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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 07: Um Plágio Oriental

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Jesus é um plágio descarado dos “salvadores” do oriente e Krishna foi o mais copiado, ambos são apenas fantasias esquizofrênicas, tanto Jesus como Krishna são representações alegóricas do Sol

Os artigos anteriores nos permitem constatar que, nas diversas épocas da história, as religiões transformam-se variando em razão da complexidade cada vez maior das sociedades em que elas existem. Vimos que a crença em um deus redentor é muito anterior ao judaísmo, sempre ligada à ânsia da necessidade de redenção das tremendas aflições do povo. Quanto ao Jesus Cristo, este resultou de uma série de mitos que os hebreus copiaram dos babilônicos, dos egípcios e de outros povos, visando com isto dar consistência ao judaísmo. Estudos filológicos forneceram as bases para o estabelecimento de um traço de união entre as crenças dos deuses orientais e o judaísmo. Vejamos, por exemplo, as palavras Ahoura-Mazzda e Jeová, que significam “O que é”, partindo de velhas lendas orientais, e baseando-se na origem comum da palavra, foi compilado o Gênese, numa tentativa de explicar a criação do mundo. Segundo o Zend-Avesta, o Ser Eterno criou o céu e a Terra, o Sol a Lua, as estrelas, tudo em seis períodos, aparecendo o homem por último.

O descanso foi posto no sétimo dia. Manu havia ensinado, muito antes, que no começo tudo era trevas, quando Bhrama dispersou-as, criou e movimentou a água, em seguida produziu os deuses secundários, os anjos dirigidos por Mossura, os quais posteriormente se rebelariam contra Deus. Veio então Shiva, e os prendeu no inferno. Shiva tornou-se a terceira pessoa da Santíssima Trindade Bhramânica em consequência das sucessivas invasões bárbaras sofridas pela Índia. Os bárbaros, crendo em Shiva, o deus da lascívia e da sensualidade, impuseram sua inclusão, surgindo assim a trindade divina de Bhrama.

Manu ensinara igualmente que Deus criara o homem e a mulher, fazendo-os apenas inferior a Devas, isto é, Deus. O primeiro homem recebera o nome de Adima ou Adam, e a primeira mulher, Heva, significando o complemento da vida. Foram postos no paraíso celeste e receberam ordem de procriar. Deveriam adorar a Deus, não podendo sair do paraíso. Mas, um dia, indo ver o que havia fora dali, desapareceram. Bhrama perdoou-os, mas expulsou-os, condenando-os a trabalhar para viver. E disse que, por haverem desobedecido, a Terra se tornaria má, porque o espírito do mal dela se apoderara. Entretanto, mandaria seu filho Vishnu que, se encarnando em uma virgem, redimiria a humanidade, libertando-a definitivamente do pecado da desobediência.

Ormuzd teria prometido ao primeiro casal humano que, se fossem bons, seriam felizes na terra. Mas Arimã mandou que um demônio em forma de serpente aconselhasse a desobedecerem a deus. Comeram os frutos que Arimã lhes deu, acabou a felicidade humana, e todos os que nascessem daí em diante seriam infelizes. Sendo levados cativos para a Babilônia, os judeus ali encontraram tal lenda. Libertos, voltando à Judéia, trouxeram essa crendice, como também a crença da imortalidade da alma e da vida futura, dos espíritos bons e espíritos maus, surgindo daí os anjos Gabriel, Miguel e Rafael, os querubins e serafins. Nasceu daí o mito do diabo, o anjo rebelado.

A palavra paraíso é o termo persa que significa jardim. Os persas, os hindus, os egípcios e os gregos acreditavam no paraíso. Da mesma forma, todos eles acreditavam no inferno. Entretanto, as crenças antigas desconheciam os castigos eternos, que foram criados pelo cristianismo, aliás, uma das poucas coisas originárias dessa crença. Também o purgatório, naturalmente, é outra novidade do cristianismo, sendo desconhecido do judaísmo. A idéia do purgatório vem de Platão, que havia dividido as almas em puras, curáveis e incuráveis. Os filhos de Adima e Heva haviam se tornado numerosos e maus. Por isso, Deus mandou o dilúvio para matá-los. Mas deu ordem a Vadasuata para construir um barco e nele entrar com a família, devido ao fato de ser um homem virtuoso. Deveria levar consigo, além da família, um casal de cada espécie de animal existente: esta é a história do dilúvio relatada nos Vedas, e que foi incluída na Bíblia dos cristãos.

As origens do cristianismo repousam, incontestavelmente, nas lendas e crenças dos deuses mitológicos, não apenas dos judeus, mas também de outros povos. Os caldeus e os fenícios, como os judeus, haviam se especializado no comércio, e por dever de ofício, se alfabetizaram. Assim, sabendo ler e escrever, puderam copiar as lendas e o folclore dos povos com os quais comerciavam e conviviam, os quais puderam adquirir longevidade e se fixar melhor na memória humana.

Sendo comerciantes por excelência, os judeus perceberam que a religião poderia se tornar uma boa mercadoria, através da qual adviria o domínio de muitos povos e vontades. Desta forma, tendo compilado o que julgaram mais interessante ou mais proveitoso em relação aos seus propósitos, passaram a difundir pelo mundo as suas idéias religiosas. Com isto, o conhecimento e a razão foram substituídos pelas crendices e superstições religiosas. Desde há muito a religião tem servido para moderar os impulsos humanos, sobretudo daqueles que pertencem a uma classe social menos favorecida. Saliento o prejuízo que o mundo tem sofrido com o rebaixamento mental imposto com as crenças e superstições religiosas, com o que o conhecimento sofre uma estagnação sensível.

No entanto, o homem tem se deixado levar pelas crenças e práticas religiosas sem que nenhum benefício lhe seja dado em retribuição. O homem tem feito tudo para si mesmo, apesar de sua religiosidade. A única classe beneficiada realmente com a religião é a dos sacerdotes que pedem vultosas contribuições para manter o sistema religioso em nome desses salvadores imaginários. Bom, vamos retomar o assunto em pauta, após essa rápida digressão. A Bíblia cita dez patriarcas que teriam morrido em idade avançada, antes do dilúvio. Contudo, essa lenda provém da tradição caldáica, segundo a qual dez reis governaram durante 432 anos. Da mesma forma, as lendas hindus, egípcias, árabes, chinesas ou germânicas fazem referência a homens que tiveram uma longa vida, como a do Matusalém da Bíblia.

Igualmente, a lenda de Abraão, que deveria sacrificar o seu filho Isaac, procede de lendas anteriores ao judaísmo. O livro das profecias hindus relata uma história igual. Ramatsariar conta que Adgitata, protegido de Bhrama por ser um homem de bem, teve um filho que nasceu tão milagrosamente como Jesus. Entretanto Bhrama, para experimentá-lo, lhe ordena que sacrificasse o filho. Ele obedece, mas Bhrama impede-o no momento exato. Seu filho seria o pai de uma virgem a qual, por sua vez, seria a mãe do deus-homem. José e a mulher de Putifar foi a cópia de uma velha lenda egípcia, conforme documentos recentemente traduzidos. Era uma história intitulada “Os dois irmãos”.

Emílio Bossi, relatando o achado, dá a palavra a Jacolliot: “Um homem da Índia fez leis políticas e religiosas; chamava-se Manu. Esse mesmo Manu foi o legislador egípcio, Manas. Um cretense vai ao Egito estudar as instituições que pretende dar ao seu país, e a história confirma isto dizendo que esse cretense foi Minos. Enfim, o libertador dos escravos judeus chamava-se Moisés, que teria recebido as leis das mãos do próprio Jeová. Temos, então, Manu, Manes, Minos e Moisés, os quatro nomes que predominaram no mundo antigo. Aparecem na história de quatro povos diferentes para representar o mesmo papel, rodeados da mesma auréola misteriosa, os quatro são legisladores, grandes sacerdotes e fundadores das sociedades teocráticas e sacerdotais. Esses quatro nomes têm a mesma raiz sânscrita. O hinduísmo deu origem ao judaísmo. Por isso, de Jeseu Krishna fizeram Jesus Cristo”.

Documentos recentemente estudados mostram terem sido os hindus os prováveis colonizadores do Egito. A documentação demonstra que o conhecimento nasceu do saber hindu. A assiriologia mostra que a lenda de Moisés foi copiada da de Sargão I, Rei acádio, que igualmente teria sido salvo em um cesto deixado no rio, à deriva. A lenda de Sansão é outro exemplo. Sansão representa o Sol. O poder que lhe foi atribuído é o mesmo dos deuses solares. E assim, examinando os escritos de antigas civilizações, chegamos ao conhecimento das origens de tudo o que a Bíblia narra como fatos reais. Concluímos então que Jesus Cristo nada mais representa que uma cópia das lendas e mitos dos deuses adorados por povos os mais remotos e variados.

Percebendo a importância da luz do Sol sobre a Terra, o homem imaginou que essa luz seria uma emanação protetora de Deus. Da idéia de que existia um único Sol surgiu o monoteísmo, isto é, a crença em um só Deus. Das palavras Devv e Divv, que em sânscrito significam Sol e Luminoso, originou-se a palavra deus. Daí, em grego, a palavra Zeus; em latim, deo; para os irlandeses, dias; em italiano dio, etc...

A parte do tempo em que a Terra recebe a luz do Sol recebeu o nome dia em oposição ao período de trevas, à noite. O dia teria sido um presente divino, graças à luz solar. Conseguindo produzir o fogo, aumentou a crença humana no deus Sol. Graças ao fogo, o homem pode libertar-se de um dos seus maiores inimigos, que era o frio, assim como passou a cozinhar os seus alimentos. Devendo cada vez mais a vida ao calor, a gratidão do homem para com o Sol cresceu ainda mais. Foi assim que nasceu o mito solar, do qual Jesus Cristo é o último rebento.

Por uma série de deduções, chegaram igualmente à concepção do significado místico da cruz. Dos raios solares foi criada uma cruz, espargindo raios por todos os lados. Da mesma forma foi a idéia do Espírito Santo, um espírito caridoso que irradia a bondade divina. Depois a sequência mística do Sol, o fogo e o vento, dando origem a Salvitri, Agni e Vayu, do mito védico. O rito védico celebra o nascimento de Salvitri, o deus-sol, em 25 de dezembro, no solstício, quando aparecem as refulgentes estrelas. As estrelas trazem a boa nova, a perspectiva de boas colheitas. Daí os sacrifícios e os ritos propiciatórios oferecidos ao deus-sol.

Assim os cristãos encontraram o seu “Jesus Cristo” A vida dos deuses redentores é a vida do Sol. Por isso, todos eles tiveram suas datas de nascimento fixadas em 25 de dezembro: Mitra, Hórus e Jesus Cristo. Também é simbólica a ressurreição na primavera, tempo da germinação e das folhas novas. Baseando-se nisto, Aristóteles e Platão admitiram uma certa racionalidade dos que adoravam o Sol. Heródoto e Estrabão diziam que Mitra era o deus-sol, tendo por emblema um sol radiante. Plutarco conta que o culto de Mitra veio para a Sicília trazido pelos piratas do mar. Em escavações feitas no solo italiano, foram encontradas placas de barro solidificados ao sol trazendo esta inscrição: “Deo Soli Invicto Mitrae” (Deus Sol, o invencível Mitra), lembrando o deus dos persas.

Niceto escreveu que certos povos adoraram a Mitra como o deus do fogo, outros como sendo o deus-sol. Júlio Fírmino Materno disse que Mitra era a personificação do deus fogo, enquanto Aquelau considerava-o o deus-sol. São Paulino descreveu os mistérios de Mitra como sendo os de um deus solar e redentor. Karneki, rei hindo-escita, no começo de nossa era, mandou cunhar moedas em que se vê a efígie de Mitra dentro de um sol radiante. Mitra ainda era representado com um disco solar na cabeça, segurando um globo com a mão esquerda.

Do mesmo modo os cristãos representam Jesus Cristo. Era o Senhor. Ao surgir o cristianismo, os cristãos primitivos ainda chamavam o Sol de “Dominus”, com o que, lentamente, foi absorvendo o ritual mitráico. No Egito, o Sol era o “Pai Celestial”. Um obelisco trazido para o Circo Máximo de Roma trazia esta inscrição: “O grande Deus, o justo Deus, o todo esplendente”, tendo um sol espargindo seus raios para todos os lados. Da mesma forma, todos os deuses dos índios americanos pertenciam ao rito solar, assim como os deuses dos hindus, dos chineses e japoneses. Os caldeus, adorando o Sol como seu deus, dedicaram-lhe a cidade de Sípara, onde ardia o fogo sagrado, eternamente, em sua honra. Em Edessa e em Palmira foram encontrados templos dedicados ao deus-sol. Orfeu considerava o sol como sendo o deus maior. Agamenon disse que o sol era o deus que tudo via e de que tudo provinha.

Os judeus e os líderes do cristianismo, para a formação deste, só tiveram que adaptar as crenças e rituais antigos a uma nova personagem: Jesus Cristo. Toda a roupagem necessária para vestir o novo deus pré-existia. Apenas era necessário moldá-la um pouco. Tendo em vista o completo silêncio histórico a respeito de Jesus Cristo, bem como as evidentes ligações deste com o mito dos deuses-solares, Dupuis escreveu o seguinte:

“Um deus nascido de uma virgem no solstício do inverno, que ressuscita na Páscoa, no equinócio da primavera, depois de haver descido ao inferno; um deus que leva atrás de si doze apóstolos, correspondentes às doze constelações; que põe o homem sob o império da luz, não pode ser mais que um deus solar, copiado de tantos outros deuses heliosísticos em que abundavam as religiões orientais. No céu da esfera armilar dos magos e dos caldeus via-se um menino colocado entre os braços de uma virgem celestial, a que Eratóstenes dá como Ísis, mãe de Hórus. Seu nascimento foi a 25 de Dezembro. Era a virgem das constelações zodiacais. Graças aos raios solares, a virgem pôde ser mãe sem deixar de ser virgem… Via-se uma jovem ‘Seclanidas de Darzana’, que em árabe é ‘Adrenadefa’, e significa virgem pura, casta, imaculada e bela… Está assentada e dá de mamar a um filho que alguns chamam de Jesus e, nós, de Cristo”.

Já mostrei que Jesus repete todos os mistérios dos deuses solares e redentores, pelo que Heródoto, Plutarco, Lactâncio e Firmico puderam afirmar que esse deus redentor é o Sol. De modo que Jesus é apenas mais um deus solar. Ainda hoje, grande parte do rito cristão é de origem solar. Na Bíblia, encontramos estas palavras: “Deus estabeleceu sua tenda no Sol”, e ainda: “Sobre vós que temeis o meu nome, levantar-se-á o Sol da justiça e vossa vida estará em seus raios”. João diz que “o verbo é a lei, a luz e a vida, a luz que ilumina a vista de todos os mortais, a luz do mundo”. E ainda chama a Jesus de o “cordeiro”, o “Agnus Dei qui tollit peccata mundi”.

Com isto, o Apocalipse fez de Jesus o “cordeiro pascal”, e a Igreja o adorou sob a forma de um cordeiro até o ano de 680. Era o Cristo o Áries Zodiacal, vindo de Agnus, com a representação de fogo, o Sol condensado. Origenes justificava a adoração do Sol tendo em vista a sua luz sensível e também pelo aspecto espiritual. Tertuliano reconheceu que o dogma da ressurreição tem sua origem na religião persa de Mitra. Para São Crisóstomo, Jesus era o Sol da justiça, para Sinésio, o Sol intelectual. Fírmico Materno descreveu Jesus baixando ao inferno, esplendente como o Sol. O domingo, o dia do Senhor, o dia do descanso, procede de Dominus, o deus-sol, o Senhor. Segundo Teodoro e Cirilo, para o maniqueus Cristo era o Sol.

Os Saturnilianos acreditavam que a alma tinha substância solar, deixando o corpo e voltando para o Sol, de onde proviera, após a morte. O antigo rito do batismo determinava que o catecúmeno voltasse o rosto em primeiro lugar para o ocidente, para retirar de si Satanás, símbolo das trevas. Igualmente, as festas do sábado santo são reminiscências do mito da luta do Sol contra as trevas, na Páscoa. As orações desse ofício são cópia dos hinos védicos. A palavra aleluia, que era o grito de alegria dos persas, adoradores do Sol, quando na Páscoa festejavam a sua volta, significa: elevado e brilhante.

Foram necessários muitos séculos para que a igreja pudesse alienar um pouco do que lembrava que o seu culto era de um deus solar. Entretanto, a história escrita é inflexível e demonstra que todos os deuses redentores ou solares foram tão adorados quanto o mitológico Jesus Cristo. E embora tenha havido longas fases em que foram impostos a ferro e fogo, nem por isto deixaram de cair, nada mais sendo hoje do que o pó do passado religioso do homem.

O certo é que Jesus Cristo é mitológico de origem, natureza e significado. O seu surgimento ocorreu para atender à tendência religiosa e mística da maioria, que ainda hoje teme as realidades da vida e, portanto, procura, para se orientar, algo fora da esfera humana, na esperança de assim conseguir superar a si mesmo e aos obstáculos que surgem diariamente.

O cristianismo é produto de tendências naturais de uma época, aproveitadas espertamente pelos líderes do cristianismo. O judeu pobre e oprimido, não tendo para quem apelar, passou a esperar de Deus aquilo que o seu semelhante lhe negava. O sacerdote, valendo-se do deplorável estado de espírito de uma população faminta e, sobretudo, desesperançada, ressuscitou um dentre os velhos deuses para restaurar a esperança do povo judeu, criando mais uma mentira confortável. E assim, surgiu mais um mito solar, mais um deus com todos os atributos divinos, tal como os que antecederam. O novo deus solar em questão é Jesus Cristo.

- “A religião cristã é uma paródia da adoração ao Sol, onde colocaram um homem chamado 'Cristo' e começaram a entregar a este personagem a devoção que entregavam ao Sol”. (Thomas Paine, político, inventor, um dos fundadores dos EUA).



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 03: Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio o Jovem


O Mítico Jesus na verdade é um personagem de ficção criado a partir de outras ficções, numa tentativa de agradar a “gregos e troianos” foi criação dos Judeus e depois aprimorado por Roma em 300 d.C. por ordem de Constantino, imperador de Roma

Historiadores - (01) - Flávio Josefo - Jesus Histórico:

Historiadores - (02) - Fílo de Alexandria - Jesus Histórico:

Historiadores - (03) - Plínio o Jovem - Crestus Messias:

Historiadores - (04) - Tácito e Suetônio - Jesus Histórico:

Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada:

A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais dedicaram-se afanosamente a adulterar e falsificar os documentos antigos com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones. 

O piedoso e culto bispo de Cesaréia, Eusébio, como muitos outros tonsurados, receberam ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo suas conveniências. 

Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, sua família, seus discípulos e o seu tempo. 

Conan Doyle imortalizou o seu personagem, Sherlock Holmes, assim como Goethe ao seu Werther. Deram-lhes vida e movimento como se fossem pessoas reais, de carne e ossos. 

Muitos outros escritores imortalizaram-se também através de suas obras, contudo, sempre ficou patente serem elas pura ficção, sem qualquer elo que as ligue com a vida real. 

Produzem um trabalho honesto e honrado aqueles que assim procedem, ao contrário daqueles que deturpam os trabalhos assinados por eminentes escritores, com o objetivo premeditado de iludir a boa fé do próximo. 

E procedimento que, além de criminoso, revela a incapacidade intelectual daqueles que precisam se valer de tais meios para alcançar seus escusos objetivos.

Os únicos autores que poderiam ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio. Invocando o testamento de tais escritores, a Igreja pretendeu provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como verdade na mente dos povos todo o romance que gira em torno da personalidade fictícia de Jesus. 

Contudo, a ciência histórica, através de métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão foram falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da fraude, o regresso ao assunto originalmente abordado pelo autor.

Tomemos, primeiramente, Flávio Josefo como exemplo. Ele escreveu a história dos acontecimentos judeus na época em que pretensamente Jesus teria existido. 

Os falsificadores aproveitaram-se então de seus escritos acrescentaram: -“Naquele tempo nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar 'homem', realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos. Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã, que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa”-

Depois deste trecho, passa a expor um assunto bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao povoado de Jerusalém. Mais adiante, fala de alguém que conseguira seus intentos junto a uma certa dama fazendo-se passar como sendo a humanização do deus Anúbis, graças aos ardis dos sacerdotes de Ísis no Egito

As palavras a Flávio atribuídas são as de um apaixonado cristão. Flávio jamais escreveria tais palavras, porquanto, além de ser um judeu convicto, era um homem culto e dotado de uma inteligência excepcional. 

O próprio Padre Gillet reconheceu em seus escritos ter havido falsificações nos textos de Flávio, afirmando ser inacreditável que ele seja o autor das citações que lhe foram imputadas. 

Além disso, as polêmicas de Justino, Tertuliano, Orígenes e Cipriano contra os judeus e os pagãos demonstram que Flávio não escreveu nem uma só palavra a respeito de Jesus. Estranhando o seu silêncio, classificaram-no de partidário e faccioso.

No entanto, um escritor com o seu mérito escreveria livros inteiros acerca de Jesus, e não apenas um trecho. Bastaria, para isto, que o fato realmente tivesse acontecido. 

Seu silêncio, no caso, é mais eloqüente do que as próprias palavras. Exibindo os escritos de Flávio, Fócio afirmava que nenhum judeu contemporâneo de Jesus ocupara-se dele. A luta de Fócio, que viveu entre os anos de 820 d.C. a 895 d.C., e foi patriarca de Constantinopla, teve início justamente por achar desnecessário a Igreja lançar mãos de meios escusos para provar a existência de Jesus. 

Disse que bastaria um exemplar autêntico não adulterado pela Igreja e fora do seu alcance para por em evidência as fraudes praticadas com o objetivo de dominar de qualquer forma. 

Embora crendo em Jesus Cristo, combateu vivamente os meios sub-reptícios empregados pelos Papas, razão porque foi destituído do patriarcado bizantino e excomungado. De suas 280 obras, apenas restou o “Myriobiblion”, tendo o resto sido consumido pelo fogo, provavelmente por ordem do Papa.

Tácito escreveu: “Nero, sem armar grande ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas. 

O autor fora Cristo, a quem, no reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na própria Roma, para onde se confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo coisas das mais audazes e vergonhosas. 

Pela confissão dos presos e pelo juízo popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero humano”. Conhecendo muito bem o grego e o latim, Tácito não confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus. 

As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos cristãos de Cristo, nem a ele se referir. Lendo-se o livro em questão, percebe-se perfeitamente o momento da interpelação.

Afirmar que fora Cristo o instigador dos arruaceiros incendiários é uma calúnia contra o próprio Cristo.

E conforme já referimos anteriormente, os cristãos seguidores de Cristo eram muito pacatos e não procuravam despertar atenção das autoridades para si. 

Como dizer em um dado momento que eles eram retraídos e, em seguida, envolvê-los em brigas e coisas piores? É apenas mais uma das contradições de que está repleta a história da Igreja. 

Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo. 

Referia-se aos Essênios, seguidores de Crestus, vindos de Alexandria. A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros de Ganeval, o que contribuiu ponderavelmente para lançar uma luz sobre a verdade. 

Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de se provar a quais cristãos, exatamente, referia-se Tácito. Suetônio teria sido mais breve em seu comentário a respeito do assunto. 

Escreveu que “Roma expulsou os judeus instigados por Crestus, porque promoviam tumultos”. É evidente, também, a falsificação praticada em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer sobre os cristãos, assunto já abordado anteriormente. 

O referido texto, após competente exame grafotécnico, revelou-se adulterado. É como se Plínio quisesse demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas sua divindade, simbolizando a adoração dos cristãos. É o quanto basta para evidenciar a fraude.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. 

Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teriam falado dele abundantemente. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida seriam objeto de vasta explanação. 

Entretanto, em documentos históricos não se encontram referências dignas de crédito, autênticas e aceitáveis pela história. Em tais documentos, tudo o que fala de Jesus e sua vida é produto da má-fé, da burla, de adulterações e intercalações determinadas pelos líderes cristãos. Tudo foi feito de modo a ocultar a verdade, a verdade que ele nunca existiu.

Quando a verdade esta ausente ou oculta, a mentira prevalece. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada. 

Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu. Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objetivos.


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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