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Jesus é um plágio descarado dos “salvadores” do oriente e Krishna foi o
mais copiado, ambos são apenas fantasias esquizofrênicas, tanto Jesus como Krishna
são representações alegóricas do Sol
Os artigos anteriores
nos permitem constatar que, nas diversas épocas da história, as religiões
transformam-se variando em razão da complexidade cada vez maior das sociedades
em que elas existem. Vimos que a crença em um deus redentor é muito anterior ao
judaísmo, sempre ligada à ânsia da necessidade de redenção das tremendas
aflições do povo. Quanto ao Jesus Cristo, este resultou de uma série de mitos
que os hebreus copiaram dos babilônicos, dos egípcios e de outros povos,
visando com isto dar consistência ao judaísmo. Estudos filológicos forneceram
as bases para o estabelecimento de um traço de união entre as crenças dos
deuses orientais e o judaísmo. Vejamos, por exemplo, as palavras Ahoura-Mazzda
e Jeová, que significam “O que é”, partindo
de velhas lendas orientais, e baseando-se na origem comum da palavra, foi
compilado o Gênese, numa tentativa de explicar a criação do mundo. Segundo o
Zend-Avesta, o Ser Eterno criou o céu e a Terra, o Sol a Lua, as estrelas, tudo
em seis períodos, aparecendo o homem por último.
O descanso foi posto
no sétimo dia. Manu havia ensinado, muito antes, que no começo tudo era trevas,
quando Bhrama dispersou-as, criou e movimentou a água, em seguida produziu os
deuses secundários, os anjos dirigidos por Mossura, os quais posteriormente se
rebelariam contra Deus. Veio então Shiva, e os prendeu no inferno. Shiva
tornou-se a terceira pessoa da Santíssima Trindade Bhramânica em consequência
das sucessivas invasões bárbaras sofridas pela Índia. Os bárbaros, crendo em
Shiva, o deus da lascívia e da sensualidade, impuseram sua inclusão, surgindo
assim a trindade divina de Bhrama.
Manu ensinara
igualmente que Deus criara o homem e a mulher, fazendo-os apenas inferior a
Devas, isto é, Deus. O primeiro homem recebera o nome de Adima ou Adam, e a
primeira mulher, Heva, significando o complemento da vida. Foram postos no
paraíso celeste e receberam ordem de procriar. Deveriam adorar a Deus, não
podendo sair do paraíso. Mas, um dia, indo ver o que havia fora dali,
desapareceram. Bhrama perdoou-os, mas expulsou-os, condenando-os a trabalhar
para viver. E disse que, por haverem desobedecido, a Terra se tornaria má,
porque o espírito do mal dela se apoderara. Entretanto, mandaria seu filho
Vishnu que, se encarnando em uma virgem, redimiria a humanidade, libertando-a
definitivamente do pecado da desobediência.
Ormuzd teria
prometido ao primeiro casal humano que, se fossem bons, seriam felizes na
terra. Mas Arimã mandou que um demônio em forma de serpente aconselhasse a
desobedecerem a deus. Comeram os frutos que Arimã lhes deu, acabou a felicidade
humana, e todos os que nascessem daí em diante seriam infelizes. Sendo levados
cativos para a Babilônia, os judeus ali encontraram tal lenda. Libertos,
voltando à Judéia, trouxeram essa crendice, como também a crença da
imortalidade da alma e da vida futura, dos espíritos bons e espíritos maus,
surgindo daí os anjos Gabriel, Miguel e Rafael, os querubins e serafins. Nasceu
daí o mito do diabo, o anjo rebelado.
A palavra paraíso é o
termo persa que significa jardim. Os persas, os hindus, os egípcios e os gregos
acreditavam no paraíso. Da mesma forma, todos eles acreditavam no inferno.
Entretanto, as crenças antigas desconheciam os castigos eternos, que foram
criados pelo cristianismo, aliás, uma das poucas coisas originárias dessa
crença. Também o purgatório, naturalmente, é outra novidade do cristianismo,
sendo desconhecido do judaísmo. A idéia do purgatório vem de Platão, que havia
dividido as almas em puras, curáveis e incuráveis. Os filhos de Adima e Heva
haviam se tornado numerosos e maus. Por isso, Deus mandou o dilúvio para
matá-los. Mas deu ordem a Vadasuata para construir um barco e nele entrar com a
família, devido ao fato de ser um homem virtuoso. Deveria levar consigo, além
da família, um casal de cada espécie de animal existente: esta é a história do
dilúvio relatada nos Vedas, e que foi incluída na Bíblia dos cristãos.
As origens do
cristianismo repousam, incontestavelmente, nas lendas e crenças dos deuses
mitológicos, não apenas dos judeus, mas também de outros povos. Os caldeus e os
fenícios, como os judeus, haviam se especializado no comércio, e por dever de
ofício, se alfabetizaram. Assim, sabendo ler e escrever, puderam copiar as
lendas e o folclore dos povos com os quais comerciavam e conviviam, os quais
puderam adquirir longevidade e se fixar melhor na memória humana.
Sendo comerciantes
por excelência, os judeus perceberam que a religião poderia se tornar uma boa
mercadoria, através da qual adviria o domínio de muitos povos e vontades. Desta
forma, tendo compilado o que julgaram mais interessante ou mais proveitoso em
relação aos seus propósitos, passaram a difundir pelo mundo as suas idéias
religiosas. Com isto, o conhecimento e a razão foram substituídos pelas
crendices e superstições religiosas. Desde há muito a religião tem servido para
moderar os impulsos humanos, sobretudo daqueles que pertencem a uma classe
social menos favorecida. Saliento o prejuízo que o mundo tem sofrido com o
rebaixamento mental imposto com as crenças e superstições religiosas, com o que
o conhecimento sofre uma estagnação sensível.
No entanto, o homem
tem se deixado levar pelas crenças e práticas religiosas sem que nenhum
benefício lhe seja dado em retribuição. O homem tem feito tudo para si mesmo,
apesar de sua religiosidade. A única classe beneficiada realmente com a
religião é a dos sacerdotes que pedem vultosas contribuições para manter o
sistema religioso em nome desses salvadores imaginários. Bom, vamos retomar o
assunto em pauta, após essa rápida digressão. A Bíblia cita dez patriarcas que
teriam morrido em idade avançada, antes do dilúvio. Contudo, essa lenda provém
da tradição caldáica, segundo a qual dez reis governaram durante 432 anos. Da
mesma forma, as lendas hindus, egípcias, árabes, chinesas ou germânicas fazem
referência a homens que tiveram uma longa vida, como a do Matusalém da Bíblia.
Igualmente, a lenda
de Abraão, que deveria sacrificar o seu filho Isaac, procede de lendas
anteriores ao judaísmo. O livro das profecias hindus relata uma história igual.
Ramatsariar conta que Adgitata, protegido de Bhrama por ser um homem de bem,
teve um filho que nasceu tão milagrosamente como Jesus. Entretanto Bhrama, para
experimentá-lo, lhe ordena que sacrificasse o filho. Ele obedece, mas Bhrama
impede-o no momento exato. Seu filho seria o pai de uma virgem a qual, por sua
vez, seria a mãe do deus-homem. José e a mulher de Putifar foi a cópia de uma
velha lenda egípcia, conforme documentos recentemente traduzidos. Era uma
história intitulada “Os dois irmãos”.
Emílio Bossi,
relatando o achado, dá a palavra a Jacolliot: “Um homem da Índia fez leis políticas
e religiosas; chamava-se Manu. Esse mesmo Manu foi o legislador egípcio, Manas.
Um cretense vai ao Egito estudar as instituições que pretende dar ao seu país,
e a história confirma isto dizendo que esse cretense foi Minos. Enfim, o
libertador dos escravos judeus chamava-se Moisés, que teria recebido as leis
das mãos do próprio Jeová. Temos, então, Manu, Manes, Minos e Moisés, os quatro
nomes que predominaram no mundo antigo. Aparecem na história de quatro povos
diferentes para representar o mesmo papel, rodeados da mesma auréola
misteriosa, os quatro são legisladores, grandes sacerdotes e fundadores das
sociedades teocráticas e sacerdotais. Esses quatro nomes têm a mesma raiz
sânscrita. O hinduísmo deu origem ao judaísmo. Por isso, de Jeseu Krishna fizeram
Jesus Cristo”.
Documentos
recentemente estudados mostram terem sido os hindus os prováveis colonizadores
do Egito. A documentação demonstra que o conhecimento nasceu do saber hindu. A
assiriologia mostra que a lenda de Moisés foi copiada da de Sargão I, Rei
acádio, que igualmente teria sido salvo em um cesto deixado no rio, à deriva. A
lenda de Sansão é outro exemplo. Sansão representa o Sol. O poder que lhe foi
atribuído é o mesmo dos deuses solares. E assim, examinando os escritos de
antigas civilizações, chegamos ao conhecimento das origens de tudo o que a
Bíblia narra como fatos reais. Concluímos então que Jesus Cristo nada mais
representa que uma cópia das lendas e mitos dos deuses adorados por povos os
mais remotos e variados.
Percebendo a
importância da luz do Sol sobre a Terra, o homem imaginou que essa luz seria
uma emanação protetora de Deus. Da idéia de que existia um único Sol surgiu o
monoteísmo, isto é, a crença em um só Deus. Das palavras Devv e Divv, que em
sânscrito significam Sol e Luminoso, originou-se a palavra deus. Daí, em grego,
a palavra Zeus; em latim, deo; para os irlandeses, dias; em italiano dio, etc...
A parte do tempo em
que a Terra recebe a luz do Sol recebeu o nome dia em oposição ao período de
trevas, à noite. O dia teria sido um presente divino, graças à luz solar.
Conseguindo produzir o fogo, aumentou a crença humana no deus Sol. Graças ao
fogo, o homem pode libertar-se de um dos seus maiores inimigos, que era o frio,
assim como passou a cozinhar os seus alimentos. Devendo cada vez mais a vida ao
calor, a gratidão do homem para com o Sol cresceu ainda mais. Foi assim que
nasceu o mito solar, do qual Jesus Cristo é o último rebento.
Por uma série de
deduções, chegaram igualmente à concepção do significado místico da cruz. Dos
raios solares foi criada uma cruz, espargindo raios por todos os lados. Da
mesma forma foi a idéia do Espírito Santo, um espírito caridoso que irradia a
bondade divina. Depois a sequência mística do Sol, o fogo e o vento, dando
origem a Salvitri, Agni e Vayu, do mito védico. O rito védico celebra o nascimento
de Salvitri, o deus-sol, em 25 de dezembro, no solstício, quando aparecem as
refulgentes estrelas. As estrelas trazem a boa nova, a perspectiva de boas
colheitas. Daí os sacrifícios e os ritos propiciatórios oferecidos ao deus-sol.
Assim os cristãos
encontraram o seu “Jesus Cristo” A vida dos deuses redentores é a vida do Sol.
Por isso, todos eles tiveram suas datas de nascimento fixadas em 25 de
dezembro: Mitra, Hórus e Jesus Cristo. Também é simbólica a ressurreição na
primavera, tempo da germinação e das folhas novas. Baseando-se nisto,
Aristóteles e Platão admitiram uma certa racionalidade dos que adoravam o Sol. Heródoto
e Estrabão diziam que Mitra era o deus-sol, tendo por emblema um sol radiante.
Plutarco conta que o culto de Mitra veio para a Sicília trazido pelos piratas
do mar. Em escavações feitas no solo italiano, foram encontradas placas de
barro solidificados ao sol trazendo esta inscrição: “Deo Soli Invicto Mitrae” (Deus Sol, o invencível Mitra), lembrando
o deus dos persas.
Niceto escreveu que
certos povos adoraram a Mitra como o deus do fogo, outros como sendo o
deus-sol. Júlio Fírmino Materno disse que Mitra era a personificação do deus
fogo, enquanto Aquelau considerava-o o deus-sol. São Paulino descreveu os
mistérios de Mitra como sendo os de um deus solar e redentor. Karneki, rei
hindo-escita, no começo de nossa era, mandou cunhar moedas em que se vê a
efígie de Mitra dentro de um sol radiante. Mitra ainda era representado com um
disco solar na cabeça, segurando um globo com a mão esquerda.
Do mesmo modo os cristãos
representam Jesus Cristo. Era o Senhor. Ao surgir o cristianismo, os cristãos
primitivos ainda chamavam o Sol de “Dominus”, com o que, lentamente, foi
absorvendo o ritual mitráico. No Egito, o Sol era o “Pai Celestial”. Um
obelisco trazido para o Circo Máximo de Roma trazia esta inscrição: “O grande
Deus, o justo Deus, o todo esplendente”, tendo um sol espargindo seus raios
para todos os lados. Da mesma forma, todos os deuses dos índios americanos
pertenciam ao rito solar, assim como os deuses dos hindus, dos chineses e
japoneses. Os caldeus, adorando o Sol como seu deus, dedicaram-lhe a cidade de
Sípara, onde ardia o fogo sagrado, eternamente, em sua honra. Em Edessa e em
Palmira foram encontrados templos dedicados ao deus-sol. Orfeu considerava o sol
como sendo o deus maior. Agamenon disse que o sol era o deus que tudo via e de
que tudo provinha.
Os judeus e os
líderes do cristianismo, para a formação deste, só tiveram que adaptar as
crenças e rituais antigos a uma nova personagem: Jesus Cristo. Toda a roupagem
necessária para vestir o novo deus pré-existia. Apenas era necessário moldá-la
um pouco. Tendo em vista o
completo silêncio histórico a respeito de Jesus Cristo, bem como as evidentes
ligações deste com o mito dos deuses-solares, Dupuis escreveu o seguinte:
“Um deus nascido de
uma virgem no solstício do inverno, que ressuscita na Páscoa, no equinócio da
primavera, depois de haver descido ao inferno; um deus que leva atrás de si
doze apóstolos, correspondentes às doze constelações; que põe o homem sob o
império da luz, não pode ser mais que um deus solar, copiado de tantos outros
deuses heliosísticos em que abundavam as religiões orientais. No céu da esfera
armilar dos magos e dos caldeus via-se um menino colocado entre os braços de
uma virgem celestial, a que Eratóstenes dá como Ísis, mãe de Hórus. Seu
nascimento foi a 25 de Dezembro. Era a virgem das constelações zodiacais.
Graças aos raios solares, a virgem pôde ser mãe sem deixar de ser virgem…
Via-se uma jovem ‘Seclanidas de Darzana’, que em árabe é ‘Adrenadefa’, e
significa virgem pura, casta, imaculada e bela… Está assentada e dá de mamar a
um filho que alguns chamam de Jesus e, nós, de Cristo”.
Já mostrei que Jesus
repete todos os mistérios dos deuses solares e redentores, pelo que Heródoto,
Plutarco, Lactâncio e Firmico puderam afirmar que esse deus redentor é o Sol.
De modo que Jesus é apenas mais um deus solar. Ainda hoje, grande parte do rito
cristão é de origem solar. Na Bíblia, encontramos estas palavras: “Deus
estabeleceu sua tenda no Sol”, e ainda: “Sobre vós que temeis o meu nome,
levantar-se-á o Sol da justiça e vossa vida estará em seus raios”. João diz que
“o verbo é a lei, a luz e a vida, a luz que ilumina a vista de todos os
mortais, a luz do mundo”. E ainda chama a Jesus de o “cordeiro”, o “Agnus Dei
qui tollit peccata mundi”.
Com isto, o
Apocalipse fez de Jesus o “cordeiro pascal”, e a Igreja o adorou sob a forma de
um cordeiro até o ano de 680. Era o Cristo o Áries Zodiacal, vindo de Agnus,
com a representação de fogo, o Sol condensado. Origenes justificava a adoração
do Sol tendo em vista a sua luz sensível e também pelo aspecto espiritual.
Tertuliano reconheceu que o dogma da ressurreição tem sua origem na religião
persa de Mitra. Para São Crisóstomo, Jesus era o Sol da justiça, para Sinésio,
o Sol intelectual. Fírmico Materno descreveu Jesus baixando ao inferno,
esplendente como o Sol. O domingo, o dia do Senhor, o dia do descanso, procede
de Dominus, o deus-sol, o Senhor. Segundo Teodoro e Cirilo, para o maniqueus
Cristo era o Sol.
Os Saturnilianos
acreditavam que a alma tinha substância solar, deixando o corpo e voltando para
o Sol, de onde proviera, após a morte. O antigo rito do batismo determinava que
o catecúmeno voltasse o rosto em primeiro lugar para o ocidente, para retirar
de si Satanás, símbolo das trevas. Igualmente, as festas do sábado santo são
reminiscências do mito da luta do Sol contra as trevas, na Páscoa. As orações
desse ofício são cópia dos hinos védicos. A palavra aleluia, que era o grito de
alegria dos persas, adoradores do Sol, quando na Páscoa festejavam a sua volta,
significa: elevado e brilhante.
Foram necessários
muitos séculos para que a igreja pudesse alienar um pouco do que lembrava que o
seu culto era de um deus solar. Entretanto, a história escrita é inflexível e
demonstra que todos os deuses redentores ou solares foram tão adorados quanto o
mitológico Jesus Cristo. E embora tenha havido longas fases em que foram
impostos a ferro e fogo, nem por isto deixaram de cair, nada mais sendo hoje do
que o pó do passado religioso do homem.
O certo é que Jesus
Cristo é mitológico de origem, natureza e significado. O seu surgimento ocorreu
para atender à tendência religiosa e mística da maioria, que ainda hoje teme as
realidades da vida e, portanto, procura, para se orientar, algo fora da esfera
humana, na esperança de assim conseguir superar a si mesmo e aos obstáculos que
surgem diariamente.
O cristianismo é
produto de tendências naturais de uma época, aproveitadas espertamente pelos
líderes do cristianismo. O judeu pobre e oprimido, não tendo para quem apelar,
passou a esperar de Deus aquilo que o seu semelhante lhe negava. O sacerdote,
valendo-se do deplorável estado de espírito de uma população faminta e,
sobretudo, desesperançada, ressuscitou um dentre os velhos deuses para
restaurar a esperança do povo judeu, criando mais uma mentira confortável. E
assim, surgiu mais um mito solar, mais um deus com todos os atributos divinos,
tal como os que antecederam. O novo deus solar em questão é Jesus Cristo.
- “A religião cristã
é uma paródia da adoração ao Sol, onde colocaram um homem chamado 'Cristo' e começaram a entregar a este
personagem a devoção que entregavam ao Sol”. (Thomas Paine, político, inventor, um dos fundadores dos EUA).
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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