Benefício para
maiores de idade foi extinto em 2000, mas Exército afirma que ele será pago
pelo menos até 2060 - Por: Jornal o Globo - André de Souza (28/05/2018
- 16:43)
Sede do Comando
Militar do Leste Foto: Renee Rocha / Agência O Globo
BRASÍLIA - Em tempos
de rombo nas contas públicas e intensos debates sobre a necessidade de uma
reforma na Previdência, as Forças Armadas ainda resistem em apresentar dados
detalhados sobre um dos benefícios mais polêmicos: as pensões pagas às filhas
de militares mortos, muitas delas casadas e em idade produtiva. As poucas
informações disponíveis mostram um gasto superior a R$ 5 bilhões por ano, mais
do que toda a receita previdenciária das três forças em 2017. Embora o
benefício tenha sido extinto no fim de 2000, ele ainda poderá ser pago nas
décadas seguintes. O Exército estima que, pelo menos até 2060, haverá filhas de
militares com direito a pensão. Hoje, elas somam mais de 110 mil.
O GLOBO tenta desde
fevereiro do ano passado, via Lei de Acesso à Informação, obter a relação das
pensionistas e outros detalhes, como valor, data em que o benefício foi
concedido e data de nascimento da beneficiária. Mas tanto o Ministério da Defesa
quanto as Forças Armadas vêm alegando diferentes razões para negar os pedidos,
que vão da intimidade das pensionistas às dificuldades técnicas de levantar o
material. Apenas a Aeronáutica
repassou dados, ainda assim, parciais. Sem listar os nomes das pensionistas,
informou que o benefício é pago a mais de 20 mil mulheres, das quais 11.178 são
casadas e 8.892 são solteiras. Além disso, 64 acumulam mais de uma pensão. É o
caso por exemplo de quem, além de filha, é viúva de militar.
Exército e Marinha não
informaram dado algum. Posteriormente, por meio da assessoria de imprensa,
repassaram informações gerais. Segundo a Marinha, há 22.829 pensionistas filhas
de militares, das quais 10.780 são casadas e 12.049 solteiras. Do total, 345
recebem mais de uma pensão. Mas, assim como a Aeronáutica, não divulgou
valores. Já o Exército afirmou ter gasto R$ 407,1 milhões em abril com pensões
de 67.625 filhas de militares, o que dá mais de R$ 5 bilhões por ano. Todas as
receitas previdenciárias das três forças ao longo de 2017 — destinadas ao
pagamento desse e de outros benefícios — ficaram em R$ 3,342 bilhões.
O primeiro pedido do
GLOBO pela Lei de Acesso foi feito em fevereiro de 2017 ao Ministério da
Defesa. Em março, a pasta alegou que a relação nominal era uma informação
pessoal relativa à “intimidade, vida privada, honra e imagem”, havendo
necessidade de consentimento das pensionistas. Após recurso do GLOBO, comunicou
em abril que o Portal da Transparência, no qual são divulgadas informações sem
a necessidade de solicitação de um cidadão, tem apenas dados do pessoal da
ativa; não das pensionistas. Mas não disse que a legislação não proíbe a
divulgação dessas informações quando pedidas. Também alegou que os dados
solicitados não estão reunidos em nenhum relatório da pasta, requerendo a
produção de um levantamento.
Dias depois, em
resposta a novo recurso, o Ministério da Defesa informou que não é obrigado a
atender pedidos “que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou
consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de
dados que não seja de competência do órgão ou entidade”. O GLOBO recorreu de
novo, desta vez à Controladoria Geral da União, que refutou o argumento de que
o pedido viola a intimidade das pensionistas. Mas negou o recurso por outro
motivo: as informações teriam que ser solicitadas a cada uma das três Forças
Armadas. Assim, em dezembro, foram feitos três pedidos separadamente. Todas as
forças alegaram dificuldades técnicas para levantar os dados, e a Aeronáutica também
usou o argumento da intimidade das pensionistas.
O economista Gil
Castello Branco, da organização não governamental Associação Contas Abertas,
criticou as justificativas do Ministério da Defesa e das Forças Armadas — Qual seria a
diferença de não haver violação (da intimidade) na divulgação dos salários e
haver na divulgação dos pensionistas? Em ambos os casos são recursos públicos,
dos impostos, taxas, e tem que haver absoluta transparência. Essa justificativa
é descabida — afirmou Castello Branco. — Essas informações tinham que ser
claras. Até porque o valor é significativo hoje em dia dentro do orçamento da
União.
O país tem um rombo fiscal previsto para este ano de R$ 159 bilhões. A concessão do
benefício passou por várias fases. Uma lei de 1960 permitia a pensão “aos
filhos de qualquer condição, exclusive os maiores do sexo masculino”. Em outras
palavras, podia até ser casada. Em 1991, a lei foi modificada e passou a
permitir apenas filhas solteiras. Mas, em 1993, o Supremo Tribunal Federal (STF)
considerou essa alteração inconstitucional, e as casadas voltaram a ter o
benefício. No fim de 2000, a lei foi mudada novamente extinguindo o benefício a
partir daquele ano. A pensão só poderia ser paga a filhos ou enteados até os 21
anos ou até 24, se estudantes universitários. Mas um militar que entrou em uma
das Forças Armadas em 2000 ou antes ainda poderá garantir esse benefício à sua
filha quando morrer, mesmo que isso ocorra somente daqui a algumas décadas,
desde que pague uma contribuição adicional de 1,5%.
DÉFICIT DA
PREVIDÊNCIA
Assim, segundo o
Exército, em 2060 ainda haverá pagamento de pensões a filhas de militares.
Ainda de acordo com a instituição, entre 2010 e 2016, houve uma redução de
15,6% nos valores com pensão militar. Se incluídos todos os gastos
previdenciários — inclusive aposentadorias — de Exército, Marinha e
Aeronáutica, a despesa total de 2017 foi de R$ 41,026 bilhões. Como a receita
foi bem menor, o déficit chegou a R$ 37,684 bilhões, com a diferença sendo
coberta pelo Tesouro. Proporcionalmente, é um rombo maior do que entre os
servidores civis federais e muito acima do que o registrado entre os
trabalhadores atendidos pelo INSS.
O economista Paulo
Taffner, especialista em Previdência, destaca que os problemas na previdência
não são exclusivos dos militares. Ele avalia que a alíquota adicional de 1,5%
exigida de quem entrou numa das três forças até 2000 para que o benefício seja
pago futuramente às suas filhas é baixo e deveria aumentar, tanto para
militares quanto para civis.
— Não tudo de uma
vez, mas um aumento progressivo — diz Taffner, que também critica o acúmulo de
pensões: — Isso é uma disfunção do nosso sistema previdenciário. O Brasil é o
único país do mundo que permite acúmulo de benefício. O GLOBO perguntou às
três forças, via assessorias de imprensa, sobre a possibilidade de mudar a lei
para impedir o pagamento de benefícios às filhas de quem ingressou na carreira
militar até 2000, mas ainda está vivo. Apenas o Exército se manifestou: “É um
processo que se encontra em fase de transição, como ocorreu com outras
carreiras, mas cuja tendência é a diminuição progressiva até que não haja mais
pagamento de novas pensões para as filhas maiores. Nesse passo, com espeque
(apoio) nos princípios republicanos da legalidade e do direito adquirido, é
incontroverso que as concessões de pensões militares são processadas à luz do
regime jurídico vigente.”
Pequeno Debate no Facebook sobre o Tema:
Lambendo Bota de Milico! Bolsominions segue
defendendo o Militar desonrado e ladrão (Jair Bolsonaro)
- Bolsominions: 16 anos de esquerdopatia e só agora veio
reclamar???? Kkkkkkkkkkk
- Resposta: O
BolsaMilitar faz os militares ficarem vagabundos. Esse pessoal não trabalha...
BolsaMilitar é Esmola de Rico! Tá na hora de acabar com essa mamata e fazer
esses vagabundos ir procurar emprego!
- Bolsominion: Pois
é, seus preferidos Lula e Dilma não fizeram nada, seus candidatos Ciro, Manuela
e Malddad tbm não tocaram no assunto, por que diabos vc acha que os militares
tem que fazer alguma coisa? Kkkkkk!
- Não fizeram nada
por que temiam levar um tiro na Testa! Mas agora que o BolsoLadrão é o
Presidente, ele poderia muito bem Peitar os seus colegas e acabar com essa
MAMATA, essa Roubalheira. Tem filha de militar que ganha 30 mil reais por mês
para ficar coçando a Piriquita. Mas os Coxinhas LAMBEDORES DE BOTA DE MILICO
não dizem um "piu", os Jumentos de Carga só fala contra os pobres que
passam fome, afinal né? Esses pobres não podem dar um tiro na sua nuca caso
eles se revoltem né? - Coxinhas Bolsominons é tudo um bando de Covardes, bebe
chorão. A Dilma ainda teve a coragem de abordar os crimes da Ditadura e por
essas e outras foi expulsa da presidência. E os Coxinhas aplaudem, e fazem
Dancinhas! É rir para não chorar. LAMBEDORES DE BOTA DE MILICO!!
- Bolsominion: Dilma
falando dos crimes da "ditadura" sendo que ela era a criminosa,
guerrilheira armada com armas e bombas, assassina de militares, crime contra a
pátria! Merecia inforcamento. Mas foram muito bonzinhos que virou até
"presidanta".
- E o Luciano Lala segue defendendo bandido! Lambendo
Bota de Milico corrupto, safado... tsk, tsk, tsk... tem amor próprio não
Luciano? Lamber Bota de Milico assim em público? Quer mais corrupção e assalto
aos cofres públicos que no meio militar? Vergonha...
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
Tags: Governo
Bolsonaro, Jair Bolsonaro, Os Marajás do Exército Brasileiro,Pensões de filhas
de militares, superam R$ 5 bilhões por ano, Benefício para maiores, idade foi extinto,
Exército, Sede do Comando Militar, Leste, Agência O Globo,
Os Votos em Jair Bolsonaro foi para Bolsonaro Mesmo? Ou na verdade o povo votou para a Volta dos Militares ao Poder? Onde (na verdade) Bolsonaro é apenas o Representante mais famoso dessa Classe? - Intervenção Militar
Agora que as eleições
de 2018 terminaram eu já posso falar sobre uma coisa que eu já havia notado há
muito tempo, isso eu já entendi há meses atrás, mas revelar essa conclusão
ajudaria o candidato da extrema direita autoritária, então esperei as eleições
terminarem para dizer. Na verdade, o povo não está votando no Bolsonaro, mas
sim na volta dos militares ao governo. Bolsonaro é desqualificado,
despreparado, corrupto, com um passado vergonhoso, tanto no exército como na
sua carreira como deputado federal em Brasília, [Clique Aqui]. Foi provado que é corrupto sim,
é racista é machista, é violento, é um tolo que não entende o básico das
políticas econômicas, social, geopolítica ou diplomacia. Seu raciocínio não é
lógico, é um mentiroso compulsivo. Nas várias entrevistas, nas sabatinas, nas
análises ficou claro que Jair Bolsonaro não passa de um boçal (um retardado mesmo, com um bom nível de
demência). Mas mesmo assim a intenção de voto para ele continuava alta, e ainda ele
foi muito beneficiado pelo atentado a faca que sofreu, ganhando maior atenção e
destaque na mídia, chamando atenção das pessoas que não se interessa por
política. Então ficou o mistério... porque o povo brasileiro essa porcentagem
de quase 60% mesmo assim perante as evidências o escolhe para ser presidente da
república? Porque mesmo assim essa parcela tão grande da população insiste no
voto para esse Jumento de Carga? O motivo na verdade é muito simples, eles não
estão votando no Bolsonaro, eles/elas estão votando na volta dos Militares ao
poder... O Bolsonaro é apenas o representante mais conhecido dessa classe. Na
verdade essas eleições de 2018 se transformaram num tipo de plebiscito para
dizer “Sim ou Não” há uma volta do
governo militar.
Desde a deflagração da
operação Lava Jato o povo fica escandalizado pelos diversos escândalos de
corrupção, sendo um maior que o outro, e envolvendo figuras mais importantes
que a outra. No desespero para achar uma saída, se dirigem aos militares... é o
equivalente (em termos de nação) a polícia. Então se a sua casa, ou no seu
bairro está havendo alguma algazarra, alguma briga ou confusão, o que você faz?
Você chama a polícia!! No caso essa grande parcela da população é de pessoas de
raciocínio muito simples, um raciocínio raso... Não estudam, não pesquisam, não
procuram saber melhor o que está acontecendo. Essas pessoas infantilóides tem atitude
de criança! Observando o cenário de aparente ‘caos’ simplesmente resolveram chamar
a 'polícia'. É como uma criança que briga com os irmãos e chama a mãe ou o pai para
intervir na disputa. Então o fenômeno Bolsonaro é na verdade muito simples de
entender, o povo infantilóide cuja maioria são como crianças em corpo de adulto,
simplesmente não conseguindo raciocinar melhor, seguindo um pensamento raso, o mais primitivo extinto, simplesmente
chamou os seguranças...
Bolsonaro é o Bobo Alegre que é mais famoso entre os militares,
ele está no lugar certo, na hora certa, defendendo os motivos certos para ser o
representante do exército na política, foi eleito não por que é brilhante, ou
super qualificado, mas apenas por que é o mais famoso. A eleição de Bolsonaro é
a volta da intervenção militar, porém de forma democrática
E a pessoa que é o
representante da ‘segurança’ mais famoso, que fala
da intervenção militar, que exalta o uso da força bruta, da brutalidade, da coronhada é o Bolsonaro, simples assim! Claro que se fosse um general, uma pessoa do meio militar com mais cultura seria melhor, mas como não tinha nenhuma outra
figura desse meio militar com tanta ascendência na política acabou sendo escolhido o Bolsonaro mesmo. Não porque ele é o
melhor, não porque ele é inteligente, não porque ele sabe das coisas, não
porque ele é honesto de verdade, não porque ele é um gênio, mas apenas porque
ele é o militar em evidência, porque defende as soluções obvias e simples.
As pessoas que estiverem numa festa, e acontece algum tipo de confusão, essas
pessoas não sabem exatamente o que aconteceu, não sabem quem tem razão ou deixa
de ter razão, não sabe os detalhes do conflito, elas apenas percebe a 'confusão' e sem saber o que de fato está acontecendo, e porque, reagem no instinto. A
reação imediata, é chamar a segurança do local. Essa é a simples lógica que uma parcela do
povo brasileiro resolveu seguir. Não foi um raciocínio exatamente lógico, não
foi uma decisão tomada com ponderação, com análise. Foi uma reação superficial, do instinto básico de sobrevivência. (Não meditado, não racionalizado). Pois a triste verdade é que a maior parte da
população são de jumentos de carga, animais em forma de seres humanos. [Clique Aqui].
Eu diria que 70% da
população mundial é de pessoas assim, simplesmente tolos que não conseguem ter um
pensamento mais sofisticado. Já 20% tem pensamentos mais lógicos de raciocínio mediamente
melhor. E 10% são os verdadeiramente sábios aqueles que carregam o mundo nas
costas, e arrasta o restante da massa da população para um destino melhor na
medida do possível. E ainda desses, uns 5% são os verdadeiros líderes intelectuais,
aqueles que de fato comandam o mundo, e tentam dirigir o mundo da melhor forma
possível. Mas claro, esses últimos são prejudicados pela grande massa estúpida que
impera, por isso o mundo não é perfeito. Assim o mistério sobre o “fenômeno Bolsonaro”
não é tão misterioso assim, o povo viu a “confusão” (os crimes sendo descobertos, e
os responsáveis presos), mas não entendeu direito, e simplesmente chamaram a
segurança...
E agora? O que será de nós?
Jair Bolsonaro é apenas um detalhe... e isso é bom! Pois
se ele der vacilo será rápida e violentamente retirado, e ficará no lugar uma
pessoa bem mais capacitada, não é um gênio (como o Ciro Gomes) mas é melhor que
Bolsonaro o Jumento de Carga
Mas agora fica a
pergunta, Bolsonaro é um Jumento de Carga, como Ciro Gomes bem falou se
referindo ao vice Mourão. Bolsonaro também é um jumento de carga como o Mourão,
pois enquanto Mourão é o Jumento do Jair Bolsonaro, Bolsonaro é um Jumento da
elite psicótica e escrota do Brasil. Ele tem todos esses diversos defeitos que
já disse, é burro, é desqualificado, é corrupto, não sabe o básico para
governar um país de dimensões continentais como o Brasil, então o que vai
acontecer de agora em diante? Vai ser o caos? Vai ser o apocalipse? O apocalipse
zumbi vai ocorrer aqui no Brasil? Por mais estranho que
isso pareça eu não acho nada disso... pois uma coisa tem de ser lembrada, Bolsonaro jamais
teria sido eleito nem vereador se não fosse ele usar (emprestar) a
credibilidade do exército, a imagem do exército para se promover. Se não fosse Bolsonaro se
identificar como o capitão do exército, defensor dos interesses dos militares, não
teria sido eleito nem vereador do Rio de Janeiro em 1988. Se ele foi deputado federal
tantas vezes durante 27 anos foi porque falou sobre os 'Ombros de Gigantes', sempre
usando como trampolim, como plataforma, a imagem do exército brasileiro. Sem se promover encima da imagem do exército o Bolsonaro não seria nem catador de latinhas.
E
agora jamais teria sido eleito presidente da república se não fosse o suposto "representante das forças armadas" na campanha eleitoral de 2018. Por isso os generais
do exército brasileiro têm a obrigação de intervir SIM no governo de Bolsonaro,
pois é óbvio que eles não podem permitir que um capitão desonrado e expulso (que fugiu para o foro privilegiado ao ser eleito vereador) venha
a manchar a imagem das forças armadas. Os generais vão sim participar do
governo de uma forma muito severa, pois é da conta deles sim o que o Bolsonaro vai
fazer ou não durante o seu governo. É uma questão de honra, é uma questão de defender a instituição militar,eles não podem ficar omissos e permitir que
esse capitão desonrado que foi a vergonha do exército, expulso e considerado desqualificado
(a ponto de ser despejado da vila militar onde morava) venha em nome do
exército fazer cagadas. Devem agir para preservar a imagem ilibada que o
exército tem perante a população brasileira. Bolsonaro mais do que qualquer
outro presidente da história estará com a espada no pescoço, com o revólver encostado
na testa, e terá forçosamente que fazer um bom governo, pois um governo Bolsonaro
fracassado será um governo dos militares fracassado!
Então perante esse
cenário todo, se você pensar bem o Bolsonaro é um detalhe, se ele começar a
cometer muitos erros, tomar decisões equivocadas deverá ser rapidamente aniquilado
e assim assumira o General Mourão, porque apesar de tudo, (de todos os defeitos que
ele tem), é melhor que a mula Bolsonaro. Vai assumir então como o verdadeiro
presidente. Quanto aos seguidores
fanáticos do BolsoLadrão (que dentre eles estão os neo nazistas, fascistas,
misóginos, preconceituosos), se estes fizerem muita baderna, cometerem atrocidades,
esses arruaceiros serão rapidamente contidos, pois é obvio que os militares não
vão permitir esses crimes. Então não é um caso realmente para se preocupar se
esses eleitores escrotos do Bolsonaro criar confusão serão esmagados pela
organização militar. Os generais não vão permitir a baderna desses
esquizofrênicos. Então eu acredito que o máximo que vai acontecer caso o Bolsonaro
vier a fazer muita cagada será ser retirado do cargo, e as coisas vão voltar
para o eixo, sob o comando dos militares. Então apesar de tudo a escolha da
maioria tola, infantilóide da população não é tão preocupante assim.
Se eu preferia a
intervenção militar? Claro que não, pois eu considero que não havia real necessidade disso.
Essa histeria coletiva na minha opinião é produto da ignorância dessa parte da população,
é um exagero, pois as instituições estão funcionando, as investigações sobre a
corrupção estão sendo realizadas, e os culpados estão sendo presos, não há real motivo para acionar as forças
armadas, não precisava disso está tudo indo nos conformes. Mas infelizmente por
conta da completa estupidez da população desinformada a ‘polícia’ foi acionada sem necessidade. Tudo já estava sendo
acertado não havia real necessidade de chamar o ‘segurança’. Na minha opinião o que o Brasil realmente precisa é de
um político como Ciro Gomes, e não de seguranças truculentos, o que o Brasil
precisa de fato é de diálogo, entendimento, conhecimento, diplomacia e não de
tapa na cara, cassetetes e algemas.
Mas a democracia é
assim, a maioria decide, e sendo a maioria de idiotas preguiçosos o resultado é esse. É por
essas e outras que a democracia tem tantos defeitos, mas a monarquia seria
melhor? A ditadura seria melhor? Acredito que não, a democracia não é perfeita mas
é o melhor que temos. Então o que nos resta
é respeitar e tolerar, e em 2022 a história vai ser bem diferente, para o bem
de todos os brasileiros(as).
(Atualização 14/02/2019: Vídeo de pessoa reconfirmando esse artigo)
Exército pode ser o melhor lado do governo Jair
Bolsonaro:
Prestígio com
Bolsonaro agrada, mas também preocupa cúpula militar
Oficiais generais temem
que Forças Armadas virem vidraça ou sejam associadas a fracassos num eventual
governo do capitão - (Folha de S. Paulo - Por
Igor Gielow)
A folgada dianteira de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela
Presidência criou um dilema para a cúpula das Forças Armadas. O prestígio dos
militares num eventual governo do capitão reformado do Exército atingirá níveis
inéditos desde a redemocratização de 1985, o que preocupa oficiais generais das
três Forças ouvidos pela Folha, cientes de que essa militarização pode se
voltar contra a instituição. O risco identificado
tem duas vertentes. Primeiro, as Forças Armadas vão virar vidraça, e
iniciativas de Bolsonaro que possam remeter a políticas da ditadura militar
(1964-85) ou a sugestões polêmicas acabarão na conta da instituição
automaticamente. Discussões tópicas como aumento de salários serão vistas como
favorecimento.
Visando criar
salvaguarda, a Defesa negociou com Bolsonaro a manutenção da equipe que faz a
interlocução do ministério com o Legislativo. Assim, acredita, será possível
marcar posições distintas das defendidas pela bancada governista, se
necessário. A eventual inclusão de militares em uma reforma da Previdência
seria alvo de tal lobby.
Outro ponto
nevrálgico é a agenda da área de segurança pública que deverá ser apresentada
ao Congresso se o deputado do PSL for eleito. Um general se diz preocupado com
o que chama de generalização nas manifestações de Bolsonaro sobre o tema. Na
semana passada, por exemplo, o candidato defendeu a isenção de julgamento a PMs
que matam em serviço.
O Exército demorou
anos para emplacar a lei que transferiu da Justiça comum para a militar o
julgamento de soldados que matam em ação nas operações de Garantia da Lei e da
Ordem. A Força foi alvo de inúmeras críticas. Para o general, além de incorreta
juridicamente, a sugestão bolsonarista dá a entender à população que os
militares querem carta branca para matar, e não o que consideram segurança
jurídica.
Falas desastrosas,
especialidade no campo bolsonarista, estão no radar. Neste domingo (21), causou
ruído a divulgação do vídeo de um dos filhos de Bolsonaro, o deputado reeleito
Eduardo, dizendo que seria possível fechar o Supremo Tribunal Federal apenas
com “um soldado e um cabo”. Na semana passada, o
Judiciário já havia sido alvo de um general eleito deputado. Colocações como a
do vice de Bolsonaro, Hamilton Mourão (PRTB), sugerindo intervenção militar
preocupam por serem bem recebidas especialmente nas camadas médias e baixas do
meio militar.
O outro ângulo do
risco é mais prosaico. O eventual fracasso de um governo associado aos quartéis
poderá se refletir na boa imagem que as Forças têm junto à população. Segundo o Datafolha
mediu em junho, 78% dos brasileiros dizem confiar nelas, o maior índice entre
dez instituições apresentadas. A militarização de um governo Bolsonaro é uma de
suas bandeiras. Além de ele mesmo, seu vice é um polêmico general de quatro
estrelas que só deixou a ativa neste ano.
Além disso, já
anunciou outro oficial do mesmo nível hierárquico, Augusto Heleno, como seu
nome para o Ministério da Defesa. Outros três ou quatro generais deverão ocupar
a Esplanada que o deputado promete reduzir das atuais 29 para 15 pastas. A campanha conta com
outros oficiais de alta patente, a começar por Heleno e Mourão, egressos do
Alto Comando e com boa interlocução. Outra ponte está estabelecida com o
Judiciário. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, assumiu em
setembro e levou para sua assessoria pessoal o general Fernando Azevedo e
Silva, que tem ótimas relações com Mourão e Heleno. Para críticos, a impressão
é de interferência indevida. Já apoiadores veem no movimento uma linha direta
para momentos turbulentos.
Se ponderam sobre
essas questões, os militares ouvidos concordam que Bolsonaro é o candidato do
meio. Após 33 anos de recolhimento pós-ditadura, oficiais não escondem
satisfação pela deferência pública. É entusiasmado o apoio nos quartéis e, aos
poucos, Bolsonaro foi abraçado nas cúpulas - há um ceticismo maior na Marinha e
na Força Aérea, que temem protagonismo do Exército de onde ele saiu em 1988
para ser vereador no Rio. O PT adotou programas de rearmamento, mas em 2015 a
relação com a caserna desandou quando o então ministro da Defesa Jaques Wagner
(PT-BA) retirou dos comandantes prerrogativas como promoções de oficiais
generais.
Wagner recuou, mas o
estrago foi feito, abrindo espaço para a ascensão de um Bolsonaro já em
pré-campanha. No Alto Comando do Exército, o centro de gravidade da Defesa no
Brasil, o apoio acabou selado em 2017 com a incorporação de generais da reserva
à equipe bolsonarista.
Os comandantes vêm
tentando combater a associação a Bolsonaro, inevitável, por meio de reiteradas
manifestações de apartidarismo. No segundo turno, o Comando do Exército falou
com Bolsonaro e com o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim (governos Lula e
Dilma), este para azeitar canais com Fernando Haddad (PT). Um termômetro para
avaliar a manutenção dessa prudência será a escolha dos novos comandantes, a
começar pela substituição do chefe do Exército, Eduardo Villas Bôas, que deverá
ser costurada antes da posse do eleito.
Entre os quatro
generais de quatro estrelas mais antigos, todos da turma do presidenciável na
academia de oficiais, o nome de Mauro Cid (diretor de Educação do Exército)
ganhou destaque em Brasília. A militarização começou com Michel Temer.
Governando um Planalto progressivamente enfraquecido, o emedebista viu crescer
a influência do chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio
Etchegoyen.
Colocou outro general de quatro estrelas, Joaquim
Silva e Luna, pela primeira vez no comando da Defesa. Como diz um ministro
próximo do setor e outros políticos, há ainda a mão inversa: a politização do
meio militar, aumentando disputas e o potencial de sublevação - o que leva a
associações com a ditadura instaurada em 1964. Eles desconsideram o risco de um
golpe clássico, mas não descartam a tutela do poder civil, temor que a cúpula
militar que dissipar.
O Jumento de Carga está com a corda no Pescoço, ou faz um
bom governo ou será aniquilado pelos membros mais Graduados do Exército do
Brasil:
- "Quem são os
generais que dão as cartas no plano de governo de Bolsonaro. Militares
coordenam quase 30 equipes temáticas que trabalham na formulação de propostas
para um eventual governo do PSL. General Heleno é o ‘comandante-geral’: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/quem-sao-os-generais-que-dao-as-cartas-no-plano-de-governo-de-bolsonaro-3yhoeym5rjaluwx3oz38rn8yn
Trecho: Um grupo de fiéis aliados egressos das Forças Armadas, liderados por
três generais do Exército, vem ampliando seu espaço de influência na campanha
de Jair Bolsonaro (PSL). Equipes temáticas, especialmente da área de
infraestrutura, que estavam sob comando do economista Paulo Guedes, no Rio,
estão sendo integradas aos debates conduzidos pelos generais. Com isso, parte
das discussões passou para a órbita de Oswaldo Ferreira, um dos homens fortes
do grupo de Brasília. Esse time, que foi montado por Bolsonaro no início do
ano, é composto por generais de sua confiança.
- Bolsonaro e os
generais Militares planejam ações de eventual governo e tentam manter campanha
ativa nos estados: https://www.uol/noticias/especiais/quem-sao-os-generais-de-bolsonaro.htm#bolsonaro-e-os-generais
Trecho: Em posições estratégicas na campanha, ao menos nove generais e um
brigadeiro, todos da reserva das Forças Armadas, atuam em duas frentes: uma
técnica, que elabora a plataforma de um eventual governo Bolsonaro, e uma
política, onde trabalham como articuladores políticos do capitão reformado. O
grupo técnico, coordenado por três generais, um brigadeiro e um civil, é
responsável por criar políticas de governo. Nas mãos deles, está a elaboração
de diretrizes para as áreas de segurança pública, transportes e infraestrutura,
aeroportos, educação, ciência e tecnologia. Eles se reúnem quase diariamente no
Hotel Brasília Imperial, no Distrito Federal, e permanecem em contato via
WhatsApp. Juntos, coordenam equipe de cerca de 30 técnicos civis que elaboram
diretrizes para um eventual governo.
- Generais querem que
Bolsonaro “turbine” caminhões-pipa no Nordeste. A ação seria conduzida
diretamente pelo Exército com o objetivo de “ganhar terreno” na região.
Proposta será levada ao presidente eleito: https://www.metropoles.com/brasil/politica-br/generais-querem-que-bolsonaro-turbine-caminhoes-pipa-no-nordeste
Meu Comentário: Muito bem, é a medida mais racional e lógica possível,
diferente do pensamento escroto e psicótico dos seguidores do Bolsonaro que
xingam os nordestinos, querem "separar o brasil do nordeste",
expulsar os nordestinos do restante do país, etc... A região precisa do BolsaFamília
para as pessoas comerem, para assim estudarem, para assim se profissionalizarem
e ai prosperar. Criar infraestruturas e ajudar a região a prosperar é o que
precisa ser feito para ajudar esse povo e consequentemente o país todo. Mas a
maioria dos tolos do Sudeste e do Sul tem atitude egoísta e escrota. Espero que
essas medidas sejam implementadas.
- Candidato do
Exército? Integrantes do alto escalão militar apoiam, mas fazem críticas a “estilo
Bolsonaro”: https://www.uol/eleicoes/especiais/bolsonaro-candidato-do-exercito.htm#candidato-do-exercito
Em perigo está a imagem das Forças Armadas: Os militares ouvidos pelo UOL se
mostraram divididos sobre a possibilidade de um eventual governo de Bolsonaro
prejudicar a imagem do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Alguns argumentam
que isso poderia acontecer se o então presidente formar um gabinete de
ex-militares e eles se mostrassem incapazes de resolver problemas crônicos do
país. Para outros, isso não aconteceria, porque ex-militares possuem boa
formação educacional e conhecem bem o país. Além disso, as figuras deles não
seriam associadas à imagem das Forças Armadas. Segundo o almirante Elia, a
chegada de ex-militares a qualquer cargo público dentro dos parâmetros
constitucionais "seria boa para República".
- A apreensão com a
força de Bolsonaro entre os militares: https://www.cartacapital.com.br/revista/1022/a-apreensao-com-a-forca-de-bolsonaro-entre-os-militares “O Bolsonaro era execrado pelos militares,
pelo passado de insubordinação, hoje a visão sobre ele mudou nas Forças
Armadas. Ele penetrou nos dois setores mais efervescentes do Exército: a
reserva, que pode falar o que quer sem ser punida, e os majores e capitães, que
estão em um ponto da carreira em que olham para o futuro”, diz um general.
Recorde-se o motivo da execração. Bolsonaro era capitão em 1987, quando
publicou um artigo na revista Veja a reclamar de salário. Foi preso por 15
dias, por “ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização
militar”, segundo um processo aberto no Superior Tribunal Militar (STM). O
processo examinou ainda um segundo fato, mais grave. Inspirada pelo artigo,
Veja fizera uma reportagem, em 1988, a relatar que Bolsonaro tinha um plano
para chamar atenção para a questão salarial: estourar bombas pelo Rio. O caso
foi examinado, primeiro, por uma comissão de três coronéis, e terminou em
condenação unânime de Bolsonaro. No STM, ele foi absolvido por 8 a 4. No fim de
1988, elegeu-se vereador na cidade do Rio e aí virou capitão aposentado.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)