terça-feira, 2 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, é uma Fraude! Ficção! - Parte 02: Crestus, o Messias dos Essênios - Série de Artigos


Jesus deve a sua existência ficticiosa a Crestus, o Messias dos Essênios, Jesus foi criado a partir dessa figura obscura, fundador da seita. Seus discípulos agiam a partir de Alexandria no Egito

Crestus Essênio - Yeshu ben Pandera:

Crestus o Messias dos Essênios, deu origem ao Cristo:

Os Pergaminhos do Mar Morto - Essênios:

Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada:

Tácito escreveu: “Nero, sem armar grande ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas. 

O autor fora Cristo, a quem, no reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na própria Roma, para onde se confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo coisas das mais audazes e vergonhosas. 

Pela confissão dos presos e pelo juízo popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero humano”. Conhecendo muito bem o grego e o latim, Tácito não confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus. 

As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos cristãos de Cristo, nem a ele se referir. Lendo-se o livro em questão, percebe-se perfeitamente o momento da interpelação.

Afirmar que fora Cristo o instigador dos arruaceiros incendiários é uma calúnia contra o próprio Cristo.

E conforme já referimos anteriormente, os cristãos seguidores de Cristo eram muito pacatos e não procuravam despertar atenção das autoridades para si. 

Como dizer em um dado momento que eles eram retraídos e, em seguida, envolvê-los em brigas e coisas piores? É apenas mais uma das contradições de que está repleta a história da Igreja. 

Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo. 

Referia-se aos Essênios, seguidores de Crestus, vindos de Alexandria. A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros de Ganeval, o que contribuiu ponderavelmente para lançar uma luz sobre a verdade. 

Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de se provar a quais cristãos, exatamente, referia-se Tácito. Suetônio teria sido mais breve em seu comentário a respeito do assunto. 

Escreveu que “Roma expulsou os judeus instigados por Crestus, porque promoviam tumultos”. É evidente, também, a falsificação praticada em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer sobre os cristãos, assunto já abordado anteriormente.

Textos Pseudoepigráficos
(as Fake News do passado)

A resposta Cristã habitual para os que questionam a historicidade de Jesus é manusear vários documentos como “evidência histórica” para a existência de Jesus. Eles normalmente começam com os evangelhos canônicos, ou seja, O Evangelho segundo São Mateus, O Evangelho segundo São Marcos, O Evangelho segundo São Lucas e O Evangelho segundo São João. 

A afirmação habitual é a de que estes são “registros de testemunhas oculares sobre a vida de Jesus feitas pelos seus discípulos”. A resposta a este argumento pode ser resumida numa palavra: pseudepigráfico

Este termo refere-se a trabalhos de escrita cujos autores ocultam as suas verdadeiras identidades atrás de nomes de personagens lendários do passado. A escrita pseudepigráfica era particularmente popular entre os Judeus durante os períodos Asmoneu e Romano, e este estilo de escrita foi adotado pelos primeiros Cristãos.

Os evangelhos canônicos não são os únicos evangelhos. Por exemplo, há também evangelhos de Maria, Pedro, Tomé e Filipe. Estes quatro evangelhos são reconhecidos como sendo pseudepigráficos tanto por escolares Cristãos como não Cristãos. 

Eles providenciam uma informação histórica ilegítima dado que foram baseados em rumores e crenças. A existência destes óbvios evangelhos pseudepigráficos faz com que seja bastante racional suspeitar que os evangelhos canônicos (oficiais, segundo a Igreja Católica e Evangélicas) poderão também ser pseudepigráficos. 

O fato de que os primeiros Cristãos escreviam evangelhos pseudepigráficos sugere que isto era de fato a norma. Deste modo, é quando os missionários afirmam que os evangelhos canônicos não são pseudepigráficos, o que requer provas...

O Evangelho segundo São Marcos é escrito no nome de São Marcos, o discípulo do mítico São Pedro (São Pedro é majoritariamente baseado no deus pagão Petra, que era o porteiro do céu e da vida depois da morte na religião egípcia.).

Até na mitologia Cristã São Marcos não era discípulo de Jesus, mas um amigo de São Paulo e São Lucas. O Evangelho segundo São Marcos foi escrito antes do Evangelho segundo São Mateus e do Evangelho segundo São Lucas (c. de 100 d.C.), mas depois da destruição do Templo em 70 d.C., que menciona. 

Muitos Cristãos acreditam que foi escrito em 75 d.C. Esta data não é baseada em História, mas na crença de que um histórico 'São Marcos' escreveu o evangelho na sua velhice. Isto não é possível, dado que o estilo de linguagem usada em São Marcos mostra que foi escrita (provavelmente em Roma) por um Romano convertido ao Cristianismo, cuja primeira língua era Latim e não Grego, Hebreu ou Aramaico.

De fato, como todos os outros evangelhos são escritos em nome de personagens lendários do passado, o Evangelho segundo São Marcos foi provavelmente escrito muito depois de algum 'Marcos' histórico (se houve um) ter morrido. 

O conteúdo do Evangelho segundo São Marcos é uma coleção de mitos e lendas que foram colocados juntos de forma a formar uma narrativa contínua. Não há provas de que tenha sido baseado em qualquer fonte histórica de confiança. 

O Evangelho segundo São Marcos foi alterado e editado muitas vezes, e a versão moderna provavelmente data de cerca de 150 d.C. Clemente de Alexandria (150 d.C. - 215 d.C.) queixou-se acerca das versões alternativas deste evangelho que ainda circulavam no seu tempo (os Carpocratianos, uma primeira facção Cristã, considerava a pederastia como sendo uma virtude, (pederastia: homossexualismo) e Clemente queixou-se da sua versão do Evangelho segundo São Marcos, que contava as explorações homossexuais de Jesus com rapazes novos!).

O Evangelho segundo São Mateus certamente não foi escrito pelo apóstolo São Mateus. O personagem de São Mateus é baseada no personagem histórico chamada Mattai, que era um discípulo de Yeishu ben Pandeira (Yeishu, que viveu nos tempos Asmoneus, foi uma das várias pessoas históricas em quem a personagem de Jesus foi baseado). 

O Evangelho segundo São Mateus foi originalmente anônimo e só foi imputado o nome de São Mateus depois, durante a primeira metade do segundo século d.C. A forma primitiva foi provavelmente escrita mais ou menos ao mesmo tempo do Evangelho de São Lucas (de 100 d.C.), pois nenhum dos dois parece saber do outro. 

Foi alterado e editado até cerca de 150 d.C. Os primeiros dois capítulos, que tratam da virgem dando a luz, não estavam na versão original, e os Cristãos de Israel com descendência Judaica preferiram esta primeira versão. Para suas fontes, usou o Evangelho segundo São Marcos e uma coleção de ensinamentos referidos como a Segunda Fonte (ou o Documento Q.).

A segunda fonte não sobreviveu como um documento isolado, mas todos os seus conteúdos são encontrados no Evangelho segundo São Marcos e no Evangelho segundo São Lucas. Todos os ensinamentos aí contidos podem ser encontrados no Judaísmo. 

Os ensinamentos mais razoáveis podem ser encontrados no Judaísmo ortodoxo, enquanto que os menos razoáveis podem ser encontrados no Judaísmo sectário. Não há nada nele que requeira a nossa suposição da existência de um Jesus histórico real. 

Apesar do Evangelho segundo São Mateus e do Evangelho segundo São Lucas atribuírem os ensinamentos neles contidos a Jesus, a Epístola de São Tiago atribui-os a São Tiago. Como foi visto, o Evangelho segundo São Mateus não providencia nenhuma evidência histórica para Jesus.

O Evangelho de São Lucas e o livro dos Atos dos Apóstolos (que eram duas partes de um mesmo trabalho) foram escritos em nome do personagem mitológico Cristão de São Lucas, o médico (que provavelmente não foi um personagem histórico, mas uma adaptação Cristã do deus Grego da cura Lycos).

Até na mitologia Cristã São Lucas não foi um discípulo de Jesus, mas um amigo de São Paulo. O Evangelho segundo São Lucas e os Atos dos Apóstolos usam o livro de Flávio Josefo, “Antiguidades Judaicas”, como referência, e assim não podiam ter sido escritos antes de 93 d.C. 

Nesta altura, qualquer amigo de São Paulo estaria ou morto ou bem senil. De fato, tanto estudiosos Cristãos como não cristãos estão de acordo de que as primeiras versões dos dois livros foram escritas por um Cristão anônimo em 100 d.C., e foram alterados e editados até 150 - 175 d.C. 

Além do livro de Flávio Josefo, o Evangelho segundo São Lucas e os Atos dos Apóstolos também usam o Evangelho de São Marcos e a Segunda Fonte como referências. 

Apesar de Flávio Josefo ser considerado mais ou menos de confiança, o autor anônimo muitas vezes lê ou entende mal Flávio Josefo, e além disso nenhuma das informações acerca de Jesus no Evangelho segundo São Lucas e nos Atos dos Apóstolos vem de Flávio Josefo. Como se vê, o Evangelho segundo São Lucas e os Atos dos Apóstolos não têm valor histórico nenhum!

O Evangelho segundo São João foi escrito em nome do apóstolo São João, o irmão de São Tiago, filho de Zebedeu. O autor do Evangelho segundo São Lucas usou tantas fontes quantas pode obter, mas ele não tinha conhecimento do Evangelho segundo São João. 

Assim, o Evangelho segundo São João não podia ter sido escrito antes do Evangelho segundo São Lucas (100 d.C.). Conseqüentemente, o Evangelho segundo São João não podia ter sido escrito pela semi-mítica personagem de São João, o apóstolo, que era suposto ter sido morto por Herodes Agripa pouco antes da sua própria morte em 44 d.C. (São João, o apóstolo, é aparentemente baseado num histórico discípulo do autoproclamado Messias chamado Theudas, que foi crucificado pelos Romanos em 44 d.C., e cujos discípulos foram assassinados). 

Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que desde o segundo século de nossa era tem sido posta em dúvida a existência de Jesus Cristo. 

Muitos até mesmo entre os cristãos procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, e a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la. Desse modo a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas indiscutíveis.

Nem mesmo os Evangelhos constituem documento confiável. As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus e que não fazem qualquer referência ao mesmo, é o caso dos Pergaminhos do Mar Morto

Por outro lado, a ciência histórica tem se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar a existência física desta figura. Ocorre que tais documentos, originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira. 

Por outro lado, muito do que foi escrito para provar a inexistência de Jesus Cristo foi destruído pela Igreja, defensivamente. Assim é que, por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus dogmas.

Por tudo isso é que o Papa Pio XII, em 1955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma, disse: “Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à história”. 

Emílio Bossi, em seu livro intitulado “Jesus Cristo Nunca Existiu”, compara Jesus Cristo a Sócrates, que igualmente nada deixou escrito. No entanto, faz ver que Sócrates só ensinou o que é natural e racional, ao passo que Jesus teria se preocupado apenas com o sobrenatural. 

Sócrates teve como discípulos pessoas naturais, de existência comprovada, cujos escritos, produção cultural e filosófica passaram à história como Platão, Xenófanes, Euclides, Esquino, Fédon. Enquanto isso, Jesus teria por discípulos alguns homens analfabetos como ele próprio teria sido, os quais apenas repetiriam os velhos conceitos e preconceitos talmúdicos.

Sócrates, que viveu 5 séculos antes de Cristo e nada escreveu, jamais teve sua existência posta em dúvida. Jesus Cristo, que teria vivido tanto tempo depois, mesmo nada tendo escrito, poderia apesar disso ter deixado provas de sua existência. 

Todavia, nada tem sido encontrado que mereça fé. Seus discípulos nada escreveram. Os historiadores não lhe fizeram qualquer alusão. Além disso, sabemos que, desde o Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino. 

Estavam, assim, os homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.

O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos séculos contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo. 

Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à caça e à queima em praça pública, é o caso dos pergaminhos do mar morto e dos pergaminhos Nag Hammadi. Fatos e descobertas desta natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida, direitos e obrigações.

A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si mesmos, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a religião. 

Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus caducos e inaceitáveis. Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar seqüência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém. 

Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença. Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo. 

Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.

É de se supor que, após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus foram abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às crenças religiosas dos diversos povos que já viviam na Ásia Menor (atual Turquia). 

Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e, posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos povos com os quais conviveram. 

Sendo um dos povos mais atrasados de então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar dessas regiões.

Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem.

Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio. A atividade comercial do judeu teve início quando levados cativos para a Babilônia, por Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do tempo, e ainda mais com a perseguição que lhe moveria o próprio cristianismo, a partir do século IV.

Crestus, o Messias dos essênios, a semente que gerou a ficção Jesus Cristo

Daí em diante, a preocupação principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o analfabetismo, visando com isso o êxito de seus negócios. Deve-se a este fato ter sido o judeu o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum analfabeto.

Assim, chegando a Roma e a Alexandria, encontrariam ali apenas a prática de uma religião de tradição oral, portanto, terreno propício para a introdução de novas superstições religiosas.

Dessa conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana. O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo.

Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.

Crestus, o Messias dos essênios, pelo qual parece terem optado os judeus para a criação do cristianismo, daria origem ao nome de Cristo, cristão e cristianismo.

O Padre Alfred Loisy, diante do enorme descrédito que o mito do cristianismo vinha sofrendo nos meios cultos de Paris, resolveu pesquisar-lhe as origens, visando assim desfazer as objeções apresentadas de modo seguro e bem fundamentado.

Buscava a verdade para mostrá-la aos demais. Entretanto, ao fazer seus estudos, o Padre Loisy constatou que realmente a crítica havia se baseado em fatos incontestáveis.

Por uma questão de honra, não poderia ocultar o resultado de suas pesquisas, publicando-o logo em seguida. Sendo tal resultado contrário fundamentalmente aos cânones da Igreja. Foi então expulso de sua cátedra de Filosofia, na Universidade de Paris, e excomungado pelo Papa em 1908.

O Pe. Loisy havia concluído que os documentos nos quais a Igreja firmara-se para organizar sua doutrina provieram do ritual essênio. Jesus Cristo não tivera vida física.

Era apenas o reaproveitamento da lenda essênia do Crestus, o seu Messias. Verifico- se também que as Paulinianas, de origem insegura, haviam sido refundidas em vários pontos fundamentais e por diversas vezes, antes de serem incluídas definitivamente nos Evangelhos.

Do mesmo modo chegou à conclusão de que os Evangelhos não poderiam servir de base para a história, nem para provar a vida de Jesus, dada a sua inautenticidade.

Por sorte sua, já não mais existia a Santa Inquisição; do contrário, o sábio Padre Loisy teria sido queimado vivo. Os documentos relativos ao governo de Pilatos, na Judéia, nada relatam a respeito de alguém que, se intitulando de Jesus Cristo, o Messias ou o enviado de Deus, tenha sido preso, condenado e crucificado com assentimento ou mesmo contra sua vontade, conforme narram os evangelhos.

Não tomou conhecimento jamais de que um homem excepcional praticasse coisas maravilhosas e sobrenaturais, ressuscitando mortos e curando doentes ao simples toque de suas mãos, ou com uma palavra, apenas. 

Se Pôncio Pilatos, cuja existência é real e historicamente provável, que estava no centro dos acontecimentos da época como governador da Judéia, ignorou completamente a existência tumultuada de Jesus, é que de fato ele não existiu. 

Alguém que, pelos atos que lhe são atribuídos, chega mesmo ao cúmulo de ser aclamado “Rei dos Judeus” por uma multidão exaltada, como ele o foi, não poderia passar despercebido pelo governador da região.

O imperador Tibério, inclusive, jamais soube de tais ocorrências na Judéia. Estranho que ninguém o informasse de que um povo, que estava sob o seu domínio, aclamava um novo rei. 

Ilógico, a ele, Tibério, é que caberia nomear um rei, governador ou procurador. Prosper Alfaric, em L’Ecole de la Raison, assinala as invencíveis dificuldades do cristianismo em conciliar a fé com a razão. 

Por isso, a nova crença teve de apoderar - e das lendas e crenças dos deuses solares, tais como Osíris, Mitra, Ísis, Átis e Hórus, quando da elaboração de sua doutrina. Expôs, igualmente, que os documentos descobertos em Coumrã, em 1947, eram o elo que faltava para patentear que Cristo é o Crestus dos essênios, uma outra seita judia. 

O cristianismo nada mais é, então, do que o sincretismo das diversas seitas judias, misturadas às crenças e religiões dos deuses solares, por serem as religiões que vinham predominando há séculos. 

A palavra “evangelho” em grego significa “boa nova”, já figura na Odisséia de Homero, Século XII, a.C.. Foi depois encontrada também numa inscrição em Priene, na Jônia, numa frase comemorativa e de endeusamento de Augusto, no seu aniversário, significando a “boa nova” no trono. E isto ocorreu muito antes de idealizarem Jesus Cristo. (La Sagesse, in “Jesus Cristo Nunca Existiu”).

A Igreja serviu-se de farta documentação, conforme já mencionamos anteriormente, com intenção de provar a existência de Cristo. No entanto, a história ignora-o completamente. 

Quanto aos autores profanos que pretensamente teriam escrito a seu respeito, foram nesta parte falsificados. Por outro lado, documentos históricos demonstram sua inexistência. As provas históricas merecem nosso crédito, porque pertencem à categoria dos fatos certos e positivos, e constituem testemunhos concretos e válidos de escritores de determinadas escolas. 

A interpretação da Bíblia e da mitologia comparada não resiste a uma confrontação com a história. Flávio Josefo, Justo de Tiberíades, Filon de Alexandria, Tácito, Suetônio e Plínio, o Jovem, teriam feito em seus escritos, referências a Jesus Cristo. 

Todavia, tais escritos após serem submetidos a exames grafotécnicos, revelaram-se adulterados no todo ou em parte, para não se falar dos que foram totalmente destruídos. Além disso, as referências feitas a Crestus, Cristo ou Jesus, não são feitas exatamente a respeito do Cristo dos Cristãos.

Seria mesmo difícil estabelecer qual o Cristo seguido pelos cristãos, visto que esse era um nome comum na Galiléia e Judéia. Segundo Tácito, judeus e egípcios foram expulsos de Roma por formarem uma só e mística superstição cristã. 

As expulsões ocorreram duas vezes no tempo de Augusto e a terceira vez no governo de Tibério, no ano 19 desta era. Tais expulsões desmentem a existência de Jesus, porquanto, ocorreram quando ainda o nome de cristão aplicava-se a superstição judaico-egípcia, a qual se confundiu com o cristianismo. 

Filon de Alexandria, apesar de ter contribuído poderosamente para a formação do cristianismo, seu testemunho é totalmente contrário à existência de Cristo. Filon havia escrito um tratado sobre o Bom Deus “Serapis”, tratado este que foi destruído. Os evangelhos cristãos se assemelham muito a ele, e os falsificadores não hesitaram em atribuir as referências como sendo feitas a Cristo.

Os historiadores mostram que essa religião nasceu em Alexandria, e não em Roma ou Jerusalém. Fazem ver que ela nasceu das idéias de Filon que, platonizando e helenizando o judaísmo, escreveu boa parte do Apocalipse. 

A mesma transformação que o cristianismo dera ao judaísmo ao introduzir-lhe o paganismo e a idolatria, Filon imprimira nessa crença, até então apenas terapeuta, dando-lhe feição grega, de cunho platônico. 

Embora tenha sido de certo modo o precursor do cristianismo, não deixou a menor prova de ter tomado conhecimento da existência de Jesus Cristo, o mago rabi, e isto é lógico porque o cristianismo só iria ser elaborado muito depois de sua morte. 

Bastaria o silêncio de Filon para provar estarmos diante de uma nova criação mitológica, de cunho metafísico. Entretanto, escrevendo como cristão, os lançadores do cristianismo louvaram-se nas suas idéias e escritos.

Tivesse Jesus realmente existido, jamais Filon deixaria de falar em seu nome, descreveria certamente sua vida miraculosa. Filon relata os principais acontecimentos de seu tempo, do judaísmo e de outras crenças, não mencionando, porém, nada sobre Jesus. 

Cita Pôncio Pilatos e sua atuação como Procurador da Judéia, mas não se refere ao julgamento de Jesus a que ele teria presidido. Fala igualmente dos essênios e de sua doutrina comuna dizendo tratar-se de uma seita judia, com mosteiro à margem do Jordão, perto de Jerusalém. 

Quando no reinado de Calígula esteve em Roma defendendo os judeus, relata diversos acontecimentos da Palestina, mas não menciona nada a respeito de Jesus, seus feitos ou sua sorte e destino. 

Filon, que foi um dos judeus mais ilustres de seu tempo, e sempre esteve em dia com os acontecimentos, jamais omitiria qualquer notícia acerca de Jesus, cuja existência, se fosse verdadeira, teria abalado o mundo de então. 

Impossível admitir-se tal hipótese, portanto. Por isso é que M. Dide fez ver que, diante do silêncio de homens extraordinários como Filon, os acontecimentos narrados pelos evangelistas não passam de pura fantasia religiosa. 

Seu silêncio é a sentença de morte da existência de Jesus. O mesmo silêncio se estende aos apóstolos, assinala Emílio Bossi. Evidencia que tudo quanto está contido nos Evangelhos refere-se a personalidades irreais, ideais, sobrenaturais de inexistentes taumaturgos.

O silêncio de Filon e de outros se estende não apenas a Jesus, mas também aos seus pretensos apóstolos, a José, a Maria, seus filhos e toda a sua família. 

Flávio Josefo, tendo nascido no ano 37, e escrevendo até 93 sobre judaísmo, cristianismo terapeuta, messias e Cristos, nada disse a respeito de Jesus Cristo. Justo de Tiberíades, igualmente não fala em Jesus Cristo, conquanto houvesse escrito uma história dos judeus, indo de Moisés ao ano 50. 

Ernest Renan, em sua obra “Vie de Jesus”, apesar de ter tentado biografar Jesus, reconhece o pesado silêncio que fizeram cair sobre o pretenso herói do cristianismo. 

Os Gregos, os romanos e os hindus dos séculos I e II jamais ouviram falar na existência física de Jesus Cristo. Nenhum dos historiadores ou escritores, judeus ou romanos, os quais viveram ao tempo em que pretensamente teria vivido Jesus, ocupou-se dele expressamente. 

Nenhum dedicou-lhe atenção. Todos foram omissos quanto a qualquer movimento religioso ocorrido na Judéia, chefiado por Jesus. 

A história não só contesta a tudo o que vem nos Evangelhos, como prova que os documentos em que a Igreja se baseou para formar o cristianismo foram todos inventados ou falsificados no todo ou parte, para esse fim.


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Jesus Cristo, Provas, Históricas, não Bíblicas, da Existência, dele, existem,Ele foi uma, pessoa real, e não uma invenção,Fé em Jesus Cristo,evidências, sua existência, jesus, bíblia, milagre, historiadores,crestos,Crestos, o Messias, dos Essênios,mudou meu viver, é o senhor, roberto carlos,superstar, eu estou aqui, jesus chorou, está voltando, meu guia é,filho de deus,luz,nunca te abandona,nos abandona, desiste de você, 

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 01: Jesus Histórico?

Você Sabe o que é a “Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!

Quem Somos? Clique Aqui!

[Índice: Contra a Religião] - [Índice  Jesus Uma Fraude!] - [Índice: Os Segredos da Bíblia]

Jesus Cristo Provas Históricas não Bíblicas da Existência dele existem? Ele foi uma pessoa real e não uma invenção?!

Série Jesus Nunca Existiu - Capítulos: [Jesus Histórico?] - [Crestus o Messias dos Essênios] - [Flávio Josefo, Tácito e Plínio] - [Inteiramente Inventado] - [Incoerências da Bíblia] - [Plágio das Mitologias] - [Um Plágio Oriental] - [Cópia e Cola] - [Nunca esteve aqui] - [Jesus é o DIABO!] - [Os Rivais de Jesus] - [Top 23 Razões] - [Jesus na Índia] - [Jesus e os Essênios] - [Jesus é Mentiroso!] - [O Pai de Jesus, Constantino]

Maria 'Mãe' de Jesus? [Clique Aqui]

- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

Jesus Nunca Existiu - Canal Dono do vídeo Clique Aqui


Palavras do Papa Leão X: “Quantum nobis prodeste haec fabula Christi”! (Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!)

- “A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro” - (Papa Leão X)

Estava eu ali no Facebook divulgando mais uma página que explica o obvio (Jesus não passa de uma fraude do império Romano) quando então apareceu um grupo de jovens Católicos (homens e mulheres) muito mal informados me xingar e me amaldiçoar em nome de Jesus... E como sempre eu “entrei na brincadeira” e exigi deles alguma razão lógica para mim me converter para o Cristianismo/Catolicismo e passar a acreditar de novo no Senhor Jesus, o Salvador que não salva ninguém. 

Um deles então aceitou o desafio e postou uma porção de “provas” que na ingenuidade deles “esmagava” os meus argumentos, depois de postar todas as “incríveis” provas históricas o rapaz comemorou debochando de mim com os dizeres: “quer mais, babaca???????”, eis o link do debate no Facebook para quem quiser ver in loco, (Obs. Os textos ali ficaram muito bagunçados Clique Aqui).

Perante a exibição da ousadia resolvi parar tudo o que estava fazendo para responder a esse cristão/católico até para ver se ele tinha alguma razão... (acompanhem abaixo o debate). E assim começaremos a nossa longa série de artigos que vai de uma forma mais definitiva do que nunca provar que o tal personagem de ficção que hoje em dia chamamos Jesus Cristo nunca existiu, ele de fato é apenas ficção criada primeiro por um grupo de judeus dissidentes e desiludidos, e segundo por um Imperador de Roma que precisava ter vantagem sob os outros imperadores que naquela época (300 d.C.) estavam dividindo o Império Romano em 4 partes, Clique Aqui.

Acompanhem então primeiro esse nosso debate com os jovens católicos, e sigam os Links das próximas partes
Cristianismo é uma invenção do império Romano para alienar os povos, torna-los mais doceis e maleáveis para estes não se rebelarem contra os tiranos e déspotas corruptos. Como bem disse Marx: 'A religião é o ópio do povo'

- “Jesus é o ‘Salvador’ que não salva ninguém, nem a si mesmo Salvou” [Bruno G.M.]

-“Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)

[Postei o Link dessa página no Facebook, dizendo: Toda a mentira da igreja católica já começa pela própria figura de Jesus que sequer existiu... Jesus nunca existiu, ele não passa de uma fraude, bíblia apenas um livro de ficção], e então apareceu os Católicos:

Thiago Gehrmann: Como se Cristo não tivesse sido citado por diversos autores gregos, romanos, pagaos etc...

Jéssica Fontanella: Exatamente! Esse vídeo é um absoluto ridículo!

Bruno Guerreiro de Moraes: Diversos Thiago? É mesmo?? Liste aqui para mim todos esses historiadores que citam e confirmam a existência de Jesus. Estarei no aguardo...

Thieverson Fonseca Da Silva Santos: Só queria entender o que raios motiva uma pessoa a tentar convencer os outros de que Jesus é uma fraude...

Bruno Guerreiro de Moraes: O que me motiva? O apreço pela verdade? A preocupação pela realidade? O respeito pelo método cientifico? O desejo de querer que a realidade dos fatos seja conhecida e divulgada?

Respondi a pouco para uma moça aqui no facebook: 

Christiane Franco: Também acho ridículo! (sobre pastor homofóbico fazendo ameaça de morte contra politico Gay), só Deus convence o coração do homem! Deus já tem seus escolhidos! Até muitos que estão dentro da própria igreja não são escolhidos por Deus! Ele mesmo diz na sua palavra: “Muitos que dirão senhor, senhor, não entrarão nos reinos dos céus, e muitos vão para a igreja para sua própria condenação”, quantos crentes arrogantes existem aí? 

Só pensam no dinheiro, status, ostentação, não ajudam o próximo! Muitos são até procurados por pessoas humildes, e muitos que se dizem cristãos, adoradores gospels, que tem até boas condições financeiras, não estão nem aí! Só querem plateia! Um dia Deus vai cobrar deles!

Bruno Guerreiro de Moraes:  Christiane não conte com “salvador” nenhum, salve a si mesma, se converta VOCÊ no Deus. Jesus não passa de uma Fraude do Império Romano, ele nunca existiu... é um conto de fadas para fazer adulto dormir. 

Thiago Gehrmann: SOBRE FONTES EXTERNAS AO CRISTIANISMO CITANDO A VIDA DE JESUS CRISTO......Tácito (55 - 120) foi um historiador e político romano. Foi governador da Ásia por volta de 112 D.C e considerado um dos maiores historiadores da antiguidade. Em sua obra “Anais da Roma Imperial”.


Bruno Guerreiro de Moraes: Thiago, que bom que temos um fanático fundamentalista cabeça oca se manifestando aqui, vou aproveitar os seus textos para fazer um novo artigo no meu site, então vejamos:

Thiago Gehrmann cita Tácito que viveu de 55 a 120 como “prova”? Mas ele nasceu depois de uns 20 anos desde a morte do suporto Salvador? Como ele conheceu Jesus se nem nascido ele era?? Tácito escreveu: “Nero, sem armar grande ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas. 

O autor fora Cristo, a quem, no reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na própria Roma, para onde se confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo coisas as mais audazes e vergonhosas. Pela confissão dos presos e pelo juízo popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero humano”.

Conhecendo muito bem o grego e o latim, Tácito não confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus. As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos cristãos de Cristo, nem a ele se referir. Lendo-se o livro em questão, percebe-se perfeitamente o momento da interpelação. Afirmar que fora Cristo o instigador dos arruaceiros é uma calúnia contra o próprio Cristo.

E conforme já referimos anteriormente, os cristãos seguidores de Cristo eram muito pacatos e não procuravam despertar atenção das autoridades para si. Como dizer em um dado momento que eles eram retraídos e, em seguida, envolvê-los em brigas e coisas piores? 

É apenas mais uma das contradições de que está repleta a história da Igreja. Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo. Referia-se aos Essênios, seguidores de Crestus, vindos de Alexandria.

A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros de Ganeval, o que contribuiu consideravelmente para lançar uma luz sobre a verdade. Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de se provar a quais cristãos, exatamente, referia-se Tácito. Suetônio teria sido mais breve em seu comentário a respeito do assunto. Escreveu que “Roma expulsou os judeus instigados por Crestus, porque promoviam tumultos”.

É evidente, também, a falsificação praticada em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer sobre os cristãos, assunto já abordado anteriormente. O referido texto, após competente exame grafotécnico, revelou-se adulterado. É como se Plínio quisesse demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas sua divindade, simbolizando a adoração dos cristãos. É o quanto basta para evidenciar a fraude.

Cristianismo há 2 mil anos derretendo cérebros...

Thiago Gehrmann: Mara Bar-Serapion foi um escritor sírio. É dele a primeira referência não cristã sobre Jesus Cristo, que está no Museu Britânico e data de 73 D.C.

Bruno Guerreiro de Moraes: Mara Bar-Serapion, sua carta, publicada pela primeira vez no século XIX por William Cureton, é datada a uma época posterior ao ano 73 D.C., mais ou menos 40 anos depois da suposta crucificação de Jesus. Há uma possibilidade de ter sido escrita no século III D.C.,  ao escrever para encorajar seu filho na aquisição do conhecimento, usa exemplos de Sócrates, Pitágoras e de um “rei sábio”, que foi executado pelos judeus... “fantástica” prova essa em...!?
Thiago Gehrmann:  Plínio, o moço (61 D.C. - 114 D.C.) foi um orador e político da Bitinía. Era sobrinho neto de Plínio, o Velho um naturalista romano.

Bruno Guerreiro de Moraes: Plínio, o Jovem, nasceu em 61 morreu em 114, também nasceu muito depois do alegado "salvador" morrer, o seu legado principal são as suas litterae curatius scriptae, 247 missivas escritas a amigos, no estilo da época entre os anos de 97 e 109. Nelas encontramos das melhores descrições da vida quotidiana, política etc. da Roma Imperial. As cartas estão agrupadas em nove livros, acrescidos de um décimo volume, que contém as duas célebres cartas (Plin. Ep. X.95, 96) que abordam o tema do cristianismo, um dos primeiros documentos não neotestamentários sobre a igreja primitiva.


As cartas que compõem o Livro X foram escritas durante o seu consulado na Bitínia: são 122 ao todo, trocadas com o imperador Trajano, onde é visível a sua grande proximidade e confiança mútuas. Notem o detalhe: “As cartas estão agrupadas em nove livros, acrescidos de um décimo volume, que contém as duas célebres cartas” (uma Fraude? Foi acrescido esse último livro posteriormente pela Igreja Católica na idade média? Sim muito provável sim...).

Thiago Gehrmann:  O imperador Trajano (53 D.C. - 117 D.C.), foi imperador romano de 98 a 117 e foi durante seu reinado que o império atingiu sua máxima extensão. Em resposta à carta de Plínio, o imperador deu estas seguintes instruções: “No exame de denúncias contra feitos cristãos, querido Plínio, tomaste o caminho acertado.

Não cabe formular regra dura e inflexível, de aplicação universal. Não se pesquise. Mas se surgirem outras denúncias que procedam, aplique-se o castigo, com essa ressalva de que se alguém negar ser cristão e, mediante a adoração dos deuses, demonstrar não o ser atualmente, deve ser perdoado em recompensa de sua emenda, por muito que o acusem suspeitas relativas ao passado...”


Bruno Guerreiro de Moraes: O imperador Trajano nascido em 53 morreu em 117 também nasceu depois do alegado “Salvador” e sua suposta fala se trata de fraude da igreja católica.

Thiago Gehrmann:  Luciano de Samosata foi um satirista grego do século II. Ele foi um dos grandes perseguidores aos cristãos, chegando a ridiculariza-los.

Bruno Guerreiro de Moraes: Luciano de Samosata grego do século II Século 2!!! Duzentos anos depois! E ele é prova que Jesus existiu Thiago? Tá brincando comigo... é piada né?
Thiago Gehrmann: Suetônio (69 D.C.-141 D.C.)

Bruno Guerreiro de Moraes: Caio Suetônio Paulino nasceu 69 D.C. morreu em 141 D.C. também viveu depois do alegado "Salvador", ele escreveu: “Como os judeus, por instigação de Chrestus, estivessem constantemente provocando distúrbios, ele [Claudio] os expulsou de Roma” - (MACDOWELL, Josh, Evidências que exigem um veredito, Cadeia, 1992, pp.106) então Caio falou que Chrestus, (um nome Romano comum), em 49 D.C. estava em Roma provocando distúrbios, mas o Salvador morreu em 33 certo? Ele (caio) escreveu isso num livro onde ele falava de imperadores que ele nunca conheceu, ele escrevia livros de história... E essa é a “grande prova” Thiago?

Thiago Gehrmann:  Talo, escritor... É através deste relato de Talo que as Escrituras são confirmadas mais uma vez. A Bíblia claramente diz que Cristo morreu na época da Páscoa e que uma grande escuridão cobriu a Terra (Lucas 23:44; Mateus 27:45; Marcos 15:33).

Bruno Guerreiro de Moraes: Talo é normalmente reconhecido como um antigo historicista samaritano que escreveu em grego koinê, possivelmente entre 50 e 55 D.C. Sabemos isso em função da menção de Júlio Africano (Fragments, XII), Lactantius (Divine Institutes, XIII), Teófilo (To Autolycous, III, XXIX), Tertuliano (Apology, X), Talo historiador samaritano, figura obscura, todos os livros dele foram perdidos, viveu em 52 Depois de Cristo, não testemunhou nada pessoalmente, se é que ele (talo) existiu mesmo, muitos anos depois (séculos depois), foi citado por historiadores tentando entender o passado... que prova EXTRAORDINÁRIA em Thiago!!!???

Thiago Gehrmann:  Flegão também confirma que houve um grande eclipse na mesma época em que Cristo foi crucificado.


Bruno Guerreiro de Moraes: Flegão, um outro grego da Cária, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 D.C. em que narra como no quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou sejam 33 D.C.), houve um grande eclipse solar, e que anoiteceu na sexta hora do dia, de tal forma que até as estrelas apareceram no céu.

Houve um grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram fora de lugar em Nicéia” - (MAIER, Paul, Pontius Pilate, p.366; IN: STROBEL, Lee, Em defesa de Cristo, Vida, 1998, 111). Flegão só foi escrever em 137, e mesmo assim foi uma nota de rodapé, sobre um evento obscuro, e que ele naturalmente não testemunhou pessoalmente, apenas “ouviu falar” e escreveu sobre o assunto 100 anos depois do acontecido!!

Thiago Gehrmann: Justino, o mártir foi um teólogo do segundo século e se converteu a cristianismo. Ele diz sobre os primeiros cristãos: “No dia dito do Sol todos se reúnem no mesmo lugar, quer habitem nas cidades, quer nos campos; são lidas as memórias dos apóstolos ou os escritos dos profetas, segundo o tempo disponível. Quando o leitor termina, presidente da assembleia, com um discurso, nos convida e exorta à imitação daqueles belos exemplos. 

Em seguida, levantamo-nos todos juntos e fazemos preces; e, como já dissemos, terminada a prece, são trazidos pão, vinho e água, e o presidente da assembleia eleva também ao céu preces e ações de graças com todas as suas forças, enquanto o povo responde dizendo amém; e se realiza a distribuição e repartição dos elementos sagrados, que por meio dos diáconos são enviados também aos que não estão presentes.

As pessoas de posse e bem-dispostas oferecem tudo o que desejam; o que foi recolhido é depositado junto ao presidente [da assembleia], que ajuda os órfãos, as viúvas, os doentes, os presos, os estrangeiros que estão de passagem; numa palavra, ele socorre todos os que precisam.

Bruno Guerreiro de Moraes: Justino, o mártir foi um teólogo do segundo século. SEGUNDO SECULO!!! Duzentos depois de cristo!! Isso é prova da existência de Jesus?

Thiago Gehrmann: Tertuliano (160-220) foi um jurista e teólogo de Cartago.

Bruno Guerreiro de Moraes: Tertuliano nasceu em 160 morreu 220!!! Ele nasceu mais de 130 anos depois do alegado Salvador! Prova que Jesus existiu?! Forçado em! Forçado e grosseiro.

Thiago Gehrmann:  Pôncio Pilatos foi governador da Judeia de 26 a 36 d.C. Pouco se sabe dele, mas sua historicidade nunca foi negada. Ele escreveu uma carta ao imperador Tibério na época da crucificação de Jesus. As cópias da carta estão na Biblioteca Congressional.

Bruno Guerreiro de Moraes: Pôncio Pilatos existiu, e dai? Ele Existiu, mas e jesus? Esse é apenas ficção barata. Ele escreveu a Tibério sobre Jesus? Então poste o conteúdo dessa carta aqui, por que nunca ouvi falar disso. Fosse verdade essa alegada carta estaria sendo exibida no vaticano assim como exibem o manto de Turim aquela fraude da idade média.

Thiago Gehrmann:  Abgar V de Edessa foi um rei do reino de Osroena e reinou entre 4 A.C. - 7 D.C. e de 13 - 50 D.C. e no século XIX foram encontradas em uma escavação na Turquia fragmentos de cartas do escrivão Labubna relatando viagens de Anan, secretário do rei Abgar V, que reinou do ano 13 ao 50 d.C. na cidade de Edessa, atual Urfa, na Turquia. O documento diz: “Abgar, toparca da cidade de Edessa, a Jesus Cristo, o excelente médico que surgiu em Jerusalém, salve! Ouvi falar de ti e das curas que realizas sem remédios. 

Contam efetivamente que fazes os cegos ver, os coxos andar, que purificas os leprosos, expulsas os demônios e os espíritos imundos, curas os oprimidos por longas doenças e ressuscitas os mortos. Tendo ouvido falar de ti tudo isso, veio-me a convicção de duas coisas: ou que és Filho daquele Deus que realiza estas coisas, ou que és o próprio Deus. 

Por isso escrevi-te pedindo que venhas a mim e me cures da doença que me aflige e venhas morar junto a mim. Com efeito, ouvi dizer que os judeus murmuram contra ti e te querem fazer mal. Minha cidade é muito pequena, é verdade, mas honrada e bastará aos dois para nela vivermos em paz” - GHARIB, Os Ícones de Cristo, p.43

Bruno Guerreiro de Moraes: Abgar V de Edessa (reinou entre 4 a.C. - 7 D.C. e 13 D.C. 50 D.C.) um obscuro rei da Mesopotâmia, a atual Síria, (que talvez nem tenha existido), sendo que quem supostamente escreveu algo citando "jesus" foi um escrivão, De acordo com uma lenda muito antiga, Abgaro foi convertido ao cristianismo, se trata na verdade de uma Lenda do Cristianismo sem qualquer base histórica real (assim como toda a Bíblia o é), a controvérsia foi renovada com a descoberta de uma obra de origem Síria, cujo autor, Labuna, reproduz a correspondência de Jesus e de Abgar e conta a história da conversão dos edessios pelo apóstolo Adeu ou Tadeu. 

A maior parte dos críticos tem este escrito como apócrifo redigido no século IV e século V; (isto é no ano de 400 ou 500 D.C. !!!) outros historiadores dizem que é do século I com interpolações posteriores. (Nota: interpolação é um termo matemático, denomina-se interpolação o método que permite construir um novo conjunto de dados a partir de um conjunto discreto de dados pontuais previamente conhecidos, em outras palavras, se trata de “florear”, se permitir “licenças poéticas”) que no caso foram perpetradas cerca de 400 anos depois do alegado Salvador ter morrido. 

O Sírio chamado Labuna, ninguém sabe, ninguém viu... mais uma devastadora prova da existência de Jesus né Thiago? Toda a Bíblia do primeiro e segundo testamento é uma interpolação, isto é mentiras baseadas em mitos e contos anteriores, que depois foram floreados se tornando mais mitológicos ainda.


Thiago Gehrmann: Flavio Josefo (37 D.C. -100 D.C.) foi um famoso historiador judaico-romano.

Bruno Guerreiro de Moraes: sobre Flavio Josefo, eis aqui uma ótima reposta num SiteOs únicos autores que poderiam ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio. Invocando o testamento de tais escritores, a Igreja pretendeu provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como verdade na mente dos povos todo o romance que gira em torno da personalidade fictícia de Jesus. 

Contudo, a ciência histórica, através de métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão foram falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da fraude, o regresso abrupto ao assunto originalmente abordado pelo autor. 

Tomemos, primeiramente, Flávio Josefo como exemplo. Ele escreveu a história dos acontecimentos judeus na época em que pretensamente Jesus teria existido. Os falsificadores aproveitaram-se então de seus escritos e acrescentaram: “Naquele tempo nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos. 

Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã, que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa”.

Depois deste trecho, passa a expor um assunto bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao povoado de Jerusalém. Mais adiante, fala de alguém que conseguira seus intentos junto a uma certa dama fazendo-se passar como sendo a humanização do deus Anubis, graças aos ardis dos sacerdotes de Ísis. As palavras a Flávio atribuídas são as de um apaixonado cristão. 

Flávio jamais escreveria tais palavras, porquanto, além de ser um judeu convicto, era um homem culto e dotado de uma inteligência excepcional. O próprio Padre Gillet reconheceu em seus escritos ter havido falsificações nos textos de Flávio, afirmando ser inacreditável que ele seja o autor das citações que lhe foram imputadas. Além disso, as polêmicas de Justino, Tertuliano, Orígenes e Cipriano contra os judeus e os pagãos demonstram que Flávio não escreveu nem uma só palavra a respeito de Jesus. Estranhando o seu silêncio, classificaram-no de partidário e faccioso. Continua no site.

Os Essênios - Fundamentalistas Judeus que foi a semente para a criação do Cristianismo - Radicalismo, Psicóticos Puritanos, artigo AQUI

No entanto, um escritor com o seu mérito escreveria livros inteiros acerca de Jesus, e não apenas um trecho. Bastaria, para isto, que o fato realmente tivesse acontecido. Seu silêncio, no caso, é mais eloqüente do que as próprias palavras. Exibindo os escritos de Flávio, Fócio afirmava que nenhum judeu contemporâneo de Jesus se ocupara dele. 

A luta de Fócio, que viveu entre os anos de 820 D.C. a 895 D.C., e foi patriarca de Constantinopla, teve início justamente por achar desnecessário a Igreja lançar mãos de meios escusos para provar a existência de Jesus. Disse que bastaria um exemplar autêntico não adulterado pela Igreja e fora do seu alcance para por em evidência as fraudes praticadas com o objetivo de dominar de qualquer forma.

Embora crendo em Jesus Cristo, combateu vivamente os meios sub-reptícios empregados pelos Papas, razão porque foi destituído do patriarcado bizantino e excomungado. De suas 280 obras, apenas restou o “Myriobiblion”, tendo o resto sido consumido no fogo, provavelmente por ordem do Papa. 

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teriam falado dele abundantemente. 

Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida seriam objeto de vasta explanação. Entretanto, em documentos históricos não se encontram referências dignas de crédito, autênticas e aceitáveis pela história. Em tais documentos, tudo o que fala de Jesus e sua vida é produto da má-fé, da burla, de adulterações e intercalações determinadas pelos líderes cristãos. Tudo foi feito de modo a ocultar a verdade.

Bruno Guerreiro de Moraes: e agora cara pálida? Resta ai mais alguma “prova” que jesus realmente existiu? E tem outra, eu não preciso ficar aqui provando ou não a inexistência dele, afinal o “poderoso” ressuscitou, certo? Então ele está VIVO mas cadê o homem que não parece em lugar algum? É como diz o proverbio, quem tá vivo sempre aparece, se Jesus está vivo, então por que não aparece? Será por que ele está morto? Será por que na verdade ele nunca existiu??

Uma Figura Mitológica criada pela Elite:
.
O Jesus Cristo como é relatado na bíblia na verdade nunca existiu, nunca existiu um milagreiro, um ser muito iluminado, enviado por deus para salvar a humanidade, morrendo por nós... a figura central da religião cristã é na verdade uma concha de retalhos, criado a partir do conjunto de mitos e lendas da época de Constantino.

O personagem Jesus foi criado para doutrinar as pessoas usando de uma filosofia conformista, introduzindo a idéia que a 'recompensa' está no outro mundo, depois da morte, então para que se rebelar? Para que lutar por justiça? Dignidade? Melhores condições de vida? Se o 'reino dos céus' não é desse mundo, e só pode ser alcançado depois da morte, então por que ir contra os tiranos, e déspotas?

A idéia é simples, e brilhante... criar uma figura exemplar para todos seguirem, e assim se tornarem dóceis, e passivos, para então os governantes poderem fazer o que quiserem. Sentenças tais como:  'Jesus morreu na cruz, e por causa disso ele foi consagrado', 'Jesus cumpriu o mandamento Divino, se sacrificou, derramou seu sangue, e por isso está sentado ao lado direito de Deus, faça o mesmo você, se sacrifique, se deixe crucificar, e ai vai se juntar ao filho de deus no paraíso'. 

Essas são as diretrizes centrais que é o objetivo final de toda a ficção colocada na bíblia, e imposta a massa da população como a 'verdade estabelecida', a 'palavra de deus'.  O Imperador Constantino queria acabar com a instabilidade dentro do império romano, e aconselhado por filósofos, historiadores, e políticos, resolveu que criaria uma religião única, e todas as outras seriam proibidas. 

A religião cristã é uma construção de Constantino, a figura Jesus foi profundamente modificada, agregando talentos e feitos míticos de outras figuras mais populares. O Jesus verdadeiro, se existiu, era apenas um homem comum, sem poderes, não era nada demais, talvez apenas um médium, como tantos outros da época, não se destacava...

O cristianismo gnóstico floreou muito as estórias sobre ele, e Constantino se apropriou e a modificou ainda mais, e completamente, a ponto dele (Jesus), não ter mais nada a ver com a figura original, (se é que existiu uma “figura original”). Jesus Cristo é fundamentalmente apenas uma ficção criada pela elite para alienar as pessoas comuns, torná-los passivos e dóceis, para aceitarem o sua miséria e decadência. A mensagem é clara, e não deixa dúvidas:  - 'veja Jesus, ele aceitou que deveria sofrer e morrer, era a vontade de deus... sigam o EXEMPLO!'-

Nota: Depois disso o nosso jovem católico entusiasmado não apareceu mais, ele fugiu como um Rato foge do Gato, e nunca mais tivemos notícias dele...
- “Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldades”. Disse José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Ele afirma ainda que - ‘não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão’. Sobre o ‘livro sagrado’, eu costumo dizer - ‘Lê a Bíblia e perde a Fé!’.

Jesus Histórico??

Se Jesus não foi um personagem histórico, de onde veio toda a história do Novo Testamento em primeiro lugar? O nome Hebreu para os Cristãos sempre foi Notzrim. Este nome é derivado da palavra hebraica neitzer, que significa broto ou rebento, um claro símbolo Messiânico. Já havia pessoas chamadas Notzrim no tempo do Rabbi Yehoshua ben Perachyah (100 A.C.). 

Apesar de os modernos Cristãos afirmarem que o Cristianismo só começou no primeiro século depois de Cristo, é claro que os Cristãos do primeiro século em Israel se consideravam como sendo a continuação do movimento Notzri, que existia há cerca de 150 anos. Um dos mais notáveis Notzrim foi Yeishu ben Pandeira, também conhecido como Yeishu ha-Notzri. 

Os estudiosos do Talmude sempre mantiveram que a história de Jesus começou com Yeishu. O nome Hebreu para Jesus sempre foi Yeishu, e o Hebreu para “Jesus de Nazaré” sempre foi “Yeishu ha-Notzri” (o nome Yeishu é um diminutivo do nome Yeishua, e não de Yehoshua). É importante notar que Yeishu ha-Notzri não é um Jesus histórico, uma vez que o Cristianismo moderno nega alguma conexão entre Jesus e Yeishu e, além do mais, partes do mito de Jesus são baseadas em outras personagens históricas além de Yeishu.

Sabemos pouco sobre Yeishu ha-Notzri. Todos os trabalhos modernos que o mencionam são baseados em informação retirada do Tosefta e do Baraitas – escritos feitos ao mesmo tempo do Mishna mas não contidos neste. Porque a informação histórica respeitante a Yeishu é tão danosa para o Cristianismo, muitos autores Cristãos (e também muitos Judeus) tentaram desacreditar esta informação e inventaram muitos argumentos engenhosos para a explicarem. 

Muitos dos seus argumentos são baseados em mal entendidos e citações errôneas do Baraitas, e para se ter uma imagem exata de Yeishu devem-se ignorar os autores cristãos e examinar o Baraitas diretamente.

A insuficiente informação contida no Baraitas é a seguinte: o Rabi Yehoshua ben Perachyah, num dado momento, repeliu Yeishu. 

As pessoas pensavam que Yeishu era um feiticeiro, considerando que ele tinha levado os Judeus a desencaminharem-se. Como resultado de acusações feitas contra ele (os detalhes das quais não são conhecidos, mas provavelmente envolveriam alta traição), Yeishu foi apedrejado e o seu corpo foi pendurado na véspera da Passagem. 

Antes disto, ele foi exibido durante 40 dias com um arauto que ia à sua frente anunciando que ele iria ser apedrejado e chamando por gente para avançar e o defenderem. Todavia, nada foi trazido em seu favor. Yeishu tinha cinco discípulos: Mattai, Naqai, Neitzer, Buni e Todah.

No Tosefta e no Baraitas, o nome do pai de Yeishu é Pandeira ou Panteiri. Estes são formas Hebreu-Aramaicas de um nome Grego. Em Hebreu, a terceira consoante do nome é escrito com um dalet ou com um tet. Comparando com outras palavras Gregas transliteradas para Hebreu mostra que o original Grego devia ter tido um delta como sua terceira consoante, e assim a única possibilidade para o nome Grego do pai é Panderos. Como os nomes Gregos eram comuns entre os Judeus durante a época dos Macabeus, não é necessário assumir que ele era Grego, como alguns autores fizeram.

Continua...

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Jesus Cristo, Provas, Históricas, não Bíblicas, da Existência, dele, existem,Ele foi uma, pessoa real, e não uma invenção,Fé em Jesus Cristo,evidências, sua existência, jesus, bíblia, milagre, historiadores,mudou meu viver, é o senhor, roberto carlos,superstar, eu estou aqui, jesus chorou, está voltando, meu guia é,filho de deus,luz,nunca te abandona,nos abandona, desiste de você, relatos de uma alma, dorita moraes barros, carmen viana, carmen beatriz viana, livro,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics