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domingo, 26 de maio de 2013

Série - Jesus Cristo Uma Fraude - [1 de 9] - Imperador Constantino - Verdadeiro Criador do Cristianismo - O PAI de Jesus

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

Veja os Documentários - Constantino o Pai de Jesus - (Completo AQUI):

Imperador Constantino - Verdadeiro Criador do Cristianismo - O PAI de Jesus:

Jesus Histórico - Apologética Cristã - Teologia Comparada:

Nesse outro Documentário, entra mais a fundo na vida de Constantino, o fundador do Cristianismo:
Veja Todas as Partes: [01] - Parte [02] - Parte [03] - Parte [04]

Mais um documentário sobre Constantino e a criação do cristianismo:

Os Rivais de Jesus - (Completo) - National Geographic - NetGeo:

Constantino o PAI DE JESUS:

O Imperador Constantino de Roma, e sua suposta visão de um 'símbolo'. A suposta voz disse: Sob esse símbolo... conquiste!

O Imperador Constantino de Roma foi o responsável pela criação e sustentação da religião cristã como a conhecemos hoje. Para ter vantagens sobre seus adversários ele parou de perseguir os cristãos gnósticos e outros membros de cultos da época, (em 300 d.C.) e assim ganhou essas pessoas para a sua causa, que era unir o Império Romano novamente, já que se encontrava dividido na época em 4 grandes regiões, (veja mais sobre o assunto [Clique Aqui]).

Esses devotos de várias religiões e crenças começaram a conspirar a favor de Constantino, e por causa disso ele teve sucesso pleno para derrotar os 3 imperadores rivais que disputavam com ele o domínio de Roma.

Depois de tomar o poder completo, (após uma sangrenta guerra civil), Constantino se perguntou o que estava causando tanta desestabilização na sociedade há séculos, e aconselhado por filósofos e historiadores entendeu que o motivo das constantes guerras civis por todo o império era as várias crenças religiosas toleradas por Roma, a liberdade religiosa era um problema!

Esses grupos religiosos não se entendiam, pois cada um achava que estava com a verdade definitiva e absoluta, e cada um desses grupos procurava tomar o poder de Roma para usar da máquina do governo a seu favor, a favor de seus dogmas, combatendo as crenças 'inimigas'.

As controvérsias criadas por essas diferenças de crenças religiosas era a razão fundamental da desestabilização de todo o império desde o inicio.

Constantino então com a ajuda dos filósofos e historiadores elaborou uma "crença única" uma religião do estado oficial, para assim tentar resolver essa desunião do povo.

Nenhuma das várias crenças servia para ser a principal, todas tinham seus "prós e contras". Então a solução foi escolher uma "central" que iria incorporar outros aspectos de crenças rivais populares.

A figura principal escolhida foi de Yeshu ben Pandera, uma figura obscura que aparece no Talmude (coletânea de livros sagrados dos judeus) como sendo um Judeu mestiço, filho de uma mulher Judia com um soldado romano (e portanto mais carismático para os Romanos), mas essa figura ainda por cima foi misturado com o mito de Crestus o Messias dos Essênios.

Da fusão dessas duas figuras nasceu a ficção Jesus, que então foi floreada com muitos aspectos e feitos de outras figuras muito populares. Tais como Dionísio (deus do vinho), Tamuz (deus salvador da Babilônia), Mitra (Deus dos Soldados Romanos), Apolônio de Tiana (um paranormal que segundo diz as lendas fez grandes milagres), Simão o Mago (que também fazia fantásticos fenômenos paranormais), etc...

Com a mistura dessas diversas figuras em torno de um personagem central, criou-se o personagem que agradaria "gregos e troianos", ficando apenas uma porcentagem pequena de insatisfeitos, e esses insatisfeitos foram perseguidos e mortos, seus livros queimados, a própria Grande Biblioteca de Alexandria foi queimada para apagar registros que desbancava a fraude Romana.

Poucos manuscritos restaram, tais como os pergaminhos de Nag Hammadi e os pergaminhos do Mar Morto. Que foram escondidos no deserto quando houve as perseguições e assassinatos em massa para estabelecer o cristianismo como conhecemos hoje, e só foram achados agora na era moderna.

Todas as outras crenças/religiões foram energicamente proibidas, os devotos dessas outras crenças sim foram lançados aos Leões, os cristãos nunca foram vitimas de persignação, MUITO PELO CONTRÁRIO eram os cristãos que perseguiam e matavam, e seguiram assim, matando e perseguindo por toda a idade média até os dias de hoje.

A estratégia do Constantino DEU MUITO CERTO! O império ficou unificado por mais 300 anos, ouve as invasões bárbaras, a beste negra, o império romano do ocidente foi “destruído”, mas o Império Bizantino prosseguiu existindo por mais Mil Anos.

O império Romano do ocidente logo se reergueu agora com a roupagem da Religião, a Igreja Católica, que até os dias de hoje existe. A Igreja Católica é um esqueleto do Império Romano que vive até os dias modernos.

Quer saber mais sobre o assunto? Assista os documentários indicados acima, e pesquise no google sobre Constantino e a criação do Cristianismo. Existem livros e mais livros sobre o tema.

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CONSTANTINO, O GRANDE: A LEGALIZAÇÃO DO CRISTIANISMO

Em um momento de crise política entre quatro imperadores Constantino encontrou uma solução, apoiando crenças rivais do império romano, e criando a partir delas uma que seria a oficial, esmagando todas as outras impetuosamente.

Constantino I, o Grande, foi o primeiro imperador romano convertido ao cristianismo. Ele foi responsável pelo fim da proibição do culto no início do século quarto, fato que fez seu nome entrar para a História. Para além das análises históricas personalistas, podemos ver a atitude de Constantino como parte de uma jogada política relevante durante a crise do Império Romano.

Antes de sua conversão, o imperador era devoto do panteão latino, autodeclarado descendente de Hércules até se identificar com o culto a Mitra. Num cenário em que o império estava dividido numa tetrarquia (dois césares em cada Império, o oriental e o ocidental), Constantino lutava pela sua hegemonia, tentando retomar a monarquia clássica.

Uma guerra entre imperadores teve início após a morte do pai de Constantino, Constâncio, cujo principal general era Galério. Uma disputa de poder interna no Império Ocidental se deu entre César, sucessor legítimo, e Constantino, que fora concebido Augusto pelo Exército. Nesse conflito, entrou também em disputa o Império Oriental, com o imperador Maxêncio e seu César, Licínio.

Quando Galério morreu, Constantino assumiu oficialmente o império sem a aceitação de Maxêncio. Então, a guerra entre os impérios continuou e, em meio ao cenário caótico, o imperador do Ocidente teria sonhado com uma cruz que retratava os dizeres: In hoc signo vinces (“Sob esse signo, vencerás”, em português). Constantino mandou que todos os soldados pintassem o símbolo cristão em seus escudos: eles venceram.

Com a vitória, Constantino passou a se interessar pelo Cristianismo. Até esse ponto, a conversão do imperador ainda competia a seu escopo pessoal. Ao mesmo tempo, a ação acabou tendo um papel diplomático relevante: se aproximando do então imperador oriental Licínio em 313, Constantino declarou o fim da perseguição dos cristãos, no Édito de Milão.

A atitude fez com que o imperador fosse bem visto pela vertente. Assim, Constantino se aproximou cada vez mais do Império do Oriente, até ordenar a morte de Licínio e reunificar o poder. Em 325, ele convocou o Concílio de Niceia, onde foi organizado o primeiro encontro ecumênico da História. 

Lá, foram reunidos importantes bispos do Cristianismo Primitivo para a reformulação e estruturação do dogma dos adoradores de Cristo. Foram tratados temas como datas, a canonização bíblica, políticas oficiais de batismo e de conversão, além de outros temas relevantes.

Sua relevância geopolítica foi gigante. "Esse primeiro concílio em Niceia foi importante não apenas para a formulação da doutrina cristã, mas como o primeiro exemplo de cesaro-papismo”, afirma Steven Runciman, em seu livro A Civilização Bizantina.

A conversão religiosa foi também o primeiro passo para o desenvolvimento da fé em Cristo enquanto igreja, um processo longo e descontínuo. Por fim, seu legado possibilitou que, em 380, o então imperador Teodósio I declarasse o Cristianismo religião oficial do Império Romano, característica que ganhou destaque durante a queda do Estado romano e a transição para a Idade Média.

Galeria de Imagens - Imperador Constantino - O verdadeiro Idealizador do Cristianismo







Fontes:

- Constantino I, também conhecido como Constantino Magno ou Constantino, o Grande (em latim: Flavius Valerius Constantinus; Naísso, 272 - 22 de maio de 337), foi um imperador romano, proclamado Augusto pelas suas tropas em 25 de julho de 306, que governou uma porção crescente do Império Romano até a sua morte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Constantino
- Só História: Constantino o Imperador Romano (288-337 d.C.). Em seu governo, a fé cristã se tornou a religião oficial do Império Romano: https://www.sohistoria.com.br/biografias/constantino/
- InfoEscola: Constantino I tornou-se imperador romano após a morte de Constâncio Cloro, seu pai, em 306. Também é conhecido como Constantino, o Grande. Sua chegada ao poder marcou o início da ascensão do cristianismo no Império Romano: https://www.infoescola.com/historia/constantino/
- Opus Dei: Quem foi Constantino? Flavius Valerius Aurelius Constantinus (272-337), conhecido como Constantino I ou Constantino o Grande, foi imperador do Império Romano do ano 306 a 337. Na História, passou como o primeiro imperador cristão: https://opusdei.org/pt-br/article/quem-foi-constantino/
Biografia de Constantino, Constantino (272-337) foi o primeiro imperador cristão de Roma. Iniciou a construção de Constantinopla, sobre a antiga cidade de Bizâncio, e em 330 inaugurou a nova capital do Império. Constantino I ou Constantino, o Grande, cujo nome completo era Flávio Valério Aurélio Constantino, nasceu em Naísso (mais tarde Nis), no dia 26 de fevereiro de 272. Filho do oficial grego Constâncio Cloro e de Helena, viveu a maior parte de sua infância e juventude na corte do imperador Diocleciano (284-305): https://www.ebiografia.com/constantino/ 
- Constantino I, Biografia resumida deste imperador romano, principais realizações, editos, Constantino e o cristianismo: https://www.suapesquisa.com/biografias/constantino.htm 

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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