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Os Votos em Jair Bolsonaro foi para Bolsonaro Mesmo? Ou na verdade o povo votou para a Volta dos Militares ao Poder? Onde (na verdade) Bolsonaro é apenas o Representante mais famoso dessa Classe? - Intervenção Militar
Agora que as eleições
de 2018 terminaram eu já posso falar sobre uma coisa que eu já havia notado há
muito tempo, isso eu já entendi há meses atrás, mas revelar essa conclusão
ajudaria o candidato da extrema direita autoritária, então esperei as eleições
terminarem para dizer. Na verdade, o povo não está votando no Bolsonaro, mas
sim na volta dos militares ao governo. Bolsonaro é desqualificado,
despreparado, corrupto, com um passado vergonhoso, tanto no exército como na
sua carreira como deputado federal em Brasília, [Clique Aqui]. Foi provado que é corrupto sim,
é racista é machista, é violento, é um tolo que não entende o básico das
políticas econômicas, social, geopolítica ou diplomacia. Seu raciocínio não é
lógico, é um mentiroso compulsivo. Nas várias entrevistas, nas sabatinas, nas
análises ficou claro que Jair Bolsonaro não passa de um boçal (um retardado mesmo, com um bom nível de
demência).
Mas mesmo assim a intenção de voto para ele continuava alta, e ainda ele foi muito beneficiado pelo atentado a faca que sofreu, ganhando maior atenção e destaque na mídia, chamando atenção das pessoas que não se interessa por política. Então ficou o mistério... porque o povo brasileiro essa porcentagem de quase 60% mesmo assim perante as evidências o escolhe para ser presidente da república? Porque mesmo assim essa parcela tão grande da população insiste no voto para esse Jumento de Carga? O motivo na verdade é muito simples, eles não estão votando no Bolsonaro, eles/elas estão votando na volta dos Militares ao poder... O Bolsonaro é apenas o representante mais conhecido dessa classe. Na verdade essas eleições de 2018 se transformaram num tipo de plebiscito para dizer “Sim ou Não” há uma volta do governo militar.
Mas mesmo assim a intenção de voto para ele continuava alta, e ainda ele foi muito beneficiado pelo atentado a faca que sofreu, ganhando maior atenção e destaque na mídia, chamando atenção das pessoas que não se interessa por política. Então ficou o mistério... porque o povo brasileiro essa porcentagem de quase 60% mesmo assim perante as evidências o escolhe para ser presidente da república? Porque mesmo assim essa parcela tão grande da população insiste no voto para esse Jumento de Carga? O motivo na verdade é muito simples, eles não estão votando no Bolsonaro, eles/elas estão votando na volta dos Militares ao poder... O Bolsonaro é apenas o representante mais conhecido dessa classe. Na verdade essas eleições de 2018 se transformaram num tipo de plebiscito para dizer “Sim ou Não” há uma volta do governo militar.
Desde a deflagração da
operação Lava Jato o povo fica escandalizado pelos diversos escândalos de
corrupção, sendo um maior que o outro, e envolvendo figuras mais importantes
que a outra. No desespero para achar uma saída, se dirigem aos militares... é o
equivalente (em termos de nação) a polícia. Então se a sua casa, ou no seu
bairro está havendo alguma algazarra, alguma briga ou confusão, o que você faz?
Você chama a polícia!! No caso essa grande parcela da população é de pessoas de
raciocínio muito simples, um raciocínio raso... Não estudam, não pesquisam, não
procuram saber melhor o que está acontecendo. Essas pessoas infantilóides tem atitude
de criança! Observando o cenário de aparente ‘caos’ simplesmente resolveram chamar
a 'polícia'. É como uma criança que briga com os irmãos e chama a mãe ou o pai para
intervir na disputa. Então o fenômeno Bolsonaro é na verdade muito simples de
entender, o povo infantilóide cuja maioria são como crianças em corpo de adulto,
simplesmente não conseguindo raciocinar melhor, seguindo um pensamento raso, o mais primitivo extinto, simplesmente
chamou os seguranças...
Bolsonaro é o Bobo Alegre que é mais famoso entre os militares,
ele está no lugar certo, na hora certa, defendendo os motivos certos para ser o
representante do exército na política, foi eleito não por que é brilhante, ou
super qualificado, mas apenas por que é o mais famoso. A eleição de Bolsonaro é
a volta da intervenção militar, porém de forma democrática
E a pessoa que é o
representante da ‘segurança’ mais famoso, que fala
da intervenção militar, que exalta o uso da força bruta, da brutalidade, da coronhada é o Bolsonaro, simples assim! Claro que se fosse um general, uma pessoa do meio militar com mais cultura seria melhor, mas como não tinha nenhuma outra
figura desse meio militar com tanta ascendência na política acabou sendo escolhido o Bolsonaro mesmo. Não porque ele é o
melhor, não porque ele é inteligente, não porque ele sabe das coisas, não
porque ele é honesto de verdade, não porque ele é um gênio, mas apenas porque
ele é o militar em evidência, porque defende as soluções obvias e simples.
As pessoas que estiverem numa festa, e acontece algum tipo de confusão, essas pessoas não sabem exatamente o que aconteceu, não sabem quem tem razão ou deixa de ter razão, não sabe os detalhes do conflito, elas apenas percebe a 'confusão' e sem saber o que de fato está acontecendo, e porque, reagem no instinto. A reação imediata, é chamar a segurança do local. Essa é a simples lógica que uma parcela do povo brasileiro resolveu seguir. Não foi um raciocínio exatamente lógico, não foi uma decisão tomada com ponderação, com análise. Foi uma reação superficial, do instinto básico de sobrevivência. (Não meditado, não racionalizado). Pois a triste verdade é que a maior parte da população são de jumentos de carga, animais em forma de seres humanos. [Clique Aqui].
Eu diria que 70% da
população mundial é de pessoas assim, simplesmente tolos que não conseguem ter um
pensamento mais sofisticado. Já 20% tem pensamentos mais lógicos de raciocínio mediamente
melhor. E 10% são os verdadeiramente sábios aqueles que carregam o mundo nas
costas, e arrasta o restante da massa da população para um destino melhor na
medida do possível. E ainda desses, uns 5% são os verdadeiros líderes intelectuais,
aqueles que de fato comandam o mundo, e tentam dirigir o mundo da melhor forma
possível. Mas claro, esses últimos são prejudicados pela grande massa estúpida que
impera, por isso o mundo não é perfeito. Assim o mistério sobre o “fenômeno Bolsonaro”
não é tão misterioso assim, o povo viu a “confusão” (os crimes sendo descobertos, e
os responsáveis presos), mas não entendeu direito, e simplesmente chamaram a
segurança...
E agora? O que será de nós?
Jair Bolsonaro é apenas um detalhe... e isso é bom! Pois
se ele der vacilo será rápida e violentamente retirado, e ficará no lugar uma
pessoa bem mais capacitada, não é um gênio (como o Ciro Gomes) mas é melhor que
Bolsonaro o Jumento de Carga
Mas agora fica a
pergunta, Bolsonaro é um Jumento de Carga, como Ciro Gomes bem falou se
referindo ao vice Mourão. Bolsonaro também é um jumento de carga como o Mourão,
pois enquanto Mourão é o Jumento do Jair Bolsonaro, Bolsonaro é um Jumento da
elite psicótica e escrota do Brasil. Ele tem todos esses diversos defeitos que
já disse, é burro, é desqualificado, é corrupto, não sabe o básico para
governar um país de dimensões continentais como o Brasil, então o que vai
acontecer de agora em diante? Vai ser o caos? Vai ser o apocalipse? O apocalipse
zumbi vai ocorrer aqui no Brasil? Por mais estranho que
isso pareça eu não acho nada disso... pois uma coisa tem de ser lembrada, Bolsonaro jamais
teria sido eleito nem vereador se não fosse ele usar (emprestar) a
credibilidade do exército, a imagem do exército para se promover. Se não fosse Bolsonaro se
identificar como o capitão do exército, defensor dos interesses dos militares, não
teria sido eleito nem vereador do Rio de Janeiro em 1988. Se ele foi deputado federal
tantas vezes durante 27 anos foi porque falou sobre os 'Ombros de Gigantes', sempre
usando como trampolim, como plataforma, a imagem do exército brasileiro. Sem se promover encima da imagem do exército o Bolsonaro não seria nem catador de latinhas.
E
agora jamais teria sido eleito presidente da república se não fosse o suposto "representante das forças armadas" na campanha eleitoral de 2018. Por isso os generais
do exército brasileiro têm a obrigação de intervir SIM no governo de Bolsonaro,
pois é óbvio que eles não podem permitir que um capitão desonrado e expulso (que fugiu para o foro privilegiado ao ser eleito vereador) venha
a manchar a imagem das forças armadas. Os generais vão sim participar do
governo de uma forma muito severa, pois é da conta deles sim o que o Bolsonaro vai
fazer ou não durante o seu governo. É uma questão de honra, é uma questão de defender a instituição militar, eles não podem ficar omissos e permitir que
esse capitão desonrado que foi a vergonha do exército, expulso e considerado desqualificado
(a ponto de ser despejado da vila militar onde morava) venha em nome do
exército fazer cagadas. Devem agir para preservar a imagem ilibada que o
exército tem perante a população brasileira. Bolsonaro mais do que qualquer
outro presidente da história estará com a espada no pescoço, com o revólver encostado
na testa, e terá forçosamente que fazer um bom governo, pois um governo Bolsonaro
fracassado será um governo dos militares fracassado!
Então perante esse
cenário todo, se você pensar bem o Bolsonaro é um detalhe, se ele começar a
cometer muitos erros, tomar decisões equivocadas deverá ser rapidamente aniquilado
e assim assumira o General Mourão, porque apesar de tudo, (de todos os defeitos que
ele tem), é melhor que a mula Bolsonaro. Vai assumir então como o verdadeiro
presidente. Quanto aos seguidores
fanáticos do BolsoLadrão (que dentre eles estão os neo nazistas, fascistas,
misóginos, preconceituosos), se estes fizerem muita baderna, cometerem atrocidades,
esses arruaceiros serão rapidamente contidos, pois é obvio que os militares não
vão permitir esses crimes. Então não é um caso realmente para se preocupar se
esses eleitores escrotos do Bolsonaro criar confusão serão esmagados pela
organização militar. Os generais não vão permitir a baderna desses
esquizofrênicos. Então eu acredito que o máximo que vai acontecer caso o Bolsonaro
vier a fazer muita cagada será ser retirado do cargo, e as coisas vão voltar
para o eixo, sob o comando dos militares. Então apesar de tudo a escolha da
maioria tola, infantilóide da população não é tão preocupante assim.
Se eu preferia a
intervenção militar? Claro que não, pois eu considero que não havia real necessidade disso.
Essa histeria coletiva na minha opinião é produto da ignorância dessa parte da população,
é um exagero, pois as instituições estão funcionando, as investigações sobre a
corrupção estão sendo realizadas, e os culpados estão sendo presos, não há real motivo para acionar as forças
armadas, não precisava disso está tudo indo nos conformes. Mas infelizmente por
conta da completa estupidez da população desinformada a ‘polícia’ foi acionada sem necessidade. Tudo já estava sendo
acertado não havia real necessidade de chamar o ‘segurança’. Na minha opinião o que o Brasil realmente precisa é de
um político como Ciro Gomes, e não de seguranças truculentos, o que o Brasil
precisa de fato é de diálogo, entendimento, conhecimento, diplomacia e não de
tapa na cara, cassetetes e algemas.
Mas a democracia é
assim, a maioria decide, e sendo a maioria de idiotas preguiçosos o resultado é esse. É por
essas e outras que a democracia tem tantos defeitos, mas a monarquia seria
melhor? A ditadura seria melhor? Acredito que não, a democracia não é perfeita mas
é o melhor que temos. Então o que nos resta
é respeitar e tolerar, e em 2022 a história vai ser bem diferente, para o bem
de todos os brasileiros(as).
Prestígio com
Bolsonaro agrada, mas também preocupa cúpula militar
Colocou outro general de quatro estrelas, Joaquim
Silva e Luna, pela primeira vez no comando da Defesa. Como diz um ministro
próximo do setor e outros políticos, há ainda a mão inversa: a politização do
meio militar, aumentando disputas e o potencial de sublevação - o que leva a
associações com a ditadura instaurada em 1964. Eles desconsideram o risco de um
golpe clássico, mas não descartam a tutela do poder civil, temor que a cúpula
militar que dissipar.
(Atualização 14/02/2019: Vídeo de pessoa reconfirmando esse artigo)
Exército pode ser o melhor lado do governo Jair
Bolsonaro:
Oficiais generais temem
que Forças Armadas virem vidraça ou sejam associadas a fracassos num eventual
governo do capitão - (Folha de S. Paulo - Por
Igor Gielow)
A folgada dianteira de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela
Presidência criou um dilema para a cúpula das Forças Armadas. O prestígio dos
militares num eventual governo do capitão reformado do Exército atingirá níveis
inéditos desde a redemocratização de 1985, o que preocupa oficiais generais das
três Forças ouvidos pela Folha, cientes de que essa militarização pode se
voltar contra a instituição. O risco identificado
tem duas vertentes. Primeiro, as Forças Armadas vão virar vidraça, e
iniciativas de Bolsonaro que possam remeter a políticas da ditadura militar
(1964-85) ou a sugestões polêmicas acabarão na conta da instituição
automaticamente. Discussões tópicas como aumento de salários serão vistas como
favorecimento.
Visando criar
salvaguarda, a Defesa negociou com Bolsonaro a manutenção da equipe que faz a
interlocução do ministério com o Legislativo. Assim, acredita, será possível
marcar posições distintas das defendidas pela bancada governista, se
necessário. A eventual inclusão de militares em uma reforma da Previdência
seria alvo de tal lobby.
Outro ponto
nevrálgico é a agenda da área de segurança pública que deverá ser apresentada
ao Congresso se o deputado do PSL for eleito. Um general se diz preocupado com
o que chama de generalização nas manifestações de Bolsonaro sobre o tema. Na
semana passada, por exemplo, o candidato defendeu a isenção de julgamento a PMs
que matam em serviço.
O Exército demorou
anos para emplacar a lei que transferiu da Justiça comum para a militar o
julgamento de soldados que matam em ação nas operações de Garantia da Lei e da
Ordem. A Força foi alvo de inúmeras críticas. Para o general, além de incorreta
juridicamente, a sugestão bolsonarista dá a entender à população que os
militares querem carta branca para matar, e não o que consideram segurança
jurídica.
Falas desastrosas,
especialidade no campo bolsonarista, estão no radar. Neste domingo (21), causou
ruído a divulgação do vídeo de um dos filhos de Bolsonaro, o deputado reeleito
Eduardo, dizendo que seria possível fechar o Supremo Tribunal Federal apenas
com “um soldado e um cabo”. Na semana passada, o
Judiciário já havia sido alvo de um general eleito deputado. Colocações como a
do vice de Bolsonaro, Hamilton Mourão (PRTB), sugerindo intervenção militar
preocupam por serem bem recebidas especialmente nas camadas médias e baixas do
meio militar.
O outro ângulo do
risco é mais prosaico. O eventual fracasso de um governo associado aos quartéis
poderá se refletir na boa imagem que as Forças têm junto à população. Segundo o Datafolha
mediu em junho, 78% dos brasileiros dizem confiar nelas, o maior índice entre
dez instituições apresentadas. A militarização de um governo Bolsonaro é uma de
suas bandeiras. Além de ele mesmo, seu vice é um polêmico general de quatro
estrelas que só deixou a ativa neste ano.
Além disso, já
anunciou outro oficial do mesmo nível hierárquico, Augusto Heleno, como seu
nome para o Ministério da Defesa. Outros três ou quatro generais deverão ocupar
a Esplanada que o deputado promete reduzir das atuais 29 para 15 pastas. A campanha conta com
outros oficiais de alta patente, a começar por Heleno e Mourão, egressos do
Alto Comando e com boa interlocução. Outra ponte está estabelecida com o
Judiciário. O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, assumiu em
setembro e levou para sua assessoria pessoal o general Fernando Azevedo e
Silva, que tem ótimas relações com Mourão e Heleno. Para críticos, a impressão
é de interferência indevida. Já apoiadores veem no movimento uma linha direta
para momentos turbulentos.
Se ponderam sobre
essas questões, os militares ouvidos concordam que Bolsonaro é o candidato do
meio. Após 33 anos de recolhimento pós-ditadura, oficiais não escondem
satisfação pela deferência pública. É entusiasmado o apoio nos quartéis e, aos
poucos, Bolsonaro foi abraçado nas cúpulas - há um ceticismo maior na Marinha e
na Força Aérea, que temem protagonismo do Exército de onde ele saiu em 1988
para ser vereador no Rio. O PT adotou programas de rearmamento, mas em 2015 a
relação com a caserna desandou quando o então ministro da Defesa Jaques Wagner
(PT-BA) retirou dos comandantes prerrogativas como promoções de oficiais
generais.
Wagner recuou, mas o
estrago foi feito, abrindo espaço para a ascensão de um Bolsonaro já em
pré-campanha. No Alto Comando do Exército, o centro de gravidade da Defesa no
Brasil, o apoio acabou selado em 2017 com a incorporação de generais da reserva
à equipe bolsonarista.
Os comandantes vêm
tentando combater a associação a Bolsonaro, inevitável, por meio de reiteradas
manifestações de apartidarismo. No segundo turno, o Comando do Exército falou
com Bolsonaro e com o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim (governos Lula e
Dilma), este para azeitar canais com Fernando Haddad (PT). Um termômetro para
avaliar a manutenção dessa prudência será a escolha dos novos comandantes, a
começar pela substituição do chefe do Exército, Eduardo Villas Bôas, que deverá
ser costurada antes da posse do eleito.
Entre os quatro
generais de quatro estrelas mais antigos, todos da turma do presidenciável na
academia de oficiais, o nome de Mauro Cid (diretor de Educação do Exército)
ganhou destaque em Brasília. A militarização começou com Michel Temer.
Governando um Planalto progressivamente enfraquecido, o emedebista viu crescer
a influência do chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Sérgio
Etchegoyen.
O Jumento de Carga está com a corda no Pescoço, ou faz um
bom governo ou será aniquilado pelos membros mais Graduados do Exército do
Brasil:
Fontes:
- Prestígio com
Bolsonaro agrada, mas também preocupa cúpula militar Oficiais generais temem
que Forças Armadas virem vidraça ou sejam associadas a fracassos num eventual
governo do capitão: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/prestigio-com-bolsonaro-agrada-mas-tambem-preocupa-cupula-militar.shtml
- Controle e
Manipulação das Massas - Teorias de Freud sobre a Natureza Humana usadas para
Moldar a Sociedade e o Governo: https://www.xn--seteantigoshept-1jb.com/2015/01/controle-das-massas-teorias-de-freud.html
- "Quem são os
generais que dão as cartas no plano de governo de Bolsonaro. Militares
coordenam quase 30 equipes temáticas que trabalham na formulação de propostas
para um eventual governo do PSL. General Heleno é o ‘comandante-geral’: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/quem-sao-os-generais-que-dao-as-cartas-no-plano-de-governo-de-bolsonaro-3yhoeym5rjaluwx3oz38rn8yn
Trecho: Um grupo de fiéis aliados egressos das Forças Armadas, liderados por
três generais do Exército, vem ampliando seu espaço de influência na campanha
de Jair Bolsonaro (PSL). Equipes temáticas, especialmente da área de
infraestrutura, que estavam sob comando do economista Paulo Guedes, no Rio,
estão sendo integradas aos debates conduzidos pelos generais. Com isso, parte
das discussões passou para a órbita de Oswaldo Ferreira, um dos homens fortes
do grupo de Brasília. Esse time, que foi montado por Bolsonaro no início do
ano, é composto por generais de sua confiança.
- Núcleo militar
envia a Bolsonaro lista com 25 nomes para cargos de transição: https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2018-10-30/transicao-para-governo-bolsonaro.html
- Bolsonaro, o
capitão que trouxe os generais de volta ao poder. Entre três e cinco militares
devem ocupar cargos no primeiro escalão do presidente eleito brasileiro: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/28/politica/1540699380_403703.html
- Bolsonaro e os
generais Militares planejam ações de eventual governo e tentam manter campanha
ativa nos estados: https://www.uol/noticias/especiais/quem-sao-os-generais-de-bolsonaro.htm#bolsonaro-e-os-generais
Trecho: Em posições estratégicas na campanha, ao menos nove generais e um
brigadeiro, todos da reserva das Forças Armadas, atuam em duas frentes: uma
técnica, que elabora a plataforma de um eventual governo Bolsonaro, e uma
política, onde trabalham como articuladores políticos do capitão reformado. O
grupo técnico, coordenado por três generais, um brigadeiro e um civil, é
responsável por criar políticas de governo. Nas mãos deles, está a elaboração
de diretrizes para as áreas de segurança pública, transportes e infraestrutura,
aeroportos, educação, ciência e tecnologia. Eles se reúnem quase diariamente no
Hotel Brasília Imperial, no Distrito Federal, e permanecem em contato via
WhatsApp. Juntos, coordenam equipe de cerca de 30 técnicos civis que elaboram
diretrizes para um eventual governo.
- Grupo de generais
ajuda Bolsonaro a vencer resistência na elite do Exército. Alto Comando
desconfiava do capitão reformado, mas três egressos do órgão aceitaram relações:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/grupo-de-generais-ajuda-bolsonaro-a-vencer-resistencia-na-elite-do-exercito.shtml
- De generais a
astronauta: a tropa de choque do presidente Bolsonaro. Recém-eleito tem lista
com militares e apoiadores da campanha para compor corpo ministerial. Quatro já
foram anunciados: https://www.metropoles.com/brasil/eleicoes-2018/confira-o-possivel-time-de-ministros-de-jair-bolsonaro
- Generais querem que
Bolsonaro “turbine” caminhões-pipa no Nordeste. A ação seria conduzida
diretamente pelo Exército com o objetivo de “ganhar terreno” na região.
Proposta será levada ao presidente eleito: https://www.metropoles.com/brasil/politica-br/generais-querem-que-bolsonaro-turbine-caminhoes-pipa-no-nordeste
Meu Comentário: Muito bem, é a medida mais racional e lógica possível,
diferente do pensamento escroto e psicótico dos seguidores do Bolsonaro que
xingam os nordestinos, querem "separar o brasil do nordeste",
expulsar os nordestinos do restante do país, etc... A região precisa do BolsaFamília
para as pessoas comerem, para assim estudarem, para assim se profissionalizarem
e ai prosperar. Criar infraestruturas e ajudar a região a prosperar é o que
precisa ser feito para ajudar esse povo e consequentemente o país todo. Mas a
maioria dos tolos do Sudeste e do Sul tem atitude egoísta e escrota. Espero que
essas medidas sejam implementadas.
- UOL - Bolsonaro e
os Generais. O portal UOL criou um Hot Site com interessante análise sobre o
grupo de campanha de Bolsonaro: http://www.defesanet.com.br/eleicao/noticia/30636/UOL---Bolsonaro-e-os-Generais/
- Cai resistência a Bolsonaro no Exército – Política - Estadão: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,cai-resistencia-a-bolsonaro-no-exercito,70002153613
- Candidato do
Exército? Integrantes do alto escalão militar apoiam, mas fazem críticas a “estilo
Bolsonaro”: https://www.uol/eleicoes/especiais/bolsonaro-candidato-do-exercito.htm#candidato-do-exercito
Em perigo está a imagem das Forças Armadas: Os militares ouvidos pelo UOL se
mostraram divididos sobre a possibilidade de um eventual governo de Bolsonaro
prejudicar a imagem do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Alguns argumentam
que isso poderia acontecer se o então presidente formar um gabinete de
ex-militares e eles se mostrassem incapazes de resolver problemas crônicos do
país. Para outros, isso não aconteceria, porque ex-militares possuem boa
formação educacional e conhecem bem o país. Além disso, as figuras deles não
seriam associadas à imagem das Forças Armadas. Segundo o almirante Elia, a
chegada de ex-militares a qualquer cargo público dentro dos parâmetros
constitucionais "seria boa para República".- Cai resistência a Bolsonaro no Exército – Política - Estadão: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,cai-resistencia-a-bolsonaro-no-exercito,70002153613
- A apreensão com a
força de Bolsonaro entre os militares: https://www.cartacapital.com.br/revista/1022/a-apreensao-com-a-forca-de-bolsonaro-entre-os-militares “O Bolsonaro era execrado pelos militares,
pelo passado de insubordinação, hoje a visão sobre ele mudou nas Forças
Armadas. Ele penetrou nos dois setores mais efervescentes do Exército: a
reserva, que pode falar o que quer sem ser punida, e os majores e capitães, que
estão em um ponto da carreira em que olham para o futuro”, diz um general.
Recorde-se o motivo da execração. Bolsonaro era capitão em 1987, quando
publicou um artigo na revista Veja a reclamar de salário. Foi preso por 15
dias, por “ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização
militar”, segundo um processo aberto no Superior Tribunal Militar (STM). O
processo examinou ainda um segundo fato, mais grave. Inspirada pelo artigo,
Veja fizera uma reportagem, em 1988, a relatar que Bolsonaro tinha um plano
para chamar atenção para a questão salarial: estourar bombas pelo Rio. O caso
foi examinado, primeiro, por uma comissão de três coronéis, e terminou em
condenação unânime de Bolsonaro. No STM, ele foi absolvido por 8 a 4. No fim de
1988, elegeu-se vereador na cidade do Rio e aí virou capitão aposentado.
- A Constituição
prevê a possibilidade de uma intervenção militar? Pedido de parte dos
caminhoneiros grevistas por uma 'intervenção militar constitucional' que
conduza país até a próxima eleição não tem qualquer amparo jurídico, dizem
juristas: https://g1.globo.com/politica/noticia/a-constituicao-preve-a-possibilidade-de-uma-intervencao-militar.ghtml
- BOLSONARO PEDE
INTERVENÇÃO MILITAR JÁ: https://www.youtube.com/watch?v=7QAqxAnPSXI
- Coronéis cogitam
Intervenção MILITAR antes das ELEIÇÕES: https://www.youtube.com/watch?v=sprRhAA8cLw
- AFINAL: teremos
eleições sem golpe da esquerda ou INTERVENÇÃO MILITAR?: https://www.youtube.com/watch?v=NfyE1_9NVmw
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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