Mostrando postagens com marcador capital. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador capital. Mostrar todas as postagens

domingo, 26 de setembro de 2010

Experimento Comunista - Teste do Modelo - Por que o Comunismo não Funciona? - Fracasso do Comunismo

Josef Stalin - Dez Vezes Pior que Hitler - Tirano Sanguinolento e Psicopata: [Clique Aqui]
Controle e Manipulação das Massas - Teorias de Freud: [Clique Aqui]


O motivo do comunismo nunca ter funcionado, (e nunca vai funcionar) apesar do otimismo de Karl Marx, é por causa da índole violenta, preguiçosa, indolente, acomodada, egoísta e mesquinha do ser humano.[Clique Aqui]. O ser humano infelizmente é uma criatura acomodada, arisca a mudanças, resistente perante as novidades, teimosa em suas crenças e sistemas ideológicos. 

A grande massa da população é egoísta e não está nem um pouco preocupada com o bem comum, (da comunidade) uma parcela se preocupa apenas com si mesmo e com sua família, já outra parcela nem isso! Marx quando concebeu o modelo não contou com os defeitos trágicos da natureza humana, afinal ele não era psicólogo ele morreu antes que a psicologia fosse criada por Freud e Jung. 

Pelo jeito Karl Marx era muito ingênuo em relação ao perfil psicológico dos seus semelhantes, ele julgou mal a humanidade, na sua cabeça moldada pela cultura e revoluções do pensamento até 1883 (ano da sua morte) o ingênuo Marx achava que toda a decadência, miséria, estupidez, violência da humanidade era por causa das elites dominantes que oprimia os pobres, fazendo assim os pobres se comportarem de forma selvagem para sobreviverem.

Ele (muito ingenuamente) achava que uma vez implantado um sistema econômico mais “humano”, supostamente 'Justo' cujas riquezas seriam repartidas igualmente, não importando o seu cargo, trabalho, ou especialização, o mundo da noite para o dia seria transformado num paraíso, haveria paz, amor, fraternidade, igualdade, cooperação, abundancia para todos!

Mas lamentavelmente Marx não contava com um dado importante nessa equação toda, a natureza humana é indolente! Malandra! Com tendências a sempre abusar, e enganar os seus semelhantes. Então toda a teoria de Marx veio a baixo, é uma utopia que nunca vai ser alcançada exceto se a natureza humana mudar, o que é difícil afinal já faz mais de 130 anos desde a morte dele e a natureza humana continua a mesma... 

Marx criou seu modelo econômico baseado em sua personalidade, e na leitura distorcida da personalidade de seus conhecidos, ele ingenuamente era otimista, achava que todas as pessoas fossem como ele, isto é honrado, preocupado com o bem comum, generoso, bondoso, inteligente... leso engano! 

Agora Marx com certeza está se revirando no tumulo. Suas boas intenções foram usadas para justificar o massacre de centenas de milhões de inocentes, e colocar o mundo na beira do caos completo durante a Guerra Fria. Vejamos agora uma metáfora que deixa claro a falha catastrófica da otimista hipótese da teoria comunista:

Sentado sob uma pinha de milhões de ossos, a teoria era ‘linda’ mas na pratica um desastre completo

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

 Joseph Stalin, o defensor do sistema comunista foi um psicopata insano e assassinou dezenas de milhões de pessoas, tudo por que elas discordavam de que o comunismo era a solução para todos os problemas, o tempo acabou mostrando quem tinha razão...

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe... ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas”. Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. 

Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"... Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". 

Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado. Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. 

Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos... Como resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou. Depois da terceira prova, a média geral foi um "F"...

 O comunismo não funciona, leva a fome e ao subdesenvolvimento, a tendencia do ser humano é para o minimo esforço, e comodismo, a minoria que tem algum interesse maior é incentivada pelo sistema capitalista.
     
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... 

Para sua total surpresa. O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado.

- "Quando a recompensa é grande" - ele disse - "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável" - 

- “É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. 

Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a” - Foi isso que levou ao colapso da União Soviética.


Chineses massacrando milhares de milhões de pessoas que perceberam o obvio... o comunismo não funciona!

- “95% das pessoas são retardadas, 5% salva a humanidade...” [Ziraldo Alves, cartunista, dramaturgo, escritor, cronista, desenhista e jornalista brasileiro]

Documentário - Josef Stalin - Dez Vezes Pior que Hitler - Tirano Sanguinolento e Psicopata:

Vida de Ditador - Joseph Stalin - Gaddafi - Idi Amin Dada - Tiranos - Déspotas - Crimes Hediondos:

Lado Obscuro de Lenin, o Revolucionário Comunista que Possibilitou a Stalin chegar ao Poder:

Vídeo: Amém ao Capitalismo! - All Electronics VLog | ep5 [Clique Aqui

Meu comentário: Capitalismo funciona! Ponto final. É perfeito? Não, mas funciona, premia quem tem garra, força de vontade, inteligência. Pune quem é preguiçoso, de QI baixo. Mas de qualquer modo não sou a favor do capitalismo selvagem, (aquele que diz que se você foi derrotado por outros, no jogo do capitalismo, então tem de morrer de fome mesmo). 

Sou muito a favor, por exemplo, do Bolsa Família, que é o prêmio de consolação (ou prêmio de participação) para aqueles que foram derrotados no Jogo do Capital. Essas pessoas terão então o mínimo necessário para (eventualmente) disputar novamente esse difícil jogo, onde o vencedor leva tudo. 

Sou a favor do capitalismo moderado, por que senão vira selvageria, Lei da Selva. Não somos animais, somos semi-deuses, podemos fazer melhor que os animais, que contam apenas com os instintos para sobreviver.

Comentário de Antoine: Lá vai textão, hahahahaha Gosto muito do canal, queria dar o meu pitaco tb. Quem resume seu discurso ao capitalismo dessa forma, tem uma visão muito rasa sobre capitalismo, e sobre as pessoas que lutam por uma mudança desse sistema. 

Parece que quem está indignado com vários aspectos do capitalismo, necessariamente está buscando socialismo/comunismo, jogando no lixo a questão da meritocracia, o que não é verdade. Não queremos essas outras opções ao capitalismo, queremos uma solução para aquela parte do capitalismo, em que algumas pessoas (a maior parte da população, na verdade) não fazem ideia do que é entrar em um shopping e comprar um instrumento, que para estar ali de forma prática para consumo, passou por um caminho incrível de logística e motivações por parte dos envolvidos.

Pessoas que não sabem o que fazer para conseguir comprar um litro de leite para sua alimentação básica. E qual seria o problema com essas pessoas? Será preguiça de trabalhar? Será que é tão simples assim? É só elas fazerem como os ricos, imitarem eles, que o problema delas se resolvem? 

Mesmo os que não estão em situação tão extrema assim de pobreza, vamos considerar os "classe média" que ralam tanto, pagam tantos impostos para terem uma vida "razoavelmente confortável". Esses que passam mais de 2/3 da sua vida trabalhando para dar algum conforto para a família, será que eles não poderiam estar trabalhando menos e vivendo mais? 

Será que a sociedade não poderia ser mais eficiente para que não perdêssemos tanto tempo de nossas vidas trabalhando para os propósitos dos outros? Não vamos nos esquecer que 50% da riqueza do mundo está concentrada na mão de uns 1% da sociedade.

Parlamentar Russo fala da História do Comunismo na Rússia:

Comunismo, a teoria não resiste a pratica, natureza humana é a culpada

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: capital, china, comunismo, comunismo vs capitalismo, coreia do norte, fim do comunismo, guerra fria, Russia, sistema financeiro, urss, Experimento Comunista,Teste do Modelo,Por que o Comunismo,Funciona,Fracasso do Comunismo,

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [5 de 5] - Os Donos do Planeta - Final

Veja Todas as Partes: [Parte 1] - [Parte 2] - [Parte 3] - [Parte 4] - [Parte 5]
*Plutocratas - os donos do Mundo (*A plutocracia [do grego ploutos: riqueza; kratos: poder] é um sistema perpetuo no qual o poder é exercido pelo grupo mais rico)
Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"? [Clique Aqui]

Nathan Rothschild fez poucas promessas em vida. Uma delas foi destruir o czarismo – afinal, a Rússia tinha frustrado os planos dos financiadores europeus pelo menos duas vezes. Em 1917, banqueiros de Wall Street enviaram Leon Trotsky de Nova York para a Rússia com os bolsos recheados de dólares americanos [*12]. Durante a viagem, Trotsky foi preso e, mais tarde, libertado sob ordens diretas do então presidente americano, Woodrow Wilson.


Na mesma primavera, Vladimir Lênin foi colocado em um vagão selado com 159 revolucionários bolcheviques para Moscou, nas palavras de Winston Churchill, “como uma ampola de cólera ou tifóide a ser derramada no suprimento de água de uma grande cidade”. O financiador dessa manobra foi Max Warburg, cujo irmão foi fundador e presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos (através de sua sede nova-iorquina, de acordo com o Washington Post de 2 de Fevereiro de 1918).


Em 25 de Novembro, Lênin assume o poder na Rússia, impondo um comunismo modelado nas idéias de Karl Marx. Que interesse os americanos teriam na vitória dos bolcheviques? Nenhum. Não eram eles que estavam ajudando a Revolução Russa, e sim os banqueiros que agiam através de suas fachadas. Depois que o marxismo de Lênin enterrou a Rússia na improdutividade, ela ficou dependente de empréstimos internacionais para permanecer à altura das grandes nações européias – só os Rockefellers investiram a exorbitante quantia de US$ 75.000.000 em sua estrutura petrolífera.


Por muitos anos, o Museu Britânico expôs dois cheques nominais a Karl Marx preenchidos por Nathan Rothschild – um homem que soube cumprir suas ameaças. Mais tarde, a própria Rússia ajudaria a deflagrar a Revolução Espanhola, fornecendo subsídios e líderes revolucionários treinados no Instituto Lênin de Moscou sob ordens do próprio Stálin. É como uma nuvem de gafanhotos abastados de dinheiro...


Woodrow Wilson:

- “Uma grande nação industrial controlada por seu próprio sistema de crédito. Todo o nosso crescimento está nas mãos de uns poucos homens. Nós nos tornamos um dos países mais mal governados, mais completamente submissos do mundo. Não mais um governo de livre expressão, não mais um governo de perseverança e democracia – e sim um governo de uma oligarquia corrompida.” –

Woodrow Wilson, presidente arrependido..

Foi o que disse o vigésimo oitavo presidente dos Estados Unidos – Woodrow Wilson, o mesmo que libertou Trostky – próximo à data de sua morte [*13]. Contam que entre as suas últimas palavras estava a frase “Eu traí o meu país”. Woodrow estava se referindo à Reserva Federal, possivelmente a instituição mais importante dos Estados Unidos até os dias de hoje. Para o americano comum, a Reserva é o braço do governo que lida com a coleta de impostos públicos e a distribuição de dinheiro – essencialmente, os cofres nacionais.


Ela age junto à Tesouraria para regular a circulação da moeda, e usa a Receita como uma forma de polícia monetária. Até aí, nada de novo. O interessante é que, na realidade, a Reserva Federal não é federal e tem pouquíssimas reservas. É uma firma privada esculpida à imagem do Banco da Inglaterra, o protótipo do banco central. Como este, é controlada por estrangeiros, que com o aval do governo americano, emitem a moeda que conhecemos como ‘dólar’. Em troca desse serviço, eles cobram taxas de juros – uma espécie de aluguel sobre as notas que o povo usa. Isso pode parecer absurdo, mas as notas emitidas pela Reserva são chamadas ‘cartas de seguro’ – tudo o que é comprado com elas pertence à entidade cujo nome elas levam no papel, isso é, a própria Reserva, como é fácil verificar em qualquer nota de um dólar.


Tecnicamente, ela é a dona do país. A Reserva começa o processo com a impressão das notas na Tesouraria. Daí eles repassam o dinheiro recém-criado para os bancos regionais, que multiplicam o seu valor inicial em até dez vezes através de empréstimos para a população – conforme previsto pelas leis que apóiam bancos fracionários. Os perdedores nessa jogada são os devedores, que precisam oferecer propriedades (ex: carros e casas) como garantias do empréstimo. Isso confere um valor substancial a uma moeda outrora vazia. Quanto mais dinheiro existir em circulação, mais retornos em juros os banqueiros por trás da Reserva acumulam.


É uma lógica simples. Assim sendo, é do interesse deles inundar o país com o máximo de valor monetário possível, maximizando seus lucros. O trágico efeito colateral desse truque é o que chamamos de inflação, que simplesmente não ocorreria se a moeda de uma nação fosse emitida por seu próprio governo (já que, em um sistema fechado, não haveria vazamento para fora do país). Quando a inflação chega a um estágio crítico, os banqueiros mudam de estratégia. Eles passam a recusar empréstimos e cortam o volume de dinheiro nas ruas. Com isso, a classe média e baixa não consegue pagar seus impostos/empréstimos, repercutindo em uma depressão econômica como aquela de 1929 nos EUA. O resultado é o confisco simultâneo de propriedades que foram assinaladas como garantias para aqueles empréstimos não pagos, transferindo todas essas riquezas – fazendas, fábricas, o que for – aos criadores desse dinheiro abstrato (a Reserva, nesse caso, cujo nome está impresso nas notas). Devido à ilusão de causa e efeito, as pessoas acham que a própria inflação levou à depressão, e que esse ciclo é comum na economia de qualquer país. Mas não é. A verdade é que ambos são arquitetados pela Reserva, seqüencialmente, para benefício próprio.

É importante ressaltar que quando um ou outro iconoclasta chama a Reserva de “organização criminosa”, ele não está usando um apelido afetuoso – a Reserva é, de fato, ilegal. O Artigo primeiro, Seção #8, Cláusula #3 da Constituição dos Estados Unidos da América declara:  - “O Congresso é investido do poder de cunhar moedas e regular o valor destas, e de fixar o valor de pesos e medidas.” - em outras palavras, apenas o Congresso pode criar e regular o fluxo de dinheiro.


Em 1985, esse fato encontrou confirmação jurídica – um empreendedor exigiu um reembolso de todos os seus pagamentos feitos à Reserva sob o argumento de que qualquer imposto cobrado desde 1913 era contra a lei. Ele ganhou a causa, e o episódio foi abafado. Pode soar inverossímil que uma verdade desse calibre tenha permanecido além do conhecimento público desde 1913. Mas já diziam os Rothschilds:

- “Os poucos que entendem o sistema estarão tão interessados em seus lucros, ou tão dependentes de seus favores, que não farão oposição. As grandes massas de pessoas, mentalmente incapazes de compreender suas tremendas vantagens, carregarão esse ônus nas costas sem reclamações” -
Familia Rothschild, os donos da Terra

Essa é uma citação verídica, encontrada em biografias e enciclopédias de vários autores ao redor do mundo. Para comprovar a sua veracidade, basta procurar a Reserva em qualquer lista telefônica dos Estados Unidos – ela não está listada nas páginas do governo. Está corretamente incluída nas páginas comerciais, ao lado da Federal Express, que é outra empresa particular. Uma boa pergunta a se fazer é: - como uma medida dessas pôde passar pelo crivo do sistemático Congresso americano?Curiosamente, a reunião onde discutiu-se a criação da Reserva Federal foi marcada para 1:30 da manhã, enquanto a vasta maioria dos congressistas estava no sétimo sono. Não é só isso – a reunião aconteceu no dia 22 de Dezembro.
Estátua do Touro em Wall Street, representa Moloch, o deus Babilônico que pedia sacrifícios de crianças recém nascidas(Clique Aqui)

Naquela época, meios de transporte eram especialmente complicados – quase todos os congressistas já tinham deixado a capital para passar o Natal com a família. A história oficial conta que apenas três membros estavam presentes quando a votação foi realizada – e, considerando que os três votaram a favor, é justo dizer que a Reserva passou com unanimidade! A grande beleza do plano é que apenas uma pessoa entre mil consegue entender seu mecanismo por trás de um jargão indecifrável. Um desses felizardos foi John Fitzgerald Kennedy.

Kennedy raciocinou que se ele vigorasse a Constituição – que proibia terminantemente a emissão de moedas por qualquer órgão se não o Congresso – a crescente dívida externa poderia ser reduzida, uma vez que não haveria mais juros a serem pagos para a Reserva. Ele pôs essa idéia em prática no dia 4 de Junho de 1963, com a Ordem Executiva 11,110, que pedia a emissão de 4.3 trilhões de dólares diretamente através do Tesouro ao invés de passar pela Reserva Federal. Dez dias antes de ser assassinado, Kennedy disse em discurso na Universidade de Columbia que - “o poder executivo tem sido usado para empreender a destruição da liberdade americana, e antes de eu deixar esse cargo eu devo informar a população sobre essa calamidade” - [14].

Kennedy Assassinado, assim como Lincoln

A raíz das aflições humanas não se encontra nas religiões. Não se encontra no avanço científico desenfreado, na superpopulação, na nossa natureza genética ou na crescente toxidade da água, terra e ar. Desde que a história começou a ser registrada, a causa das grandes moléstias que assolam o homem – como a guerra, por exemplo – tem sido uma só... a ganância desmedida de alguns.

Os dois presidentes Kennedy e Lincoln assassinados por banqueiros

A Reserva Federal foi fundada em 1913. A Primeira Guerra Mundial estourou em 1914. Coincidência? Não existe fenômeno sócio-político que absorva montantes de dinheiro tão grandes como a guerra. A cada conflito armado, bilhões de dólares em equipamentos – veículos, armas, bombas – são consumidos na velocidade de uma explosão.

Frente a esse buraco negro de recursos, o governo americano só pode assumir mais e mais empréstimos… gerando um débito que alimenta os cofres da Reserva com uma fonte interminável de verba nacional. Por quê os Estados Unidos deram início a guerras implausíveis na Coréia, no Vietnã e no Golfo Pérsico?


Talvez mais importante, por quê eles sustentam seus próprios inimigos com obscuros programas de reconstrução econômica, criando uma cachê de ameaças recicláveis prontas para despertar sempre que a Reserva pedir uma nova injeção de vitalidade? Entrar na Segunda Guerra Mundial foi o desafio mais árduo da carreira do presidente Roosevelt.

Roosevelt herói? Não! Canalha!!

Ele violou acordos de neutralidade com impertinência crassa, chegando a afundar vários navios alemães no oceano Atlântico. Mas Hitler temia a América, e não se deixou provocar. Se Roosevelt quisesse uma fatia da guerra, ele teria que ser criativo. A solução apareceu quando o Japão aliou-se ao Eixo. Usando embargos sobre a exportação de ferro e óleo, Roosevelt encurralou o Japão industrialmente, forçando-o a considerar uma invasão na Indonésia para se reerguer 15. Não foi uma previsão difícil, na verdade era bem óbvio. Só que para obter êxito na investida, o Japão teria que eliminar a única força naval capaz de defender a Indonésia. Essa força era a armada de Pearl Harbor.


Os órgãos de inteligência americanos receberam dezenas de avisos de países como a Inglaterra, Peru, México, Rússia e Alemanha referentes a um provável ataque dos japoneses. Todos foram sistematicamente ignorados. No dia seguinte à tragédia, o New York Times publicou uma matéria com a manchete “O Ataque Era Esperado”, revelando que a administração dos Estados Unidos sabia do bombardeio com uma semana de antecedência. Com o apoio da população irada pela vilania dos japoneses, Roosevelt entrou de cabeça em uma guerra milionária. Mas essa tragicomédia tinha outros personagens. O avô do atual presidente dos Estados Unidos, Prescott Bush, dirigiu o banco de investimentos Brown Brothers até a década de 40. A Brown Brothers foi uma das firmas americanas que ajudou a financiar a subida de Hitler ao poder 16. Mais tarde, já na diretoria do Union Bank, Prescott forneceu subsídios para a produção de 50% do ferro e 35% dos explosivos usados pelos nazistas na guerra.


A relacionamento profissional entre Prescott e Hitler se tornou tão escandaloso que o governo americano confiscou o Union Bank em 1942. Mas Prescott não foi preso – foi eleito senador. O pragmatismo comercial da família Bush persevera até os dias de hoje. O pai do atual presidente, George Herbert Walker Bush, é sócio em uma corporação chamada Grupo Carlyle, que compra e vende contratos de produção bélica.


De acordo com o New York Times de 3 de Março de 2001, George possui ações em pelo menos 164 empresas ao redor do mundo, borrando a linha que separa as decisões presidenciais de seu filho e o lucro da família. Considerando que cada vez que um país arábico compra uma frota de aviões, eles enviam dinheiro para firmas como o Grupo Carlyle, é sensato dizer que a guerra no Iraque foi um engordo substancial na herança do jovem Bush. O presidente americano Andrew Jackson – o único que conseguiu erradicar a dívida nacional acumulada até o seu mandato – dizia que “se o povo da América soubesse como essas víboras operam no nosso país, haveria uma revolução antes do amanhecer.”


A besta que rege a nova idade plutocrática – uma era onde homens e mulheres determinam o curso da história com a alavanca do dinheiro – surgiu há mil anos atrás. Desde então, só cabe aos novos personagens desse drama escolherem um lado da moeda. É ineficaz buscar a derrocada de um ou dois vilões isoladamente, ou associá-los a credos e geografias específicas. Outros nomes vão substituí-los. A invisibilidade do sistema implora para que o façam.


O verdadeiro antídoto para a verdadeira ordem mundial consiste em trazê-la ao entendimento comum. Não se trata de uma utopia democrática – é uma questão de redescobrir o dinheiro. De admitir que uma ferramenta criada com fins práticos está sendo usada impraticamente.

Veja Todas as Partes: [Parte 1] - [Parte 2] - [Parte 3] - [Parte 4] - [Parte 5]

Chora menos, quem pode Mais! No sistema da plutocracia não tem para ninguém, os ricos MANDAM e desmandam! Na época das monarquias absolutistas era a mesma coisa...


Notas:

10 Patrick S. J. Carmack, The Money Masters: How International Bankers Gained Control of America
11 Inaugural Addresses of the Presidents of the United States.Washington, D.C. EUA
12 Antony C. Sutton, Wall Street and the Bolshevik Revolution
13 Sheldon Emry, Billions for the Bankers, Debts for the People(Artigo), 1997
14 David A. Rivera, Final Warning: A History of the New WorldOrder
15 Michael Rivero, Fake Terror – Road to Dictatorship (Artigo)
16 John Buchanan, The New Hampshire Gazette, 10-10-2003

Tags: bancários, bancos, banqueiros, capital, capitalismo, crise, crises, governo oculto, greve,sociedades secretas,maçonaria,bohemian crove,elite,empresários,governo real,quem realmente governa,sistema de bancos,capitalismo,crise econômica,

Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [4 de 5] - Os Donos do Planeta

Veja Todas as Partes: [Parte 1] - [Parte 2] - [Parte 3] - [Parte 4] - [Parte 5]
*Plutocratas - os donos do Mundo (*A plutocracia [do grego ploutos: riqueza; kratos: poder] é um sistema perpetuo no qual o poder é exercido pelo grupo mais rico)
Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"? [Clique Aqui]

Fiéis aos grandes manipuladores da história – e da atualidade – os Rothchilds tinham o mau hábito de criar uma dada ameaça contra a qual eles mesmos apresentavam uma solução. Essa tática originária da máfia cesarista lhes conferia uma aura de santidade, já que eram vistos como cavaleiros brancos que aliviavam as massas de suas piores tribulações. Alguns historiadores passaram a chamar essa estratégia de ‘falso terror’Após as guerras napoleônicas, Nathan Rothschild achou que as nações da Europa estavam tão miseráveis e desesperançosas que seus governantes concordariam com qualquer oferta que lhes anistiassem de suas dívidas monumentais. Foi então que os Rothschilds orquestraram o chamado Congresso de Viena – a primeira proposta pública de um governo mundial, a Liga das Nações.


Chora menos, quem pode Mais! No sistema da plutocracia não tem para ninguém, os ricos MANDAM e desmandam! Na época das monarquias absolutistas era a mesma coisa...


O plano teria funcionado, mas o então Czar da Rússia detectou as segundas intenções do acordo e o sabotou terminalmente. Furioso, Nathan jurou que ele ou seus descendentes destruiriam o Czar e sua família por essa afronta. É interessante notar que os Rothschilds realmente cumpriram essa promessa em 1917, com o seu papel crítico na Revolução Russa.


Enquanto os Rothschilds se ocupavam em consolidar o seu punho-de-ferro monetário nos países da Europa, mais um inimigo estava prestes a emergir do outro lado do Atlântico. Até o ano de 1764, a jovem América permanecia ilesa do dano causado pelos banqueiros internacionais. Carentes de metais preciosos com os quais moedas poderiam ser cunhadas, seus estados se viram obrigados a fazer experimentos com um dinheiro próprio, de papel. O modelo ganhou aderência, e logo a América – apesar de ser colônia da Inglaterra – passou a emitir a sua própria moeda autônoma, livre de débito e independente do ouro e da prata. Esse sistema ímpar foi o mais bem-sucedido já usado nas colônias. Benjamin Franklin era o bandeirante mais fervoroso dessa moeda colonial. Durante sua estada em Londres no início de 1760, Franklin recebeu uma carta do Banco da Inglaterra, indagando sobre a causa dessa estranha prosperidade na América. Ele respondeu [*9]: - “É simples. Nas colônias, nós criamos a nossa própria moeda. Nós a emitimos na proporção do comércio e da indústria, para que os produtos circulem facilmente entre os consumidores. Ao criar o nosso próprio papel-moeda, nós controlamos o seu poder de compra, e não precisamos pagar juros a ninguém”-

Essa situação era meramente relevada pela metrópole britânica – mas com a dívida da Inglaterra para com seu banco central se multiplicando dos dezesseis milhões de 1694 para cento e quarenta milhões na década de 1750, algo havia de ser feito. Em uma tentativa crassa de aumentar a sua renda, a Coroa iniciou um programa mais rigoroso de exploração colonial, cuja principal medida era extinguir o papel-moeda do qual Franklin tanto se orgulhava. Assim, em 1764, o Parlamento inglês ordenou que as colônias americanas pagassem todos os seus futuros impostos em ouro ou prata. O efeito dessa imposição na América foi imediato. Franklin escreveu em sua autobiografia que “no período de um ano, as condições se reverteram de tal forma que uma era de prosperidade acabou e uma era de depressão teve início, ao ponto das ruas das colônias estarem cheias de desempregados”. Talvez mais chocante é o que Franklin escreve a seguir: - “As colônias teriam alegremente respeitado os impostos sobre o preço do chá e outros produtos se a Inglaterra não tivessem roubado a sua moeda.”-

As ações dos banqueiros sobre a economia das colônias foram a principal causa da Guerra da Independência – que eventualmente levaria à fundação dos Estados Unidos. A emancipação dos Estados Unidos da América atraiu os olhos do mundo para o hemisfério ocidental – e os Rothschilds não foram exceção.


O nascimento dessa nova nação de moeda própria e doutrina política independente era um obstáculo tão grande à idade plutocrática que eles cogitaram a possibilidade de derrota. Começando em 1781, os banqueiros internacionais abriram um banco central atrás do outro por intermédio de seus agentes nos EUA [10]. Mas cada vez que eles se viam próximos da vitória, algum grupo de patriotas no governo usava a Constituição ou a autoridade do Congresso para fechar o banco. Essas e outras características únicas faziam dos EUA uma muralha difícil de ser penetrada, muito mais resistente do que a Inglaterra e a França em termos de controle financeiro.


Essa batalha silenciosa se estendeu por anos, culminando com uma ameaça direta do próprio Nathan Rothschild aos partidários de uma América independente. Às vésperas do fechamento de mais um banco central (o Banco dos Estados Unidos), Nathan advertiu os EUA que uma guerra desastrosa lhes assolaria caso eles não fossem simpáticos à situação. Mas o presidente James Madison não se deixou intimidar. E dentro de cinco meses após o fechamento do banco, a Inglaterra declarou a Guerra de 1812 contra os EUA – exatamente como Nathan havia previsto.


Nathan levou uma vida produtiva, mas infelizmente ele não veria o seu império triunfar sobre o leviatã americano. A Guerra de 1812 terminou com um empate vergonhoso em 1814. Os financiadores europeus perceberam que se quisessem se infiltrar nos Estados Unidos, a manobra mais lógica seria, naturalmente, dividí-los. O renomado chanceler alemão Otto von Bismarck tem uma citação peculiar associada à sua figura:  - “Não há dúvida nenhuma. Eu tenho certeza absoluta de que a divisão dos Estados Unidos em duas federações de força equivalente foi orquestrada bem antes da Guerra Civil pelos poderes financeiros da Europa. Esses banqueiros temiam que se os Estados Unidos permanecessem como um bloco, e evoluíssem para uma nação, eles obteriam independência financeira e econômica a ponto de desequilibrar o domínio capitalista da Europa sobre o mundo.” –


A Guerra Civil americana nunca foi uma guerra contra a escravidão. O próprio Abraham Lincoln o disse em seu discurso de posse em 1861 [*11]:  - “Eu não tenho a intenção, direta ou indiretamente, de interferir na instituição da escravatura nos estados onde ela existe. Eu não tenho o direito de fazê-lo” –  O verdadeiro propósito da Guerra está bem claro. Independente de seu resultado, uma América enfraquecida e endividada para com os banqueiros seria presa fácil para a dominação européia sobre os três continentes ocidentais. A guerra entre o Norte e o Sul era inevitável, engatilhada pela abertura dos estados sulistas à tutela européia. E a posição de Lincoln, encabeçando o Norte nacional-industrialista, era mais do que delicada. Só a Inglaterra já havia estacionado 11.000 de seus soldados ao longo da fronteira do Canadá com os Estados Unidos logo após o primeiro tiro – fora o apoio da França. Frente a esses números, ele não hesitou em viajar para Nova York a fim de obter empréstimos para financiar suas tropas.


É desnecessário dizer que Lincoln estava sendo esperado. Ansiosos por uma vitória européia, os banqueiros se recusaram a oferecer dinheiro a taxas de juros menores que 24% ao ano. Eles certamente esperavam que o presidente implorasse – como fizeram os ingleses nos dias do Banco da Inglaterra – e abrisse as portas da América para um banco nacional. Mas ele não cedeu. Voltou a Washington, à procura de novas soluções. E uma solução surgiu. Lincoln percebeu que podia criar seu próprio dinheiro, como o Rei Henrique fizera há 800 anos atrás, e muitos outros desde então. A partir de 1862, o presidente emitiu US$ 432.000.000 em notas novas, sancionadas pelo Congresso e reconhecidas legalmente como dinheiro americano. Por volta da mesma época, Lincoln foi acometido por outra surpresa excepcionalmente fortuita. O Czar da Rússia, Alexandre II, também havia descoberto os desígnios dos banqueiros internacionais para a economia mundial.


Como forma de atingí-los, Alexandre declarou que qualquer apoio dado ao Sul dos Estados Unidos pela Inglaterra ou França seria encarado como um ato de guerra contra a própria Rússia. O tabuleiro havia se invertido em uma questão de meses. Enquanto as nações da Europa assistiam impotentes, Lincoln comprou tropas, armamentos e provisões – e conduziu sua guerra magnanimamente até a data de sua vitória. Os liberalistas a favor de um mundo mais humanitário se extasiavam em celebração. Sob a bandeira de Lincoln, os estados da América se reuniriam em um único bloco caracterizado por uma moeda governamental. Essa nação em ascendência seria um porto seguro para quem buscasse liberdade dos grilhões dos juros e bancos fracionários.


Sem o poder do monopólio e a segurança do anonimato, os financiadores internacionais estariam ameaçados de extinção. Isso é o que poderia ter acontecido – mas a realidade não é tão romântica. Quarenta e um dias após ter sido reeleito, Lincoln foi assassinado em um camarote de teatro. Sua intenção de expulsar os banqueiros europeus de forma permanente, assim como seus planos de instaurar notas federais livres de débito como moeda oficial dos Estados Unidos da América nunca seriam realizados.


Com a morte de Lincoln, o ouro retomaria o título de moeda-padrão, permitindo aos banqueiros uma pequena vitória atrás da outra até o fatídico 23 de Dezembro de 1913.

Veja Todas as Partes: [Parte 1] - [Parte 2] - [Parte 3] - [Parte 4] - [Parte 5]

Notas:

9 Robert Harris Brevig, Beyond our Consent
10 Patrick S. J. Carmack, The Money Masters: How International Bankers Gained Control of America
11 Inaugural Addresses of the Presidents of the United States.Washington, D.C. EUA

Tags: bancários, bancos, banqueiros, capital, capitalismo, crise, crises, governo oculto, greve,sociedades secretas,maçonaria,bohemian crove,elite,empresários,governo real,quem realmente governa,sistema de bancos,capitalismo,crise econômica,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics