang" (veja só!) da evolução humana [3] Do mesmo modo, dois paleoantropólogos afirmaram na revista Nature que os primeiros fósseis semelhantes aos humanos aparecem tão repentinamente no registro que - "é difícil, neste momento, identificar a sua ascendência imediata no leste africano. 

Não é por acaso que tem sido descrito como um hominídeo sem um antepassado, sem um passado claro"- [4] Um paleoantropólogo evolucionista de Harvard declarou recentemente no New York Times, que fósseis hominídeos recentemente descobertos - "mostram 'quão interessante e complexo foi o gênero humano e como entendemos tão mal a transição de ser algo muito mais simiesco para ser algo do tipo mais humano' - [5]

Tal admissão foi retomada logo depois por um conjunto diferente de paleoantropólogos evolucionistas que afirmaram que - "não sabemos nada sobre a forma como a linha humana realmente emergiu dos símios" - [6] Embora estes pesquisadores apóiem sem dúvida a opinião de que os seres humanos e símios partilham um ancestral comum, talvez a PBS fizesse melhor figura se explicasse que há muitos mistérios por resolver sobre a origem humana, em vez de apresentar a frente unida de que os seres humanos são inequivocamente descendentes de espécies simiescas: A verdade é que cépticos da evolução humana tem ampla justificação científica para os seus pontos de vista.

Referências Citadas:

1. Stephen Jay Gould, The Panda's Thumb, página 126 (W.W. Norton, 1980).

2. J. Hawks, K. Hunley, L. Sang-Hee, and M. Wolpoff, “Population Bottlenecks and Pleistocene Evolution,” Journal of Molecular Biology and Evolution, Vol. 17(1): 2-22 (2000).

3. University of Michigan News and Information Services News Release, "New study suggests big bang theory of human evolution" (January 10, 2000)

4. Robin Dennell & Wil Roebroeks, "An Asian perspective on early human dispersal from Africa," Nature, Vol. 438:1099-1104 (22/29 de Dezembro de 2005).

5. Daniel Lieberman, citado em “Fossils in Kenya Challenge Linear Evolution,” by John Noble Wilford, New York Times (9 de Agosto de 2007)

6. Scientists quoted in "Fossil find pushes human-ape split back millions of years," (24 de Agosto de 2007),

[Nota do Site: Este é o Slide [11] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [12]:

A origem da vida permanece um mistério

Se, como sugere a Parte [11] as origens humanas são um mistério para os cientistas darwinistas, a origem química da vida apresenta um desafio muito maior. Tal como Gregg Easterbrook escreveu recentemente na Wired Magazine - "O que é que cria a vida a partir dos compostos inanimados que compõem as coisas vivas? 

Ninguém sabe. Como é que os primeiros organismos foram montados? A natureza não nos tem dado a mínima pista. Se alguma coisa aconteceu ao longo do tempo foi aprofundar do mistério" - [1] Os teóricos da origem da vida têm lutado para simplesmente explicarem a origem dos químicos orgânicos pré-biológicos da terra primitiva, com pouco sucesso.

Tão drástica é a evidência contra a síntese pré-biótica, que em 1990 a Space Studies Board of the National Research Council recomendou que os cientistas da origem da vida levassem a cabo uma - "reavaliação da síntese biológica do monômero sob ambientes semelhantes à terra primitiva, como revelado nos atuais modelos da Terra primitiva" - [2]

Mas este é apenas o início do problema, como admitiu uma vez o teórico líder da origem da vida, Stanley Miller, dizendo que - "fabricar compostos e fabricar a vida são duas coisas diferentes" - [3] Ao tentar "fazer" a primeira forma de vida, os cientistas não podem invocar os processos darwinistas. 

A evolução darwinista exige replicação, e antes da origem da vida, não havia replicação. O teórico da origem da vida, Arthur Shapiro, explica que uma explicação para a primeira molécula auto-replicante - "ainda não foi descrita em detalhes ou demonstrada" - mas ela - "é considerada um dado adquirido na filosofia do materialismo dialético" - [4] Explicar a origem de uma molécula auto-replicante ainda não explicaria como surgiram as células modernas.

O nosso DNA exige um sistema complexo irredutível que requere a informação no DNA, as enzimas que ajudam na replicação do DNA e na proteção, uma membrana celular de proteção, e um complexo sistema de máquinas usadas para transcrever e traduzir a linguagem do DNA em proteínas. 

Confrontado com a complexidade deste sistema, o biólogo Frank Salisbury lamentou em 1971 que - "todo o sistema deve surgir como uma unidade, ou então será inútil. Pode ser que hajam maneiras de sair deste dilema, mas neste momento não as vejo" - [5] 

Em 1995, os biólogos de renome, John Maynard Smith e Eors Szathmary, explicaram que explicar a origem deste sistema continua - "talvez o problema de mais perplexidade na biologia evolutiva" - porque - "a maquinaria de tradução existente é ao mesmo tempo tão complexa, tão universal e tão essencial que é difícil ver como ela poderia ter surgido ou como a vida poderia ter existido sem ela" - [6] 

Os cientistas poderão um dia criar vida no laboratório. Mas eles a terão feito usando o design inteligente. A teoria de que a vida podia ter-se originado através de processos químicos naturais cegos que se baseia na pura e inexpressiva sorte permanece inexplicável.

Referências Citadas:

1. Gregg Easterbrook, “Where did life come from?,” Wired Magazine, página 108 (February, 2007).

2. National Research Council Space Studies Board, The Search for Life's Origins (National Academy Press: Washington D.C., 1990).

3. Declarações de Stanley Miller numa palestra dad por ele no UCSD Origins of Life seminar class em 19 de Janeiro de 1999.

4. Robert Shapiro, Origins: A Skeptics Guide to the Creation of Life on Earth, página 207 (Summit Books, 1986).

5. Frank B. Salisbury, "Doubts about the Modern Synthetic Theory of Evolution," página 338, American Biology Teacher (Setembro de 1971).

6. John Maynard Smith and Eors Szathmary, The Major Transitions in Evolution, página. 81 (W.H. Freeman, 1995).

[Nota do Site: Este é o Slide [12] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [13]:

O aparecimento abrupto das formas biológicas:


Fig.: Representação esquemática do registro fóssil atual dos principais filos animais. As linhas verticais indicam o registro fóssil atual do filo. A linha descontinua representa a explosão Cambriana. O biólogo evolucionista Richard Dawkins diz que os animais que compõem a fauna que aparece na explosão Cambriana estão - "já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vezem que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

A PBS colocou um Slide que afirmava que os paleontólogos evolucionistas - "continuam a desenterrar fósseis-chave que colmatam as lacunas que Darwin lamentou existirem" - Mas o paleontólogo evolucionista David Raup escreveu em 1979 que - "estamos agora a cerca de 120 anos de Darwin, e o conhecimento do registro fóssil expandiu-se muito... ironicamente, temos ainda menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos nos tempos de Darwin" - [1] 

A PBS afirma que os fósseis descobertos no - "último meio século, preencheram" - as lacunas que existiam para que a explosão cambriana pudesse ser explicada em termos evolucionistas. No entanto, um livro publicado apenas seis anos atrás reconhece que o registro fóssil não forneceu pistas para ajudar a explicar a origem dos filos animais na explosão cambriana: 

- "A maior parte dos filos animais que estão representados no registro fóssil aparecem pela primeira vez, totalmente formados, no Cambriano há cerca de 550 milhões de anos atrás ... O registro fóssil não oferece portanto qualquer ajuda em relação à origem e à diversificação inicial dos diversos filos animais" - [2]

Mas esta não é a única explosão no registro fóssil. Os paleontólogos observaram uma explosão de peixes, uma explosão de plantas, uma explosão de pássaros, e mesmo uma explosão de mamíferos. Explosões abruptas de diversidade biológica massiva parece ser a regra, e não a exceção, para o registro fóssil. 

Transições documentadas por fósseis plausíveis parecem ser a exceção rara. Como escreveu em 2001 o biólogo evolucionista Ernst Mayr - "Quando olhamos para o biota vivo, quer ao nível do taxon mais elevado como mesmo ao nível das espécies, as descontinuidades são esmagadoras e freqüentes. . . 

As descontinuidades são ainda mais evidentes no registro fóssil. As novas espécies geralmente aparecem no registro fóssil de repente, sem estarem conectadas com os seus antepassados por uma série de intermediários" - [3]

Este fenômeno existe não só a nível das espécies, mas também ao nível do taxon mais elevado, como um livro didático de Zoologia refere: - "Muitas espécies permanecem praticamente inalteradas durante milhões de anos e, em seguida, desaparecem de repente para serem substituídas por uma forma muito diferente, mas relacionada. 

Para além disso, a maioria dos grandes grupos de animais aparecem abruptamente no registro fóssil, totalmente formados, e sem fósseis ainda descobertos que formem um grupo de transição do seu grupo progenitor" [4] Em vez de reconhecer o padrão geral das explosões no registro fóssil, a PBS debruça-se sobre as poucas ocasiões em que existem possíveis formas transitórias.

A PBS foca a atenção no Tiktaalik, uma alegada transição entre peixes e anfíbios, mas o Tiktaalik tem barbatanas completamente semelhantes às dos peixes, e não documenta em nada o aspecto fundamental da alegada transição dos peixes para anfíbios, ou seja, a transformação das barbatanas em pés/patas. 

A PBS também cita o Archaeoptéryx como uma alegada transição entre os dinossauros e as aves. Mas o Archaeoptéryx é geralmente considerado uma verdadeira ave, e os seus alegados antepassados dinossauros são provenientes de somente uma localidade - a formação Yixian na China - que é "pelo menos 20 milhões de anos mais recente do que o Archaeoptéryx" [5] Se o Archaeoptéryx é a primeira ave conhecida então a partir de que é que, se é que de alguma coisa foi, que as aves evoluíram?

O registro fóssil não nos diz. Apesar dos problemas com esta história evolucionista, Phillip Johnson dá-nos uma análise lúcida e generosa sobre a importância deste fóssil: - "O Archaeoptéryx é na globalidade um ponto para os Darwinistas, mas o quão importante ele é? As pessoas que se aproximam desta evidência fóssil como Darwinistas convictos verão nela uma confirmação estonteante, mas os cépticos verão uma exceção isolada de um consistente padrão de não-confirmação fóssil" - [6]

Referências Citadas:

1. David Raup, "Conflicts Between Darwin and Paleontology", Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, páginas 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

3. Ernst Mayr, What Evolution Is, página 189 (Basic Books, 2001).

4. C.P. Hickman, L.S. Roberts, and F.M. Hickman, Integrated Principles of Zoology, página 866 (Times Mirror/Moseby College Publishing, 1988, 8th ed).

5. Carl C. Swisher III, Yuan-qing Wang, Xiao-lin Wang, Xing Xu, and Yuan Wang, "Cretaceous age for the feathered dinosaurs of Lianoing, China" Nature, Vol. 400: 58-61 (1 de Julho de 1999).

6. Phillip E. Johnson, Darwin on Trial, página 81 (Intervarsity Press, 1993).

[Nota do Site: Este é o Slide [13] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [14] FIM

O que Faria Darwin?

A PBS apresenta uma visão absolutamente pró-Darwin sobre o debate em torno da evolução. Na verdade, existem muitas razões pelas quais devemos ensinar a controvérsia sobre a evolução darwinista:

(1) O Congresso apóia essa política:

- "Os Conferencistas reconhecem que uma educação científica de qualidade deve preparar os estudantes para distinguir os dados e as teorias testáveis da ciência das alegações religiosas ou filosóficas que são feitas em nome da ciência. 

Onde são ensinados temas que podem gerar controvérsia (como a evolução biológica), o currículo deve ajudar os estudantes a entender toda a gama de pontos de vista científicos que existem, por que esses temas podem gerar controvérsia, e como as descobertas científicas podem afetar profundamente a sociedade" [1]

(2) O Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprova a seguinte política: - "Nós não queremos dizer que um legislador nunca possa exigir que críticas científicas às teorias científicas dominantes sejam ensinadas" - [2]

(3) o próprio Darwin apóia tal política: No livro Origem das Espécies, Darwin declarou - "Um resultado justo apenas pode ser obtido relatando e pesando inteiramente os fatos e argumentos de ambos os lados de cada questão" - [3] A propaganda da PBS nem sequer utiliza a abordagem que o próprio Darwin recomendou. Quem vir o documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - fará bem se procurar aprender sobre ambos os lados do debate.

Referências Citadas:

1. Conference report to No Child Left Behind Act; House Committee of Conference, Report to Accompany H.R. 1, 107th Cong. 1st sess., 78 (2001) H. Rept. 334, 78. esta linguagem foi originalmente apoiada por 91-8 votos pelo Senado dos Estados Unidos

2. Edwards v. Aguillard, 482 U.S. 578, 593 (1987).

3. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Introduction.

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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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Parte [6]:

Abrindo a Caixa Preta de Darwin

- "Darwin ignorava a razão das variações que ocorrem dentro de uma espécie"- escreve o bioquímico Michael Behe da Lehigh University, no seu livro Darwin's Black Box (A Caixa Preta de Darwin) - "mas a bioquímica identificou a base molecular para elas" - [1]


Havia outras coisas que Darwin não sabia. Por exemplo, Darwin presumiu que a célula era como uma bolha de protoplasma primitiva que poderia facilmente evoluir para novas funções biológicas. Como Behe explica - "Para Darwin, como para todos os outros cientistas da época, a célula era uma caixa preta...

A forma como a vida funciona, não era uma questão que Darwin e seus contemporâneos pudessem responder." - [2] A moderna tecnologia tem permitido aos bioquímicos abrirem a Caixa Preta de Darwin, revelando um micro-mundo de complexidade estonteante. Mesmo defensores da evolução de renome têm reconhecido essa complexidade.

O último presidente da National Academy of Sciences dos E.U., Bruce Alberts, descreveu esta complexidade na revista Cell como uma elaborada fábrica: - "Toda a célula pode ser encarada como uma fábrica que contém uma elaborada rede de linhas de montagem interligadas, cada uma das quais é composta de um conjunto de grandes proteínas-máquina "-

[3] Mas poderia tal complexidade integrada evoluir do modo gradual previsto por Darwin? Behe recorda que na “Origem das Espécies”, Darwin admitiu que, se - "existisse algum órgão complexo que não pudesse ter sido formado por numerosas, e sucessivas, ligeiras alterações, a minha teoria desabaria por completo"- [4] Segundo Behe - "ao abrir a derradeira caixa preta, a célula, a bioquímica moderna levou a teoria de Darwin ao limite"- [5]

A mais simples célula requer centenas de genes, inúmeras máquinas biológicas complexas e percursos bioquímicos, e um código genético totalmente funcional, a fim de sobreviver. A evolução darwinista - seleção natural cega agindo sobre mutações aleatórias - não conseguiram fornecer explicações darwinistas para o problema de como a base celular bioquímica poderia ter evoluído.

Cinco anos após Behe ter publicado a Caixa Negra de Darwin, o bioquímico Franklin Harold declarou numa monografia da Oxford University Press que - "não há atualmente nenhuma explicação detalhada darwinista da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular, apenas uma variedade de especulações à procura de reconhecimento"- [6]

Referências citadas:

1. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página X (Free Press, 1996).
2. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, páginas 9-10 (Free Press, 1996).
3. Bruce Alberts, "The Cell as a Collection of Protein Machines: Preparing the Next Generation of Molecular Biologists," Cell, Vol. 92:291 (8 de Fevereiro de 1998).
4. Charles Darwin, Origin of Species (1859), Chapter 6
5. Michael J. Behe, Darwin's Black Box: The biochemical challenge to evolution, página 15 (Free Press, 1996).
6. Franklin M. Harold, The Way of the Cell: Molecules, Organisms and the Order of Life, página 205 (Oxford University Press, 2001).

[Nota do Site: Este é o Slide [6] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [7]:

Visões da embriologia em evolução

A PBS refere que Darwin realçou que a embriologia fornecia "o mais forte conjunto de fatos a favor da sua teoria da evolução”. Mas Darwin escreveu essas palavras nos anos de 1860, e os biólogos do desenvolvimento aprenderam muito desde essa altura. De fato, Darwin apostou grande parte do suporte das evidências no trabalho do século 19 do embriologista Ernst Haeckel. 

Depois de Darwin, descobriu-se que Haeckel tinha promovido dados fraudulentos para, de uma forma falsa, apoiar a ascendência comum dos vertebrados ao exagerar as semelhanças entre os embriões dos vertebrados nos seus primeiros estágios de desenvolvimento. 

Os infames desenhos de embriões de Haeckel obscureceram as diferenças entre os embriões nas suas fases iniciais, levando à convicção generalizada na falsa idéia de que a "ontogenia recapitula a filogenia" (isto é, o desenvolvimento retrata a história evolutiva). 

Os dados factuais revelam que os embriões dos vertebrados desenvolvem-se de forma muito diferente nas suas fases iniciais num padrão que não seria esperado se todos os vertebrados partilhassem um ancestral comum.

O próprio Darwin foi vítima da fraude de Haeckel, e tivesse Darwin conhecido a verdade, e talvez ele nunca tivesse feito a declaração que a PBS cita acima. Mas há ainda razões mais fortes para perceber que a biologia do desenvolvimento moderna desafia Darwin. 

Os Biólogos descobriram, tal como a PBS coloca, que os - "micróbios e o homem… partilham um 'kit' comum dos chamados genes fundamentais"- A PBS alega que isto apóia a evolução de Darwin, porque os grupos de animais vivos herdaram esses genes de um ancestral comum. 

Enquanto o design inteligente é seguramente compatível com a ascendência comum, a PBS ignora a possibilidade de esses recorrentes programas fundamentais genéticos presentes em várias espécies também poderem ser explicados como resultantes de um design comum, ou seja, a re-utilização de programas genéticos que preencham os requisitos funcionais do desenvolvimento animal.

Na verdade, o design comum pode ser a melhor explicação para os muitos casos em que estes genes fundamentais controlam o crescimento de partes do corpo análogas numa grande diversidade de organismos em que nem se imaginaria que o ancestral comum tivesse a parte do corpo em questão. 

Por exemplo, vertebrados, ouriços do mar, insetos e vários outros grupos de invertebrados aplicam os mesmos genes reguladores para controlar o crescimento dos seus tipos de membros tão diferentes, mas ninguém pensa que o seu ancestral comum tinha um membro comum. 

Do mesmo modo, vertebrados, insetos, e medusas usam genes fundamentais de controlo similares para controlar o desenvolvimento dos seus olhos tão diferentes, mas ninguém crê que o seu alegado ancestral comum tivesse tido um tipo de olho comum a todos eles.

Nestes casos, NÃO se espera que os grupos de animais vivos tenham herdado os seus "kits" genéticos de um ancestral comum, porque não há razão para se acreditar que o ancestral comum estivesse usando esse "kit" genético para alguma parte do corpo comum. Conforme escreve Wolf-Ekkehard Lönnig, geneticista de plantas no Instituto Max Planck para a Genética: 

- "Nenhum teórico em biologia evolutiva jamais vai derivar galinhas e insetos de um ancestral alado comum, e, no entanto, seqüências claramente relacionadas estão especificamente expressas nos botões embrionários das asas e nos discos imaginais "[1] Os darwinistas tentam resolver tais dilemas apelando aos extremos exemplos de evolução genética convergente, o que se poderia designar como predestinação genética. 

Mas tais exemplos de extrema convergência levam ao extremo a credulidade dos mecanismos de Darwin. Pode a seleção natural cega e não direcionada levar muitos grupos de animais a destacar precisamente os mesmos kits genéticos de desenvolvimento? Parece improvável que tal nível elevado de similaridade genética possa ter evoluído inúmeras vezes na história da vida de forma independente.

Referência Citada:

1]: Wolf-Ekkehard Lönnig, "Dynamic genomes, morphological stasis, and the origin of irreducible complexity," in Dynamical Genetics pages. 101-119 (Valerio Parisi, Valeria De Fonzo, and Filippo Aluffi-Pentini eds., 2004) (quoting Cohn M.J., and Tickle, C. 1996, Trends Genet. 12, 253-257).

[Nota do Site: Este é o Slide [7] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [8]:

Porquê a seleção sexual?

Segundo a PBS, a cauda maravilhosamente colorida do pavão-macho é facilmente explicada pela seleção sexual: as fêmeas preferem os "olhos" cheios de cor na cauda dos machos. Será que a origem evolutiva da cauda do pavão foi explicada? 

A seleção sexual apenas devolve a questão - por que é que os pavões-fêmea haveriam de preferir pavões-macho com caudas que têm "olhos"? - Sem um elo de ligação para a sobrevivência e reprodução, a seleção sexual é agora um argumento circular - pavões-macho têm belas caudas porque as fêmeas preferem essas caudas, e as fêmeas preferem essas caudas porque essas caudas são, ora bem, “belas”. 

Pela seleção sexual, as explicações tornam-se arbitrárias porque determinadas características são preferidas simplesmente porque um biólogo as considerou "atraentes" (é prá rir ou prá chorar?). Mas a seleção sexual raramente fornece uma razão adaptativa externa para explicar porque tais características devem ser "bonitas" para o sexo oposto.

Apesar da sua capacidade de selecionar arbitrariamente, para virtualmente qualquer traço que se desejasse, a seleção sexual tem sido invocada para explicar a origem evolutiva das habilidades mais acarinhadas da humanidade, incluindo a arte, a literatura, a música, a matemática, a crença religiosa, e mesmo o gênio científico. 

Depois de definir algo como "bonito" ou "atraente", a varinha mágica da seleção sexual pode produzir quase qualquer coisa que um biólogo evolucionista deseje (é cada Estória da carochinha). Mas há um problema mais fundamental aqui - a existência da seleção sexual só por si suscita a grande questão, afinal de contas qual é a razão pela qual existem machos e fêmeas de pavões? 

Isto é, antes de tudo por que razão a reprodução sexual evoluiu? Os organismos sexuais apenas passam 50% de seus genes à descendência, enquanto os organismos assexuados fazem clones que contêm 100% do DNA dos progenitores.

Assim os organismos que hipoteticamente tenham evoluído por seleção sexual de repente experimentam um corte de 50% no seu desempenho. O custo do desempenho da reprodução sexual é melhor explicado na resposta crítica às séries sobre Evolução da PBS, Getting the Facts Straight (Pegando nos Fatos Como Eles São): 

- "A própria existência de reprodução sexual constitui um problema para a teoria de Darwin. A maneira mais fácil de um organismo se reproduzir é simplesmente dividir-se assexuadamente - para assim fazer uma cópia de si mesmo. As bactérias são muito bem sucedidos a fazê-lo. 

No entanto, um organismo que se reproduz sexualmente, tem que despender energia preciosa para fazer espermatozóides ou óvulos; no processo, combinações genéticas que antes eram bastante úteis são destruídas através da "recombinação". Em seguida, o organismo deve encontrar um membro do sexo oposto e acasalar com sucesso. 

De uma perspectiva evolutiva, o sexo incorre em custos consideráveis, que devem ser compensados por benefícios para o organismo. "[1] Os materiais online do documentário da PBS-NOVA, chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" não mencionam nenhum destes obstáculos que a reprodução sexual teria que enfrentar... por que será?

Referência Citada:

1. Getting the Facts Straight: A Viewer’s Guide to PBS’s Evolution, page 73 (Discovery Institute Press, 2001).

[Nota do Site: Este é o Slide [8] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"] (por Casey Luskin)

Parte [9]:

Salvando a Árvore da Vida

A PBS afirma que os "aminoácidos partilhados" nos genes, comuns a vários tipos de organismos, indicam que toda a vida compartilha um ancestral comum. O Design inteligente não é necessariamente incompatível com a ascendência comum, mas é preciso notar que é comum os agentes inteligentes reutilizarem partes que funcionam em diferentes projetos. 

Assim, semelhanças em tais sequências genéticas podem também ser geradas como resultado de requisitos funcionais e design comum, em vez de resultarem de ascendência comum, muito mais plausível o design. Na verdade, a declaração da PBS é extremamente enganadora. 

A árvore da vida de Darwin - a noção de que todos os organismos vivos partilham um ancestral comum universal - tem enfrentado dificuldades crescentes nas últimas décadas. Árvores filogenéticas baseadas num gene ou proteína fundamental estão freqüentemente em conflito com árvores filogenéticas baseadas noutro gene ou proteína.

De fato, este problema é particularmente grave quando se estudam os genes "antigos" na base da árvore da vida, que a PBS erroneamente alega que demonstram uma ancestralidade comum universal. 

Como explica W. Ford Doolittle, os "[filogeneticistas moleculares vão falhar ao tentarem encontrar a 'verdadeira árvore', não porque os seus métodos sejam inadequados ou por terem escolhido os genes errados, mas porque a história da vida não pode ser representada adequadamente como uma árvore" [1]

Doolittle, um biólogo darwinista, escreveu que - "nunca haverá uma única célula que possa ser chamada de último ancestral comum universal." - [2] Doolittle atribuiu as suas observações à troca de genes entre os microrganismos na base da árvore. 

Mas Carl Woese, o pai da sistemática molecular evolutiva, constata que esses mesmos problemas existem para além da base da árvore - "As incongruências [conflitos] filogenéticas podem ser vistas por todo o lado na árvore universal, desde as suas raízes até às grandes ramificações dentro e entre os diversas táxons até à composição dos próprios grupos principais - [3]

Analisando a parte mais alta da árvore, um estudo recente realizado por cientistas darwinistas tentou construir uma filogenia das relações entre animais, mas concluiu que - "apesar da quantidade de dados e da amplitude dos táxons analisados, as relações entre a maioria dos filos [animais] continua por resolver" -

[4] O problema básico é que as árvores filogenéticas com base em um gene ou outra característica, entram constantemente em conflito com árvores baseadas noutro gene ou noutra macro-característica. Na verdade, a Explosão Cambriana, onde quase todos os grandes filos de animais vivos (ou planos corporais básicos) apareceram há mais de 500 milhões de anos atrás num instante geológico, lança um sério desafio às declarações darwinistas de ascendência comum.

Richard Dawkins:  - “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

A hierarquia virtuosa, pura, e bem arranjada de uma grandiosa Árvore da Vida prevista pela teoria darwinista não foi encontrada. Os biólogos evolucionistas estão cada vez mais apelando para epiciclos tais como: transferência horizontal de genes, diferentes taxas de evolução, radiação molecular abrupta, evolução convergente (mesmo a evolução molecular convergente), e outras racionalizações ad hoc para reconciliarem as discrepâncias entre as hipóteses filogenéticas. 

A biologia darwinista não está a explicar os dados moleculares; é forçada a contornar a explicação dos dados. A PBS pinta um quadro cor de rosa dos dados, quando os dados não são boas notícias para o darwinismo.

Referências citadas:

1. W. Ford Doolittle, "Phylogenetic Classification and the Universal Tree," Science, Vol. 284:2124-2128 (25 de Junho de 1999).

2. W. Ford Doolittle, "Uprooting the Tree of Life," Scientific American, páginas 90-95 (February, 2000).

3. Carl Woese “The Universal Ancestor,” Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95:6854-9859 (Junho de 1998).

4. Antonis Rokas, Dirk Krüger, Sean B. Carroll, "Animal Evolution and the Molecular Signature of Radiations Compressed in Time," Science, Vol. 310:1933-1938 (23 de Dezembro de 2005).

[Nota do Site: Este é o Slide [9] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)

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