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sábado, 7 de agosto de 2010

Karl Popper Contra a Teoria da Evolução - Método Cientifico contra as insanidades dos Evolucionistas - Darwin Caiu

Índice - Evolução Provada Falsa (Clique Aqui)
A Teoria Cientifica do Design Inteligente (Clique Aqui)

Livros Científicos sobre Design Inteligente:
Popper desolado com a pseudociência de Darwin e companhia... a teoria da evolução é PURA PSEUDOCIÊNCIA!

O filósofo da ciência Karl Raimund Popper, muito conhecido pela sua defesa da falseabilidade como um critério da demarcação entre a ciência e a não-ciência, tratando especificamente do darwinismo, o denominou de “programa metafísico de pesquisa: “É metafísico por não ser suscetível de prova”, escreve em sua Autobiografia Intelectual (p. 180).

Popper chega a igualar as consequências do darwinismo na mentalidade do século XIX ao que o freudismo e o marxismo originaram no século XX, ou seja, teorias que pretendem explicar tudo mas que nada explicam. Nessa sua mesma “Autobiografia Intelectual” ele aborda o assunto longamente. 

Em “O darwinismo como programa metafísico de pesquisa” pondera:  - “Com efeito, admitamos que em Marte haja uma vida que consista em exatamente três espécies de bactérias com equipamento genético semelhante ao de três espécies terrestres. Estaria refutado o darwinismo? 

De modo algum. Diremos que essas três espécies, dentre as muitas formas de mutação, eram as únicas suficientemente bem ajustadas para sobreviver. E asseveraríamos o mesmo, se houvesse apenas uma espécie (ou nenhuma). 

Desse modo, ocorre que o darwinismo realmente não prevê a evolução da variedade. E, portanto, não pode explicá-la. Quando muito, pode prever a evolução da variedade “sob condições favoráveis". Entretanto, dificilmente se poderá descrever, em termos gerais, o que sejam condições favoráveis - só se poderá dizer que, estando elas presentes, surgirão formas várias.

Entendo, todavia, que focalizei a teoria por seu melhor aspecto - quase pelo aspecto em que ela e mais suscetível de prova. Poder-se-ia dizer que ela “quase prevê” uma grande variedade de formas de vida. 

Em outros campos seu poder preditivo ou explicativo é ainda mais desapontador... Concentremo-nos na “adaptação”. À primeira vista, a seleção natural parece explicá-la e, em certo sentido isso realmente ocorre; mas não de maneira que se possa considerar científica. 

Dizer que uma espécie hoje viva está adaptada a seu meio é, em verdade, quase tautológico. Com efeito, empregamos os termos “adaptação” e “seleção” de modo tal que se torna cabível afirmar que, se a espécie não se houvesse adaptado, ela teria sido eliminada por seleção natural... 

De outra parte, se uma espécie foi eliminada, isso deverá ter ocorrido pelo fato de ela se adaptar mal às condições... A adaptação (ou aptidão) é definida pelos modernos evolucionistas como um valor de sobrevivência, e pode ser medida em ter de êxito efetivo quanto à sobrevivência, dificilmente haveria possibilidade de submeter a prova uma teoria tão frágil quanto essa. (p. 181).

Fonte: Karl Popper. “Autobiografia Intelectual”. Tradução: Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Motta. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo, 1977.


As dificuldades do darwinismo em relação aos critérios estabelecidos por Popper são várias. Por exemplo:  Darwin ao determinar a seleção natural fez uso da definição "a preservação das variedades favoráveis e a destruição das desfavoráveis".

No entanto, quem de fato são os “favoráveis” e os “desfavoráveis?” Alguém poderia simploriamente afirmar que os “favoráveis” são os que sobrevivem, e os “desfavoráveis” são os que não deixa sobreviver! 

Ou seja, em última análise, a seleção natural não significa a sobrevivência do “mais apto”, e sim a sobrevivência daquele que sobrevive... Ou seja, um raciocínio circular que não nos leva a lugar algum. 

Outra questão diz respeito às explicações sobre a “seleção sexual”. Segundo Darwin o macho seleciona a fêmea em conseqüência de seus aspectos mais atraentes, e a fêmea, por sua vez, seleciona o macho por causa de sua força física e mental. A par disto, pode-se perguntar por que, afinal, os encantos das fêmeas e a força do macho são as características mais seletivas? 

Que critério pode ser realmente satisfatório para se definir, por exemplo, qual seja a fêmea mais bela? Não seria a beleza um conceito meramente subjetivo? E, como fêmea sabe verdadeiramente que um determinado macho é o mais saudável e o mais forte entre todos os demais? Não seria isso também um conceito subjetivo?

Outra fragilidade da teoria darwiniana consiste em querer explicar os sistemas complexos através de causas não-inteligentes. Mecanismos tais como o flagelo, os cílios, a coagulação do sangue, o sistema imunológico, entre outros, por sua irredutibilidade, jamais poderiam ter seguido por uma rota gradualista. Pode-se ainda questionar a extrema incapacidade do darwinismo em fazer qualquer tipo de previsão acerca de como evoluirão as espécies.

Também se questiona o fator "tempo", afinal como é possível submeter à prova os processos de alterações das espécies ao longo dos milhões de anos que se passaram? 

E outra dificuldade no âmbito da falseabilidade relaciona-se com a quantificação da diversidade: quantas espécies é possível encontrar em determinadas épocas e ambientes? E, por fim, e aqui talvez o mais dramático, refere-se ao poder explicativo da teoria darwinista ante os fenômenos biológicos em geral. 

Ou seja, ela é de tal forma formada por um conjunto de enunciados tão vasto e tão abrangente que é praticamente impossível fazer uma confrontação verdadeiramente definitiva com os diversos “dados” em questão (dados decorrentes da classificação, da paleontologia, da anatomia comparada, da genética, da embriologia, da biogeografia etc.).

A famigerada “cartinha” de Retratação...

Em 1980, sob intensa pressão e sob o risco de ser isolado pela academia, Popper escreveu uma carta na qual – timidamente – atenuou suas críticas ao darwinismo. No entanto, fora apenas uma correção tímida e mal explicada. 

Afinal, como Popper poderia ter mudado de idéia se nada de novo fora apresentado pelos darwinistas até então? Sobre isto, é pertinente esta afirmação de Pierre Thuillier, em “De Arquimedes há Einstein”:

“Mais tarde, Popper atenuou sua posição. Mas o tipo de desconfiança que formulara não deixou, com isso, de ter um sentido preciso: não é raro que o fornecimento de “provas” experimentais se revele extremamente delicado. 

Popper foi certamente coagido a se retratar contra a vontade, sua lógica está perfeita. De fato a Teoria da Evolução é pura pseudociência, só não percebe isso quem não tem o minimo entendimento de método cientifico.

E mais esta, de José Meira Penna: - “A euforia darwinista, que reinou até a Primeira Guerra Mundial, passou a declinar a partir de julgamentos mais críticos e é nesse ponto que entra em cena Popper. 

Num capítulo de seu livro “Inquérito inacabado”, Karl Popper (+ 1994) põe em dúvida o darwinismo na base do condicionamento científico daquilo que é testável, daquilo que pode ser provado empiricamente, daquilo que é suscetível de comprovação pela observação e pela experiência.

Segundo esse critério, o darwinismo não é uma teoria científica. Popper qualifica-o de “programa de pesquisa metafísica”. Confessando que, durante muito tempo, sentia relutância em admitir sua legitimidade científica, escreve Karl 
Popper em sua Autobiografia:

“Cheguei à conclusão que o darwinismo não é uma teoria científica testável, mas um programa metafísico de pesquisa - uma estrutura possível para teorias científicas suscetíveis de serem submetidas a teste”.

[...] “Acentua Popper, corretamente, que o determinismo é muito pobre como explicação quando verificamos a enorme riqueza do repertório possível de reações de um organismo perante os problemas e desafios que enfrenta. “Creio que o darwinismo” - escreve Popper — “deve amplamente ceder lugar à idéia de que, em quase todos os estágios da vida, existe um repertório inteiro de reações concebíveis perante uma determinada situação.

[...] “As teorias científicas são científicas na medida exata em que suas conseqüências podem ser falsificadas pela observação ou pela experimentação. Um cientista digno do nome é aquele que está pronto a abandonar sua mais querida teoria quando fica vulnerável à falsificação ou à refutação. Os mitos e as teorias pseudocientíficas não são susceptíveis de refutação desse tipo.

[...] “Disso concluímos que o darwinismo encontra dificuldade precisamente nesse terreno de sua “intestabilidade” e “irrefutabilidade”.

Fonte:  José Osvaldo de Meira Penna. “Polemos: uma análise crítica do darwinismo. Editora UnB (da Universidade de Brasília). Brasília, 2006.

- “Um homem que não pensa por si mesmo, definitivamente não pensa...” (Karl Popper)

- “A verdade é inalcançável, todavia devemos nos aproximar dela por tentativas”. (Karl Popper).

- “...uma importante inovação científica raramente faz seu caminho vencendo gradualmente e convertendo seus oponentes. Raramente acontece de  'Saulo' se torne 'Paulo'. O que realmente acontece é que os seus oponentes morrem gradualmente e a geração que cresce está familiarizada com a idéia desde o início...” (Max Planck,  ‘The Philosophy of  Physics’ [A Filosofia da Física], de 1936).


Falseabilidade da Teoria Evolutiva

Comentário de Rodrigo: “Acho que você não conhece o mínimo de lógica. Você pede alguém que falseou o darwinismo quando a filosofia de Popper diz é que o darwinismo não é ciência justamente por não ser falseável. Só pode ser brincadeira”.

Resposta: Eu conheço sim muito de lógica, tanto que não precisei me formar biólogo para notar que a Teoria da Evolução é uma Religião. Acontece que dizer ao “povão” que a evolução não é “falseável” e por isso ela é uma pseudociência simplesmente não funciona... o "povão" que é preguiçoso e ODEIA LER não sabe nem que o Popper algum dia existiu. Imagine saber o que é método cientifico, falseabilidade, etc...

Aliás para mim essa premissa de Popper foi mais uma provocação, do que de fato uma refutação séria. Na verdade, a Evolução é perfeitamente falseável, é só um peixe não virar um macaco (por acidente, sozinho) perante os nossos olhos que ela já pode ser considerada falsa. A desculpa esfarrapada do "longo tempo" é apenas isso desculpa esfarrapada.

O registro fóssil é claro ao revelar que todos os seres vivos surgem repentinamente, já totalmente formados, com todas as funções necessárias para a sobrevivência sem nenhuma história evolucionaria anterior, é como se tivessem sido plantados ali. 

E isso aconteceu várias vezes na história da vida no planeta Terra, e isso pode ser verificado por qualquer pessoa, basta cavar, basta entender de datação geológica. Só por esse fato a Evolução está provada falsa. As evidências são claras, e não deixam dúvidas, o Design Inteligente é a melhor resposta para explicar o mistério do aparecimento repentino da vida, em várias ocasiões diferentes no planeta Terra.

- “Os estratos de rochas do cambriano, datados de aproximadamente 600 milhões de anos, são os mais antigos em que encontramos a maioria dos principais grupos de invertebrados. E os encontramos já em estado avançado de ‘evolução’, logo da primeira vez em que aparecem. É como se eles simplesmente tivessem sido plantados lá, sem qualquer história evolucionária anterior” - [Richard Dawkins - O Relojoeiro Cego, Pg. 337].

E agora evolucionistas? A Macaca vai ter de torcer o Rabo!


Teoria da evolução, mais do que nunca provada falsa! Darwin caiu... a macacada fica LOUCA!


- Página de índice, todos os artigos que vão contra a Teoria da Evolução:
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2009/08/pagina-de-indice-todos-os-artigos-que.html

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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domingo, 13 de setembro de 2009

DI - Design Inteligente - Teoria Científica - Ciência de Vanguarda

Design Inteligente, Ciência Honesta e Lucida!


- Charles Darwin:

"Se se pudesse demonstrar a existência de algum órgão complexo que não pudesse de maneira alguma ser formado através de modificações ligeiras, sucessivas e numerosas, minha teoria ruiria inteiramente por terra..." (Darwin, C. R., Origem das Espécies, p.161).

- Richard Dawkins (Rottweiler de Darwin):
“….nós animais somos as máquinas mais complicadas e perfeitamente planejadas do universo conhecido” (DAWKINS, RICHARD, prefacio do livro “O Gene Egoísta”, Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia e Editora da Universidade de São Paulo, 1989, p. 18).

Documentário Completo

Teoria da Evolução é Pura Insanidade! Uma Religião! Se trata de ideologia, não de Ciência! Ateísmo/Materialismo:

- Design Inteligente é a proposição de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural".

Você acredita na gravidade? Precisa acreditar nela para que ela funcione? Então é isso. O DI é uma constatação que vemos claramente na natureza, assim como a gravidade.

- "A Ciência honesta é lúcida segue as evidências até onde elas forem dar, e as evidências são bem claras... tudo leva indubitavelmente ao Design Inteligente!"

- "Nós do DI não estamos desafiando uma regra básica da ciência, mas o fato de a ciência ter sido seqüestrada pelo naturalismo metodológico influenciado pelo materialismo filosófico".

A Teoria do Design Inteligente é uma teoria científica com conseqüências empíricas desprovida de qualquer compromisso religioso. Ela se propõe a detectar empiricamente se o design observado na natureza é genuíno ou um produto das leis naturais, necessidades e o acaso.

O Design na vida

As técnicas empregadas pela teoria do Design Inteligente oferecem ferramentas de grande valia para o estudo das origens, mais especificamente para a origem da vida.

A teoria do Design Inteligente utiliza a informação como o seu principal indicador confiável, pois a mesma pode ser detectada e medida, pela utilização das leis relacionadas com a informação e a sua conservação.




- Cornelius G. Hunter [Biofísico com PhD]
- Steven A. Austin [o Ph.D., não o lutador]
-
Dr. Lee Spetner
- John Sanford [Geneticista com Ph.D]
- Roger Oakland (Biólogo)
- Wendell R. Bird, autor do livro: The Origin of Species Revisited: The Theories of Evolution and of Abrupt Appearance
- Dr. Larry McLean (author Creationist)
- Jerry Fodor (Filósofo da Ciência) e Massimo Piattelli-Palmarini (Ciência Cognitiva) [co-autores do livro: “What Darwin Got Wrong”]


Dentre outros... pesquise o nome deles no Google (e clique nos nomes, já a links) e vai achar as obras desses sábios e honestos homens da Ciência, eles sim estão do lado da verdade e da racionalidade.


- A Teoria do Design Inteligente está pautada sobe uma vasta e solida literatura cientifica, existe centenas de obras cientificas tratando do assunto, um bom começo para os brasileiros é ler o livro de Michael Behe, intitulado “A Caixa preta de Darwin, O desafio da bioquímica a Teoria da Evolução”, [Clique Aqui] para comprar o livro, em português.

O Intelligent Design é uma verdadeira Teoria cientifica que segue o método cientifico a risca, a Teoria da Evolução por outro lado não passa de um conjunto de especulações sem fundamento algum! Pura falácia sofistica, especulações imaginativas delirantes, uma montanha de equívocos que se acumulam desde mais de 150 anos... Uma vergonha para a Ciência, um grande lamento para a humanidade.

Sobre a terceira entidade que a ciência tem de reconhecer em biologia:

- Tem sido estabelecido estatisticamente que informação é uma entidade não material mas mental. Processos naturais são fontes fundamentalmente incapazes de gerar informação. A informação pode ser armazenada por meio de códigos em uma quantidade muito variada de meios. É importante observar-se que tanto o código utilizado quanto o meio onde ele é armazenado não podem ser considerados informação. Informação é uma mensagem. Um conjunto de símbolos codificados pode conter uma mensagem, podendo assim ser informação. Um exemplo da pesquisa para determinar se um conjunto de símbolos ou sinais estão relacionados com uma mensagem codificada vinda do espaço sideral encontra-se na área de sinais transmitidos por radiação eletromagnética.


Estes sinais em forma de ondas de rádio são detectados por várias antenas de observatórios no planeta. Diferenciar entre ruído (noise) – produzido por aleatoriedade, pulsos (pulses) – produzidos por leis da natureza, e mensagens (message) – produzida por inteligência, tem sido um dos trabalhos principais do SETI (Search for Extra Terrestrial Intelligence) na busca por vida inteligente fora do planeta Terra.

Várias técnicas têm sido desenvolvidas para determinar se um conjunto de símbolos codificados contém uma mensagem ou não. Por meio destas técnicas pode-se afirmar que a mensagem quando encontrada tem a sua origem relacionada a uma fonte inteligente e não a processos aleatórios naturalistas. Essas técnicas baseiam-se em cinco áreas objetivas onde a avaliação pode ser feita por meio de uma metodologia específica.


1. Estatística – faz-se uma avaliação matemática do número de símbolos utilizados uma seqüência, da freqüência em que eles aparecem nesta seqüência e da ordem na qual eles aparecem. Estabelece a relação: sinal transmitido / sinal recebido.

2. Sintaxe – faz-se uma avaliação do seqüenciamento e do posicionamento dos símbolos nesta seqüência. Esta avaliação demonstra as regras pelas quais os símbolos são utilizados e o conteúdo de uma seqüência específica de símbolos. Estabelece-se a relação: código utilizado / código compreendido.
3. Semântica – faz-se uma avaliação do conteúdo de cada seqüência específica de símbolos em relação à seqüência toda. Obtêm o significado da mensagem modificada. Estabelece-se a relação: idéia comunicada / sentido compreendido.
4. Pragmática – faz-se uma avaliação da relação da mensagem em relação ao contexto onde ela aparece. Estabelece-se a relação: ação esperada / ação implementada.
5. Apobética – faz-se uma avaliação do propósito da mensagem em relação ao contexto onde ela deve ser implementada. Estabelece-se a relação: propósito a ser atingido / resultado obtido. Uma ilustração prática desses 5 níveis pode ser obtida por meio da pedra de Rosetta.
Os símbolos nela encontrados poderiam ser meros símbolos ornamentais ou uma mensagem armazenada naqueles símbolos. Jean François Champollion decifrou os símbolos egípcios enigmáticos, revelando que neles havia uma mensagem.


Aplicando-se os testes de avaliação na pedra de Rosetta obtem-se:


Estatística:

14 linhas em hieróglifos32 linhas em demótico (escrita egípcia cursiva)54 linhas em grego,1419 símbolos hieroglíficos (116 diferentes)468 palavras gregas.

2. Sintaxe: as seqüências de símbolos formam palavras, cada qual com um significado específico.

3. Semântica: a mensagem é uma homenagem feita ao rei Ptolomeu pelos sacerdotes de Memphis por volta do ano 196 a.C.

4. Pragmática: a homenagem deveria tornar-se conhecida por todos os povos.

5. Apobética: a mensagem tornou-se conhecida até os dias atuais.

Um estudo similar pode ser feito com o DNA (ácido deoxirribonucleico), avaliandose e o seqüenciamento encontrado nele é informação ou resultado de processos aleatórios.


1. Estatística: número de símbolos utilizados, freqüência e ordem na seqüência
Seqüências das quatro letras químicas ATCG.

2. Sintaxe: seqüenciamento e posicionamento dos símbolos
Seqüência dos nucleotídeos.

3. Semântica: conteúdo das seqüências de símbolos
Seqüência dos aminoácidos.

4. Pragmática: ação esperada
Formação de proteínas.

5. Apobética: resultado a ser atingido Preservação e propagação da vida.

O código encontrado no DNA é uma mensagem. Sua origem é inquestionavelmente de uma fonte inteligente e não de processos aleatórios e randômicos. (o contrário seria o mesmo que tentar provar que a origem dos códigos encontrados na pedra de Rosetta é a aleatoriedade, tendo sido esculpidos pelos agentes do tempo, tais como vento e chuva, durante longos períodos de tempo).


Portanto, para o estabelecimento da origem da vida, torna-se crucial o estabelecimento da origem da mensagem contida no DNA, muito mais do que o estabelecimento da origem das suas demais características físico-químicas, tais como a sua estrutura tridimensional e os elementos químicos da sua composição. A implicação científica de tal determinação, evidenciando que a origem da mensagem ali contida não pode ser naturalista, é que a origem da vida não pode ser traçada de volta a uma série de processos cegos aleatórios, mas sim a um design inteligente.

Embora aplicando-se ao DNA a mesma metodologia que é aplicada para estabelecer se sinais vindos do espaço são provenientes de uma fonte inteligente, e obtendo-se no caso do DNA um resultado positivo quanto a uma origem inteligente, causas naturalistas continuam sendo atribuídas tanto ao aparecimento do DNA quanto da vida.




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Fontes:


Tags: DI,Design Inteligente,Teoria Científica, Ciência de Vanguarda,evolução provada falsa,mentira,darwin,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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