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sábado, 7 de dezembro de 2019

Por que os pobres votaram em Jair Bolsonaro?

Texto de 02 Dezembro de 2017 - por:
Clarion (Bruno Zanelli - ateu, defensor da laicidade, do aborto, da legalização das drogas, e da igualdade de direitos). Link AQUI 

Eu concordo com o Bozo nessa questão, ter filhos não deveria ser livre como é, a pessoa teria de provar ter condições minimas para criar e sustentar

Nada melhor que começar botando os pingos nos is. Eu não sou um apoiador do Bolsonaro. Pelo contrário, esse é um texto escrito por alguém que o considera uma das últimas opções dentro do leque de presidenciáveis. Alguém que, num fatídico segundo turno entre Bolsonaro e Lula, ficaria seriamente tentado a votar na “alma mais honesta do país”.

Mas este também não é o texto sobre o que eu desejo que aconteça, mas sobre o que eu acredito que vai acontecer. E os sinais indicam que Bolsonaro tem tudo para realmente ser o “Donald Trump brasileiro”, só que por motivos completamente diferentes do que a galera que fica chamando ambos de fascista acredita.

As similaridades entre os dois são muito mais profundas que as críticas repetidas exaustivamente de machista, racista, homofóbico. Muito mais importantes que o diagnóstico raso de que representam ‘o ódio das elites golpistas’ e aquela ladainha toda. Mas podem ser resumidas em um ponto central que pode ser chocante para todos:

- “Tanto Trump quanto Bolsonaro fazem o povão finalmente se sentir ouvido e representado” -

Calma. Respira fundo. É isso mesmo que eu escrevi. Prometo que vai fazer sentido se você continuar lendo. Vamos lá.

Eu sei que você acredita que a esquerda é a única, verdadeira e legítima representante do povo. Eu também acreditava. Quase todo mundo que passou pelo ensino médio ou superior nos anos 90-00 pensa assim. Mas vamos parar para analisar um pouquinho.

Imagine que você é um membro do mítico povão.

Você acorda cedo, rala pra caramba para sobreviver com o seu salário. Volta para casa em ônibus lotado, um caldeirão de gente se acotovelando. Morre de medo de ser assaltado todo dia. Passa por um tiroteio no caminho de casa, e a única segurança que sente é a fé que tem em Jesus (e a confiança de que está com o dízimo em dia). Quando finalmente chega em casa, tudo que você quer é relaxar assistindo o futebol e a novela.

O que a esquerda moderna tem a dizer sobre você?

Que você é tudo que ela odeia. Que você é um imbecil por acreditar em deus, um alienado por assistir a Globo, um reacionário maldito por ter medo de bandido. Que você é machista por gostar de ver a dançarina rebolando no Faustão, e ao mesmo tempo homofóbico por não gostar do clipe do Pablo Vittar.

E além de machista e homofóbico, você também é racista, fascista, transfóbico, heteronormativo e mais um monte de outros palavrões sofisticados que você não sabe nem pronunciar.

Do alto de sua “torre de marfim”, os intelectuais de esquerda idealizaram um pobre que só existe na mente deles - um pobre que está muito preocupado com apropriação cultural, islamofobia, agricultura orgânica, laicidade do Estado e veganismo.

Essa enorme “elite burguesa” - sempre sustentada por dinheiro de impostos cobrados de você -  está lá, falando palavras difíceis e preocupada com temas completamente alheios ao seu dia-a-dia, enquanto fala mal de tudo que você gosta e te chama de idiota (o que definitivamente você é mesmo...). E o pior de tudo, petulância das petulâncias: ela acredita que te representa.

A esquerda fala muito de alienação mas, de tão alienada em si mesma, se convenceu de que representa os pobres. Nada mais longe da verdade. Na verdade, ela não tem o menor interesse de representar, mas sim de controlar os pobres. A esquerda ama o pobre no mesmo jeito que alguém ama seu bichinho de estimação - eu te dou comida e limpo a sua sujeira em troca você me deve lealdade e obediência eternas.

Eis que chega um Trump. Eis que chega um Bolsonaro.

Eles não querem ditar o que você deve pensar. Pelo contrário, parecem dar voz ao que você pensa. Eles não estão preocupados com a “ararinha azul da mata atlântica” ou com a representatividade trans-quilombola no congresso, mas com os seus problemas reais.

Finalmente um político promete prender o bandido que roubou o celular que você ainda está pagando prestação, em vez de dizer que ele é uma vítima da sociedade que precisa de carinho. Finalmente um político que fala de Jesus, em vez de perseguir o cristianismo e proteger o islã.

Finalmente um político que promete acabar com a boca de fumo que destruiu a vida do seu filho, em vez de falar de legalizar a maconha. Finalmente o seu Zé, dono do botequim da esquina, vê um político que o reconhece como um empreendedor que rala pra caramba, e não como um empresário malvadão explorador.

Não é questão de eu concordar ou não com essas pautas. Como quem me conhece sabe, eu sou um ateu, defensor da laicidade, do aborto, da legalização das drogas, e da igualdade de direitos. Mas eu também sou só mais um burguesinho na minha torre de marfim.

O fato é que esses políticos estão realmente alinhados com os anseios do povão e isso, no Brasil e no mundo atuais, é uma raridade.

É por isso que eu acredito que as chances do Bolsonaro para 2018 são muito grandes. E quanto mais a elite intelectual espernear bordões como machista, fascista, homofóbico, mais aumentarão as suas chances. 

Porque, ao contrário deles, Jair Bolsonaro de fato *representa o povão, (ele é tão burro, alienado e estúpido quanto a maioria da população é... ). E ao xingar o Bolsonaro pelo que ele acredita e É, estão indiretamente xingando - e antagonizando - o povão que é quem vai votar e decidir.

O personagem de desenho animado, o Johnny Bravo é o estereotipo do homem idiota, escroto, burro, machista, violento, orgulhoso, corrupto, sem escrúpulos, malandro, mentiroso, etc... qualquer pessoa que assista ao desenho sabe disso, e Bolsonaro com orgulho se diz igual a ele

Resposta - Bruno GM: É, o Bruno Zanelli (Clarion) tá certo. Se o Povo é uma massa idiota de retardados mentais, só vai se eleger políticos que reflitam a sua própria decadência. A esquerda intelectual tem de voltar para a terra e equilibrar melhor suas propostas. Economia, Educação e diminuição da desigualdade devem ser a prioridade.

Esses outros temas também são importantes, mas tem coisas prioritárias. O povo num geral é tudo isso que a esquerda intelectual aponta, mas apenas apontar os defeitos não resolve, tem de por medidas em ação para mudar esse cenário estarrecedor.

A começar pela Prisão dos pastores de igreja evangélica, esses estelionatários. Taxar igrejas, taxar as grandes fortunas, diminuir número de deputados e vereadores, acabar com municípios minúsculos que só serve para desviar dinheiro. Etc... e Ciro Gomes é essa Esquerda mais realista. #Ciro2022, #CiroPresidente


Fontes:

- Infelizmente, é melhor Jair se acostumando: https://www.minds.com/blog/view/783625833855066128

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Por que os pobres, votaram, Jair Bolsonaro, Bolsonaro, governo Bolsonaro, lula, lula livre, PT, PSL, Aliança, eleições, eleições 2020, eleições 2018,

sábado, 21 de setembro de 2019

Ciro Gomes contra Márcia Tiburi? Jean Wyllys um EsquizoPetista? LulaLóidesLivres?

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]


Márcia Tiburi foi citada por Ciro Gomes numa entrevista para a BBC News (veja abaixo), ela foi um “exemplo” que ele deu para explicar por que o Fascista/Esquizofrênico Jair Bolsonaro venceu as eleições de 2018. E claro, os EsquizoPetistas (Jean Wyllys e Companhia) aproveitaram a deixa para tentar fazer o Ciro virar vilão. Veja a entrevista que gerou a polêmica:

Ciro Gomes para a BBC News
(Dia 13 de Setembro de 2019)

- Escrevi sobre o Caso: Adoro a Márcia Tiburi, eu a admiro, mas ela já tinha tocado em assuntos muito controversos publicamente, como essa estória do C*, de dissertar sobre o que é retórica e aí simular a “defesa” do Roubo/Assalto, (para exemplificar como a retórica da controvérsia aceita tudo), etc...

A linda (e sexi) Márcia Tiburi quando era jovem, hoje (22/09/2019) tem 50 anos

O caso do “Cu” micro-vídeo (de 1 minuto) tirado do contesto:

A Palestra Completa (de 1 hora e 41 minutos) de onde o trecho polêmico foi picotado:

Esses assuntos de filosofia é MUITO SOFISTICADO para as massas ignorantes. E ela já tinha mergulhado muito fundo nesse “mundo das ideias super sofisticadas” (nível Sócrates mesmo). E o poveco burro de QI baixo não entendeu nada, (e nunca vão entender), para eles Sócrates é o jogador de futebol... o Aristóteles deve ser um cabeleireiro com nome muito escroto, o Platão deve se tratar de um “Prato Grande”, e assim vai...

A distância de QI (e nível cultural) da Márcia Tiburi com relação ao poveco brasileiro (num geral) deve ser o mesmo entre uma formiga e uma Galáxia.

Ela já estava muito “queimada” (por conta do mergulho em filosofia sofisticada) e claro que os adversários usaram de retórica da controvérsia para destruir a imagem dela junto aos semi-analfabetos, os Zé Ruela’s que acha que Schopenhauer deve se tratar de um Chopp de nome muito esquisito.

A cúpula do PT (e a própria Márcia) deveriam saber que não dava para ela ser candidata a um cargo tão majoritário. Ela consegue ser deputada Federal, ou até Senadora, mas governadora, prefeita, vai ser difícil... o povinho a enxerga como se fosse uma “extraterrestre vinda da constelação de Ophiuchus”.

É isso que o Ciro quis explicar! Mas ele teve pouco tempo para desenvolver o raciocínio, ele desde as eleições usava o exemplo do Haddad para dizer como o PT/Lula escolheu mal seus candidatos, já que Haddad era o “pai do Kit Gay” (segundo Bolsonaro e apoiadores). 

Como esse exemplo já estava “manjado” creio que o Ciro quis renovar, usando agora o exemplo da Márcia Tiburi que é outra também já “queimada” por conta de suas dissertações sobre filosofia, usando exemplos complicados e polêmicos.

A nossa querida Márcia Tiburi é genial, porém não é perfeita, ela tem alguns defeitos, e esses defeitos acabaram por serem decisivos. Ela claramente é nervosa (pavio curto), mas disfarça bem, porém quando ela tá de muito mal humor ela solta alguma “malcriação”, e esse foi o caso nos três exemplos “mortais” que foram explorados pelos mestres da sofisma durante as eleição de 2018.

Márcia Tiburi com cerca de 37 anos, no café filosófico da TV Cultura

No programa Provocações de Antônio Abujamra (TV Cultura de SP) a Márcia admite que é nervosa e indignada, mas procura ficar “na dela”, mas claramente verificamos que quando está de muito mal humor acaba “escorregando” e dando umas “caneladas”.

Foi o caso da polêmica do “Cu”... logo no início da palestra (veja acima) ela diz algo sobre a editora ter mandado uma mensagem dizendo (basicamente) que seu último livro era um fracasso... ela chega a dizer - “mas para que eles fazem isso?”- mas logo para de se queixar e volta para o tema do evento.

Então ela estava chateada, com seu orgulho ferido, não tinha se recuperado ainda da “ofensa”, além disso o tema da palestra era um livro muito pessimista (Pedro Páramo de Juan Rulfo), e nisso depois de falar desse livro cujo tema é pesado e pessimista, perguntas foram feitas, e ela parecia irritada, respondia fazendo muito esforço para ser gentil.

Ai alguém falou sobre o governo da época (2017-Temer) dizendo que esses tiranos modernos sofrem da patologia mental usualmente nomeada como “caráter anal”, que se trata de uma patologia identificada por Freud (foi Freud que deu esse nome bizarro).

Porém a Márcia em vez de responder se referindo ao conceito da psicanálise sobre obsessivos compulsivos, ela preferiu falar do órgão mesmo... do ânus. Ela (de mal humor) deu essa “canelada”.

(Obs. Aparentemente ela não entendeu a pergunta... pois ao começar a responder disse ser - “super a favor do caráter anal”- mas o tal “caráter anal” não se refere a prática sexual usando o ânus, mas sim do conceito da psicanálise de Freud, e por que ela seria 'a favor' do maniaco obsessivo?).

Bem... aí ela seguiu nessa fala na linha da “pratica sexual usando o ânus”, falou como o Cu (usando essa palavra mesmo) é uma coisa muito boa na vida das pessoas, etc...

Foi essa fala que durou um pouco mais de 1 minuto numa palestra de 1 hora e 41 minutos que foi retirada de contexto e usado pelos seus inimigos políticos durante a eleição de 2018 (com muito sucesso).

Ciro Gomes usa a razão contra os ataques de Tiburi e Wyllis
“identitarismo está nos destruindo”

Meu Comentário: O Lula/PT não sabia dessas declarações públicas da Márcia antes de colocar ela como candidata à Governadora do RJ? Com certeza NÃO pois são tudo uns cabeça de vento. E a própria Márcia deveria saber que se “excedeu” em várias ocasiões.

Veja o caso da Polêmica do“Cu”, a fala dela é aos 44:43 minutos:
(Curitiba, 16 de agosto de 2017)
 
A polêmica da “defesa do assalto” é também gerada pelo mal humor da filosofa/escritora:

O micro vídeo tirado de uma longa entrevista de 1 hora, onde ela “supostamente” estaria dizendo ser a favor do assalto. Na verdade ela estava tentando explicar sobre o quando é “subjetivo” as “verdades absolutas”, as “opiniões firmes”, que na verdade todos deveriam cultivar as dúvidas, e não as certezas.

Infelizmente ela usou um exemplo extremo, radical, ela deveria ter pensado melhor antes de usar um exemplo tão polêmico (na TV) para explicar o que é a “retórica da controvérsia”, pois não estava falando para uma classe de estudantes de filosofia, mas para uma TV, para telespectadores leigos.

E lógico que os Bolsominions que são pessoas completamente desonestas (escrotas mesmo), se aproveitaram da “falha” e tiraram de contexto o raciocínio para acusá-la de ser a favor de assalto/roubo (de defender isso). E veja de quem é o canal que está divulgando o micro vídeo, é do escroto e psicótico Eduardo Bolsonaro:


Agora veja a entrevista completa e entenda o contesto onde o exemplo foi usado
(a partir de 51:00 minutos):

Márcia Tiburi explica por que deixou o Brasil depois das eleições de 2018:

Canal Oficial da Márcia Tiburi Youtube [AQUI]
Facebook Oficial [AQUI]
Twitter Oficial: [AQUI]
Faz artigos para a Revista Cult [AQUI]
Tem um site oficial bem vazio [AQUI] e [AQUI]
Site do PT sobre a Márcia [AQUI]
Wikipédia sobre a Márcia Angelita Tiburi [AQUI]


Agora vejam outras polêmicas exploradas pelos inimigos da Filosofa Feminista:

Márcia fugiu do Kim Kataguiri líder do MBL:

A filósofa Márcia Tiburi abandonou um programa na rádio Guaíba (do RS) no momento em que ficou sabendo que o outro convidado era o dirigente do MBL, Kim Kataguiri. As pessoas argumentam (em comentários) que ela escreveu o livro - “Como conversar com um fascista”- e fazem a crítica dizendo que ela não seguiu o próprio ensinamento, já que fugiu da conversa com o Kim.

Mas o que esses cabeça de vento não sabe é que o título do livro é uma IRONIA! Ela no livro diz que concluiu que não é possível conversar com fascista. E pelo que ela diz em entrevistas, a solução que ela dá é justamente fazer o que fez, não conversar, não permitir “lugar de fala” para fascistas, eles devem ser censurados.

Assim como não tem “lugar de fala” para pedofilia, também não deveria ter lugar de fala para fascistas. Se os bolsominions tivessem tido o trabalho de pesquisar 15 minutos no google iriam saber disso... mas o que esperar de pessoas que vota no Recruta Zero para presidente?

Filósofa Marcia Tiburi dispara: “Todas as mulheres querem casar com Lula”

(Nota: Ela quis dizer as mulheres de esquerda (lógico) mas os desonestos comentaristas do Morning Show fingiram que não entenderam, ou são burros mesmo).

MÁRCIA TIBURI DIZ QUE LULA É DESEJADO PELAS MULHERES:

Teoria do Xingamento:

Marcia Tiburi exilada política:

EXÍLIO E DESTERRO: MARCIA TIBURI, JEAN WYLLYS E DEBORA DINIZ:

Márcia teve a casa invadida:


Eu o dono desse site sou fã da Márcia Tiburi, mas ela tem defeitos, e esses defeitos acabaram sendo mortais nas eleições. Ela foi ESMAGADA pelos mestres da sofisma. Teve apenas 5% dos votos validos no RJ perdendo para o fascista sanguinolento Wilson Witzel.

Ela falha nas estratégias, um exemplo: só agora em 2019 resolveu ter o seu canal no Youtube, sendo que ela tem vasto material, centenas de participações em programas, reportagens, documentários, etc... é experiente na fala perante a câmera.

Já poderia ter se consagrado no youtube há muito tempo, já era para estar com um canal com milhões de inscritos, mas parece que ignorou a revolução digital, e só agora, depois de ser humilhada, escorraçada, e ter de fugir do país para não morrer ela “finalmente” acordou para as redes sociais e a nova plataforma de comunicação de massa da internet.

Triste! Sinal que ela não é tão sábia como parece... ela deveria ter raciocinado isso. Eu espero que ela tenha aprendido com os erros, e com as “bobeiras”. A verdade é que ela é muito sincera, muito autêntica, e ser sincero e autêntico é TUDO O QUE OS POLÍTICOS NÃO PODEM SER! Sim isso mesmo... a arte da política, é fundamentalmente a arte de ser um bom ator/atriz.

A Márcia é acostumada a falar tudo o que pensa e acha e ser aplaudida, mas na politica você não pode ser sincero, tem de ser diplomático, você pode ter desprezo e nojo de uma pessoa, mas se é política que você faz, então terá de guardar a sua opinião para si...

Na política para ser bem sucedido(a) na maioria das vezes a melhor coisa que se deve fazer é manter a boca fechada, tem de ser dissimulado, tem de ter sangue de barata mesmo. Pois a sinceridade faz mal para os dentes, e inclusive pode te levar a morte.

Se a Márcia não “suporta” ser assim, então a melhor coisa que faz é nunca mais se meter na política. Mas se quiser de agora em diante seguir nessa carreira, será preciso “fazer como os políticos” ela tem de ser uma pessoa que na maioria das vezes guarda suas opiniões para si mesma.

Marcia Tiburi relata ameaças e deixa o país:

A filósofa e escritora Marcia Tiburi, candidata do PT ao governo do Rio que terminou a eleição do ano passado com 5,9% dos votos válidos, deixou o Brasil sob a justificativa de estar sob ameaças.

Em entrevista ao Valor, ela afirmou está em Pittsburgh, nos Estados Unidos, inscrita no programa de uma instituição que oferece acolhida e segurança a escritores ameaçados pelo mundo, a City of Asylum.

Marcia deixou o Brasil em dezembro do ano passado e seguiu para os EUA com visto de turismo. Nos próximos dias, deverá embarcar para a França, onde, afirma, tem condições de ficar de forma permanente.

Diferentemente do que ocorreu com o ex-deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), que renunciou logo após ser reeleito e saiu do país sob a mesma alegação, ela optou pelo silêncio nas primeiras semanas fora do país.

No domingo, seu exílio foi mencionado pelo escritor Afonso Borges, que mantém um blog de literatura no jornal “O Globo”. Após a publicação, ela aceitou falar com a reportagem do Valor, que solicitava entrevista sobre o assunto desde o fim de fevereiro.

“Saí porque estava com muito medo das ameaças, do que estava ocorrendo com o Brasil e do que estava ocorrendo comigo”, disse. “Nas redes você encontra muita gente dizendo que vai me matar, que vai dar um tiro em mim, que vai acabar comigo. Também vinham ameaças diretamente por e-mail, SMS, WhatsApp.

Fui colocada num grupo com dez caras sinistros que tinha uma foto do Bolsonaro com uma faca. Também recebia ameaças na rua. Não podia mais sair de casa, ir à farmácia, ir a uma padaria. Chega um desconhecido, esbarra e diz: ‘Eu sou fascista com muito orgulho, você se cuide’. Um outro se aproxima e fala: ‘Cuidado, na próxima vez que eu te encontrar eu acabo com você’”.

A escritora afirma que ameaças desse tipo surgiram em janeiro de 2018. Foi quando ela abandonou uma entrevista ao vivo numa rádio gaúcha no momento em que, sem aviso prévio, a emissora abriu o estúdio para o hoje deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) entrar para debater. Ele é um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL).


“Aquilo era uma emboscada midiática. Fiquei assustada e saí, não iria me prestar a ser alavanca de polêmica para esses grupos. Não quis ser palco de maluco. Mas eles mesmos gravaram a saída e começaram a fazer bullying comigo, uma tática de humilhação.

Nas redes, vieram exigir que eu fosse coerente com meu livro ‘Como conversar com um fascista’. É um título irônico, uma reflexão. Não digo que as pessoas devem falar com fascistas, não é livro de regramento.”

A partir disso, afirmou, as ameaças foram crescendo e ficando mais graves, assim como a produção de fake news associadas ao seu nome, notícias falsas produzidas para macular sua reputação. “Virei uma inimiga pública do MBL. Estava lançando o livro ‘Feminismo em comum’ e viajei muito pelo Brasil.

Nos eventos, sempre tinha um grupo local que se organizava e entrava para tumultuar. E não é só MBL. Tem um bando de lacaios desses gurus de direita. Teve uma ocasião, em Maringá, que chegou um sujeito armado num auditório com 400 pessoas. A polícia teve que tirar.”

Ela conta que após lançar sua candidatura ao governo do Rio, passou a circular de carro blindado e com seguranças bancados pelo PT. “Depois da eleição não tinha mais como o partido manter aquela estrutura.” A escritora diz que não reportou as ameaças à polícia do Rio ou ao Ministério Público por falta de confiança nas instituições. “Há uma mistura entre movimentos fascistas, políticos, milicianos, Ministério Público e juízes.

E há gente boa nessas instituições. Mas não dá para saber quem é quem. Não me senti segura para isso [denunciar formalmente]. Sobre o [governador Wilson] Witzel, prefiro nem falar.” Ela conta que conversou com mais de um advogado sobre o assunto, mas desistiu de levar adiante devido à dificuldade de identificar os autores das ameaças – quase sempre feitas de forma anônima ou por meio de perfis falsos.

Depois de mencionar outras personalidades que deixaram o país devido a ameaças, como a pesquisadora Debora Diniz, da UnB, e o próprio Willys, Tiburi afirmou que não tem data para voltar para o Brasil. “Fico [fora] até o Brasil voltar em si”, disse.

Carta Capital sobre a candidatura de Márcia Tiburi para governadora do RJ em 2018:
Entrou numa TREMENDA FRIA, a pedido de Lula aceitou ser candidata a governadora pelo RJ, ela parece ser muito inteligente na área dela, mas nas outras áreas é ingênua. Entrou para a política e foi MASSACRADA a ponto de ter de fugir do Brasil...

Márcia Tiburi, uma filósofa na praça pública: “Eu não tô feliz de estar aqui, participando desse debate, e nem de fazer política nesse campo partidário”, disse a candidata do PT ao governo do Rio de Janeiro, Márcia Tiburi, no primeiro debate de TV com seus adversários. “Embora eu esteja amando o PT, que é um partido lindo”, complementou.

A declaração sintetiza a situação de Tiburi. Aos 48 anos, ela nunca concorreu a nenhum cargo eletivo na vida. Recém-filiada ao PT, a filósofa caiu de pára-quedas na corrida pelo governo do estado após a desistência do ex-ministro de Relações Exteriores do governo Lula, Celso Amorim. (Ao partido, ele teria alegado problemas familiares para não concorrer).

Tiburi, que não assiste televisão há vinte anos, achou seu debate de estreia “uma grande falsificação”. “As pessoas ficam ali espetacularizando, usando frases feitas e clichês. Fui muito sincera em relação a isso”, comentou por telefone. Ela diz lastimar que “a mídia defina tanto a pauta da política”. “Para mim, é tão importante falar no jornal de bairro quanto falar numa tevê com uma super audiência de uma grande corporação”.

Apesar do discurso, a candidata de primeira viagem está mais próxima da grande mídia do que de um jornal de bairro. Tiburi ficou conhecida nacionalmente ao integrar, durante cinco anos, o programa de comportamento Saia Justa, do GNT — um dos canais da Rede Globo na televisão paga.

Também ajudou a construir sua reputação seus livros na linha da filosofia pop, que traduzem conceitos da área para leigos. Não foge, no entanto, da abstração. “É meu outro eu que ali fala. Ou eu nenhum. O leitor que me diga se quiser”, diz a descrição de um de seus romances.

De tempo em tempo, saltam manchetes com declarações suas incomuns à maioria das figuras públicas — frequentemente tiradas de contexto. Tiburi já foi demonizada por afirmar que “o cu é laico” e que “os algozes de Lula são caras secos, sem tesão, e sem tesão não há solução”.

Mídia à parte, ela dá aulas de filosofia há mais de duas décadas e tem uma carreira acadêmica sólida. Licenciou-se recentemente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) para concorrer; antes, lecionou no Rio Grande do Sul, seu estado de origem, e na faculdade particular Mackenzie, em São Paulo.

Vida pública:

O primeiro partido de Márcia Tiburi foi o PSOL, a que se filiou em 2013 - mesmo ano em que se mudou para o Rio de Janeiro. A partir do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), no entanto, ela se aproximou da ala de intelectuais e artistas ligadas à legenda. Também ficou amiga pessoal de Dilma e Lula.

“Achei muito desconfortável ficar num partido que defende a Lava Jato”, disse. “O PSOL era bom numa época, ou para aquelas pessoas que acham que é importante continuar fazendo a crítica moralista da esquerda. Eu não queria ficar mais só na teoria.” Ela se desfiliou no começo do ano.

Sua ficha de filiação ao PT foi assinada pelo próprio Lula, um mês antes de ele ser preso em São Bernardo do Campo (SP). Tiburi diz considerar o ex-presidente “um cidadão muito cativante” e “uma pessoa humana adorável”.

“Eles têm uma relação de afeto, de amizade, mas uma solidez de anos e anos não tem”, contou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que também ficou amiga da filósofa a partir de 2016. “Assim que o Lula sair da cadeia, será algo muito bonito, muito legal”.

No Rio de Janeiro, o PCdoB foi o único partido que topou se coligar com o PT. Assim como no caso de Manuela D’Ávila, o ex-pré-candidato do partido, Leonardo Giordano, foi chamado para entrar como vice na composição. Ao contrário de Tiburi, Giordano já concorreu em seis eleições e foi duas vezes vereador em Niterói. O coordenador da campanha é Edson Santos, que foi deputado federal pelo PT em dois mandatos.

Muitos fatos corroboram com o argumento de que a função da candidatura da filósofa teria a função de dar palanque para o candidato do PT ao Planalto: ela é de fora do Rio, novata na política e foi chamada na condição de plano B. Como a nível nacional, o PT fluminense também tentou encabeçar uma candidatura de esquerda no estado, que incluiria o PDT e o PSB. 

Com esses planos frustrados, quadros do partido admitiram que a viabilidade da candidata ao governo — atualmente com 2% das intenções de voto, segundo a última pesquisa do Ibope — é menor que o ideal. A campanha direta de Márcia Tiburi nega tudo.

“Claro que, quando ela foi pro PT, não imaginava ser candidata a governadora”, afirmou Feghali. “Não existe isso de esquentar lugar, até porque a gente acha que mulher não esquenta lugar de ninguém, muito menos candidatura laranja.”

A situação dos petistas no Rio não tende a ajudar o nome de Tiburi. A nível estadual, o partido enfrenta um paradoxo interessante. Por um lado, Lula tem 31% das intenções de votos no estado, segundo o último Datafolha — de acordo com sondagens internas do partido, seu nome é particularmente forte em regiões periféricas e na Zona Norte da capital.


Por outro lado, o PT não é o principal partido de esquerda entre os fluminenses. Segundo o cientista político João Feres, da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), há duas razões para isso.
“O PT foi fundado por três forças: igreja, sindicatos e intelectualidade. 

O Rio tem pouca base sindical se comparada a outros lugares. O cardeal aqui é conservador, ao contrário de São Paulo. E a intelectualidade do Rio é muito dividida entre o brizolismo e o partidão [antigo Partido Comunista]”, disse. “Então o PT entrou atrás disso, como uma terceira opção.”

Há também o fato de que, para sustentar sua aliança a nível nacional com o PMDB, o PT sacrificou a viabilidade de seus candidatos locais ao governo durante a última década e meia. O partido de Eduardo Cunha, Luiz Fernando Pezão e Sérgio Cabral se beneficiou disso, por ser muito localizado na região.

“O PT sempre sacrificou a agenda local, estadual, em prol da agenda federal. Isso foi importante na consolidação do PSOL aqui”, afirmou Feres. “O PSOL do Rio é basicamente um monte de gente ressentida com o PT. Com uma certa razão, inclusive”.

Os treze anos de alianças com o PMDB deixaram cicatrizes. A candidatura de Márcia Tiburi enfrenta resistências internas de quadros que ela chamou de “viúvas do Cabral e do Paes”.

Uma pessoa que tem feito campanha localmente com ela apontou que Tiburi teria se aborrecido, por exemplo, que o presidente estadual da legenda, Washington Quaquá, tenha feito um evento com o candidato ao governo Eduardo Paes — recém-saído do MDB — na cidade de Maricá (RJ), na semana passada. (Ano passado, Paes chamou Maricá de “merda de lugar” em conversa por telefone com o ex-presidente Lula, grampeada pela Polícia Federal).

O petista Adilson Pires, que foi vice-prefeito de Paes e concorre à Câmara Federal em 2018, também está fazendo campanha indireta para o ex-prefeito da capital.

Por enquanto, as chances de Márcia Tiburi estão concentradas em sua associação com Lula. Ela sabe disso: do um minuto e vinte segundos que sua campanha dispõe em cada bloco de propaganda eleitoral na televisão, 40 segundos são dedicados a falar do ex-presidente.

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“Esses 2% [de intenção de voto] não me assustam. Estou misturada no meio de um bando de cidadãos que também estão no contexto do empate técnico”, argumentou Tiburi. “A perspectiva está muito em aberto”.

Ela se compara frequentemente com Leonel Brizola: também um gaúcho, de esquerda, que concorreu ao governo do Rio mesmo estando desfalcado no início da campanha — e que ganhou. “Minha participação nessa eleição implica [no] meu dever como professora de filosofia: fazer com que a gente reflita”, concluiu.

O “Caráter Anal” foi o primeiro tipo de caráter patológico a ser descrito pela Psicanálise de Freud:

O termo anal se refere a época em que a criança precisa ser educada a controlar os esfincteres e é submetida a uma interrupção no seu prazer natural de defecar e para isso precisa aprender duas tarefas, reter as fezes e expeli-la no momento adequado, segundo regras e ocasiões específicas.

Nessa fase, ainda segundo a Psicanálise é que a criança desenvolve o senso de dever, obrigação, controle e checagem (inclusive das fezes) de tal forma que essas habilidades se estendem para outras áreas da vida até a fase adulta. Algumas pessoas atravessam esse período de forma saudável, mas outros guardam impressões estranhas, ruins e guardam consigo (sem o saber) resquícios da má elaboração dessa fase.

O que é?: A neurose obsessiva é tipo de comportamento de checagem, perfeccionismo, ordem e busca de uma vida regrada e virtuosa ou em outros casos na antítese suja, pecaminosa, proibida e fora das regras.

A literatura psicanalista ofereceu muitas contribuições para o tipo de pessoas que tem uma fascinação por manter a ordem e se torna excessivamente formal; tem uma tendência a ser comedida chegando a ser avarenta e até uma obstinação que se transforma numa rebeldia esbravejante. Continua: [AQUI].

Márcia Tiburi, Filosofa, Escritora e agora Política

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Destruição do PT Já! - Para o Bem do Brasil e de todos os Brasileiros - Progressistas em 2022 - Companha de 4 anos Sim! - #CiroGomes2022

Assuntos Relacionados: [Dossiê Ciro Gomes] [Dossiê Bolsonaro] [Um país Sério...] [Eleito por que?] [Derrota do PT] [Destruição do PT] [Lula e Bolsonaro] [Conspiração Lula] [Banimento PT]

A Derrota do PT é Culpa do Ciro Gomes? [Clique Aqui]

O PT elegeu Jair Bolsonaro e todo mundo avisou, mas Lula seguiu Rumo ao Abismo:

O PT elegeu Jair Bolsonaro e todo mundo avisou, mas Lula seguiu Rumo ao Abismo. Ciro Gomes no dia 04/12/2018 fez uma transmissão ao Vivo pelo Facebook onde entre outras coisas enfatizou (mais uma vez) que o PT elegeu Bolsonaro, e Lula sabia do Risco mas mesmo assim seguiu rumando para o Abismo. (essa é a parte sobre o PT, veja a transmissão completa aqui: https://youtu.be/RWMQDTI_RlE ).

Se Jair Bolsonaro é presidente hoje, a culpa é 100% do PT/Lula que com certeza está senil e sofrendo de Esquizofrenia Alucinada pois era ÓBVIO o que iria acontecer. O Ciro avisava, os analistas de política avisava, os repórteres avisava, os outros políticos mais experientes avisava, e mesmo assim Lula determinou a derrota completa e total do PT levando junto o Brasil para o fundo do abismo onde estamos agora. 

Entregou o país para Fascistas que são servos dos EUA um país concorrente do Brasil que vai sucatear e sabotar a economia do Brasil para assim proteger o seu mercado, a sua indústria e empregos. Trump deixa Claro - "Estados Unidos em Primeiro lugar" - o Brasil será o tapete (mais do que nunca) onde norte americano vai limpar os pés. E essa situação vexatória devemos ao Lula que resolveu destruir tudo o que construiu. Ele (Lula) começou a sua vida de forma miserável, e agora termina a sua vida de forma igualmente miserável. Levando o País inteiro junto. #Ciro2022, #CiroPresidente, #CiroGomes

Primeira Entrevista de Ciro Gomes após Eleições 2018 (31/10/2018):

Ciro Gomes CANSOU de Dizer ao PT (Lula) que Isso ia Dar Merda! 
E Deu... Lula Elegeu Bolsonaro!:

Ciro Gomes diz que se sentiu “miseravelmente traído” por Lula e seus “asseclas”:

Lula Elegeu Bolsonaro, a Culpa é do PT - Ciro Gomes - Globo News (Dia 09 do 11 de 2018):

Ciro Falou e disse, “Vai Dar Merda!” mas Lula ignorou, e seguiu fazendo Merda...

Magnifica entrevista de Ciro Gomes para a Folha de S. Paulo (veja abaixo). Sugiro ao Ciro, ao PDT, que comece uma Guerra sem precedentes contra o PT, para aniquilar esse partido de inconsequentes, (são moleques mesmo), absorvendo os quadros não contaminados e isolando para escanteio os fanáticos xiitas. Para o bem do Brasil e dos brasileiros. Pois o Lula claramente entregou de bandeja o Brasil para a extrema direita autoritária, o Lula foi muito bom no passado, mas se tornou um Alto Traidor da Pátria ao tomar as atitudes estupidas que tomou nessas Eleições de 2018, gerando esse resultado que estamos vendo, e NÃO FOI POR FALTA DE CONSELHOS E OPINIÕES! 

Ciro e Jaques Wagner CANSARAM DE AVISAR que ia dar merda, mas mesmo assim ele seguiu rumo ao desastre. O PT se corrompeu, se perdeu na prepotência, arrogância e ganância desmedida, não merece mais a nossa confiança. Quando o Lula morrer (e deverá ser em breve) o PT vai pulverizar, virar fumaça. Então sou da opinião que Ciro e companhia comece o desmonte do PT imediatamente, aproveitando o resultado desastroso dessas eleições. E em 2022 os Progressistas estarão renovados e fortes para vencer com Ciro Gomes as Eleições. Para o bem do Brasil e dos Brasileiros. Assim É, assim Já É!

- O Ciro e PDT devem agir com absoluta violência mesmo, declarar guerra total ao PT, por que se deixar o PT "vivo" até 2022 veremos uma REPETIÇÃO do quadro patético de 2018, a mesma polarização ‘Bolsonaro e PT’, e com o MESMO RESULTADO! Bolsonaro Eleito para mais 4 anos... É preciso aniquilar o PT para o bem do Brasil, para o bem do povo Pobre, que é usado e abusado por esses demagogos.

O PT foi muito bom no passado, fez muita coisa boa, mas se deteriorou e precisa ser descartado ou ficaremos por décadas sendo governados por Conservadores Jumentos de Carga que vão sempre usar o PT como motivo para permanecer no Poder. Esse bode expiatório que só ajuda a Extrema Direita precisa ser destruído! Pois o PT para o Bolsonaro e sua turma, é como o "Satanás" para os padres e pastores de igreja. O que seria dos charlatões da religião cristã se não houve o “Satanás”? O que seria dos "heróis" sem os Vilões? – Aniquilação do PT já, chega de ser bonzinho. Para o Bem do Brasil e dos Brasileiros!

Reinaldo Azevedo: “Ciro na verdade está vislumbrando uma janela”  - Lula Elegeu Bolsonaro:


“Fomos miseravelmente traídos por Lula, não farei mais campanha para o PT”, diz Ciro Gomes
(Candidato derrotado nega que tenha traído partido de Lula e diz que foi convidado a ser vice do ex-presidente no lugar de Haddad):


Gustavo Uribe de Fortaleza: Terceiro colocado na eleição presidencial, Ciro Gomes (PDT) afirmou, em entrevista à Folha, que foi “miseravelmente traído” pelo ex-presidente Lula e seus asseclas. Em seu apartamento, onde concedeu nesta terça-feira (30) sua primeira entrevista desde a eleição de Jair Bolsonaro (PSL), Ciro nega ter lavado as mãos ao ter viajado para a Europa depois do primeiro turno. “A gente trai quando dá a palavra e faz o oposto”. “Não declarei voto ao Haddad porque não quero mais fazer campanha com o PT”, disse. O pedetista critica a atuação do PT para impedir o apoio do PSB à sua candidatura e diz que considerou um insulto o convite de Lula para assumir o papel de seu vice no lugar Fernando Haddad (PT). 

Folha: No primeiro turno, o senhor afirmou que choraria e deixaria a política se Bolsonaro ganhasse. Deixará a vida pública?

- Eu disse isso comovidamente porque um país que elege o Bolsonaro eu não compreendo tanto mais, o que me recomenda não querer ser seu intérprete. Entretanto, do exato momento que disse isso até hoje, ouvi um milhão de apelos de gente muito querida. E, depois de tudo o que acabou acontecendo, a minha responsabilidade é muito grande. Não sei se serei mais candidato, mas não posso me afastar agora da luta. O país ficou órfão.

Folha: E não tomou uma decisão se será candidato em 2022?

- Não. Quem conhece o Brasil sabe que você afirmar uma candidatura a 2022 é um mero exercício de especulação, porque a adrenalina não pacificou. Só essa cúpula exacerbada do PT é que já começou a campanha de agressão. Eu não. Tenho sobriedade e modéstia. Acho que o país precisa se renovar.

Folha: O senhor disse que deixaria a vida pública porque a razão de estar na política é confiar no povo brasileiro. Deixou de confiar?

- Não, procurei entender o que aconteceu. Esse distanciamento me permitiu isso. O que aconteceu foi uma reação impensada, espécie de histeria coletiva a um conjunto muito grave de fatores que dão razão a uma fração importante dessa maioria que votou no Bolsonaro. O Lula-petismo virou um caudilhismo corrupto e corruptor que criou uma força antagônica que é a maior força política no Brasil hoje. E o Bolsonaro estava no lugar certo, na hora certa. Só o petismo fanático vai chamar os 60% do povo brasileiro de fascista. Eu não, de forma nenhuma.

Folha: Naquele momento do país, uma viagem à Europa não passou uma impressão de descaso? [Ciro viajou para Portugal, Itália e França após o 1º turno]

- Descaso não, rapaz, é de impotência. De absoluta impotência. Se tem um brasileiro que lutou, fui eu. Passei três anos lutando.

Folha: Com a sua postura de neutralidade, não lavou as mãos em um momento importante para o país?

- Não foi neutralidade. Quem declara o que eu declarei não está neutro. Agora, o que estava dizendo, por uma razão prática, não iria com eles se fossem vitoriosos, já estaria na oposição. Mas estava flagrante que já estava perdida a eleição.

Folha: Por não ter declarado voto, não teme ser visto como um traidor pelos eleitores de esquerda?

- A gente trai quando dá a palavra e faz o oposto. Quem tiver prestado a atenção no que falei, está muito clara a minha posição de que com o PT eu não iria.

Folha: Não se aliará mais ao PT?

- Não, se eu puder, não quero mais fazer campanha para o PT. Evidente, você acha que eu votei em quem?

Folha: No Haddad?

- Vou continuar calado, mas você acha que votei em quem com a minha história? Eles podem inventar o que quiserem. Pega um bosta como esse Leonardo Boff [que criticou Ciro por não declarar voto a Haddad]. Estou com texto dele aqui. Aí porque não atendo o apelo dele, vai pelo lado inverso. Qual a opinião do Boff sobre o mensalão e petrolão? Ou ele achava que o Lula também não sabia da roubalheira da Petrobras? O Lula sabia porque eu disse a ele que, na Transpetro, Sérgio Machado estava roubando para Renan Calheiros. O Lula se corrompeu por isso, porque hoje está cercado de bajulador, com todo tipo de condescendências.

Folha: Quem são os bajuladores?

- É tudo. Gleisi Hoffmann, Leonardo Boff, Frei Betto. Só a turma dele. Cadê os críticos? Quem disse a ele que não pode fazer o que ele fez? Que não pode fraudar a opinião pública do país, mentindo que era candidato?

Folha: Por que o senhor não aceitou ser candidato a vice-presidente de Lula?

- Porque isso é uma fraude. Para essa fraude, fui convidado a praticá-la. Esses fanáticos do PT não sabem, mas o Lula, em momento de vacilação, me chamou para cumprir esse papelão que o Haddad cumpriu. E não aceitei. Me considerei insultado.

Folha: Por que não declarou voto em Haddad?

- Aquilo era trivial. O meu irmão foi a um ato de apoio a Haddad, depois de tudo o que viu acontecendo de mesquinho, pusilânime e inescrupuloso. É muito engraçado o petismo ululante. É igual o bolsominion, rigorosamente a mesma coisa. O Cid está lá tentando elaborar uma fórmula de subverter o quadro e é vaiado. Estou devendo o que ao PT?

Folha: Não declarou voto no Haddad por causa do Lula?

- Não declarei voto ao Haddad porque não quero mais fazer campanha com o PT. Agora, em uma eleição que tem só dois candidatos, na noite do primeiro turno, disse à imprensa: "Ele não". O que ele quer mais agora?

Folha: Cid Gomes cobrou uma autocrítica dos petistas. E quais foram os erros cometidos pelos pedetistas?

- Devemos ter cometido algum erro e merecemos a crítica. Mas, nesse contexto, simplesmente multiplicamos por um milhão as energias que nos restaram para trabalhar. Fomos miseravelmente traídos. Aí, é traição, traição mesmo. Palavra dada e não cumprida, clandestinidade, acertos espúrios, grana.

Folha: Isso por Lula?

- Pelo ex-presidente Lula e seus asseclas. Você imagina conseguir do PSB neutralidade trocando o governo de Pernambuco e de Minas? Em nome de que foi feito isso? De qual espírito público, razão nacional, interesse popular? Projeto de poder miúdo. De poder e de ladroeira. O PT elegeu Bolsonaro. Todas as pesquisas, não sou eu quem estou dizendo, dizem isso. O Haddad é uma boa pessoa, mas ele, jamais, se fosse uma pessoa que tivesse mais fibra, deveria ter aceito esse papelão. Toda segunda ir lá [visitar Lula], rapaz. Quem acha que o povo vai eleger pessoa assim? Lula nunca permitiu nascer ninguém perto dele. E eles empurram para a direita, que é o querem fazer comigo.

Folha: A postura do senhor não inviabiliza uma reaglutinação das siglas de esquerda?

- Não quero participar dessa aglutinação de esquerda. Isso sempre foi sinônimo oportunista de hegemonia petista. Quero fundar um novo campo, onde para ser de esquerda não tem de tapar o nariz com ladroeira, corrupção, falta de escrúpulo, oportunismo. Isso não é esquerda. É o velho caudilhismo populista sul-americano.

Folha: A liberdade de imprensa está ameaçada?

- É muito epidérmica a nossa sensibilidade. Não acho que tem havido nenhuma ameaça à liberdade de imprensa até aqui. Por isso que digo que uma das centralidades do mundo político brasileiro deveria ser um entendimento amplo o suficiente para cumprir a guarda da institucionalidade democrática. E um dos elementos centrais disso é a liberdade de imprensa. A imprensa brasileira nepotista e plutocrata como é parte responsável também por essa tragédia.

Folha: A imprensa ajudou a eleger Bolsonaro?

- A arrogância do [William] Bonner achando que podia tutelar a nação brasileira, falar pela nação brasileira. A Folha que repercute uma calúnia contra uma cidade inteira que é reconhecida mundialmente como um elemento de referência de educação para me alcançar [Ele se refere a reportagem sobre relatos de estudantes de fraudes em avaliações nas escolas de Sobral, no Ceará].

Folha: E os ataques feitos pelo Bolsonaro à Folha? É uma ameaça?

- Não considero, não. A Folha tem capacidade de reagir a isso e precisa ter também um pouco de humildade, de respeitar a crítica dos outros.

Ciro Gomes: “Não quero fazer campanha para o PT nunca mais”
(Após votar na manhã deste domingo, candidato derrotado à Presidência pelo PDT reforçou que fará oposição a qualquer um que venha a ser eleito):

Fortaleza - O candidato derrotado à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, chegou às 12h11 deste domingo, (dia 28/10/2018), acompanhado da sua esposa, Giselle Bezerra, ao local de votação, na Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, na Praia de Iracema, em Fortaleza. Sobre a ausência de um apoio efetivo à candidatura de Fernando Haddad (PT), Ciro afirmou que não se manteve neutro, mas que não devia apoio.

- “Eu não quero fazer campanha para o PT nunca mais”- disse. Segundo o pedetista, o posicionamento já havia sido tomado desde o começo. Questionado sobre sua ausência no segundo turno, Ciro rebateu: - “A quem que eu estou devendo essa presença? Estou devendo ao PT?”-  Ciro afirmou que não quer influir na votação, justificando que os dois projetos apresentados neste segundo turno se antagonizam e “não desarmam essa bomba de ódio, de confrontação miúda”.

O pedetista reforçou que fará oposição a qualquer um que venha a ser eleito. “A minha posição é a mesma de antes. Se eu quisesse aderir a uma ou outra força, eu o teria feito antes. Acredito que o Brasil precisa desesperadamente desarmar essa bomba. Espero muito que esteja errado e que aquele amanhã vitorioso possa desarmar essa bomba por si e possa restaurar a paz política no Brasil, para que a gente possa resolver a equação social e política. Entretanto, eu não acredito.” Segundo ele, a bomba seria a intensa polarização.

Antes de deixar o local de votação, já dentro do carro, Ciro destacou a necessidade de acabar com a violência política, citando o assassinato de um jovem petista no sábado (27) por eleitores de Jair Bolsonaro (PSL) em Pacajus, na Região Metropolitana de Fortaleza.

No carro, além de Giselle Bezerra, acompanharam o prefeito de Fortaleza, Roberto Claudio (PDT), e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, Zezinho Albuquerque (PDT).
Ciro manteve-se distante dos holofotes durante todo o segundo turno e evitou dar declarações em sua chegada a Fortaleza, na última sexta-feira (26). No sábado, optou por gravar um vídeo em que evitou demonstrar apoio explícito à candidatura petista, como era esperado.

Ciro foi o terceiro colocado no primeiro turno, obtendo mais de 13 milhões de votos (12,47%). No Ceará, foi o candidato mais votado, com 40,95% dos votos ganhou para presidente lá.

Ciro Gomes culpa PT e Lula pela ascensão de Jair Bolsonaro:

Ciro Gomes, terceiro colocado no primeiro turno da eleição presidencial, acusou o Partido dos Trabalhadores (PT), do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de ter propiciado a vitória de Jair Bolsonaro. “O PT elegeu Bolsonaro”, sentenciou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo divulgada nesta quarta-feira (31). “O lulopetismo virou um caudilhismo corrupto e corruptor que criou uma força antagônica que é a maior força política no Brasil hoje”, acrescentou Ciro Gomes, do Partido Democrata Trabalhista (PDT). Ciro, ex-ministro de Lula de 60 anos, obteve 12,5% dos votos no primeiro turno, atrás de Bolsonaro (46%) e de Haddad (29%).

Em um primeiro momento, declarou seu “apoio crítico” a Haddad, mas logo viajou para a Europa, sem se envolver na campanha do segundo turno. Ao retornar, um dia antes da votação no último domingo, evitou apoiar explicitamente Haddad e pareceu se posicionar como líder de uma futura oposição. “O Brasil precisa a partir de segunda-feira é construir um grande movimento” que “defenda a democracia” e proteja “os direitos” dos mais pobres, declarou. Bolsonaro, um admirador da ditadura militar (1964-1985), venceu a eleição com 55% dos votos, contra 45% obtidos por Haddad.
“Não declarei voto ao Haddad porque não quero mais fazer campanha com o PT (…) Fomos miseravelmente traídos. Aí, é traição, traição mesmo. Palavra dada e não cumprida, clandestinidade, acertos espúrios, grana”, disse na entrevista.

Na lista de reprovações, ele sustentou que o ex-presidente Lula (2003-2010) compactuou com o Partido Socialista (PSB) cargos nos dois governos para que esta força não se aliasse ao PDT. O cacique político do estado do Ceará assegurou que Lula, antes de ser proibido de disputar a eleição por sua situação judicial, pediu a ele que fosse seu companheiro de chapa, um papel que foi de Haddad.

“Esses fanáticos do PT não sabem, mas o Lula, em momento de vacilação, me chamou para cumprir esse papelão que o Haddad cumpriu. E não aceitei. Me considerei insultado”, afirmou. O ex-candidato assegurou que havia avisado a Lula da “roubalheira” na Petrobras e sustentou que o ex-líder sindical se cercou de “bajuladores”. “Lamento que Ciro Gomes esteja tão irritado com seu seu resultado eleitoral insatisfatório. Mas entendemos suas dores e somos solidários. O que importa é a unidade contra o fascismo (…) Nisso estaremos juntos!”, tuitou a presidente do PT, Gleisi Hoffman

Uma rivalidade de quatro décadas

O PDT e o PT foram fundados em 1980 e rivalizam desde então pelo eleitorado de esquerda. O líder pedetista, Leonel Brizola, de volta do exílio, pretendia ser novamente a figura política central do início dos anos 1960, como herdeiro do presidente nacionalista Getúlio Vargas, que havia se suicidado em 1954. Mas o PT, surgido da confluência de movimentos sindicais e sociais, ex-guerrilheiros e comunidades religiosas da Teologia da Libertação, imprimia uma nova dinâmica à esquerda sob a liderança de Lula, um metalúrgico. O PT via o PDT como um partido arcaico, e o PDT denunciava o radicalismo do PT.

Na eleição de 1989, Lula ficou em segundo lugar, à frente de Brizola, e perdeu o segundo turno contra Fernando Collor. Brizola pediu que votassem por Lula, mas não sem ironia:” A política é a arte de engolir sapos. Não seria fascinante fazer agora a elite brasileira engolir o Lula, este sapo barbudo?”, questionou.

Em 1994, Lula voltou a ficar em segundo lugar, com 27% dos votos, metade dos conquistados por Fernando Henrique Cardoso. Brizola ficou em quinto. Em 1998, Lula se apresentou com Brizola como companheiro de chapa, mas FHC foi eleito, e novamente no primeiro turno. Em 2002, quando finalmente Lula venceu, o PDT apoiou no primeiro turno Ciro Gomes, que ficou em quarto. Ciro foi nomeado ministro de Integração Nacional de Lula, e Brizola não demorou a denunciar as políticas pró-mercado do PT.

Em 2004, Brizola foi a única fonte citada pelo jornalista do New York Times Larry Rothers em um polêmico artigo sobre o suposto alcoolismo de Lula. Quando o líder do PDT faleceu em junho daquele ano, Lula decretou três dias de luto. Nas nos funerais foi recebido aos gritos de “Traidor!”.

“Entendemos suas dores e somos solidários”, diz Gleisi Hoffmann para Ciro Gomes:

Mahila Ames de Lara, dia 31/10/2018 (quarta-feira) - 12h59 atualizado: A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, afirmou em sua conta no Twitter nesta 4ª feira (31.out.2018) que lamenta que o candidato ao Planalto pelo PDT, Ciro Gomes, esteja tão “irritado com seu resultado eleitoral insatisfatório”, mas que o PT entende é solidário às “dores” do pedetista. A fala vem após Ciro declarar que foi “miseramente traído” pelo PT nas eleições em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.

Em crítica ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), Gleisi afirmou que o que importa agora é que as pessoas estejam unidas “contra o fascismo e o ataque aos direitos do povo”. Na entrevista à Folha de S. Paulo, Ciro afirmou que não declarou voto no petista Fernando Haddad no 2º turno dessas eleições porque não quer mais fazer campanha para o PT.

Fez críticas não só ao Partido dos Trabalhadores, mas também ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o número 1º dos principais nomes da legenda. Ao defender Lula - preso desde abril na sede da Polícia Federal em Curitiba - Gleisi disse que ele é o maior líder político popular da história do Brasil.

Meu Comentário: Gostei da fala da Gleisi Hoffmann, presidente do PT, espero que ela abandone o PT e venha para o PDT. Abraço Gleisi! Sou seu Fã, mas abandone o PT, partido de merda.


Artigos Prints das Reportagens e imagens:























Fontes:

- “Fomos miseravelmente traídos por Lula, não farei mais campanha para o PT”, diz Ciro Gomes.[Candidato derrotado nega que tenha traído partido de Lula e diz que foi convidado a ser vice do ex-presidente no lugar de Haddad]: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/fomos-miseravelmente-traidos-por-lula-nao-farei-mais-campanha-para-o-pt-diz-ciro.shtml
- “Entendemos suas dores e somos solidários”, diz Gleisi Hoffmann para Ciro Gomes: https://www.poder360.com.br/governo/entendemos-suas-dores-e-somos-solidarios-diz-gleisi-para-ciro/
- Ciro Gomes culpa PT e Lula pela ascensão de Jair Bolsonaro: https://istoe.com.br/ciro-culpa-pt-e-lula-por-ascensao-de-bolsonaro/

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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