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domingo, 7 de novembro de 2010

Explosão do Cambriano o BIG BANG da Vida - Prova Contra a Teoria da Evolução - Design Inteligente

Durante mais de 3 bilhões de anos a vida na Terra era micro celular... então ouve a Explosão do Cambriano, todos os seres vivos virtualmente surgiram repentinamente na Terra num curto período de tempo... o que é incoerente com a ‘lógica’ da Teoria da Evolução, essa é a maior prova contra a Teoria da Evolução que existe no mundo natural
Explosão de vida, o 'evento' Cambriano é uma pedra (ou melhor uma Montanha) no sapato dos evolucionistas!

Curto mas importante vídeo sobre o assunto:


Esse é um pequeno trecho do documentário intitulado:

- “The Case for a Creator: A Journalist Investigates Scientific Evidence That Points Toward God” -

Mais sobre esse documentário: [Clique Aqui] - Para Comprá-lo: [Clique Aqui]

Teoria da Evolução Provada Falsa! Darwin Caiu!


A verdade sobre a origem e desenvolvimento da vida na Terra

Esse fato incontestável é uma das maiores provas que a ciência tem contra a teoria da evolução, Darwin já sabia um pouco sobre o assunto na sua época, mas resolveu ignorar a favor de sua ideologia materialista/ateísta. Ele e seus colegas estavam muito empenhados no combate contra as religiões, a verdade cientifica não era uma preocupação para eles. E ainda é assim hoje em dia, como podemos ver no exemplo do líder do movimento Ateu no mundo.

Richard Dawkins [Zoólogo, escritor de sucesso e líder mundial do movimento Ateu/Materialista]:
- “os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337]

Ele sabe perfeitamente sobre as provas contra a evolução, mas mesmo assim segue fazendo vistas grossas para elas, e tentando empurrar goela há baixo das pessoas leigas uma hipótese que já está provada falsa desde o tempo que Darwin...

A dúvida de Darwin: A Origem Explosiva da Vida Animal e a Ideia do Design Inteligente

Quando Charles Darwin terminou 'A Origem das Espécies', pensou que havia explicado todas as pistas, exceto uma. Embora sua teoria pudesse explicar muitos fatos, a explosão Cambriana* (o BigBang da Vida na Terra), evento no qual muitos animais apareceram repentinamente no registro fóssil sem ancestrais aparentes nas camadas anteriores de rocha, não era um deles. 

Em 'A Dúvida de Darwin', Stephen C. Meyer conta a história do mistério em torno dessa explosão de vida animal - um mistério que se intensificou não apenas porque os ancestrais esperados desses animais não foram encontrados, mas porque os cientistas aprenderam mais sobre o que é necessário para construir um animal. 

Durante o último meio século, os biólogos passaram a apreciar a importância central das informações biológicas - armazenadas no DNA e em outras partes das células - para a construção de formas animais.

Expandindo o caso convincente que apresentou em seu último livro, Signature in the Cell, Meyer argumenta que a origem dessa informação, bem como outras características misteriosas do evento Cambriano, são mais bem explicadas pelo design inteligente, em vez de processos evolutivos puramente não direcionados.

Por Robert Deyes [com pequenas correções e acréscimos meus] sobre o documentário acima:

Se Darwin estiver certo nós seríamos apenas macacos sofisticados, não haveria certo ou errado, apenas uma ética inventada. Esta foi a avaliação que fez um local de Kanawha County na Virgínia Ocidental quando o jornalista Lee Strobel chegou para fazer a cobertura da história dos protestos Anti-Darwinismo em 1974. Strobel na altura era uma ateu declarado, que acreditava que muito do que o movimento anti-darwinismo promulgava refletia nada mais do que uma ignorância cega.

Naquele ano, como os protestos contra o ensino de Darwin nas escolas da Virgínia Ocidental aqueceram, Strobel achou-se ele próprio numa posição de indesejado pelos moradores de uma cidade que já tinha banido várias centenas de diversos livros didáticos da circulação escolar - livros que, de acordo com o concelho da escola, ensinavam o "tipo errado de ética". Na verdade Strobel era um convertido pela história científica da evolução, convencido pelos "fatos" e pelos aparentemente claros exemplos de apoio à teoria evolutiva.

Como Strobel via as coisas, o caráter aleatório e não direcionado do Darwinismo não podia ser conciliado com a natureza repleta de propósito. O mínimo que se poderia dizer era que, se o Darwinismo era tão inabalável como defendiam os seus proponentes, 'Deus' não seria necessário para a vida surgir. 

O livro 'The Case For A Creator' é o relato da viagem de Strobel para testar a veracidade dos aparentes "fatos" da evolução e da visão do mundo materialista - uma viagem que o leva através dos Estados Unidos à medida que entrevista vários especialistas chave em vários campos da ciência.

A primeira paragem para Strobel foi com Jonathan Wells - um graduado de Berkeley cuja crítica aberta há varios dos ícones da evolução é bem conhecida. Durante a entrevista Wells destrói as evidências que Strobel tinha ele próprio aprendido como graduado ao mostrar-lhe como muito daquilo que supostamente sabemos sobre evolução é incompatível com as evidências cientificas mais rigorosas.

É agora amplamente aceite, por exemplo, que as experiências laboratoriais de Stanley Miller que mostravam como os aminoácidos podiam ser gerados sob condições atmosféricas redutoras não imitava com precisão o ambiente da terra primitiva.

E ainda hoje essas experiências continuam a predominar nos livros de Biologia tal como acontece com a árvore da vida de Darwin. Como assinala Wells, em vez de revelar uma cadeia ininterrupta de intermediários ligando toda a vida até algumas poucas formas primitivas como a árvore de Darwin requeria, o registro fóssil mostra uma súbita "explosão" de vida aproximadamente de há 550 milhões de anos atrás durante o qual apareceu a maior parte dos grandes táxons animais durante um período de tempo de cinco milhões de anos sem quaisquer intermediários anteriores.

Igualmente preocupante é a descoberta de que o embriologista Ernst Haeckel modificou os seus agora famosos desenhos de embriões vertebrados, para que eles se encaixassem dentro das idéias preconcebidas de uma continuidade evolucionaria. 

A crítica de Wells em relação à discrepância que existe entre estruturas aparentemente homólogas nos vertebrados - ou seja, aquelas estruturas que se considera que revelam ancestralidade comum - e os genes responsáveis pela sua formação, de como eles são diferentes em diferentes espécies de animais, mostra como tanto daquilo que sabemos hoje contradiz os princípios básicos do darwinismo.

Durante a viagem de Strobel, o filósofo Stephen Meyer defende um universo projetado por uma inteligência com o argumento de que o código do DNA, rico em informação, que compõe a vida, tem um paralelo direto com códigos ricos em informação que se sabe terem sido gerados por agentes inteligentes. 

Meyer descreve como é a complexidade irredutível de muitas das máquinas do mundo celular, com a necessidade de todos os seus componentes estarem presentes para que a sua função possa ser alcançada, o que desafia claramente as expectativas do pensamento darwinista.

Tal como diz Meyer, uma vez que seleção natural só pode começar a selecionar sistemas que tenham atingido um nível mínimo de funcionalidade e uma vez que esta funcionalidade só é atingida quando todos os componentes destes sistemas se encontram presentes, a sua montagem inicial deve ter sido dirigida por algum processo orientador. Isto é, eles devem ter sido projetados por uma inteligência.

O Professor de Bioquímica, Michael Behe, também na longa lista de visitas de Strobel, foi o primeiro proponente da complexidade irredutível na biologia. Behe tem fornecido vários exemplos de sistemas biológicos de complexidade irredutível nomeadamente a cascata da coagulação sanguínea, a estrutura do flagelo bacteriano e a composição de minúsculos pêlos chamados cílios citando-os como evidência de um mundo biológico projetado por inteligência. 

Além de tudo isso, uma grande massa de dados está a acumular-se fora da área da biologia que apoia a inferência de Design e muitos cientistas estão agora a perceber como a nossa própria Terra parece ser singularmente adequada à existência de vida.

Sabemos agora que não só o planeta Terra está numa posição ideal no nosso sistema solar de modo a satisfazer as necessidades de sobrevivência de animais e plantas, mas que está também muito bem colocada para o ser humano fazer importantes descobertas científicas sobre o nosso cosmos. A entrevista de Strobel ao filósofo Jay Richards e ao astrônomo Guillermo Gonzalez fornece uma lista de tais 'biocentrismos'.

Tudo desde a influência protetora dos maiores planetas no nosso sistema solar até ao consistente calor e energia do nosso Sol, desde o efeito da Lua sobre a inclinação do eixo da Terra até à massa global da Terra, desde a influência do próprio calor interno da Terra no meio ambiente da Terra, até à órbita do nosso sistema solar dentro de limites rígidos de uma "zona de habitabilidade" em torno de nossa galáxia leva-nos à inevitável conclusão de que o nosso é, em todos os sentidos, um mundo único, projetado para o nosso bem estar, é realmente como se a Terra tivesse sido especialmente preparada para abrigar e sustentar vida complexa.

As evidencias apontam mais para a preparação inteligente e não o simples 'acaso' proposto pelos Ateus/Materialistas. Como as discussões de Strobel com o físico Robin Collins deixam bem claro, as características físicas dos elementos que compõem a matéria por todo o cosmos caem justamente na gama estreita de valores que são admissíveis para a vida existir. 

A magnitude da força gravitacional, o tamanho da constante cosmológica nas equações da relatividade geral de Einstein, a diferença de tamanho entre os prótons e os nêutrons dos núcleos atômicos e o tamanho das forças atômicas fortes e fracas que mantêm os átomos unidos, são colocados de forma tão precisa nesta gama admissível que só podemos concluir que uma inteligência tem estado a trabalhar no design de todo o cosmos.

O teólogo William Lane Craig também apresenta seus argumentos para uma origem cósmica única, finamente sintonizada e controlada, que teria ocorrido há aproximadamente 14 bilhões de anos atrás, a partir da qual nosso universo se expandiu. Uma das últimas entrevistas de Strobel foi com o filósofo J.P. Moreland para discutir o tema da consciência humana e animal.

Enquanto muitos alegam que a consciência nos seres humanos não é nada mais do que o subproduto da acumulação da capacidade do cérebro, outros, como Moreland concluem que ela revela algo muito mais profundo. Com efeito observações sobre comportamento humano apontam para o que os psicólogos chamam de 'dualismo'- um estado em que a consciência e a mente existem separadamente do resto do cérebro.

A nossa consciência dos nossos próprios pensamentos, das nossas próprias emoções, dos nossos desejos e das nossas próprias decisões - apontam para uma entidade que se poderia chamar de "alma" que existe fora dos circuitos elétricos da massa cerebral que existe dentro das nossas cabeças. Esta 'mente interior e privada' do homem, afirma o filósofo Alvin Platinga, é aquela parte do homem que aparece inacessível a uma explicação naturalista.

O que sabemos sobre a mente do homem, alega Moreland, está em concordância direta com a visão de proposito e direção inteligente, as hipóteses dos materialistas/ateus simplesmente não se encaixam com o que é verificado empiricamente pela ciência honesta. As evidências científicas que Strobel acumula em seu livro, apresentam um forte argumento contra as afirmações puramente naturalistas do darwinismo moderno.

Na verdade podemos apenas imaginar como as coisas teriam sido diferentes para os habitantes do Condado de Kanawha e do resto da Virgínia Ocidental, se tivessem tido conhecimento destas evidências em 1974. Eles teriam uma enorme gama de argumentos baseado numa história científica muito convincente.

Richard Dawkins - “...nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido” (DAWKINS, RICHARD - Prefacio do Livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).

Por A.L. [Obs. A pessoa pediu sigilo, mas deixou eu publicar o comentário] - Torna-se claro que a visão espiritualista, pela sua imensa lógica, desbanca facilmente a darwiniana. Indicar a mutação acidental como motor da evolução foi, sem dúvida, o maior erro do pensamento científico, responsabilizando-se por todas as suas incoerências e a forte reação dos criacionistas ante a imensa improbabilidade de se imputar sabedoria ao acaso. Por isso, a inteligência natural é fator chave que faltava para conferir sabedoria, funcionalidade e ordem à alçada ‘evolutiva’, as quais lhes são inerentes e inquestionáveis atributos. Logo, a ciência viu a atuação de um “relojoeiro cego” no manejo do maquinário da vida, enquanto o espiritualismo pressentiu a participação ativa de um Relojoeiro Hábil na sua direção. Bjs A.L. [Obs. É uma mulher].



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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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