quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal - 25 de Dezembro - Nascimento de Jesus Cristo? - Papai Noel? Presentes? - Saturnália, o Natalis Invicti

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Sempre que alguém vem me desejar “Feliz Natal”, eu respondo: Feliz Saturnália! O Natalis Invicti!! Mas o que é isso? A Saturnália é a festa pagã da tradição Grego/Romana que foi transformada pela Igreja Católica no que hoje em dia é chamado de “Natal”, o suposto dia em que Jesus nasceu... mas é óbvio que isso é mentira, nem Jesus existiu, e nem muito menos nasceu no dia 25 de Dezembro. Vamos ver melhor o caso:
Saturnália, o Natalis Invicti a festa pagã tradicional, original antes do cristianismo

- 25 de Dezembro, Feliz Dia do Sol Invictus! Viva Mitra! Viva Ninrode! Hoje é dia da Saturnália!! O Solstício de inverno!! A festa solar do natalis invicti! (natividade do sol inconquistado) -

- Feliz Dia do Sol Invictus! Que Mitra te seja piedoso que o sacrifício do touro primordial li traga multiplicação do Trigo e do Vinho, que é sua carne e sangue! -

- Tamuz está olhando por nós! Que a glamurosa Asterote, a rainha do céu, li traga sempre bons ventos! -

- Que Ninrode derrame suas Bênçãos a Todos nesse Natalis Invicti! -

- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).



Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.  

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. 

Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra. 

Solstício vem do latim solstitiu. Época em que o sol passa pela sua maior declinação boreal ou austral, e durante a qual cessa de afastar-se do equador. Os solstícios situam-se, respectivamente, nos dias 22 ou 23 de junho para a maior declinação boreal, e nos dias 22 ou 23 de dezembro para a maior declinação austral do sol. 

No hemisfério sul, a primeira data se denomina solstício de inverno e a segunda solstício de verão; e, como as estações são opostas nos dois hemisférios, essas denominações invertem-se no hemisfério norte.


A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, essa estória dos "reis magos" parece ser apenas uma invenção imaginativa.

A árvore de natal também tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz. 

Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmera, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo Odim era tido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado. 

Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada a idolatria e a adoração falsa: Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes (I Rs.14:23). Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti (Dt.16:21). 

Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol. (WOODROW, Ralph. Babilônia A Religião dos Mistérios). A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. 

Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9).  

Na basílica dos apóstolos muitos cristãos, identificando Cristo com o deus-sol, viravam seus rostos para o oriente a fim de adorá-lo. O próprio papa Leão I reprovou o ressurgimento desta prática, como já havia acontecido com o povo de Israel: “...e com os rostos para o oriente, adoravam o sol virados para o oriente” (Ez.8:16).

É bom lembrarmos das advertências do profeta: Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile (Jr.10:3,4).  

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da Igreja Católica Romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno (Cronos) que ocorria no mês de dezembro, no solstício de inverno (era celebrada no dia 17 de dezembro, mas ao longo dos tempos foi alargada à semana completa, terminando a 25 de dezembro). As Saturnálias tinham início com grandes banquetes e sacrifícios; os participantes tinham o hábito de saudar-se com “io Saturnalia!”, acompanhado por doações simbólicas. 

Durante estes festejamentos subvertia-se a ordem social: os escravos se comportavam temporariamente como homens livres; elegia-se, à sorte, um “princeps” - uma espécie de caricatura da classe nobre - a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação religiosa da festa prevalecia sobre aquela social e de classe. O “princeps” vinha geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores chamativas, dentre as quais prevalecia o vermelho, a cor dos deuses.

Segundo Pierre Grimal, Saturno é um deus itálico e seu culto foi importado da Grécia para Roma, como ocorreu com diversos outros deuses. Ele teria sido expulso do monte Olimpo por Zeus e se instalado no Capitólio, onde fundou um povo chamado Saturnia. 

Acredita-se também que foi acolhido por Jano, igualmente oriundo da Grécia. Seu reinado na região do Lácio ficou conhecido como a Idade do Ouro, pela paz e prosperidade alcançadas. Segundo os relatos lendários, nesse período Saturno teria continuado a obra civilizadora de Jano e ensinou à população a prática da agricultura.

Dias de Saturnália

Sua comemoração se iniciava no dia 17 de dezembro e durava sete dias, no tempo de Cícero. Augusto teria limitado sua duração a três dias, para que a justiça e política não ficassem paradas por muito tempo. Já Calígula determinou uma comemoração de cinco dias. 

Mas Macróbio escreveu que, mesmo assim, as festividades permaneceram acontecendo no período de uma semana. Este mesmo autor afirma que antes a celebração ocorria apenas no dia 19 de dezembro, mas com a reforma do calendário juliano (durante o governo de Júlio César), que acrescentou dois dias ao calendário, passou a para o dia 17. Isso levou ao aumento de dias de comemoração, já que a data exata não ficou conhecida por toda a população.

A Saturnália reunia as comemorações pelo fim do ano agrário e religioso, somados também ao fim de um ano “velho” e início de outro novo, enchendo os romanos de esperanças e expectativas quando as próximas colheitas e o ano que começava. 

Além disso, rememoravam os tempos da Idade de Ouro, em que havia abundância e igualdade no tempo de Saturnia (Lácio). Era uma festividade bastante comemorada, sendo uma das mais populares em Roma. Afinal, a agricultura era a atividade que estava na base dessa sociedade -  meio de subsistência para os camponeses e fonte de renda para a elite.

Essa comemoração é considerada um festival civil e social, de acordo com a divisão que segue o caráter dos ritos proposta por Jean Bayet. Durante sua comemoração faziam-se sacrifícios a Saturno e a estátua do seu templo tinha, simbolicamente, fios de lã retirados dos seus pés para representar sua libertação. 

Depois dos sacrifícios, tinha início o banquete público, que parece ter se iniciado em 217 a. C, segundo Tito Lívio. Banquetes em que a imagem do deus Saturno era colocada junto à mesa – lectisternium – também podem ter ocorrido. 

Dava-se início, então, às festas e divertimentos. Segundo Macróbio, em sua obra As Saturnálais, os assuntos mais sérios deveriam ser tratados na parte da manhã e à noite, durante o banquete, enquanto bebiam, deveriam falar dos assuntos mais leves e levianos. 

Esses dias deveriam ser de alegria. Faziam-se piadas e jogos de azar eram realizados pelas ruas, os quais eram proibidos no restante do ano. Um costume comum na Saturnália era visitar os amigos e trocar de presentes. 

Os presentes eram as sigillaria, pequenas figuras de terracota ou prata ou ainda velas de cera, representando a luz na escuridão. Quem também escreveu sobre essa prática foi o satirista Marcial, que escreveu dois livros, Xenia e Apophoreta, com dedicatórias para acompanhar presentes. Segundo Amalia Lejavitzer Lapoujade, Marcial reclama o caráter das Saturnalias para seus epigramas.

O que muitos autores destacam é a inversão da ordem durante a comemoração em honra a Saturno. Todos os homens, escravos ou cidadãos, ficavam em igualdade. As barreiras jurídicas eram ficticiamente abolidas. Os escravos, portanto, não precisavam trabalhar, podiam se vestir como seus senhores, participar das refeições e jogar dados. 

Os tribunais eram fechados e com a consequente ausência de leis, não estariam transgredindo a ordem de fato. Essa inversão de valores teria ocorrido apenas na República, segundo Airan dos Santos Borges, que completa ainda escrevendo que - “os soldados travestidos escolhiam o rei das saturnais dentre os condenados através de dados. 

Este rei usaria as insígnias de sua dignidade como o rei dos gracejos e deboches. Após o festival o rei é morto e tudo volta à ordem”. Um trecho de Luciano de Samosata traduz de forma bem clara e concisa as características deste festival: - “Que ninguém tenha atividades públicas nem privadas durante as festas, salvo no que se refere aos jogos, as diversões e ao prazer. Apenas os cozinheiros e pasteleiros podem trabalhar. 

Que todos tenham igualdade de direitos, os escravos e os livres, os pobres e os ricos. Não se permite a ninguém enfadar-se, estar de mal humor ou fazer ameaças. Não se permitem as auditorias de contas. A ninguém se permite inspecionar ou registrar a roupa durante os dias de festas, nem depor, nem preparar discursos, nem fazer leituras públicas, exceto se são jocosos e graciosos, que produzem zombarias e entretenimentos”.

Fim do Festival e sua incorporação a outras comemorações

Leni Ribeiro Leite afirma que a Saturnália foi comemorada até a Era Cristã, mas com o nome de Brumália (ocorria no início do inverno e era uma das festas em honra a Baco, o deus do vinho, aquele que transformava água em vinho de fato). 

Em meados do século IV d.C., teria sido absorvida pela comemoração do Natal, havendo uma continuidade na prática da troca presentes oriundas do festival. Alguns autores também defendem a hipótese sobre haver uma relação entre a Saturnália e as comemorações do carnaval, devido ao caráter de inversão da ordem social ocorrido nos dias de festividades.

Quem é Saturno (Cronos)?

Saturno (do latim Saturnus) é um deus romano do tempo equivalente ao grego Cronos. É um dos titãs, filho do Céu e da Terra. Com uma foice dada por sua mãe mutilou o pai, Urano, tomando o poder entre os deuses. Expulso do céu por seu filho Júpiter (Zeus), refugiou-se no Lácio. 

Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico. Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hera e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.

O Saturno itálico é representado nas moedas como nas pinturas de Pompeia - testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua identificação com o castrador Cronos - com a serpente na mão. Um baixo-relevo do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos, sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido. 

O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.

Saturnais, Saturno e suas Ambições

Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar na República,  depositava-se no seu templo o tesouro do Estado, prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais. 

Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno - daí a ligação deste deus com o signo de Capricórnio na astrologia - pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada. 

Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as atividades profissionais eram suspensas - até as campanhas militares eram interrompidas - e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.

Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em todo o mundo romano, tendo sido objeto de um fervor excepcional junto das populações da África. “Dominus Saturnus” representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim como a lua. 

Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e sacrifícios de touros e de carneiros.

Saturno e Filira

Segundo Caio Júlio Higino, liberto de Augusto e responsável pela biblioteca Palatina, Saturno, quando perseguia Júpiter pela Terra, deitou-se, transformado em cavalo, com a filha de Oceano, Filira (Philyra), que, por isso, deu à luz o centauro Quíron, de quem se diz ter inventado a arte da medicina. Filira, depois de ver que tinha dado à luz a uma forma desconhecida, pede de Júpiter que lhe mude a aparência. Então na árvore filira, isto é, em tília foi transformada.

Mitra foi a fonte mais usada para se criar a figura mitológica de Jesus, depois vem Tamuz e Apolônio de Tiana. Vamos dá uma olhada sobre cada uma dessas figuras:

Mitra:
Não existem textos sobre o mitraísmo escritos pelos adeptos pelo que as únicas fontes para o conhecimento da religião são as imagens encontradas nos templos

1. Relato Mítico

Segundo as imagens dos templos e os escassos testemunhos escritos, o deus Mitra nasceu perto de uma fonte sagrada, debaixo de uma árvore sagrada, a partir de uma rocha (a petra generatrix; Mitra é por isso denominado de petra natus). Este aspecto relaciona-se com as tradições arménias sobre a caverna de Meher (Mitra). 

No momento do seu nascimento trazia na cabeça o barrete frígio, uma tocha e uma faca. Foi adorado pelos pastores pouco tempo depois do seu nascimento. Com a sua faca, cortou as folhas da árvore sagrada com as quais criou a sua roupa. Enquanto pastoreava nas montanhas encontrou o touro primordial, que agarrou pelos cornos e montou, mas com o seu galope selvagem a besta fez com que ele saísse de cima dele. 

Mitra continuou agarrando os cornos do animal, tendo o touro o arrastado por bastante tempo até que o animal ficou cansado. O deus agarrou-o então pelas patas traseiras e carregou-o aos ombros. Levou-o vivo, com muitas dificuldades, até à sua caverna. Esta viagem de Mitra com o touro às costas é denominada de transitus.  

Quando chegou à caverna um corvo enviado pelo sol comunicou-lhe que deveria realizar o sacrifício; Mitra, segurando o touro, cravou-lhe a faca no flanco. Da coluna vertebral do touro saiu trigo e o seu sangue era vinho. O seu sémen, recolhido e purificado pela lua, gerou animais úteis ao homem. Ao local chegou um cão, que comeu o trigo, um escorpião, que enfiou as suas pinças nos testículos do animal, e uma serpente, o significado desses outros animais é desconhecido hoje em dia.

2. Iconografia

Algumas pinturas mostram Mitra carregando uma rocha sobre as costas, como Atlas na mitologia grega, ou vestido com uma capa cujo forro interior representa o céu estrelado. Perto de um mithraeum próximo da Muralha de Adriano foi encontrada uma estátua em bronze de Mitra emergindo de um anel zodiacal em forma de ovo (a estátua encontra-se atualmente na Universidade de Newcastle). 

Uma inscrição encontrada em Roma sugere que Mitra poderia identificar-se com o deus criador do orfismo, Fanes, que surgiu de um ovo cósmico no começo do tempo, dando origem ao universo. Esta posição é reforçada por um baixo-relevo no Museu Estense de Módena, onde se vê Fanes a nascer de um ovo, rodeado pelos doze signos do Zodíaco, uma representação muito semelhante à que se encontra na Universidade de Newcastle. 

A imagem central do mitraísmo é a da tauroctonia, ou seja, a representação do sacrifício ritual do touro sagrado por Mitra. Esta representação tem elementos iconográficos fixos: Mitra surge como o barrete frígio e olha para o touro com compaixão; em muitos casos, a cabeça de Mitra olha para trás para evitar olhar directamente para o touro. Inclinado sobre o touro, o deus degola-o com uma faca sacrificial. 

Da ferida do touro nasce trigo e junto ao touro encontram-se vários animais: um escorpião que aperta com as suas pinças os testículos do touro; uma serpente; um cão que se alimenta do trigo que nasce da ferida e um corvo. Por vezes aparecem também um leão e um cálice. 

A imagem está flanqueada por duas personagens portadores de tochas, Cautes e Cautópates. A cena surge situada numa espécie de caverna, sendo possivelmente a representação do mithraeum, ou de acordo com outras interpretações, do cosmos, dado estarem presentes o sol e a lua.

3. Interpretações

Franz Cumont, autor de um estudo clássico sobre a religião de Mitra, interpreta esta imagem à luz da mitologia iraniana. O autor vincula a imagem com textos que se referem ao sacrifício de um touro por Ahriman, divindade do mal, que é o opositor de Ahura Mazda; dos restos do touro nasceriam depois todos os seres. De acordo com a hipótese de Cumont, Ahriman seria mais tarde substituído por Mitra no relato mítico e sob esta forma o relato teria chegado ao Mediterrâneo Oriental.

Tamuz:

Dumuzi ou Tamuz era uma antiga divindade suméria. O bíblico Tamuz era um deus dos sumérios conhecido como Dumuzi e pelos egípcios como Osíris. Tamuz tinha como companheira Asterote, a rainha do céu - Ishtar para os acádios, Ísis para os egípcios e Inanna para os sumérios. 

O relacionamento entre Osíris e Ísis, e as respectivas características deles, correspondem notavelmente ao relacionamento e às características dos babilônios Tamuz e Ishtar. Assim, muitos peritos acham que eles são os mesmos.  

O eterno apaixonado da deusa Inanna, trata-se de um humano que acabou por se tornar num deus, estando associado à vegetação e à agricultura, porquanto é um deus que morreu jovem, e ressuscitou no ano seguinte (e assim sucede também com a vegetação, que todos os anos renasce).

É o oposto de An, um deus verdadeiramente imortal, e por isso mesmo tido por idoso, mas também por culto e experiente. Foi muito cultuado, mais tarde na Babilônia, sob o nome de Tamuz (como se vê no livro Bíblico de Ezequiel, capítulo 8, versículo 14). 

A sua lenda está quase com certeza por de trás de outros cultos antigos, designadamente o de Baal nas terras de Canaã e o de Adónis na Grécia Clássica. O deus Tamuz era representado pela primeira letra de seu nome, que é o antigo Tau, uma cruz. 

O sinal da cruz era o símbolo religioso de Tamuz. O Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento) é específico, afirmando que a cruz “teve sua origem na antiga Caldéia, e era usada como o símbolo do deus Tamuz (tendo o formato da mística Tau, a letra inicial do nome dele)”.  

É significativo o seguinte comentário no livro The Cross in Ritual, Architecture, and Art (A Cruz no Ritual, na Arquitetura e na Arte): “É estranho, porém, inquestionavelmente um fato, que em eras muito anteriores ao nascimento de Jesus, e desde então em terras não tocadas pelo ensino da Igreja, a Cruz tenha sido usada como símbolo sagrado. O grego Baco, o tírio Tamuz, o caldeu Bel e o nórdico Odin, para seus devotos eram simbolizados por uma figura cruciforme.

Apolônio de Tiana:

Nascido na cidade de Tiana (Turquia), na província da Capadócia, na Ásia Menor, então integrante do Império Romano, alguns anos antes da era cristã, foi educado na cidade vizinha de Tarso, na Cilícia, e no templo de Esculápio em Aegae, onde além da Medicina se dedicou às doutrinas de Pitágoras, vindo a adotar o ascetismo como hábito de vida em seu sentido pleno. 

Após manter um juramento de silêncio por cinco anos, ele partiu da Grécia através da Ásia e visitou Nínive, a Babilônia e a Índia, absorvendo o misticismo oriental de magos, brâmanes e sacerdotes. Durante esta viagem, e subseqüente retorno, ele atraiu um escriba e discípulo, Damis, que registrou os acontecimentos da vida do filósofo. 

Estas notas, além de cobrirem a vida de Apolônio, compreendem acontecimentos relacionando a uma série de imperadores, já que viveu 100 anos. Eventualmente essas notas chegaram às mãos da imperatriz Julia Domna, esposa de Septímio Severo, que encarregou Filóstrato de usá-las para elaborar uma biografia do sábio.

A narrativa dessas viagens por Damis, reproduzida por Filóstrato, é tão repleta de milagres, que se for comprado as historias envolvendo Jesus, fica claro que Apolônio fez e é muito mais “filho de Deus” do que Jesus. Em seu retorno à Europa, Apolônio foi saudado como um mago poderoso, e recebeu as maiores homenagens quer de sacerdotes quer de pessoas em geral. 

Ele próprio se atribuiu apenas o poder de prever o futuro; já em Roma afirma-se que trouxe à vida a filha de um senador romano. Na auréola do seu poder misterioso ele atravessou a Grécia, a Itália e a Espanha. Também se afirmou que foi acusado de traição tanto por Nero quanto por Domiciano, mas escapou por meios milagrosos. 

Finalmente Apolônio construiu uma escola em Éfeso, onde veio a falecer, aparentemente com a idade de cem anos. Filóstrato mantém o mistério da vida do seu biografado ao afirmar: "Com relação à maneira de sua morte, ‘se ele morreu’, as narrativas são diversas."

No século III, Hierócles esforçou-se para provar que as doutrinas e a vida de Apolônio eram mais valiosas do que as de Jesus Cristo, e, em tempos modernos, Voltaire e Charles Blount (1654-1693), o livre-pensador inglês, adotaram um ponto de vista semelhante. 

À parte este elogio extravagante, é absurdo considerar Apolônio meramente como um charlatão vulgar e um fazedor de milagre ele acumulou os títulos de reformador sincero, altamente imaginativo, que tentou promover um espírito de moralidade prática.  

Escreveu muitos livros e tratados sobre uma ampla variedade de assuntos durante a sua vida, incluindo ciência, medicina, e filosofia. As suas teorias científicas foram finalmente aplicadas à ideia geocêntrica de Ptolemeu que o Sol revolvia ao redor da Terra. 

Algumas décadas após a sua morte, o Imperador Adriano colecionou os seus trabalhos e assegurou a sua publicação por todo o império Romano.

A fama de Apolônio ainda era evidente em 272, quando o Imperador Aureliano sitiou Tiana, que tinha se rebelado contra as leis romanas. Num sonho ou numa visão, Aureliano afirmava ter visto Apolônio falar com ele, suplicando-lhe poupar a cidade de seu nascimento. 

À parte, Aureliano contou que Apolônio lhe disse - "Aureliano, se você deseja governar, abstenha-se do sangue dos inocentes! Aureliano, se você conquistar, seja misericordioso!" - O Imperador, que admirava Apolônio, poupou desse modo a cidade. Também no século III, Flávio Vopisco, em seu escrito sobre Aureliano, cita Apolônio.  

O Livro de Pedras, do alquimista medieval islâmico Jabir ibn Hayyan, é uma análise prolongada de trabalhos de alquimia atribuídos a Apolônio (aqui chamado Balinas) (ver, por exemplo, Haq, que fornece uma tradução para o inglês de muito do conteúdo do Livro de Pedras).

Devido a algumas semelhanças de sua biografia com a de Jesus, Apolônio foi, nos séculos seguintes, atacado pelos Padres da Igreja Católica e protestante, sendo considerado desde um impostor até um personagem satânico. Mas houve também quem o exaltou comparando-o aos grandes magos do passado, como Moisés e Zoroastro. Apolônio faleceu em Éfeso, cerca de 98 da era cristã.

Então no próximo Natal não digam “Feliz Natal”, mas sejam mais coerentes com a historia, digam - “Feliz dia do Sol Invictus, a festa solar do natalis invicti”

Imagens - Saturno - Saturnália - Natalis Invicti!




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O Verdadeiro Salto Quântico Genético - Com Bruno Guerreiro de Moraes - A Real Iniciação

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Bruno Guerreiro de Moraes, o único ministrador da Iniciação o Salto Quântico Genético no Mundo (atualmente)

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Nós não temos vínculos com religião alguma, nem invocamos figuras religiosas populares para nos fazer valer, ou apenas para conseguir mais clientes. Nós seguimos o método cientifico honesto, somos pela verdade, e não nos importamos com dogmas, nem crenças vigentes, o que aparece de revelações nas nossas memórias, e nas memórias das centenas de pessoas iniciadas, a gente reconhece e defende, mesmo que isso venha a nos obrigar a ficar contra instituições dogmáticas que já persistem por milhares de anos.

Sendo científicos como somos, não nos importamos em revisar toda a historia da humanidade, e contestar teorias e conceitos que não estejam de acordo com as novas evidências levantadas, mesmo que elas sejam celebres, e virtualmente reconhecidas pela maioria.

ISSO SIM É SALTO QUÂNTICO GENÉTICO! E qualquer coisa que seja apresentada que não siga essa linha filosófica não é 'Salto Quântico', mas sim sofismas simplórias que visam o ganho fácil e inescrupuloso. O VERDADEIRO Salto Quântico Genético é feito por nós. 

Aqui não há retórica da controvérsia, nem sofismas, nem distorções usando de pernóstica e Ad hominem's conhecidos. A arte da enganação não é um dos nossos instrumentos, nossa intenção é boa e autêntica, e está longe da ganância desmedida, da soberbia e prepotência demonstrada por alguns escancaradamente.

Por isso amigos(as), não se deixe levar por falsas promessas, palavras difíceis, e malabarismos retóricos. Tenha a certeza que o NOSSO TRABALHO É O VERDADEIRO E AUTENTICO SALTO QUÂNTICO GENÉTICO, nós sim trabalhamos seriamente, com profissionalidade e honestidade. Diferente de "outras" que está no mundo apenas para criar desinformação, explorar, e enganar em nome do dinheiro, da soberbia, e da pura insanidade.

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- “Todos somos deuses adormecidos, se souber como despertar o deus, então ele acordará” [Bruno Guerreiro de Moraes]

Por Bruno Guerreiro de Moraes, o Verdadeiro Ministrador da Iniciação o Salto Quântico Genético, tem 36 anos, onde  20 foram dedicados ao estudo meticuloso e sistemático das verdadeiras ciências ocultas, já ministra os seminários o 'Salto' há mais de 8 anos

Referências:

- Apostila Instrutiva Completa [Obs. Leia as 4 partes]: 
https://osaltociencia.blogspot.com/2008/12/seminrios-o-salto-muito-alm-da-zona.html
- Depoimentos Daqueles que já Fizeram a Iniciação: 
https://cienciahepta.blogspot.com/2009/05/depoimentos-e-referencias-de-pessoas.html
- Depoimento Especial - Provas Cientificas e Factuais - “O Salto”: 
https://osaltociencia.blogspot.com/2010/04/depoimento-especial-provas-cientificas.html
- Nosso Site de Assuntos Relacionados: 
https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/

Canais de Youtube:

A Verdadeira Iniciação, o 'Salto Quântico Genético'

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Marcas de Veículos ETs na Cidade de Sousa, no Paraíba, com Milhões de Anos - Mistérios Fantásticos

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Marcas de Veículos de Milhões de Anos - Cidade de Sousa - Paraíba - Brasil:


Marcas de veículos que passaram por esse local a milhões de anos atrás? Tudo indica que sim! Veículos motorizados convivendo junto com Dinossauros

Na Cidade de Sousa, (Paraíba), marcas no chão com mais de 120 milhões de anos atestam um fato incontestável, o local foi visitado por extraterrestres, que usando de veículos com rodas, usou o local para alguma coisa. 

As marcas se estendem por muitos quilômetros, e estão junto com pegadas de Dinossauros. Pelo jeito uma avançada civilização extraterrestre atuou junto com os dinossauros, talvez esses ETs foram os responsáveis pelo aparecimento dos Dinossauros, (assim como de toda a vida no planeta), também deve ter sido esses extraterrestres que fizeram uma extinção seletiva dos Dinossauros há 65 milhões de anos atrás. 

Fantástico demais para ser verdade? Mas é o que as evidências dizem, a ciência diz! As marcas estão ali, para qualquer um ver, são provas físicas, e não apenas suposições imaginativas.

Além dessas marcas, temos outras provas, tais como as mostradas na série Alienígenas do Passado, do History Channel, veja página, [Clique Aqui]

Faixa de Buracos - Rastro de Veiculo ET no solo de Nazca no Peru - Band of Holes, [Clique Aqui]

Ilha de Malta, [Clique Aqui- Linhas de Nazca, [Clique Aqui- Extinção dos Dinossauros, [Clique Aqui]

Artigo 1 - [Clique Aqui], Próximo a comunidade de Lagoa do Forno, zona rural de Sousa, encontramos a ocorrência de rochas onde pode se verificar estranhas marcas petrificadas, datadas de aproximadamente 120 milhões de anos, com simetria que impressiona mesmo sendo de uma época muito remota onde sequer, segundo a ciência, havia pessoas na terra. 

Na época quem dominava soberanos eram os dinossauros que também deixaram suas marcas através de pegadas fossilizadas. E por apresentar tantas ocorrências, a cidade de Sousa é considerada como a terra dos dinossauros, com inúmeros registros em toda região, muita variedade de pegadas e tendo a segunda maior trilha de pegadas fossilizadas do mundo. 

Mais a questão é: Qual a origem dessas marcas? Coincidência da natureza? Ou possíveis registros de veículos de uma civilização extraterrestre? Caso não haja interesse rápido de um estudo mais aprofundado sobre o fenômeno, corremos o risco de perder esses registros, pois o descaso das autoridades, a má preservação e o vandalismo já estão apagando o que seria a prova de uma visita de outro planeta. 

Assista reportagem completa da TV Mais Sertão, com o Repórter Jackson Queiroga que entrevista o estudioso em paleontologia Luiz Carlos.

Artigo 2 - [Clique Aqui], Pesquisadores acham novas marcas pré-históricas no Sertão da Paraíba. Vestígios foram encontrados na cidade de Sousa. 

Rastros podem ter mais de 100 milhões de anos. Novos indícios de marcas pré-históricas foram encontradas por pesquisadores na cidade Sousa, Sertão da Paraíba. Segundo as pesquisas, aparentemente são vestígios de carroças e podem ter mais de 100 milhões de anos. Eles foram encontrados em quatro pontos da Zona Rural da cidade. 

As marcas foram encontradas no ano de 1996, quando estavam sendo procurados novos rastros. Sousa já é conhecida por possuir o Vale dos Dinossauros, lugar que tem várias pegadas de animas pré-históricos. Segundo o pesquisador Luiz Carlos Gomes, as marcas estão em rochas do cretáceo inferior de aproximadamente 120 milhões de anos. 

E ele garante que é um dos fósseis mais raros que podem ser encontrados no Brasil porque esses rastros foram encobertos por areia e um barro consistente. Os pesquisadores afirmam que todas essas marcas podem estar comprometidas por falta de preservação e por não terem o reconhecimento merecido por cientistas.




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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História de Jesus é Farsa Criada pelos Romanos - Diz Historiador - Fraude Religiosa

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Pesquisador diz que História de Jesus é farsa criada por Romanos:
Criado pelos Romanos para enganar as massas, manipular as mentes...

Jesus é uma Fraude: [Imperador Constantino] - [Jesus Gnóstico] - [Simão o Mago o Deus Sagrado] - [Simão Bar Kokhba o Messias] - [Apolônio de Tiana] - [Ísis a Verdadeira Santa Mãe de Deus] - [João Batista o Verdadeiro Cristo] - [Mitra o Verdadeiro Salvador] - [O Verdadeiro Filho de Deus]

Série Jesus Nunca Existiu - Capítulos: [Jesus Histórico?] - [Crestus o Messias dos Essênios] - [Flávio Josefo, Tácito e Plínio] - [Inteiramente Inventado] - [Incoerências da Bíblia] - [Plágio das Mitologias] - [Um Plágio Oriental] - [Cópia e Cola] - [Nunca esteve aqui] - [Jesus é o DIABO!] - [Os Rivais de Jesus] - [Top 23 Razões] - [Jesus na Índia] - [Jesus e os Essênios] - [Jesus é Mentiroso!] - [O Pai de Jesus, Constantino]

Maria 'Mãe' de Jesus? [Clique Aqui] - Salomão e Davi nunca Existiram, [Clique Aqui]

- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).


Jesus Cristo nunca existiu, é uma fraude do império romano

Historiador americano afirma que a figura de Jesus foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio. O pesquisador americano Joseph Atwill, que afirma que a figura de Jesus Cristo foi fabricada pela aristocracia romana, e diz ter encontrado novos dados que confirmam sua teoria. O historiador diz que um relato da Judéia do século I contém diversos paralelos entre Jesus e o imperador romano Tito Flávio. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Atwill afirma que essas confissões são clara evidência de que a história de Jesus é na verdade construída, ponta à ponta, baseada em histórias anteriores, mas especialmente na biografia de um César romano. James Crossley, da Universidade de Sheffield, diz ao jornal que a teoria de Atwill é como os livros de Dan Brown. 

"Esse tipo de teoria é muito comum fora do mundo acadêmico e são normalmente reservadas à literatura sensacionalista". "Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para podermos entender como e por que governos criam falsas histórias e falsos deuses", diz Atwill. O americano irá apresentar seus dados em uma palestra em Londres.

Segundo o pesquisador, a criação de uma figura foi usada como propaganda pelos romanos para acalmar os povos sob seu domínio. "As facções de judeus na Palestina da época, que aguardavam por um messias guerreiro profetizado, eram uma constante fonte de insurreição violenta durante o primeiro século", diz o historiador, "Quando os romanos exauriram os meios convencionais de anular rebeliões, eles mudaram para a guerra psicológica.


Eles pensaram que o meio de parar a atividade missionária fervorosa era de criar um sistema de crença adversário. Foi quando a história do messias 'pacífico' foi inventada", diz Atwill. O pesquisador diz que, ao invés de encorajar a guerra, o 'messias' inspirava a paz e ainda dizia aos judeus darem a "César o que é de César" e, assim, pagar suas taxas para Roma. Atwill diz ter encontrado um relato de Flávio Josefo (historiador romano) sobre a guerra entre romanos e judeus. O americano argumenta que o texto contêm diversos paralelos entre o texto e o Novo Testamento.

A seqüência de eventos e localidades visitadas por Jesus Cristo segundo o texto bíblico é aproximadamente a mesma da campanha militar de Tito Flávio, imperador romano durante a guerra, afirma Atwill. O Daily Mail destaca, contudo, que Tito Flávio nasceu em 39 d.C. e morreu em 81 d.C., mas isso não muda nada, a historia desse imperador foi usada para criar a figura mítica de Jesus, que foi então abraçada, e propagandeada a partir de 300 d.C. pelo imperador Constantino.


Constantino a Verdadeiro Criador do Cristianismo:
Todas as Partes - Parte [01] - Parte [02] - Parte [03] - Parte [04]

Pessoa no Facebook:
Jesus Cristo, personagem de ficção inventado para alienar as massas e faze-las se conformar com a miséria e a injustiça, por que o "reino dos Céus não é nesse mundo" só lorota...

Opinião minha pelo que ví, vivi, senti e pude perceber... Jesus é mais uma tática de dominação em massa, um personagem criado á partir da figura do que chamamos hoje de 'hippies', que por acidente acabou dando certo e dominou a mente de gerações e gerações de pessoas presas na terra. (Veja sobre Essênios, a semente que gerou o cristianismo AQUI).

Diria que Jesus foi criado por uma das maiores mentes da história, (imperador Constantino de Roma) porque seu legado vem destruindo e dominando seus seguidores e pelo visto a coisa só vai piorar. De fato, sua mensagem bondosa não poderia ser diferente, afinal ele é o tal "filho do Deus de Israel" então obviamente não veio para nada mais do que submeter a grande massa ao escravismo.

Engraçado que Jesus como Messias não cumpriu sequer nenhuma profecia, tudo que o novo testamento supõe que ele cumpriu está fora do contexto das profecias originais da Torah , até porque um salvador como os Judeus esperam é impossível (o VERDADEIRO Messias dos Judeus). Não entendo porque tanta crença num ser tão nefasto e escravista, os crentes ficam lendo somente essa bíblia com "mil" livros há menos e acham que sabem de tudo. No próprio Talmud Judaico está escrito que -"Quando o Messias vier, cada Judeu terá 2800 escravos"- outra citação -“No tempo do Messias, os judeus exterminarão todos os povos da terra”-

Em 1673, Bar Nachmani, no “Bammidhar rabba”, fol. 172, c. 4 e fol. 173, c. O Messias que eles esperam irá concluir a promessa de seu deus YHVH de que o “Povo escolhido” irá dominar toda Terra. Obviamente que já se passaram tantos anos nessa espera que hoje em dia a maior parte dos membros do Judaísmo já deixaram de acreditar em tais escritos e, ou não praticam religião nenhuma, ou estão migrando para organizações mais amplas que englobam toda a humanidade e não só um grupo seleto.

Tenho pena... conheço judeus de perto, vejo que por conta dessa história milenar eles sofrem preconceito dos cristãos, preconceitos por sua raça, obvio que há aqueles que fazem por merecer mas não dá para generalizar. Em fim, se esses Jesus é o todo poderoso filho de deus e tudo mais, a história dele é bem cheia de problemas e pelo visto ele mais derrama sangue do que salva alguém com o seu próprio como os cristãos adoram pregar.

Gezzzzuuuiiiiizzzzzzzzz!!!!!!!!

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Teste de Personalidade - Escolha uma imagem e leia sobre a sua Personalidade - É realmente interessante

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Escolha o desenho que mais se identifica e depois leia o número correspondente para sua personalidade. 
(Eu Bruno, dono do site, sou 09):


1. INTROSPECTIVO SENSÍVEL - PENSATIVO: Você se desentende consigo mesmo e como com o seu meio mais freqüente do que a maioria das pessoas. Você detesta superficialidade, e prefere permanecer isolado do que sofrer com um diálogo banal. Mas o relacionamento com amigos é intenso e profundo, o que lhe proporciona tranqüilidade e harmonia espirituais indispensáveis para que se sinta bem. Todavia, não se preocupe com o isolamento, mesmo que seja por longos períodos de tempo, é uma circunstância que não o aborrece. 

2. INDEPENDENTE NÃO CONVENCIONAL – DESEMBARAÇADO: Você exige liberdade e vida descompromissada para escolher o seu destino. Tem talento artístico no trabalho e no lazer e, algumas vezes, seu desejo de liberdade o leva a proceder de maneira oposta ao que se espera de você. Seu estilo de vida é altamente individualístico. Você jamais imita cegamente o que está na moda, ao contrário, procura viver de acordo com suas próprias idéias e convicções, mesmo que isto signifique nadar contra a corrente. 

3. DINÂMICO VIGOROSO – EXTROVERTIDO: Você está muito inclinado a aceitar certos riscos e assumir importantes compromissos em troca de tarefas variadas e interessantes. A rotina, ao contrário, tende a exercer efeito paralisante sobre você. O que você mais aprecia é desempenhar um papel ativo nos acontecimentos. Assim procedendo, sua capacidade de iniciativa torna-se bastante acentuada. 

4. OBJETIVO EQUILIBRADO – HARMONIOSO: Você valoriza um amor e um estilo de vida simples e descomplicados. As pessoas o admiram porque tem os dois pés firmemente plantados no chão e assim podem se tornar dependentes de você. Você oferece espaço e segurança aos amigos íntimos. Seus dotes são considerados humanos e calorosos. Rejeita o trivial e extravagante. Tende a ser cético em relação a fantasias e modismos. Sua roupa tem de ser prática e discretamente elegante. 

5. PROFISSIONAL PRAGMÁTICO – AUTO CONFIANTE: Tem pleno domínio da vida e deposita menos fé na sorte do que em seus feitos. Soluciona problemas de modo simples e prático. Tem visão realística dos acontecimentos cotidianos e os manipula sem hesitação. Grande parcela de responsabilidade no trabalho lhe é conferida porque todos sabem que podem depender de você. Sua grande força de vontade transmite autoconfiança aos outros. Jamais se sentirá totalmente satisfeito enquanto não tiver realizado suas idéias. 

6. TRANQUILO PRUDENTE – PACÍFICO: Você despreza formalidades sem causar embaraços a outros. Suas amizades são feitas facilmente, mas aprecia a privacidade e a independência. Gosta de se afastar de tudo e de todos de tempos em tempos para contemplar o significado da vida e alegrar-se consigo mesmo. Requere espaço, e por isso se refugia em lugares ermos e bonitos. Entretanto, não é uma pessoa solitária. Está em paz consigo mesmo e com o mundo, e gosta da vida e do que ela tem para oferecer. 

7. DESPREOCUPADO BRINCALHÃO – ALEGRE: E procura desfrutá-la em toda a sua plenitude, de acordo com o refrão: "Somente se vive uma vez" Se mostra interessado e aberto a tudo o que é novo; as mudanças alimentam seu espírito. Nada é pior do que quando se sente tolhido em sua liberdade. Vive seu ambiente como algo versátil e sempre em condições de lhe brindar com uma surpresa. 

8. ROMÂNTICO SONHADOR – EMOTIVO: Muito sensível, Recusa-se a analisar os fatos somente sob o ponto de vista frio e racional. Só se importa com o que os sentimentos dizem e acha importante ter sonhos na vida. Rejeita quem despreza o romantismo e se deixa guiar somente pela racionalidade e recusa qualquer limitação à rica variedade de seus impulsos e emoções. 

9. ANALÍTICO CONFIÁVEL – DETERMINADO: Sua sensibilidade representa o que é durável e de alta qualidade. Em conseqüência, gosta de cercar-se de pequenas preciosidades, que descobre onde outros ignoram. Assim sendo, a cultura desempenha papel especial em sua vida. Você encontrou seu estilo pessoal, elegante e exclusivo, sem fantasias ou modismos. O ideal, sobre o qual você baseia a vida, é o prazer associado à cultura. Valorizas um certo nível de cultura nas pessoas com quem se associa.


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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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