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Marcas Fossilizadas de Veículos de 120 Milhões de anos na Paraíba:No Brasil na Paraíba, rastros de veículos mecanizados de até 120 milhões de anos foram fossilizados junto a pegadas de Dinossauros. Esses fósseis parecem se tratar de evidências claras de intervenção extraterrestre desde o tempo dos Dinossauros.
Relacionados: Cart Ruts na ilha de Malta, [Clique Aqui] - Linhas de Nazca, [Clique Aqui] - Extinção dos Dinossauros, [Clique Aqui] - Faixa de Buracos - Rastro de Veículo ET no solo de Nazca no Peru - Band of Holes: [Clique Aqui]
Marcas de veículos que passaram por esse
local a milhões de anos atrás? Tudo indica que sim! Veículos motorizados
convivendo junto com os Dinossauros!
Na Cidade de Sousa (Paraíba), perto da Lagoa do Forno (que fica a apenas 17 quilômetros do sítio arqueológico Vale dos Dinossauros) marcas no chão com mais de 120 milhões de anos atestam um fato incontestável, o local foi visitado por extraterrestres, que usando de veículos
com rodas, parecido com um Rover (daqueles que são enviados a Marte) atuaram no local junto com esses animais.As marcas se estendem por muitos quilômetros, e por toda aquela região, e estão juntas com as pegadas de Dinossauros (sim, isso mesmo que você leu). Segundo Luiz Carlos da Silva Gomes (entusiasta da paleontologia, pesquisador com mais de 50 anos de experiência, explorador e descobridor de fósseis) existe marcas como essas por toda a região da chamada “Bacia Sedimentar do Rio do Peixe”, e por mais de 50 anos ele procurou, identificou e fotografou essas anomalias em toda aquela região do nordeste brasileiro.
Informando a imprensa, as autoridades e a classe cientifica para esse fato, mas tem sido ignorado na maioria das vezes. Porém, quando ele informa sobre fósseis de dinossauros, aí é levado a sério, e todos se mobilizam para catalogar e estudar tais fósseis. Então não é questão de ciência, mas sim de ideologia.
O mesmo que informa sobre fósseis de pegadas e ossos de dinossauros, é quem também informa sobre fósseis de rastros mecânicos feitos no tempo dos dinossauros. Mas no primeiro caso é levado a sério, e no segundo caso é ignorado e taxado de “velho maluco”.
Sr. Luiz Carlos da Silva Gomes no seu facebook divulgando as anomalias e reafirmando o mistério, dizendo claramente que tais rastros mecânicos estão junto a pegadas dos Dinossauros
Algumas poucas emissoras de TVs regionais fizeram reportagem sobre o caso, são micro-reportagens de repercussão bem limitada, que não se aprofunda em nada, fazem apenas uma breve apresentação do caso, com a participação do Sr. Luiz Carlos da Silva Gomes, e só... fica apenas nisso.
E mesmo sites de ufologia divulga apenas as reportagens e não acrescentam nada. É claro o descaso de todos por essas evidências. Que são tão cientificas quanto as pegadas de dinossauros que fez a fama da cidade de Sousa, tornando a cidade um polo turístico. Mas os rastros de veículos mecânicos de milhões de anos são sumariamente ignorados. E por isso mesmo estão se deteriorando.
- Citação: “...os cientistas frequentemente, suprimem idéias com as quais eles discordam. Uma conspiração de silêncio é a arma mais eficaz da comunidade científica. A melhor resposta para um ataque é... nenhuma resposta! Somente se os ataques começarem a atrair convertidos podem os cientistas ser agitados a se defenderem”. (David Lee Hull escritor, historiador, Filosofo da Ciência, ex-presidente da Associação Filosófica da Ciência e da Sociedade para sistemas Biológicos em The Metaphysics of Evolution - Stony Brook NY - State University of New York Press, p. 276).
O Pseudocetismo é o que predomina na classe supostamente “cientifica”, a maioria não estão interessados na verdade, nem nos fatos, mas sim na validação e manutenção dos seus dogmas prediletos. Não querem saber da verdade cientifica, nem muito menos do método científico, querem apenas validar sua religião, e qualquer coisa que venha a colocar em perigo a sua Fé, ou é ignorada ou é combatida de forma brutal. Não são cientistas, são Pseudocientistas da categoria mais sórdida.
Agora voltando ao fato das evidências, pelo jeito uma avançada
civilização extraterrestre atuou junto com os dinossauros, talvez esses ETs
foram os responsáveis pelo aparecimento dos Dinossauros (assim como de toda a
vida no planeta), também deve ter sido esses extraterrestres que fizeram uma extinção seletiva dos Dinossauros há 65 milhões de anos atrás, já que o desaparecimento dos dinossauros é um grande mistério até os dias de hoje e não foi de forma alguma resolvido.
Fantástico demais para ser verdade? Mas é o que as evidências dizem, a ciência diz! As marcas estão lá, por toda a região, para qualquer um ver, são provas físicas, e não apenas suposições imaginativas delirantes como acontece com as supostas 'provas da Teoria da Evolução', que não passa de fantasias.
Essas marcas de veículos mecânicos ficam muito próximas do sítio arqueológico oficialmente reconhecido chamado 'Vale dos Dinossauros', onde turistas podem ver pessoalmente a segunda maior trilha de pegadas de dinossauros fossilizadas do mundo, a maior trilha contínua de pegadas fossilizadas de dinossauros fica em Ouray, Colorado, nos Estados Unidos chamada 'West Gold Hill Dinosaur Track', com 134 pegadas.
As marcas de veículos não ficam apenas perto, mas dentro e a volta de todo esse sitio arqueológico, as mesmas rochas que eternizaram as pegadas de dezenas de dinossauros, foi responsável também por eternizar as marcas de veículos mecanizados que estavam em meio a esses animais naquele tempo, a milhões de anos atrás.
E claro, se não existiam humanos na época, (e de fato não existia) então ou são viajantes do tempo que foram para o passado visitar os antigos donos da Terra, ou então (o que acho bem mais provável), as marcas são de veículos extraterrestres.
Esses extraterrestres eram semelhantes e nós, até por que nós somos criações deles também, e eles/elas usavam veículos semelhantes ao que temos hoje em dia.
E acredito ainda que foram exatamente esses extraterrestres que estavam atuando junto aos dinossauros, e implantaram esses seres vivos aqui na Terra, e os monitorava, e cuidava deles, assim como fazem com suas criações atuais, os seres humanos.
Que também é produto de engenharia genética de civilizações do universo local. E é isso que os nossos ancestrais dizem claramente, que os deuses os criaram, e os ensinaram, e por muito tempo os ajudou, e por algum motivo que é desconhecido pelos ancestrais, esses deuses foram embora. E quem são os Deuses? Os extraterrestres lógico.
Além dessas marcas,
temos outras provas, tais como as mostradas na série Alienígenas do Passado, do
History Channel: [Clique Aqui]
Marcas de veículos mecânicos de milhões de anos também estão claramente visíveis em Malta, no mar Mediterrâneo
Na Ilha de Malta (mar Mediterrâneo) principalmente lá, tem o mesmo tipo de ocorrências de marcas claras de pneus, e no caso de Malta os arqueólogos comprometidos com a ideologia do Materialismo/Ateísmo também procuram ignorar o máximo possivel tais evidências.
Que são muito mais numerosas que em Sousa. E quando precisam muito falar do assunto, dão a desculpa esfarrapada que as marcas foram feitas a alguns poucos milhares de anos. Mas não dão qualquer melhor explicação, apenas jogam ao vento um rápido comentário que não é mais profundo que o fundo de uma xícara.
Mas pelo jeito essas marcas de veículos motorizados em Malta são também muito antigos, não sei se tão antigos como os de Sousa, mas certamente é muito antigo, pois as marcas foram feitas em solo que atualmente está empedrado, o solo de Malta onde está essas marcas é de calcário branco que tem um grau de dureza de 4 na escala mohs.
Mas se observar tais marcas, notasse que quando tais veículos passaram por lá, o solo estava bem mais mole, em alguns casos com a consistência de um barro. Muitos veículos atuaram ali, deixando marcas claras de até 3 quilômetros de extensão continua! E muitas dessas marcas prosseguem para além da ilha, entrando no mar, e prosseguindo por muitos metros abaixo da água!
Em Pembroke e St. Julian’s já foram documentadas as “ranhuras de carroças” a dezenas de metros de profundidade, chegando a quase 40 m abaixo do nível atual do mar Mediterrâneo. Em St. George’s Bay (Birżebbuġa) é possível ver os sulcos em águas rasas, desaparecendo sob a superfície.
Esses vestígios submersos sugerem que foram feitos quando o nível do Mediterrâneo estava muito mais baixo, isto é, antes do final da última Era do Gelo, que teve o seu fim a cerca de 12 mil anos atrás. As marcas foram feitas quando o solo estava mole, ou pelo menos com uma consistência mais fraca, como ocorre com a terra depois de uma chuva, porém hoje em dia esse antigo solo barrento é pedra!
Então o barro virou pedra... quantos anos é preciso para isso ocorrer? - A transformação de sedimento carbonático jovem em rocha calcária consolidada demora milhões de anos. Em ambientes como o de Malta, os depósitos de Globigerina Limestone foram formados no Mioceno (há cerca de 15-7 milhões de anos) e se *litificaram ao longo de um período geológico igualmente extenso, (*Ao longo de milhões de anos, esses processos transformam sedimento solto em rocha sólida).
Mas diferente de Sousa no Brasil, na ilha de Malta não tem pegadas de dinossauros junto a essas marcas de milhões de anos, por isso a datação foi feita simplesmente colhendo pedaços de cerâmica próximas e fazendo suposição com relação a construções das imediações.
Então usaram métodos de datação totalmente equivocados. Do jeito que os materialistas/ateus gostam. Já em Sousa essa malandragem não pode ser feita, pois para o grande azar dos pseudocéticos ali além das marcas de veículos, tem também as pegadas dos dinossauros, no mesmo solo, e no mesmo tempo geológico.
É por essas e outras que os ditos 'Especialistas' preferem ficar bem longe de Sousa, não querem nem saber que essa cidade existe, pois o que está registrado no solo dessa região é pura bomba atômica contra a paleontologia comprometida com o materialismo/ateu. Acredito que se pudessem jogariam bombas lá, destruindo tais evidências e matando toda a população que é para não ter nenhuma testemunha.
Então no caso de Sousa, não se pode usar de sofismas para enganar e distorcer as evidências a favor dos dogmas e axiomas da religião Ateu/Materialista. E por isso mesmo as marcas de veículos extraterrestres em Sousa é ignorado, os paleontólogos comprometidos com a ideologia do materialismo não querem nem sonhar em estudar tais registros fósseis e terem de validar, cientificamente, que tais marcas de veículos são mesmo de milhões de anos.
Pois se o fizerem, a sua fé na Teoria da Evolução cai por terra completamente, irá desabar como uma jaca podre, pois terão de admitir que a Terra é visitada por extraterrestres a milhões de anos, e estes devem ser os responsáveis pelo surgimento e desenvolvimento da vida no planeta.
Nesse caso a Teoria da Evolução vai ser jogada na lata do lixo, e a Teoria Cientifica do Design Inteligente será validada, e passará a ser a doutrina oficialmente aceita. E obrigatoriamente terá de ser ensinada em todas as escolas e universidades.
Seria uma mudança de paradigma completo, e lógico que os fundamentalistas religiosos do materialismo não querem nem sonhar com uma possibilidade dessas, pois esse pessoal fundamentalista não é muito diferente de um homem bomba do islamismo ou um cristão torturador da idade média que atuou na inquisição.
Os Ateus/Materialistas toleram tudo, menos a verdade cientifica. Pois são inimigos da ciência, odeiam a metodologia cientifica, e tem nojo da ciência honesta e lucida.
Além de Malta, há outros lugares onde se verifica essas marcas de milhões de anos, “Cart Ruts” parecidos com os de Malta foram documentados em várias regiões do Mediterrâneo e Europa, entre elas: Sicília (Itália), Sardenha (Itália), Espanha, Grécia, França, Alemanha, etc.
Deixando claro que os extraterrestres atuaram por toda a Europa numa época muito antiga. Acredito que atuaram no mundo todo, mas lá muitas marcas da presença alien foram preservadas. No América do Sul também, mas parece que em menor escala.
E particularmente em Malta temos muita, mas muitas marcas preservadas, não por que lá a atuação deles tenha sido mais intensa, mas sim por que foi preservado pelas condições convergentes muito favoráveis do solo da atual ilha. E na maioria dos lugares as marcas da atuação alien foram apagadas e perdidas para sempre.
As marcas de veículos em Malta é prova mais do que irrefutável da presença extraterrestre a milhões de anos atrás
Reportagem 01 - [Clique Aqui]:
Próximo à comunidade de Lagoa do Forno, zona rural de Sousa, encontramos a ocorrência de
rochas onde pode se verificar estranhas marcas petrificadas, datadas de
aproximadamente 120 milhões de anos, com simetria que impressiona mesmo sendo
de uma época muito remota onde sequer, segundo a ciência, havia pessoas na
terra.
Na época quem dominava soberanos eram os dinossauros que também deixaram suas marcas através de pegadas fossilizadas. E por apresentar tantas ocorrências, a cidade de Sousa é considerada como a terra dos dinossauros, com inúmeros registros em toda região, muita variedade de pegadas e tendo a segunda maior trilha de pegadas fossilizadas do mundo.
Mais a questão é: Qual a origem dessas marcas? Coincidência da natureza? Ou possíveis registros de veículos de uma civilização extraterrestre? Caso não haja interesse rápido de um estudo mais aprofundado sobre o fenômeno, corremos o risco de perder esses registros, pois o descaso das autoridades, a má preservação e o vandalismo já estão apagando o que seria a prova de uma visita de outro planeta.
Assista reportagem completa da TV Mais Sertão, com o Repórter Jackson Queiroga que entrevista o estudioso em paleontologia Luiz Carlos.
Na época quem dominava soberanos eram os dinossauros que também deixaram suas marcas através de pegadas fossilizadas. E por apresentar tantas ocorrências, a cidade de Sousa é considerada como a terra dos dinossauros, com inúmeros registros em toda região, muita variedade de pegadas e tendo a segunda maior trilha de pegadas fossilizadas do mundo.
Mais a questão é: Qual a origem dessas marcas? Coincidência da natureza? Ou possíveis registros de veículos de uma civilização extraterrestre? Caso não haja interesse rápido de um estudo mais aprofundado sobre o fenômeno, corremos o risco de perder esses registros, pois o descaso das autoridades, a má preservação e o vandalismo já estão apagando o que seria a prova de uma visita de outro planeta.
Assista reportagem completa da TV Mais Sertão, com o Repórter Jackson Queiroga que entrevista o estudioso em paleontologia Luiz Carlos.
Reportagem 02 - [Clique Aqui]:
Pesquisadores acham novas marcas pré-históricas no Sertão da Paraíba. Vestígios foram encontrados na cidade de Sousa. Rastros podem ter mais de 100 milhões de anos. Novos indícios de marcas pré-históricas foram encontradas por pesquisadores na cidade Sousa, Sertão da Paraíba.
Segundo as pesquisas, aparentemente são vestígios de carroças e podem ter mais de 100 milhões de anos. Eles foram encontrados em quatro pontos da Zona Rural da cidade.
As marcas foram encontradas no ano de 1996, quando estavam sendo procurados novos rastros. Sousa já é conhecida por possuir o Vale dos Dinossauros, lugar que tem várias pegadas de animas pré-históricos. Segundo o pesquisador Luiz Carlos Gomes, as marcas estão em rochas do cretáceo inferior de aproximadamente 120 milhões de anos.
E ele garante que é um dos fósseis mais raros que podem ser encontrados no Brasil porque esses rastros foram encobertos por areia e um barro consistente. Os pesquisadores afirmam que todas essas marcas podem estar comprometidas por falta de preservação e por não terem o reconhecimento merecido por cientistas.
As marcas foram encontradas no ano de 1996, quando estavam sendo procurados novos rastros. Sousa já é conhecida por possuir o Vale dos Dinossauros, lugar que tem várias pegadas de animas pré-históricos. Segundo o pesquisador Luiz Carlos Gomes, as marcas estão em rochas do cretáceo inferior de aproximadamente 120 milhões de anos.
E ele garante que é um dos fósseis mais raros que podem ser encontrados no Brasil porque esses rastros foram encobertos por areia e um barro consistente. Os pesquisadores afirmam que todas essas marcas podem estar comprometidas por falta de preservação e por não terem o reconhecimento merecido por cientistas.
Cidade de Sousa - Marcas de Veículos ETs no Solo
Notem que além das marcas de veículos, tem uma pegada humana, como se fosse uma pessoa usando sapato
Luiz Carlos da Silva Gomes é um experiente desbravador dos sítios arqueológicos e paleontológicos da região do Rio do Peixe e há mais de 50 anos participa de expedições de projetos científicos na Paraíba.
Natural de Sousa (PB), Luiz Carlos da Silva Gomes é um experiente desbravador dos sítios arqueológicos e paleontológicos da região da Bacia Sedimentar do Rio do Peixe e há mais de 50 anos ele participa de viagens e expedições de projetos científicos no Estado da Paraíba, inclusive ao lado de grandes pesquisadores renomados, como o Padre Giuseppe Leonardi.
Sua peregrinação pelos sítios começou lá atrás, em 1967, quando trabalhava como fiscal de operações de crédito agropecuário, no qual realizava muitas visitas às fazendas e assim descobriu a primeira “Pedra com Letreiros”, que se tratava de uma pedra com pinturas rupestres. A partir de então se iniciou uma verdadeira busca à pré-história e uma vida dedicada à conservação patrimonial histórica e cultural.
Nesta entrevista exclusiva à jornalista Bruna Steinbach, Luiz Carlos relata muitas histórias fascinantes, desde o período em que se descobriu fascinado pela arqueologia até os tempos atuais com o trabalho que vem realizando no Projeto de Atividades de Pesquisa de Educação Ambiental e Patrimonial na Bacia Sedimentar do Rio do Peixe, fomentado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior (Secties-PB) em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq-PB).
Gostaria que o senhor contasse como foi o seu primeiro contato com um registro pré-histórico?
Luiz Carlos - Numa tarde de setembro de 1974, fui à Serra Branca, em Vieirópolis (PB), onde fui realizar uma fiscalização para verificar os prejuízos de um fazendeiro, numa roça que havia sido financiada com recursos do BNB, o Banco que eu trabalhava, para plantar algodão em consórcio com milho e feijão.
Um bando de macacos-prego que havia sido solto naquela serra, estava causando incalculáveis prejuízos aos fazendeiros, destruindo os plantios de milho, feijão e fruteiras diversas. Ao final daquela fiscalização, perguntei ao fazendeiro se ele sabia de pedras diferentes que existiam por lá, pois eu levava para uma professora aposentada, colecionadora de pedras.
O fazendeiro me disse que tinha uma pedra diferente cheia de letreiros e desenhos que ninguém entendia nada. Mas para ver essa pedra tive que arranjar três trabalhadores para subir a serra. A subida naquela oportunidade era cansativa, em terreno íngreme até alcançarmos a tão aguardada “pedra dos letreiros” que provocou em mim grande admiração, pois aquela era a primeira vez que eu contemplava um registro pré-histórico.
No paredão de pedra estavam ali as pinturas rupestres atravessando os tempos, resistindo ao sol sertanejo da tarde. Ao passar os primeiros momentos mais impactantes fomos explorar outros pontos daquela pedra, onde constatamos duas cavernas, uma a leste e outra a oeste, sendo a do leste mais ampla que a outra a oeste.
Quando estive lá pela primeira vez, percebi que numa passagem estreita a pedra estava bastante desgastada indicando que ali havia passado pessoas (ou animais) por longo tempo, tal demonstrava seu uso, por se apresentar pouco lisa. Entretanto, quando voltei lá a última vez em 13 de fevereiro de 2013, percebi que o “matacão” havia inclinado poucos centímetros para a frente, estreitando muito aquela passagem do passado.
Então, é provável que num futuro adiante aquele “matacão” possa rolar serra abaixo, como outros já rolaram. O desmatamento em seu entorno e as águas pluviais modificam as sustentações, daí acontecendo o desequilíbrio e alteração daquela paisagem.
Como o senhor fez para registrar a “pedra dos letreiros”?
Luiz Carlos - Naquela oportunidade eu não tinha máquina fotográfica, pois na época além de ser um equipamento caro ainda não existiam as compactas. Então levei cartolinas brancas e um pincel atômico, tendo copiado aquelas pinturas, tais quais estavam na pedra.
Tempos depois o navarrense Nertran Pires Milfont, funcionário público e fotógrafo profissional em Brasília, esteve no local onde fez a foto, comigo, Zamba e dos trabalhadores que fizeram aquela “picada” como se aquela fosse a primeira vez que lá estivemos. Ficou interessante o registro fotográfico (fazendo de conta que estávamos ali pela primeira vez).
Ao retornar à Sousa fui mostrar aqueles desenhos na pedra dos letreiros ao juiz de direito Firmo Justino de Oliveira, que sugeriu que eu fizesse a redação narrando sobre aquele achado para publicar no Jornal O Norte. E assim, o fiz.
Quando a reportagem foi publicada recebi uma carta de um odontólogo paraibano, que morava em São Paulo, me orientando que eu fizesse a comunicação daquele achado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba – IPHAEP. Assim eu fiz, quando, a partir de então, os pesquisadores começaram a chegar à Serra Branca, que localmente conhecem por Serra das Araras.
A partir desse achado da “pedra dos letreiros”, o senhor demonstrou maior interesse nas buscas de vestígios e também uma preocupação com a conservação patrimonial e ambiental, visto que naquela época o Parque do Vale dos Dinossauros em Sousa (PB) não contava com nenhuma infraestrutura turística. Qual foi a sua contribuição na preservação do Vale?
Luiz Carlos - Em 20 de novembro de 1996 foi quando eu sugeri que fosse criada uma ONG, pois com uma organização não governamental, com CNPJ, os pedidos em prol do Vale dos Dinossauros teriam outro peso, mais do que aqueles feitos individualmente.
E assim foi fundada a MOVISSAUROS (Associação Movimento de Preservação do Vale dos Dinossauros), que ao iniciar sua atuação tirou o Vale dos Dinossauros do esquecimento em que se encontrava, pois, quando Giuseppe Leonardi havia encerrado suas pesquisas em 1989, nada mais se falava sobre pegadas de dinossauros, até porque naqueles anos as emissoras de Sousa eram pouco atuantes.
Entretanto, quando os integrantes da MOVISSAUROS passaram a buscar os achados catalogados por Giuseppe Leonardi e encontraram novas pegadas de dinossauros, os jornais da Paraíba abriram espaços para a divulgação desses achados, de novas pegadas, daí o Vale dos Dinossauros voltou à berlinda.
O senhor presenciou vários descasos com o patrimônio histórico, como relatou a situação anterior do Vale dos Dinossauros em Sousa (PB) e que a partir da sua iniciativa com a ONG o Vale foi reestruturado. Como foi a sua atuação na conservação desse importante patrimônio?
Luiz Carlos – Eu era o presidente da entidade e que naquela altura para mirar a preservação do nosso patrimônio histórico e cultural tive que exigir a adoção de medidas por parte do poder público que não se sentiam confortáveis com as reivindicações. Mas diante dos justos pleitos, conseguimos os objetivos planejados.
O Vale dos Dinossauros padecia com a falta de infraestrutura turística, por descaso das autoridades constituídas em todos os níveis: municipal, estadual e federal. Mas graças ao professor Daniel Duarte Pereira, da UFPB, campus de Areia, que frequentemente estava no sítio Ilha/Passagem das Pedras conduzindo alunos para visitar as pegadas de dinossauros.
Quando o professor percebeu a ausência total de infraestrutura turística, elaborou um amplo projeto contemplando o Vale dos Dinossauros. A principal área de distribuição das pegadas de dinossauros localizada em Passagem das Pedras (fazenda Ilha) no município de Sousa, é atualmente um parque natural.
Em 20 de dezembro de 1992 através de um Decreto-Lei estadual (Decreto no 14.833, de 20 de dezembro de 1992, Diário Oficial do Estado da Paraíba) esta localidade icnofossilífera foi tombada como Monumento Natural e designada como "Monumento Natural Vale dos Dinossauros".
Em 1996 foi assinado um convênio entre o Ministério do Meio Ambiente, Estado da Paraíba/Superintendência de Administração do Meio Ambiente e Prefeitura Municipal de Sousa visando a consolidação do "Monumento Natural Vale dos Dinossauros".
O senhor trabalhou com o Padre Giuseppe Leonardi, um grande pesquisador e pioneiro nas descobertas das pegadas de dinossauros. Como foi esta experiência?
Luiz Carlos - Quando conheci Giuseppe Leonardi eu trabalhava no BNB, prestando expedientes de segunda às sexta, de modo que somente aos sábados e domingos havia condições de viajar com Leonardi. As pesquisas de Giuseppe Leonardi, no Vale dos Dinossauros, oficialmente foram encerradas em 1988, mas nas vezes que esteve em Sousa, após a minha aposentadoria em 1993, sempre o acompanhava.
Quem o acompanhou durante todo o tempo de suas pesquisas, foi Robson de Araújo Marques, seu amigo e colaborador. Lembro-me da vez que Giuseppe Leonardi veio a Sousa após o encerramento oficial das pesquisas e foi na época do período natalino.
Na tarde, véspera de Natal eu estava com Leonardi no sitio Piau (Sousa), caminhando sobre as pedras quentes, que vez por outra eu ia caminhar dentro das poças de lama para esfriar os tênis que estavam muito quentes, quando olhando pra ele absorto nas anotações que fazia diante de uma pegada, parecia que o tempo quente pra ele nem dava para perceber, quando ele sem tirar os olhos da caderneta de anotações disse: “Luiz, em Veneza onde eu moro, hoje aqueles canais por onde as gondolas passeiam com os turistas, estão coberto de neve onde as crianças brincam fazendo bonecos de neve”.
Foi quando eu disse: “Professor, o Senhor mora numa cidade que todos desejam ir pra lá porque dizem ser a cidade do amor, entretanto, está aqui no rio do Piau com os pés pegando fogo caminhando sobre as pedras quentes”. “Ah Luiz, se eu pudesse, se no Nordeste tivesse igreja da minha congregação eu já estaria morando aqui, porque eu amo esta cidade, eu amo estas pegadas de dinossauros”!
Sinceramente, fiquei emocionado com aquele depoimento de Giuseppe Leonardi declarando aquele amor que eu percebi quão eram sinceras suas palavras. Leonardi chegou a Sousa pela primeira vez em 1975 e a última vez que aqui esteve foi em 2016, num espaço de 41 anos ligado pessoalmente ao Vale dos Dinossauros. Atualmente mantenho contato com Leonardi quando desejo informações sobre assuntos da sua área, ou com Ismar de Souza Carvalho ou ainda com Fátima Santos, de Natal (RN).
Quais as suas expectativas com o trabalho atualmente do Projeto Rio do Peixe?
Luiz Carlos - Os paleontólogos e arqueólogos novos que estão inseridos no Projeto Rio Do Peixe são muito valorosos, pois são eles que darão continuidade aos trabalhos desenvolvidos por Giuseppe Leonardi (85 anos de idade, morando em Veneza, Itália), verificando as condições dos sítios com pegadas e inscrições rupestres e demais ocorrências no âmbito dessas ciências.
Com esse quadro de paleontólogos e arqueólogos novos sugiro que passem a penetrar em novas áreas da Bacia do Rio do Peixe, especialmente nos afluentes do referido rio, por exemplo, à parte oeste da Formação Geológica Sousa, como o Riacho Cacaré, Várzea da Ema, subindo pelo Riacho do Umari em direção a sua foz, região da Fazenda Almas, Recreio e noutra direção ao norte de Uiraúna onde está a nascente do Rio do Peixe, no município de Poço Dantas, fronteira como Estado do Ceará, foram área não cobertas por Giuseppe Leonardi em suas pesquisas.
Será muita valiosa a descoberta de novas pegadas, que não sejam as já catalogadas por outros pesquisadores, assim dará melhor ênfase ao Vale dos Dinossauros PB. Atualmente a paleontologia está em alta no Brasil, se criando parques artificiais com réplicas de dinossauros emitindo sons e realizando movimentos para encanto de crianças, jovens e adultos, além de ser uma fonte com altos rendimentos financeiros.
Resta aos jovens, participar desse processo visando a preservação de rastros originais de dinossauros, como os existentes do nosso Vale dos Dinossauros, que, quiçá venha a ser reconhecido como Geoparque com reconhecimento pela UNESCO. As pegadas de dinossauros existentes no sitio Ilha (Passagem das Pedras), em Sousa PB, nos dá a sensação que o dinossauro acabou de caminhar naquela lama com fendas de ressecamento, pelo sol sertanejo.
Sou da opinião que o Vale dos Dinossauros, de Sousa PB, seja administrado por alguém com curso de especialização em paleontologia, com guias treinados para transmitir aos turistas toda a beleza que são as pegadas dos “nossos” dinossauros.
Antes de finalizar desejo apoiar a ideia do arqueólogo e escritor paraibano Carlos Alberto Azevedo, que o Vale dos Dinossauros passasse a ser conceituado por Monumento Natural e Cultural, pela existência de vários sítios arqueológicos em sua área e não apenas Monumento Natural como é atualmente.
Aliás, no Museu, precisa ter ao menos uma fotografia de um dos sítios rupestres na área do Vale dos Dinossauros, para mostrar aos turistas e estudantes, por exemplo, que foi realizadas uma datação numa estrutura de fogueira pelo método absoluto do Carbono 14 (C-14), atestando a idade de 7600 anos A.P. (antes do presente) no sitio rupestre de Serra Branca (Vieirópolis PB).
Enquanto no Serrote dos Letreiros (Sousa PB), painéis de inscrições rupestres associadas a pegadas de dinossauros, catalogadas pelo paleontólogo Giuseppe Leonardi em 1977, atestam a raridade daqueles registros, que nunca foram mostrados no Museu do Monumento Natural Vale dos Dinossauros.
Fontes:
- Pesquisadores acham novas marcas pré-históricas no Sertão da Paraíba. Vestígios foram encontrados na cidade de Sousa. Rastros podem ter mais de 100 milhões de anos: https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2015/02/pesquisadores-acham-novas-marcas-pre-historicas-no-sertao-da-paraiba.html
- Luiz Carlos da Silva Gomes é um experiente desbravador dos sítios arqueológicos e paleontológicos da região do Rio do Peixe e há mais de 50 anos participa de expedições de projetos científicos na Paraíba: https://brunasteinbach.blogspot.com/2024/09/luiz-carlos-da-silva-gomes-e-um.html
- Luiz Carlos da Silva Gomes (entusiasta da paleontologia, pesquisador com mais de 50 anos de experiência, explorador e descobridor de fósseis): https://www.facebook.com/luiz.carlos.94651/photos
Pesquisadores comprovam descoberta de fóssil de dinossauro em Sousa - Por Portal WSCOM - 06/03/2014:
- Rastros fossilizados (possivelmente mecânicos) de 120 milhões de anos, intrigam pesquisadores na Paraíba - Brasil: https://www.ovnihoje.com/2015/02/24/rastros-fossilizados-possivelmente-mecanicos-de-120-milhoes-de-anos-intrigam-pesquisadores-na-paraiba-brasil/
- Inexplicáveis marcas fossilizadas encontradas na Paraíba. Possíveis registros remotos de veículos extraterrestres em Sousa, 28 de fevereiro de 2012 18:08
Assista reportagem completa da TV Mais Sertão, com o repórter Jackson Queiroga que entrevista o estudioso em paleontologia Luiz Carlos da Silva Gomes.
Estranhas e Inexplicáveis marcas fossilizadas são encontradas na cidade de Sousa, Paraíba: https://fatosufologicos.wordpress.com/2012/02/29/estranhas-e-inexplicaveis-marcas-fossilizadas-sao-encontradas-na-cidade-de-sousa-paraiba/ E por apresentar tantas ocorrências, a cidade de Sousa é considerada como a terra dos dinossauros, com inúmeros registros em toda região, muita variedade de pegadas e tendo a segunda maior trilha de pegadas fossilizadas do mundo.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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Um comentário:
Bruno esse documentario é muito bom, nao sei se vc conhece ele é um pouco antigo ou muito antigo mas vale a pena eu assisti ele na escola numa aula de historia, o neme é ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS o link ai
http://www.youtube.com/watch?v=U1ws6nJiOsE
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