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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).
A existência de Jesus
Cristo é um fato que jamais foi registrado pela história. Os documentos
históricos que o mencionam foram falsificados por ordem da Igreja, num esforço
para provar sua pretensa existência, apesar de possuir provas de que Jesus é um
mito. E assim agiu, movida pelo desejo de resguardar interesses materiais. Ganeval
apontou a semelhança entre o culto de Jesus Cristo e o de Serapis. Ambos são
uma reencarnação do deus “Phalus”, que, por sua vez, era uma das formas de
representação do deus Sol. Irineu chegou a afirmar que o deus dos cristãos não
era homem nem mulher. Papias cita trechos dos Evangelhos, mostrando que se
referiam ao Cristo egípcio. Referindo-se ao “Logos”, que seria Jesus Cristo,
disse ter sido ele apenas uma emanação de Deus, produzida à semelhança do Sol.
É bom lembrar que
essas opiniões divergentes entre si são de três teólogos do cristianismo. Essas
opiniões foram emitidas quando estava acesa a luta de desmentidos recíprocos da
Igreja contra os seus numerosos opositores, ou seja, os que desmentiam a
existência física de Jesus. Então, criaram uma filosofia abstrata, baseando-se
nos escritos de Filon. Ganeval, baseando-se em Fócio, disse que Eudosino,
Agápio, Carino, Eulógio e outros teólogos do cristianismo primitivo não tiveram
um conceito real nem físico de Jesus Cristo. Disse mais, que Epifânio, falando
sobre as seitas heréticas dos marcionítas, valentinianos, saturninos,
simonianos e outros, falava que o redentor dos cristãos era Hórus, o filho de
Ísis, um dos três deuses da trindade egípcia, que mais tarde viria a ser
Serapis.
Ganeval afirmou ainda
que os docetistas negavam a realidade de Jesus e, para refutar a negação, o IV
Evangelho põe em relevo a lança que fez sair água e sangue do corpo de Jesus,
com o intuito de provar sua existência física. Segundo Jerônimo, esses
docetistas teriam sido contemporâneos dos apóstolos. Lembra ainda que o
imperador Adriano, viajando em 131 para Alexandria, declara que “o deus dos
cristãos era Serapis, e que os devotos de Serapis eram os mesmos que se
chamavam os bispos de cristãos”. Adriano, decerto, estava com a verdade.
Documentos daquela
época informam que existiam os atuais Evangelhos, assim como Tácito informa que
os hebreus e os egípcios formavam uma só superstição. Os escritos de Filon não
se referem a Jesus Cristo, conforme pretenderam fazer crer os falsificadores, mas
a Serapis. Quando havia referências aos cristãos terapeutas, afirmavam que se
falava dos cristãos de Jesus. Por sua vez, Clemente de Alexandria e Orígenes
escreveram negando Jesus e falando em Cristo, o qual seria Crestus. No entender
de Fócio, tudo isso não passava de fabulação mítica, não tendo existido Jesus
nem Cristo, de que a Igreja criou o seu Jesus Cristo.
Duquis e Volney,
fazendo o estudo da mitologia comparada, mostram de onde retiraram Jesus
Cristo: do próprio mito. Filon, escrevendo a respeito dos cristãos terapeutas,
disse que o seu teor de vida era semelhante ao dos cristãos e essênios.
Abandonavam bens e família para seguir apaixonadamente aos sacerdotes. Epifânio
escreveu que os cristãos terapeutas viviam junto do lago Mareótides, tendo os
seus Evangelhos e os seus apóstolos. É sobre esses cristãos que Filon escreveu.
Se os cristãos seguidores de Jesus Cristo já existissem, Filon não poderia
deixar de falar deles.
Sobre o pretenso
nascimento de Cristo, Filon contava apenas 25 anos de idade. Os Evangelhos,
tendo surgido muito tempo após a morte de Filon e de Jesus, não poderiam ser os
do cristianismo por ele referido. Clemente de Alexandria e Orígenes não criam
na encarnação nem na reencarnação, motivo porque não creram na encarnação de Jesus
Cristo, embora fossem padres da Igreja. Orígenes morreu em 254. Fócio escreveu
sobre “Disputas” de Clemente e afirmou que ele negara a doutrina do “Logos”,
dizendo que o “Verbo” jamais se encarnou, afirmação igualmente feita por
Ganeval.
Analisando os quatro
volumes de “Principia”, de Orígenes, percebe-se que o “Logos” ou o “Verbo” era
o mesmo sopro de Jeová, referido por Moisés. Fócio, tendo-se escandalizado com
isso, disse que Orígenes era um blasfemo. Apenas analisando como se referia ao
Verbo, a Crestus e ao Salvador, é que se pode excluir a possibilidade da
existência física de Jesus. O tratariam de modo bem diferente, se tivesse
realmente existido.
A História, conforme
mencionado, não tem registro da existência de Jesus Cristo. Os autores
considerados confiáveis e que seriam seus contemporâneos omitiram-se
completamente. Os documentos históricos que o mencionam, o fazem
esporadicamente, e mesmo assim revelam-se rasurados e falsificados, motivo pelo
qual de nada adiantam, neste sentido, para a História. É óbvio, portanto, que a
História não poderia registrar um evento que não aconteceu.
Tomando conta da
História, o cristianismo a deixou na contingência de referir o nome de Jesus
Cristo como sendo um deus antropomorfizado, mas nunca uma pessoa de carne e
ossos que tenha realmente vivido. Ao fazê-lo, principia por um estudo
filológico e etimológico dos termos “Jesus” e “Cristo”, e termina mostrando que
os dois nomes foram reunidos em um só, para ser dado posteriormente a um
indivíduo. O termo “Jesus” significa salvador, enquanto que “Cristo” é o ungido
do Senhor, o “oint” dos judeus, o Messias esperado dos judeus.
Neste estudo, a
História mostra que a crença messiânica havia tomado a costa do Mediterrâneo a
partir do século II antes de nossa era. O norte da África, o sul da Europa, a
Ásia Menor, estavam todos repletos de Messias e Cristos, e de milhares de
pessoas que os seguiam e neles creiam. Ao referir-se aos pretensos Messias, o
Talmud deu esse nome até mesmo a diversos reis pagãos, como no caso de Ciro,
conforme está em Isaias 44:1, ou ao rei de Tiro, como está em Ezequiel 28:14 e
nos Salmos, quando se verifica que os nomes de Jesus e de Cristo já vinham
sendo atribuídos a diversos líderes religiosos da Antigüidade. As fontes
pesquisadas pela História mostraram que Jesus Cristo, ao ser estudado como fato
histórico, só pode ser encarado como sendo o “ungido do Senhor”, uma
personalidade de existência abstrata apenas, não tendo possuído contextura
física pelo que deixou de ser histórico. É apenas uma figura simbólica, através
da qual a humanidade tem sido enganada há muitos séculos.
Cumprindo seu dever
de informar, a História põe diante dos olhos do crente e do estudioso as provas
de que foi a luta dos líderes cristãos a partir do século II para que o mito
Jesus Cristo adquirisse a consistência sólida que levou a crença religiosa dos
europeus da Idade Média sob o manto do criminoso absolutismo dos reis e dos
Papas de então. Este estudo demonstra que Jesus Cristo foi concebido no século
II para cumprir um programa messiânico elaborado pelos profetas e pelos
compiladores do Velho Testamento e das lendas, sob o seu pretenso nome. Vê-se,
então, que os passos de Jesus pela terra aconteceram conforme o Talmud, para
que se cumprissem as profecias que o judaísmo havia inventado.
Jesus Cristo pode ser
considerado o ator no palco. Representou o drama do Gólgota e retirou-se da
cena ao fim da peça. Mateus 1:2 descreve-nos um Jesus Cristo que nasce
milagrosamente, apenas para que se cumprissem as escrituras. Em 2:5 diz que
nasceu em Belém, porque foi ali que os profetas previram que nasceria. Em 2:14
deixa-o fugir para o Egito, para justificar estas palavras: “Meu filho será
chamado do Egito”. Em 2:23 faz José regressar a Nazaré porque Jesus deveria ser
nazareno. Em 3:3 promove o encontro de Jesus com João Batista, porque Isaías
predissera-o. Em 4:4 Jesus foi tentado pelo diabo, porque as escrituras
afirmaram que tal aconteceria e que ele resistiria. Em 4:14 leva Jesus para
Carfanaum para conferir outra predição de Isaías. Em 4:12 Jesus diz que não se
deve fazer aos outros senão aquilo que gostaríamos que a nós fosse feito,
porque isto também estava na lei dos profetas. Em 7:17 Jesus cura os
endemoniados, conforme predissera Isaías. Em 11:10-14 Jesus palestra com João
Batista porque assim predissera Elias. Em 12:17 Jesus cura as multidões, quando
pede que não propalem isso, igualmente dando cumprimento às palavras de Isaías.
Em 12:40 permanece
sepultado durante três dias porque os deuses do paganismo, os deuses solares ou
redentores, também estiveram; como Jonas, que foi engolido por uma baleia, a
qual depois de três dias jogou para fora, intacto como se nada tivesse
acontecido. E tudo isto aconteceu em um mar onde não há possibilidade de vida
para esse cetáceo, portanto, só poderia acontecer graças aos milagres bíblicos.
Em 13:14 diz que Jesus falava por meio de parábolas, como Buda também o fez.
Assim também falavam os antigos taumaturgos, para que apenas os sacerdotes
entendessem; assim só eles seriam capazes de interpretar para os incautos e
crédulos religiosos, e, afinal, porque Isaías assim o previa.
Em 21:14 Jesus entra
em Jerusalém montado em um burrico, conforme as profecias. Em 26:54 Jesus diz
que não foi preso pelo povo quando junto dele se assentou no templo para
ensinar, porque também estava previsto. Em 27:9 Judas trai a Jesus, vendendo-o
por trinta dinheiros e recebendo à vista o preço da traição. Em 27:15 os
soldados repartem entre si as roupas do crucificado. Apenas o cumprimento desta
profecia choca-se frontalmente com a História. E, de acordo com ela, nessa
época não havia legionários romanos na Palestina. Lucas 23:27 diz que Jesus
mandou comprar espadas, para que assim fosse confundido com os malfeitores
comuns, porque assim estava previsto. Em seguida, diz que Jesus, ao ensinar aos
seus apóstolos, afirmava que tudo o que lhe acontecesse, era para que estivesse
de acordo com o que escreveram Moisés e os profetas, e como estava descrito nos
salmos. Em 24:44-46 diz que Jesus afirmou “Como era necessário que Cristo
padecesse e ressuscitasse ao terceiro dia, dentre os mortos”.
O mítico dia do
nascimento de Jesus Cristo foi oficializado por Dionísio, o Pequeno, no século
VI, que marcou no ano 1 do século I, correspondendo ao ano 753 da fundação de
Roma, com um erro de previsão calculado em seis anos. Para chegar a essa
artificiosa fixação, serviu-se de diversos sistemas de cálculo. Calvísio e
Moestrin contaram até 132 sistemas e Fabrício arredondou para 200. Para uns,
teria sido entre 6 e 10 de janeiro, para outros, 19 ou 20 de abril, enquanto
outros ainda situavam entre 20 e 25 de março. Os cristãos orientais
determinaram a data entre 1 e 8 de janeiro, enquanto os ocidentais escolheram a
6 de janeiro. Em 375, São João Crisóstomo escreveu que a data de 25 de dezembro
foi introduzida pelos orientais. Entretanto, antes do ano 354, Roma já o havia
fixado para esta mesma data, segundo o calendário de Bucer.
Essas diferenças
foram o resultado da preocupação da Igreja em fazer com que o nascimento de
Jesus coincidisse e se confundisse com os dos deuses solares, os deuses
salvadores, e especialmente com o Deus Invictus, que era Mitra. E era
justamente ao mitraismo que a religião cristã pretendia absorver. No dia 25 de
dezembro todas as cidades do império romano estavam iluminadas e enfeitadas
para festejar o nascimento de Mitra. A preocupação de ligar o nascimento de
Jesus ao de Mitra denota o artificialismo que fundamentou o cristianismo. Foi a
divinização do deus dos cristãos às custas da luz do Sol dos pagãos. Foi um dos
grandes trabalhos de mistificação da Igreja a convergência dos dois nascimentos
para a mesma data. Assim, o nascimento do novo deus apagava da memória do povo
a lembrança de Mitra, no fim do inverno.
A tradição religiosa,
desde milênios, fizera com que todos os deuses redentores nascessem em 25 de
dezembro. Quanto ao lugar de nascimento de Jesus, disseram ter sido em Belém,
para combinar com as previsões messiânicas que, fazendo de Jesus um descendente
de David, teria a adesão dos judeus incautos. O II e o IV Evangelhos não
mencionam o assunto, enquanto o I e o III aludem ao caso, mas se contradizem.
Uns dizem que os pais de Jesus moravam em Belém, enquanto outros afirmam que
eles ali estavam de passagem. Essa insegurança deve-se ao fato de pretenderem
ligar a vida de Jesus à de David, conforme as profecias. Todavia, isto
confundia as tendências históricas ligadas ao nascimento dos deuses solares.
A preocupação
apologética, contudo, invalidou a pretensão histórica. De tudo isto resultou
que a História pode hoje provar que tudo aquilo que se refere a Jesus é puro
convencionalismo, e sua existência é apenas ideal e não real. De modo que a
morte dos inocentes nada mais é do que a repetição da matança das criancinhas
egípcias, contada no Êxodo. A estrela só pôde ser inventada porque naquele
tempo o homem ainda não sabia o que era uma estrela; tanto assim que a Bíblia
afirma que Josué fez parar o sol com um aceno de sua mão apenas. Assim, a
estrela que guiou os magos é coisa realmente absurda. Antes de tudo, ninguém
soube realmente de onde vieram esses reis e onde eram os seus países. Outros
fenômenos relatados como terremotos, trevas e trovões, assinalados pelo Bíblia,
não o são pela História dos judeus nem dos romanos. Só os interessados no mito
puderam ver tais acontecimentos.
Os escritores que
relataram fatos ocorridos na Palestina e no Império Romano não transmitiram
estes fatos que teriam ocorrido na morte de Jesus à posteridade. Muita coisa
pode ter acontecido naqueles tempos, menos as que estão nos Evangelhos.
Pilatos, por exemplo, morreu ignorando a existência de Jesus. Os legionários
romanos jamais receberam ordens para prendê-lo. Nenhum movimento social,
político ou religioso contrário às normas da ocupação surgiu na Judéia, para
justificar a condenação de seu líder por Pilatos. Entretanto, Jesus teria sido
julgado e condenado pelos sacerdotes judeus, pois Pilatos deixara o caso
praticamente em suas mãos e do povo, lavando as suas próprias.
Nem Pilatos, nem
Caiaz, nem Hannã deixaram qualquer referência acerca desse processo. Nenhum deles
poderia dizer qual a aparência física de Jesus. Tertuliano, baseando-se em
Isaías, disse que ele era feio, ao passo que Agostinho afirmou que ele era
bonito. Uns afirmaram que ele não tinha barba, outros que tinha. Sua cabeleira
espessa e barba fechada resultaram de uma convenção realizada no século XII. O
Santo Sudário retrata um Jesus Barbudo. Nada do que se
refere a Jesus pode ser considerado ponto pacífico. Tudo é discrepante e
contraditório. Ora, se aqueles que tinham e os que ainda têm interesse em
defender a veracidade da existência de Jesus não conseguiram chegar a um acordo
no que lhe diz respeito, isso não é bom sinal. Moy escreveu: “Desde que se
queira tocar em qualquer coisa real na vida de Jesus, esbarra-se logo na
contradição e incoerência”. Por isso, até o aspecto físico de Jesus tornou-se
discutível, o que ajuda a provar que ele nunca existiu. De acordo com a
História, não se pode aceitar o que está escrito nos evangelhos como prova de
sua existência. Também a Igreja não dispõe de argumentos válidos, nesse
sentido. A arqueologia, por outro lado, nada encontrou até aqui capaz de
elucidar a questão.
De tudo isto
concluímos que a existência física de Jesus jamais poderá ser provada de modo
irrefutável e, como consequência, é muito difícil de ser acatada por homens
cultos e amantes da verdade. O romance, as lendas, os contos, a ficção,
interessam como cultura, como expressão do pensamento de um povo, e desse modo
são perfeitamente aceitos. Entretanto, a apresentação de tais modalidades de
cultura como fatos reais, consumados e verdadeiros e como tal serem impostos ao
povo, é condenável. A atitude do cristianismo tem sido, através dos tempos,
justamente a que nós acabamos de condenar: a imposição das lendas, do romance e
da novela como realidade palpável, como fato verdadeiro e incontestável.
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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