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domingo, 7 de novembro de 2010

Explosão do Cambriano o BIG BANG da Vida - Prova Contra a Teoria da Evolução - Design Inteligente

Durante mais de 3 bilhões de anos a vida na Terra era micro celular... então ouve a Explosão do Cambriano, todos os seres vivos virtualmente surgiram repentinamente na Terra num curto período de tempo... o que é incoerente com a ‘lógica’ da Teoria da Evolução, essa é a maior prova contra a Teoria da Evolução que existe no mundo natural
Explosão de vida, o 'evento' Cambriano é uma pedra (ou melhor uma Montanha) no sapato dos evolucionistas!

Curto mas importante vídeo sobre o assunto:


Esse é um pequeno trecho do documentário intitulado:

- “The Case for a Creator: A Journalist Investigates Scientific Evidence That Points Toward God” -

Mais sobre esse documentário: [Clique Aqui] - Para Comprá-lo: [Clique Aqui]

Teoria da Evolução Provada Falsa! Darwin Caiu!


A verdade sobre a origem e desenvolvimento da vida na Terra

Esse fato incontestável é uma das maiores provas que a ciência tem contra a teoria da evolução, Darwin já sabia um pouco sobre o assunto na sua época, mas resolveu ignorar a favor de sua ideologia materialista/ateísta. Ele e seus colegas estavam muito empenhados no combate contra as religiões, a verdade cientifica não era uma preocupação para eles. E ainda é assim hoje em dia, como podemos ver no exemplo do líder do movimento Ateu no mundo.

Richard Dawkins [Zoólogo, escritor de sucesso e líder mundial do movimento Ateu/Materialista]:
- “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

Ele sabe perfeitamente sobre as provas contra a evolução, mas mesmo assim segue fazendo vistas grossas para elas, e tentando empurrar goela há baixo das pessoas leigas uma hipótese que já está provada falsa desde o tempo que Darwin...

A dúvida de Darwin: A Origem Explosiva da Vida Animal e a Ideia do Design Inteligente

Quando Charles Darwin terminou 'A Origem das Espécies', pensou que havia explicado todas as pistas, exceto uma. Embora sua teoria pudesse explicar muitos fatos, a explosão Cambriana* (o BigBang da Vida na Terra), evento no qual muitos animais apareceram repentinamente no registro fóssil sem ancestrais aparentes nas camadas anteriores de rocha, não era um deles. 

Em 'A Dúvida de Darwin', Stephen C. Meyer conta a história do mistério em torno dessa explosão de vida animal - um mistério que se intensificou não apenas porque os ancestrais esperados desses animais não foram encontrados, mas porque os cientistas aprenderam mais sobre o que é necessário para construir um animal. 

Durante o último meio século, os biólogos passaram a apreciar a importância central das informações biológicas - armazenadas no DNA e em outras partes das células - para a construção de formas animais.

Expandindo o caso convincente que apresentou em seu último livro, Signature in the Cell, Meyer argumenta que a origem dessa informação, bem como outras características misteriosas do evento Cambriano, são mais bem explicadas pelo design inteligente, em vez de processos evolutivos puramente não direcionados.

Por Robert Deyes [com pequenas correções e acréscimos meus] sobre o documentário acima:

Se Darwin estiver certo nós seríamos apenas macacos sofisticados, não haveria certo ou errado, apenas uma ética inventada. Esta foi a avaliação que fez um local de Kanawha County na Virgínia Ocidental quando o jornalista Lee Strobel chegou para fazer a cobertura da história dos protestos Anti-Darwinismo em 1974. Strobel na altura era uma ateu declarado, que acreditava que muito do que o movimento anti-darwinismo promulgava refletia nada mais do que uma ignorância cega.

Naquele ano, como os protestos contra o ensino de Darwin nas escolas da Virgínia Ocidental aqueceram, Strobel achou-se ele próprio numa posição de indesejado pelos moradores de uma cidade que já tinha banido várias centenas de diversos livros didáticos da circulação escolar - livros que, de acordo com o concelho da escola, ensinavam o "tipo errado de ética". Na verdade Strobel era um convertido pela história científica da evolução, convencido pelos "fatos" e pelos aparentemente claros exemplos de apoio à teoria evolutiva.

Como Strobel via as coisas, o caráter aleatório e não direcionado do Darwinismo não podia ser conciliado com a natureza repleta de propósito. O mínimo que se poderia dizer era que, se o Darwinismo era tão inabalável como defendiam os seus proponentes, 'Deus' não seria necessário para a vida surgir. 

O livro 'The Case For A Creator' é o relato da viagem de Strobel para testar a veracidade dos aparentes "fatos" da evolução e da visão do mundo materialista - uma viagem que o leva através dos Estados Unidos à medida que entrevista vários especialistas chave em vários campos da ciência.

A primeira paragem para Strobel foi com Jonathan Wells - um graduado de Berkeley cuja crítica aberta há varios dos ícones da evolução é bem conhecida. Durante a entrevista Wells destrói as evidências que Strobel tinha ele próprio aprendido como graduado ao mostrar-lhe como muito daquilo que supostamente sabemos sobre evolução é incompatível com as evidências cientificas mais rigorosas.

É agora amplamente aceite, por exemplo, que as experiências laboratoriais de Stanley Miller que mostravam como os aminoácidos podiam ser gerados sob condições atmosféricas redutoras não imitava com precisão o ambiente da terra primitiva.

E ainda hoje essas experiências continuam a predominar nos livros de Biologia tal como acontece com a árvore da vida de Darwin. Como assinala Wells, em vez de revelar uma cadeia ininterrupta de intermediários ligando toda a vida até algumas poucas formas primitivas como a árvore de Darwin requeria, o registro fóssil mostra uma súbita "explosão" de vida aproximadamente de há 550 milhões de anos atrás durante o qual apareceu a maior parte dos grandes táxons animais durante um período de tempo de cinco milhões de anos sem quaisquer intermediários anteriores.

Igualmente preocupante é a descoberta de que o embriologista Ernst Haeckel modificou os seus agora famosos desenhos de embriões vertebrados, para que eles se encaixassem dentro das idéias preconcebidas de uma continuidade evolucionaria. 

A crítica de Wells em relação à discrepância que existe entre estruturas aparentemente homólogas nos vertebrados - ou seja, aquelas estruturas que se considera que revelam ancestralidade comum - e os genes responsáveis pela sua formação, de como eles são diferentes em diferentes espécies de animais, mostra como tanto daquilo que sabemos hoje contradiz os princípios básicos do darwinismo.

Durante a viagem de Strobel, o filósofo Stephen Meyer defende um universo projetado por uma inteligência com o argumento de que o código do DNA, rico em informação, que compõe a vida, tem um paralelo direto com códigos ricos em informação que se sabe terem sido gerados por agentes inteligentes. 

Meyer descreve como é a complexidade irredutível de muitas das máquinas do mundo celular, com a necessidade de todos os seus componentes estarem presentes para que a sua função possa ser alcançada, o que desafia claramente as expectativas do pensamento darwinista.

Tal como diz Meyer, uma vez que seleção natural só pode começar a selecionar sistemas que tenham atingido um nível mínimo de funcionalidade e uma vez que esta funcionalidade só é atingida quando todos os componentes destes sistemas se encontram presentes, a sua montagem inicial deve ter sido dirigida por algum processo orientador. Isto é, eles devem ter sido projetados por uma inteligência.

O Professor de Bioquímica, Michael Behe, também na longa lista de visitas de Strobel, foi o primeiro proponente da complexidade irredutível na biologia. Behe tem fornecido vários exemplos de sistemas biológicos de complexidade irredutível nomeadamente a cascata da coagulação sanguínea, a estrutura do flagelo bacteriano e a composição de minúsculos pêlos chamados cílios citando-os como evidência de um mundo biológico projetado por inteligência. 

Além de tudo isso, uma grande massa de dados está a acumular-se fora da área da biologia que apoia a inferência de Design e muitos cientistas estão agora a perceber como a nossa própria Terra parece ser singularmente adequada à existência de vida.

Sabemos agora que não só o planeta Terra está numa posição ideal no nosso sistema solar de modo a satisfazer as necessidades de sobrevivência de animais e plantas, mas que está também muito bem colocada para o ser humano fazer importantes descobertas científicas sobre o nosso cosmos. A entrevista de Strobel ao filósofo Jay Richards e ao astrônomo Guillermo Gonzalez fornece uma lista de tais 'biocentrismos'.

Tudo desde a influência protetora dos maiores planetas no nosso sistema solar até ao consistente calor e energia do nosso Sol, desde o efeito da Lua sobre a inclinação do eixo da Terra até à massa global da Terra, desde a influência do próprio calor interno da Terra no meio ambiente da Terra, até à órbita do nosso sistema solar dentro de limites rígidos de uma "zona de habitabilidade" em torno de nossa galáxia leva-nos à inevitável conclusão de que o nosso é, em todos os sentidos, um mundo único, projetado para o nosso bem estar, é realmente como se a Terra tivesse sido especialmente preparada para abrigar e sustentar vida complexa.

As evidencias apontam mais para a preparação inteligente e não o simples 'acaso' proposto pelos Ateus/Materialistas. Como as discussões de Strobel com o físico Robin Collins deixam bem claro, as características físicas dos elementos que compõem a matéria por todo o cosmos caem justamente na gama estreita de valores que são admissíveis para a vida existir. 

A magnitude da força gravitacional, o tamanho da constante cosmológica nas equações da relatividade geral de Einstein, a diferença de tamanho entre os prótons e os nêutrons dos núcleos atômicos e o tamanho das forças atômicas fortes e fracas que mantêm os átomos unidos, são colocados de forma tão precisa nesta gama admissível que só podemos concluir que uma inteligência tem estado a trabalhar no design de todo o cosmos.

O teólogo William Lane Craig também apresenta seus argumentos para uma origem cósmica única, finamente sintonizada e controlada, que teria ocorrido há aproximadamente 14 bilhões de anos atrás, a partir da qual nosso universo se expandiu. Uma das últimas entrevistas de Strobel foi com o filósofo J.P. Moreland para discutir o tema da consciência humana e animal.

Enquanto muitos alegam que a consciência nos seres humanos não é nada mais do que o subproduto da acumulação da capacidade do cérebro, outros, como Moreland concluem que ela revela algo muito mais profundo. Com efeito observações sobre comportamento humano apontam para o que os psicólogos chamam de 'dualismo'- um estado em que a consciência e a mente existem separadamente do resto do cérebro.

A nossa consciência dos nossos próprios pensamentos, das nossas próprias emoções, dos nossos desejos e das nossas próprias decisões - apontam para uma entidade que se poderia chamar de "alma" que existe fora dos circuitos elétricos da massa cerebral que existe dentro das nossas cabeças. Esta 'mente interior e privada' do homem, afirma o filósofo Alvin Platinga, é aquela parte do homem que aparece inacessível a uma explicação naturalista.

O que sabemos sobre a mente do homem, alega Moreland, está em concordância direta com a visão de proposito e direção inteligente, as hipóteses dos materialistas/ateus simplesmente não se encaixam com o que é verificado empiricamente pela ciência honesta. As evidências científicas que Strobel acumula em seu livro, apresentam um forte argumento contra as afirmações puramente naturalistas do darwinismo moderno.

Na verdade podemos apenas imaginar como as coisas teriam sido diferentes para os habitantes do Condado de Kanawha e do resto da Virgínia Ocidental, se tivessem tido conhecimento destas evidências em 1974. Eles teriam uma enorme gama de argumentos baseado numa história científica muito convincente.

Richard Dawkins - “...nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido” (DAWKINS, RICHARD - Prefacio do Livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).

Por A.L. [Obs. A pessoa pediu sigilo, mas deixou eu publicar o comentário] - Torna-se claro que a visão espiritualista, pela sua imensa lógica, desbanca facilmente a darwiniana. Indicar a mutação acidental como motor da evolução foi, sem dúvida, o maior erro do pensamento científico, responsabilizando-se por todas as suas incoerências e a forte reação dos criacionistas ante a imensa improbabilidade de se imputar sabedoria ao acaso. Por isso, a inteligência natural é fator chave que faltava para conferir sabedoria, funcionalidade e ordem à alçada ‘evolutiva’, as quais lhes são inerentes e inquestionáveis atributos. Logo, a ciência viu a atuação de um “relojoeiro cego” no manejo do maquinário da vida, enquanto o espiritualismo pressentiu a participação ativa de um Relojoeiro Hábil na sua direção. Bjs A.L. [Obs. É uma mulher].



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Tags: a origem das especies, BIG BANG da Vida, Evolução, evolução darwin, Explosão do Cambriano, Prova Contra a Evolução,Darwin's Doubt, The Explosive Origin of Animal Life and the Case for Intelligent Design, Stephen C. Meyer, intelligent design theory,

sábado, 7 de agosto de 2010

Karl Popper Contra a Teoria da Evolução - Método Cientifico contra as insanidades dos Evolucionistas - Darwin Caiu

Índice - Evolução Provada Falsa (Clique Aqui)
A Teoria Cientifica do Design Inteligente (Clique Aqui)

Livros Científicos sobre Design Inteligente:
Popper desolado com a pseudociência de Darwin e companhia... a teoria da evolução é PURA PSEUDOCIÊNCIA!

O filósofo da ciência Karl Raimund Popper, muito conhecido pela sua defesa da falseabilidade como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, tratando especificamente do darwinismo, o denominou de “programa metafísico de pesquisa: “É metafísico por não ser suscetível de prova”, escreve em sua Autobiografia Intelectual (p. 180).

Popper chega a igualar as consequências do darwinismo na mentalidade do século XIX ao que o freudismo e o marxismo originaram no século XX, ou seja, teorias que pretendem explicar tudo mas que nada explicam. Nessa sua mesma “Autobiografia Intelectual” ele aborda o assunto longamente. 

Em “O darwinismo como programa metafísico de pesquisa” pondera:  - “Com efeito, admitamos que em Marte haja uma vida que consista em exatamente três espécies de bactérias com equipamento genético semelhante ao de três espécies terrestres. Estaria refutado o darwinismo? 

De modo algum. Diremos que essas três espécies, dentre as muitas formas de mutação, eram as únicas suficientemente bem ajustadas para sobreviver. E asseveraríamos o mesmo, se houvesse apenas uma espécie (ou nenhuma). 

Desse modo, ocorre que o darwinismo realmente não prevê a evolução da variedade. E, portanto, não pode explicá-la. Quando muito, pode prever a evolução da variedade “sob condições favoráveis". Entretanto, dificilmente se poderá descrever, em termos gerais, o que sejam condições favoráveis - só se poderá dizer que, estando elas presentes, surgirão formas várias.

Entendo, todavia, que focalizei a teoria por seu melhor aspecto - quase pelo aspecto em que ela e mais suscetível de prova. Poder-se-ia dizer que ela “quase prevê” uma grande variedade de formas de vida. 

Em outros campos seu poder preditivo ou explicativo é ainda mais desapontador... Concentremo-nos na “adaptação”. À primeira vista, a seleção natural parece explicá-la e, em certo sentido isso realmente ocorre; mas não de maneira que se possa considerar científica. 

Dizer que uma espécie hoje viva está adaptada a seu meio é, em verdade, quase tautológico. Com efeito, empregamos os termos “adaptação” e “seleção” de modo tal que se torna cabível afirmar que, se a espécie não se houvesse adaptado, ela teria sido eliminada por seleção natural... 

De outra parte, se uma espécie foi eliminada, isso deverá ter ocorrido pelo fato de ela se adaptar mal às condições... A adaptação (ou aptidão) é definida pelos modernos evolucionistas como um valor de sobrevivência, e pode ser medida em ter de êxito efetivo quanto à sobrevivência, dificilmente haveria possibilidade de submeter a prova uma teoria tão frágil quanto essa. (p. 181).

Fonte: Karl Popper. “Autobiografia Intelectual”. Tradução: Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Motta. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1977.


As dificuldades do darwinismo em relação aos critérios estabelecidos por Popper são várias. Por exemplo:  Darwin ao determinar a seleção natural fez uso da definição "a preservação das variedades favoráveis e a destruição das desfavoráveis".

No entanto, quem de fato são os “favoráveis” e os “desfavoráveis?” Alguém poderia simploriamente afirmar que os “favoráveis” são os que sobrevivem, e os “desfavoráveis” são os que não deixa sobreviver! 

Ou seja, em última análise, a seleção natural não significa a sobrevivência do “mais apto”, e sim a sobrevivência daquele que sobrevive... Ou seja, um raciocínio circular que não nos leva a lugar algum. 

Outra questão diz respeito às explicações sobre a “seleção sexual”. Segundo Darwin o macho seleciona a fêmea em conseqüência de seus aspectos mais atraentes, e a fêmea, por sua vez, seleciona o macho por causa de sua força física e mental. A par disto, pode-se perguntar por que, afinal, os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? 

Que critério pode ser realmente satisfatório para se definir, por exemplo, qual seja a fêmea mais bela? Não seria a beleza um conceito meramente subjetivo? E, como fêmea sabe verdadeiramente que um determinado macho é o mais saudável e o mais forte entre todos os demais? Não seria isso também um conceito subjetivo?

Outra fragilidade da teoria darwiniana consiste em querer explicar os sistemas complexos através de causas não-inteligentes. Mecanismos tais como o flagelo, os cílios, a coagulação do sangue, o sistema imunológico, entre outros, por sua irredutibilidade, jamais poderiam ter seguido por uma rota gradualista. Pode-se ainda questionar a extrema incapacidade do darwinismo em fazer qualquer tipo de previsão acerca de como evoluirão as espécies.

Também se questiona o fator "tempo", afinal como é possível submeter à prova os processos de alterações das espécies ao longo dos milhões de anos que se passaram? 

E outra dificuldade no âmbito da falseabilidade relaciona-se com a quantificação da diversidade: quantas espécies é possível encontrar em determinadas épocas e ambientes? E, por fim, e aqui talvez o mais dramático, refere-se ao poder explicativo da teoria darwinista ante os fenômenos biológicos em geral. 

Ou seja, ela é de tal forma formada por um conjunto de enunciados tão vasto e tão abrangente que é praticamente impossível fazer uma confrontação verdadeiramente definitiva com os diversos “dados” em questão (dados decorrentes da classificação, da paleontologia, da anatomia comparada, da genética, da embriologia, da biogeografia etc.).

A famigerada “cartinha” de Retratação...

Em 1980, sob intensa pressão e sob o risco de ser isolado pela academia, Popper escreveu uma carta na qual – timidamente – atenuou suas críticas ao darwinismo. No entanto, fora apenas uma correção tímida e mal explicada. 

Afinal, como Popper poderia ter mudado de idéia se nada de novo fora apresentado pelos darwinistas até então? Sobre isto, é pertinente esta afirmação de Pierre Thuillier, em “De Arquimedes há Einstein”:

“Mais tarde, Popper atenuou sua posição. Mas o tipo de desconfiança que formulara não deixou, com isso, de ter um sentido preciso: não é raro que o fornecimento de “provas” experimentais se revele extremamente delicado. 

Popper foi certamente coagido a se retratar contra a vontade, sua lógica está perfeita. De fato a Teoria da Evolução é pura pseudociência, só não percebe isso quem não tem o minimo entendimento de método cientifico.

E mais esta, de José Meira Penna: - “A euforia darwinista, que reinou até a Primeira Guerra Mundial, passou a declinar a partir de julgamentos mais críticos e é nesse ponto que entra em cena Popper. 

Num capítulo de seu livro “Inquérito inacabado”, Karl Popper (+ 1994) põe em dúvida o darwinismo na base do condicionamento científico daquilo que é testável, daquilo que pode ser provado empiricamente, daquilo que é suscetível de comprovação pela observação e pela experiência.

Segundo esse critério, o darwinismo não é uma teoria científica. Popper qualifica-o de “programa de pesquisa metafísica”. Confessando que, durante muito tempo, sentia relutância em admitir sua legitimidade científica, escreve Karl 
Popper em sua Autobiografia:

“Cheguei à conclusão que o darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa metafísico de pesquisa - uma estrutura possível para teorias científicas suscetíveis de serem submetidas a teste”.

[...] “Acentua Popper, corretamente, que o determinismo é muito pobre como explicação quando verificamos a enorme riqueza do repertório possível de reações de um organismo perante os problemas e desafios que enfrenta. “Creio que o darwinismo” - escreve Popper — “deve amplamente ceder lugar à idéia de que, em quase todos os estágios da vida, existe um repertório inteiro de reações concebíveis perante uma determinada situação.

[...] “As teorias científicas são científicas na medida exata em que suas conseqüências podem ser falsificadas pela observação ou pela experimentação. Um cientista digno do nome é aquele que está pronto a abandonar sua mais querida teoria quando fica vulnerável à falsificação ou à refutação. Os mitos e as teorias pseudocientíficas não são susceptíveis de refutação desse tipo.

[...] “Disso concluímos que o darwinismo encontra dificuldade precisamente nesse terreno de sua “intestabilidade” e “irrefutabilidade”.

Fonte:  José Osvaldo de Meira Penna. “Polemos: uma análise crítica do darwinismo. Editora UnB (da Universidade de Brasília). Brasília, 2006.

- “Um homem que não pensa por si mesmo, definitivamente não pensa...” (Karl Popper)

- “A verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas”. (Karl Popper).

- “...uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes. Raramente acontece de  'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...” (Max Planck,  ‘The Philosophy of  Physics’ [A Filosofia da Física], de 1936).


Falseabilidade da Teoria Evolutiva

Comentário de Rodrigo: “Acho que você não conhece o mínimo de lógica. Você pede alguém que falseou o darwinismo quando a filosofia de Popper diz é que o darwinismo não é ciência justamente por não ser falseável. Só pode ser brincadeira”.

Resposta: Eu conheço sim muito de lógica, tanto que não precisei me formar biólogo para notar que a Teoria da Evolução é uma Religião. Acontece que dizer ao “povão” que a evolução não é “falseável” e por isso ela é uma pseudociência simplesmente não funciona... o "povão" que é preguiçoso e ODEIA LER não sabe nem que o Popper algum dia existiu. Imagine saber o que é método cientifico, falseabilidade, etc...

Aliás para mim essa premissa de Popper foi mais uma provocação, do que de fato uma refutação séria. Na verdade, a Evolução é perfeitamente falseável, é só um peixe não virar um macaco (por acidente, sozinho) perante os nossos olhos que ela já pode ser considerada falsa. A desculpa esfarrapada do "longo tempo" é apenas isso desculpa esfarrapada.

O registro fóssil é claro ao revelar que todos os seres vivos surgem repentinamente, já totalmente formados, com todas as funções necessárias para a sobrevivência sem nenhuma história evolucionaria anterior, é como se tivessem sido plantados ali. 

E isso aconteceu várias vezes na história da vida no planeta Terra, e isso pode ser verificado por qualquer pessoa, basta cavar, basta entender de datação geológica. Só por esse fato a Evolução está provada falsa. As evidências são claras, e não deixam dúvidas, o Design Inteligente é a melhor resposta para explicar o mistério do aparecimento repentino da vida, em várias ocasiões diferentes no planeta Terra.

- “Os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337].

E agora evolucionistas? A Macaca vai ter de torcer o Rabo!


Teoria da evolução, mais do que nunca provada falsa! Darwin caiu... a macacada fica LOUCA!


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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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domingo, 5 de julho de 2009

Evolução - Charles Darwin

Aqui nesse excelente vídeo, o Dr. Steven A. Austin um Ph.D. em Geologia pela Universidade do Estado da Pennsylvania [EUA] prova por A+B que Darwin se equivocou sobre uma questão cientifica quanto ao mundo natural.

Esse claro foi um dos MUITOS erros de Darwin, um Naturalista Inglês amador que exercia o oficio de Biólogo a título de Hobby e não de carreira (ele estudou para ser pastor Anglicano).



Darwin, por causa de pré suposições referentes a Natureza, ele se equivocou em inumeras opiniões, inclusive sobre a Teoria da Evolução.

O Dr. Steve então explica o que por ele errou, e deixa claro que o erro ocorreu por causa de 3 fatores principais (que servem para explicar todos os erros interpretativos dos evolucionistas desde então).


- 1) Ponto de vista corrompido por pré-suposições fortes antes mesmo de ver por si mesmo o local (vale do Rio“Santa Cruz”, Argentina).

- 2) Lia o livro errado, por isso levava no mente os pensamentos de um cientista que defendia teses inadequadas para interpretar a natureza.

- 3) Usava de uma metodologia equivocada, uma ciência imprecisa, uma forma errada de ver o mundo.

Esses 3 fatores como “lentes”, distorcia a visão de Darwin fazendo assim com que se equivocasse quanto as suas hipóteses.

O Dr. Steve termina dizendo:

Darwin errou aqui no Santa Cruz, onde mais ele pode ter errado?

Esse exemplo brilhante e simples (como uma boa teoria cientifica deve ser) demonstra com clareza o por que os Darwinistas em geral erram ao interpretar a natureza.

Esses 3 exemplos podem ser estendido a todos os Darwinistas.

Desde 1859, pouco “evoluiu” a perspicácia dos defensores da Teoria da Evolução. Uma vergonha para a classe cientifica, uma tragédia para a ciência.

A Teoria da Evolução tem sido contestada por vários ramos da ciência moderna, físicos, cosmólogos, químicos, geólogos, paleontologistas, arqueólogos, biólogos, etc... tem se juntado ao coro dos que querem a Teoria da Evolução enterrada e esquecida para sempre.

Darwin, motivo de Piada entre os maiores e mais brilhantes intelectuais do mundo moderno

Uma ameba não se transforma em uma Vaca, nem Sapos viram príncipes, nem Macacos viram Homens...

Há não ser é claro na cabeça sonhadora dos Ultra-Neon-Darwinistas que não querem enxergar a realidade tão obvia da Natureza.



A Teoria da Evolução é PURA INSANIDADE!


Uma Dissensão Científica Contra o Darwinismo


"Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."

Durante décadas recentes, novas evidências científicas de muitas disciplinas científicas como a cosmologia, física, biologia, da pesquisa de "inteligência artificial", e de outras áreas fez com que os cientistas começassem a questionar o dogma central darwinista da seleção natural e a estudar com mais detalhes a evidência que a apóia.
Mesmo assim, os programas das TVs públicas, os documentos das políticas educacionais, e os livros-texto de ciência têm afirmado que a Teoria da Evolução de Darwin explica completamente a complexidade das coisas vivas.

Ao público tem sido assegurado que toda a evidência conhecida apóia o darwinismo e que virtualmente todo cientista no mundo acredita que a teoria é verdadeira.

Livro a "Origem das Espécies", uma vergonha para a ciência, um equivoco que vai manchar a história da ciência para sempre.

Os cientistas nesta lista contestam a primeira afirmação e se levantam como testemunho vivo contradizendo a segunda. Desde quando o Discovery Institute lançou esta lista em 2001, centenas de cientistas têm se manifestado corajosamente para assinarem seus nomes.

A lista está crescendo e inclui cientistas da Academia de Ciências dos Estados Unidos, das Academias de Ciências Nacionais da Rússia, da Hungria, da República Checa, do Brasil, e de universidades como Yale, Princeton, Stanford, MIT, UC Berkeley, UCLA, e outras (UNICAMP, USP).

Uma Dissensão Científica do Darwinismo:

"Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."

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Quem pode assinar a declaração?

Os signatários da lista da Dissensão Científica do Darwinismo devem ter o grau de Ph. D. numa área científica como a biologia, química, matemática, engenharia, ciência da computação, ou uma das outras ciências naturais; ou devem ser médicos e atuarem como professor de medicina.

Os signatários também devem concordar com a seguinte declaração:

"Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida.Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."

Se você preenche estes requisitos, favor considerar a assinatura da declaração enviando por e-mail a seguinte informação para:

Coloque:

1) - NOME QUE VOCÊ DESEJA QUE CONSTE NA DECLARAÇÃO.

2) - GRADUAÇÃO (inclusive ÁREA e UNIVERSIDADE – e.g., Ph. D. em Biologia Molecular, UFMG –Universidade Federal de Minas Gerais).

3) - POSIÇÃO ATUAL (e.g., Professor de Astronomia, UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, ou cientista pesquisador, Corporação XYZ). Se você estiver trabalhando atualmente na área privada, você será identificado pela sua graduação em vez de sua posição.

4) - COMENTÁRIOS — Por favor, se você quiser, declare brevemente por que você duvida do Darwinismo.

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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