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As Quadras de Ratanabá - Veja no Google Maps AQUI
Independentemente de qualquer polêmica, não deixa de ser uma formação realmente muito curiosa. Parece de fato artificial. E pelas medidas que o próprio Google Maps indica, esses retângulos tem cerca de 230 metros por 400. Essas formações retas não parecem naturais, se forem “naturais” então a natureza aprontou uma boa “pegadinha” com a gente.
São retângulos enormes e
pode sim ser uma cidade megalítica coberta de vegetação densa,
árvores com média de 20 há 40 metros de altura. Com certeza merece maiores
estudos. Independente das “teorias malucas” o lugar merece maiores investigações por parte da comunidade cientifica honesta.
(Nota: Eu Bruno GM acredito na estória de Ratanabá? Não... essa datação de 450 milhões anos é ridícula, e essas várias afirmações exageradas são igualmente ridículas, mas... tem anomalias sim na Amazônia, tem os Geoglifos da Amazônia, e toda essa estória de Ratanabá vai fazer muita gente descobrir que existe vestígios de alta civilização que habitou a Amazônia.
Essas anomalias precisam ser estudadas
e esclarecidas. No Peru foi descoberta a cidade perdida de Caral com mais de 4
mil e 500 anos (no mínimo) então essas construções da Amazônia Brasileira pode
ser complemento da civilização muito antiga que habitava o Peru há mais de 5
mil anos atrás).
RATANABÁ CIDADE ALIEN PERDIDA NA AMAZÔNIA - RAFAEL HUNGRIA - Paranormal Experience! - #62:
RATANABÁ: NOVAS REVALAÇÕES - RAFAEL HUNGRIA - Paranormal Experience! - #81:
As Quadras de Ratanabá Fotos:
Fontes:
- Terra manejada por
civilizações antigas é fonte de debate no Rio de Janeiro: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43999632/terra-manejada-por-civilizacoes-antigas-e-fonte-de-debate-no-rio-de-janeiro Trecho: Geoglifos: Um tipo de formação que
intriga os cientistas, localizada no Norte do Brasil, principalmente no Acre,
são os geoglifos. Temos mais de 500 dessas estruturas no país, grandes figuras
feitas no chão, com até quatro metros de profundidade, construídas há dois mil
anos, visíveis apenas a bordo de aviões ou balões. "Muitos geoglifos estão
próximos às bordas do platô, com canais que ligam a lugares mais baixos, como
fontes de água, parecendo haver uma intenção de drenar ou manejar a
disponibilidade de água nas valas", diz o pesquisador da Embrapa Solos,
Wenceslau Teixeira. O que levou à elaboração dos geoglifos ainda é um
mistério."Podem ser locais sagrados, ou de moradia, mas o fato é que não
encontramos marcas no solo de ocupação humana intensa dentro dos geoglifos,
esta marcas nunca existiram ou desapareceram? ", indaga Wenceslau.
- A construção dos
'deuses geométricos': os geoglifos da Amazônia. De acordo com estudos de
pesquisadores, estima-se que no estado do Acre, existam mais de 500 estruturas
geométricas desenhadas no solo: https://portalamazonia.com/amazonia/a-construcao-dos-deuses-geometricos-conheca-os-geoglifos-da-amazonia Trecho: No Brasil, os geoglifos foram
descobertos na Floresta Amazônica, no estado do Acre. Ao todo, 523 geoglifos
foram encontrados na região leste do estado em áreas de interflúvio (relevos
entre dois vales), nascentes de igarapés e várzeas, associados aos rios Acre e
Iquiri. Os geoglifos da Amazônia, como são chamados, tiveram a primeira
descoberta em 1970, após a derrubada e queimada da vegetação natural. Em 1977,
o PRONAPABA (Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas na Bacia Amazônia),
junto com o pesquisador Ondemar Dias, durante um sobrevoo próximo a área onde
hoje é localizada a Fazenda Palmares, foi encontrado a primeira estrutura
geométrica em formato circular, com uma espécie de vala e mureta.
- Patrimônio
Arqueológico – AC: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/521/ Trecho: As pesquisas arqueológicas
realizadas no Estado do Acre demonstram que a ocupação indígena na região é
milenar. No Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA), estão 253 sítios
arqueológicos cadastrados pelo Iphan. Destes, muitos são considerados raros no
mundo visto serem estruturas de terra perfeitamente geométricas que ocupam
extensas áreas a maioria delas desmatadas. Tais registros arqueológicos são
conhecidos como geoglifos, com predominância de formas quadradas e circularesa.
Um grande desafio é a gestão desses sítios, alguns cortados por estradas.
Esses sítios do tipo
geoglifo (também conhecidos como sítios com estruturas de terra), devido a sua
monumentalidade, excepcionalidade, diversidade morfológica e à sua profusão por
um vasto território, cujos significados e funcionalidades ainda são
cientificamente desconhecidos. Sua extensão territorial engloba boa parte da
Bacia do Alto Rio Purus e avança para os estados do Amazonas e de Rondônia, e
para a vizinha Bolívia. Em 2010, o Iphan abriu e iniciou a instrução do
processo de tombamento desses sítios em parceria com a Universidade Federal do
Pará (UFPA).
A publicação Geoglifos - Paisagens da Amazônia Ocidental, lançado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Governo do Acre, apresenta inúmeras imagens e detalhes desses sítios arqueológicos.
- Uma viagem aos geoglifos sua importância e seus mistérios: https://oeco.org.br/web-stories/uma-viagem-aos-geoglifos-sua-importancia-e-seus-misterios/
- Uma viagem visual
aos geoglifos, sua importância e seus mistérios. ((o))eco preparou uma galeria
e uma viagem no tempo para entender o que são esses sítios arqueológicos e sua
monumentalidade: https://oeco.org.br/reportagens/uma-viagem-visual-aos-geoglifos-sua-importancia-e-seus-misterios/ Trecho: A história contemporânea desses
geoglifos começou em 1977, quando uma expedição liderada pelo arqueólogo
Ondemar Ferreira Dias, do Instituto de Arqueologia Brasileira, foi ao Acre em
busca de cerâmicas e se deparou com as valas, que naquela época ainda não eram
reconhecidas como geoglifos. “Se verificou no campo que havia algo como um
círculo, umas muretas, mas nesse período o professor Ondemar estava na missão
de colher cerâmicas e aquilo passou um pouco batido”, conta o paleontólogo
Alceu Ranzi, naquela época estudante da Universidade Federal do Acre e que foi
convidado para acompanhar a expedição. O paleontólogo, especialista nesses
geoglifos da Amazônia, explica que nesse primeiro contato os sítios foram
vistos apenas do chão, então não chamaram tanta atenção. Isso mudou quando o
próprio, em viagens de avião em 1986 e 1999, sobrevoou a região e viu pela
janelinha o que ninguém tinha percebido até então: aquelas valas formavam
desenhos incríveis. “Quando eu fui para literatura eu vi que não tinha nada,
ninguém tinha visto ou percebido a grandiosidade que era olhar de cima”, conta.
Em 2000, o pesquisador conseguiu convencer o governo do Acre a ceder um avião e
acompanhado de um fotógrafo profissional, documentou todos os sítios que
encontrou. Duda Menegassi: Jornalista ambiental especializada em unidades de
conservação, montanhismo e divulgação científica. Escreve para ((o))eco desde
2012. Autora do livro "Travessias - Uma aventura pelos parques nacionais
do Brasil" e roteirista da websérie Pé no Parque.
- ECOSSISTEMA |
DAKILA PESQUISAS - Ciência - Pesquisas - Expedições - Tecnologias - Turismo -
Astronomia - Genética - Zigurats: https://linklist.bio/DakilaPesquisas
- O começo do futuro de Dakila: https://www.dakila.com.br/ Trecho: E o que é a Ciência? A palavra grega ἐπιστήμη (epistêmê) é normalmente traduzida como “conhecimento”. Usando o conhecimento como base, os idiomas latinos derivaram “scientia”, ou seja, Ciência. Estar ciente é saber, ter a ciência, ter conhecimento de algo. Desde os primórdios da história recente da humanidade a palavra “Ciência” representa diversas ideias: uma biblioteca cheia de livros; uma empresa cheia de reagentes químicos; ou uma sala de aula cheia de alunos. Todas representam a Ciência, mas a palavra é muito mais complexa que elas. A Ciência é tanto um conjunto de conhecimentos como é um processo. Em um livro ela pode parecer isolada e imutável, mas dele se dá o start para outras descobertas que podem, inclusive, derrubar o que nele está escrito. Por isso a Ciência é um meio de ampliar conhecimento e descobrir como o universo funcionou, como funciona e como ele vai funcionar. Ser um cientista é estar continuamente refinando e expandindo nosso conhecimento (epistêmê) do universo e, ao fazê-lo, nos levar a novas questões para investigação futura. A Ciência nunca estará “acabada” e o conhecimento gerado é poderoso e confiável pois ele pode ser usado tratar doenças, desenvolver infraestrutura, e lidar com muitos outros tipos de problemas através de Tecnologia.
- Civilização de Caral: https://pt.wikipedia.org/wiki/Civiliza%C3%A7%C3%A3o_de_Caral A civilização floresceu entre o quarto e o segundo milênios a.C., com a formação da primeira cidade datada geralmente por volta de 3500 a.C., em Huaricanga, na região do rio Fortaleza.[5] Foi a partir de 3100 a.C. em diante que os assentamentos humanos em grande escala e a construção comunal tornaram-se claramente aparentes,[6] processo que durou até um período de declínio por volta de 1800 a.C..[7] Desde o início do século XXI, foi estabelecida como a civilização mais antiga conhecida na América. Essa civilização floresceu ao longo de três rios, o Fortaleza, o Pativilca e o Supe. Cada um desses vales fluviais tem grandes aglomerados de sítios arqueológicos. Mais ao sul, existem vários locais associados a essa civilização ao longo do rio Huaura.[8] O nome alternativo, Caral-Supe, é derivado da cidade de Caral[9] no Vale do Supe, um grande e bem estudado sítio arqueológico.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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Um comentário:
Muito interessante 🤔
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