Mostrando postagens com marcador biblia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador biblia. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 09: Ele Nunca Voltará, por que nunca esteve aqui...

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]

Paginas Índice:  [Todos os Artigos Contra a Religião] - [Índice  Jesus Uma Fraude!] - [Índice: Os Segredos da Bíblia]

Maria Mãe de Jesus? [Clique Aqui]

Não passa de uma Fraude grosseira, apenas uma ficção infantil, uma estória da carochinha para fazer adulto dormir...

Ele nasceu do útero de uma virgem e seu nascimento foi anunciado por um anjo. Reuniu ao seu redor um grupo de leais seguidores a quem transmitiu uma avançada mensagem de igualdade e fraternidade. Foi um agitador das massas e suas palavras tanto desagradaram aos romanos que acabaram por matá-lo. Em vida fazia inúmeros milagres: curava inválidos, anulava pragas, expulsava o demônio das pessoas e certa vez até ressuscitou uma menina. Mas o maior dos seus feitos foi sua própria ressurreição! Uma vez completada sua missão, tomou seu lugar ao lado do Pai, do Espírito Santo e de sua própria mãe, também alçada aos céus, deixando aos seus seguidores em terra a dura tarefa de espalhar a sua palavra, e levar aos povos do mundo todo a “Boa Nova”.  

E... ah sim! Esqueci de dizer que não estou falando de Jesus Cristo. Estou falando de Apolônio de Tiana! Filósofo neo-aristotélico nascido na Capadócia no século I, (atual Turquia), um dos muitos profetas de seu tempo que, apesar das semelhanças no currículo, não teve a sorte de se tornar tão popular quanto seu colega de messianato. Apolônio era basicamente um Cristo com maiores e melhores poderes, além de fazer enxergar os cegos e andar os mancos, transmutar água em vinho e outros milagres usuais Apolônio podia estar em dois lugares ao mesmo tempo, era capaz de ler pensamentos e falava línguas que nunca tinha aprendido. Certa vez, aprisionado pelo imperador romano, que o acusou de traição, escapou sozinho da prisão, milagrosamente é claro.

Mas não só de poderes mágicos se constrói um Messias. Um autêntico Messias precisa de um plano de salvação espiritual, de uma mensagem revolucionária de paz e amor. Apolônio tinha isso também. Como Jesus, Apolônio permaneceu celibatário e deu tudo o que tinha aos pobres, que não era pouco pois seus pais lhe deixaram uma polpuda herança. Como Jesus Apolônio se opunha às danças, aos prazeres carnais e aos violentos espetáculos dos gladiadores. Contrariamente a Jesus, no entanto, Apolônio era vegetariano e condenava os sacríficos animais, tão frequentes em seu tempo. Apolônio orava, mas considerava desprezível a idéia de que Deus pudesse ser demovido de Seu supremo propósito para atender às súplicas mundanas de criaturas tão insignificantes. Seres com que se podia fazer pactos, pregava Apolônio, não eram deuses, eram menos do que homens. Começo a entender porque a audiência de Apolônio tornou-se tão menor que a do Jesus… quem ia querer saber de um deus que não atende pedidos em plena Copa do Mundo?!

Diz-se que Apolônio era sempre sereno e nunca se zangava, ou seja, não era do tipo que armaria o maior barraco por causa de camelôs vendendo quinquilharias em pleno templo. Nisso eu defendo o Jesus. Queria ver Apolônio manter a serenidade diante de uma banca de adesivos “Deus é Fiel” e camisetas camufladas escritas “Exército de Deus, Aliste-se Agora. Apolônio, como Jesus, tinha um jeito com as palavras; quando, dias antes de ser morto, avisou aos seus apóstolos onde estaria depois de ressuscitar, um deles lhe perguntou: “você estará vivo ou o quê?”, ao que Apolônio respondeu: “Do meu ponto de vista estarei vivo, do de vocês estarei revivido”. Como convém aos verdadeiros profetas, Apolônio sempre dava um jeito de falar por enigmas. Se ele soubesse a confusão que isso poderia causar alguns milhares de anos depois entre seus seguidores, teria sido mais objetivo.

Apolônio era popular em seu tempo; foi saudado por centenas ao adentrar os portões da cidade grega de Alexandria, assim como Jesus o foi ao chegar a Jerusalém. Sua partida para o reino dos céus parece ter sido mais teatral, entretanto. Depois de entrar em um templo grego, Apolônio simplesmente desapareceu, enquanto um coro de virgens entoava cânticos em sua homenagem.

O que a Igreja Católica diz sobre Apolônio? O argumento mais frequente é que a história de Apolônio Cristo não foi escrita por testemunhas oculares... Bem, até aí nada, já que a de Jesus Cristo também não foi, aliás, se há uma coisa sobre a qual concordam todos os historiadores modernos é que nenhum dos evangelhos do novo testamento foi escrito por alguém que tenha pessoalmente conhecido Jesus (sobre isso recomendo duas fontes sérias: “Jesus e Javé” de Harold Bloom, um renomado intelectual judeu e “A História do Cristianismo” de Paul Johnson um dos maiores historiadores vivos). Pelo contrário: é geralmente aceito que os evangelhos foram escritos baseados em tradições orais quase meio século depois da suposta morte de Jesus.

Já de Apolônio quase tudo o que se sabe foi escrito pelo filósofo ateniense Flavius Philostratus entre os anos de 205 a 245 D.C. baseada nos escritos de um dos discípulos contemporâneos de Apolônio: Damis de Nineveh. Philostratus foi instruído a escrever a biografia de Apolônio por Domna Julia, esposa do imperador Septimius Severus, uma amante da filosofia que tinha em seu templo particular estátuas de alguns grandes homens sábios, como Orpheus, Jesus e o próprio Apolônio. Da biografia escrita por Philostratus nasceu o culto Apolônico, que durou muitos séculos, mas, como se sabe, nunca foi tão bem-sucedido quanto o cristianismo, isso por que o Imperador Constantino na hora de escolher uma religião para adotar como a oficial do estado preferiu o cristianismo, já que essa era bem menos complexa, e bem menos instrutiva, a religião de Apolônio falava muito de cultivar a sabedoria, a instrução, exortava as pessoas a procurar o conhecimento racional, e seguir a lógica cientifica, e isso de “povo culto” não era do interesse da Elite governante Romana, (e nem o é até hoje para todas as elites do planeta), preferiu então Constantino promover a Religião dos Analfabetos para todos serem nivelados por baixo, assim seriam mais fáceis de controlar e explorar.

Em um jogo como Yu-Gi-Oh se fosse colocados profetas a carta de Apolônio certamente perderia no quesito “popularidade” e “flagelo” mas ganharia fácil em “santidade”. Afinal, enquanto Jesus era visto com prostitutas, tinha uma história mal contada com Maria Madalena e regalava-se com vinho e carne, Apolônio era abstêmio, não comia nada que não viesse da terra e era visto como um homem santo já em vida. Digamos que Dan Brown teria mais dificuldade em fazer intrigas com a vida sexual de Apolônio do que teve com Jesus. Sendo assim o velho jogo do “meu messias é melhor que o seu” começou logo cedo e continua até hoje. 

Os primeiros historiadores cristãos, como Eusébio de Cesáreia, no século III, até reconheciam os milagres e a santidade de Apolônio mas diziam que, enquanto os milagres de Jesus eram manifestações de Deus, os de Apolônio eram coisa do diabo, o original grego usa a palavra “daemon", que significa tão somente um ser espiritual, mas a conotação negativa foi a empregada pelos sucessivos teólogos cristãos. Mais tarde a tática para desacreditar Apolônio passou a ser acusar Philostratus de plagiar os evangelhos cristãos, algo que Eusébio, que estava na época e no lugar certo para saber disso, nunca fez. Hoje discute-se se não foram os escribas cristãos que se inspiraram na biografia de Apolônio. A história de Apolônio me fascina. Primeiramente porque mostra como as histórias de milagres na antiguidade e de homens santos que voltaram da morte não são únicas nem tão especiais quanto os cristãos imaginam. Em segundo lugar porquê como admirador das minorias alternativas e geralmente fracassadas, como PDAs Newton, fitas Sony Betamax e Ceticismo Brasileiro, é bom saber que tenho uma alternativa para o dia em que pensar em me converter; só preciso aceitar Apolônio no meu coração!

O Mito de Jesus, a Fabula Muito Lucrativa das Igrejas

A teoria do mito de Cristo (também conhecido como Jesus mítico ou a hipótese da inexistência de Jesus) é a ideia de que Jesus de Nazaré não era uma pessoa histórica, mas sim um personagem fictício ou mitológico criado pela comunidade cristã primitiva. Alguns proponentes alegam que os eventos ou frases associadas com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborado a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhum deles era em nenhum sentido o fundador do cristianismo. Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico acreditam que sua existência não pode ser estabelecida usando documentos e outras evidências, a maioria sustenta que muito do material sobre ele no Novo Testamento não passa de ficção baseada em mitos obscuros. A história da teoria do mito de Cristo pode ser atribuída aos pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. Proponentes notáveis ​​incluem Bruno Bauer e Arthur Drews, no século XX, e mais recentemente GA Wells, Alvar Ellegård e Robert M. Price. A ideia veio à atenção do público moderno através do trabalho de autores como Richard Dawkins, Christopher Hitchens e o filósofo francês Michel Onfray.

Argumentos utilizados para apoiar a teoria enfatizam a ausência de referências existentes sobre a vida de Jesus e da escassez de referências não cristãs no século I. Alguns proponentes alegam que o Cristianismo surgiu organicamente do Judaísmo helenístico e baseia-se em paralelos do Jesus histórico e dos deuses gregos, egípcios entre outros, especialmente aqueles que possuem mitos sobre a morte e ressurreição. A teoria do mito de Cristo (algumas vezes chamada o mito de Cristo, o mito de Jesus, ou hipótese de inexistência) é a afirmação de que Jesus de Nazaré não existiu como uma pessoa histórica, que o Jesus do cristianismo primitivo era a personificação de um ideal de salvador ou ser mítico, semelhantes em alguns aspectos a Krishna, Osíris e Mitra, a quem acontecimentos terrenos foram posteriormente anexados.

Os defensores de uma origem mítica do cristianismo, por vezes, permitem que algum material dos evangelhos pode ter sido extraído de um pregador histórico ou pregadores, mas que estes indivíduos não foram em nenhum sentido "os fundadores do cristianismo", mas alegam que o cristianismo surgiu organicamente do judaísmo helenístico. Os defensores da teoria traçam a evolução do cristianismo através de uma compreensão conjectural da evolução da literatura do Novo Testamento e, portanto, dão primazia às epístolas sobre os evangelhos para determinar os pontos de vista dos primeiros cristãos. A pessoa de Jesus, de acordo com essa tese, seria o resultado de uma elaboração teológica posterior feita por ordem do Imperador Constantino em 300 D.C. com o objetivo de construir uma base concreta para assegurar a difusão de uma nova religião.

Estes argumentos são desenvolvidos ao longo de duas linhas complementares de argumentação: Por um lado, não há provas nem evidências arqueológicas que atestem a existência de Jesus de Nazaré: os textos cristãos não são confiáveis, e os textos não-cristãos são de autenticidade duvidosa ou podem ser um eco do discurso cristão; em segundo lugar, da identificação de evidências que podem sugerir ser um mito ou ficção.

Todos relacionam de alguma forma a Igreja Católica e a religião judaica com a Astrologia e afirmam que criou-se o mito de Jesus para que as instituições religiosas pudessem ter poder social e econômico explorando o medo dos analfabetos do inferno. Os antecedentes da teoria podem ser rastreados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e os proponentes como Arthur Drews foram notáveis em estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo. Defensores dessa teoria afirmam que houve grande influência das religiões dos povos com as quais os judeus conviviam, ou seja, egípcios, persas, gregos e romanos. 

Exemplos:

- A história do salvador nascido de uma virgem e tentativas de matá-lo quando criança.
- Sua morte e ressurreição (em vários casos, no terceiro dia).
- Céu, inferno e juízo final (que não existiam no judaísmo original).
- Petra, no mitraísmo e no “Livro dos Mortos” egípcio, era o guardião das chaves do céu. O mitraísmo também denominava Petra a um rochedo considerado sagrado.
- A última ceia, frequentemente com uma bebida e um alimento que representavam o corpo e o sangue de Deus.
- A estrela guia, elemento frequente em lendas e mitologias antigas.
- Nascimentos de forma virginal, mortes por meio de sacrifícios, sangue que "purifica" e abençoa, ressurreições, e sua herança o amor incondicional ao Criador de todas as coisas; amor que se manifesta amando as criaturas.

De acordo com algumas fontes, se referem à teoria da ressurreição no terceiro dia com um período de três dias em que o Sol se mantém no lugar mais baixo e em 25 de dezembro está num ponto mais alto (como se diz que Jesus esteve morto por três dias e então ressuscitou), mas de acordo com o relato bíblico Jesus morreu durante a Páscoa judaica. Afirmam que os deuses do Sol muito anteriores a Jesus como Hórus, Átis, Krishna, Mitra, Dionísio, Buda, todos eles, têm como elemento vital a sua crença na ressurreição no terceiro dia após as suas mortes, também tiveram discípulos que os acompanharam, faziam milagres e nasceram de uma Virgem Imaculada em 25 de dezembro. Segundo os defensores dessa Teoria, algumas destas lendas podem ter sofrido influência direta da história de Jesus, já que os cultos coexistiram com o cristianismo primitivo, mas certamente a imensa maioria surgiu milhares de anos antes do nascimento do mesmo. Entretanto, muitos acrescentam mais similaridades nos deuses antigos por conta própria para criar mais semelhanças.

Tamuz: deus da Suméria e Fenícia, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.

Hórus - 3000 a.C.:
Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua;
Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US;
Um de seus títulos é "Krst" ou "Karast";
Lutou durante 40 dias no deserto contra as tentações de Set (divindade comparada a Satã);
Batizado com água por Anup;
Representado por uma cruz;
A trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (comparado ao Espírito Santo).

Mitra - séc. I a.C.:
Originalmente um deus persa, mas foi adotado pelos romanos e convertido em deus Sol;
Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso;
Viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman;
Era considerado um professor e um grande mestre viajante;
Era identificado com o leão e o cordeiro;
Seu dia sagrado era domingo ("Sunday"), "Dia do Sol", centenas de anos antes de Cristo;
Tinha sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã;
Teve doze companheiros ou discípulos;
Executava milagres;
Foi enterrado em um túmulo e após três dias levantou-se outra vez;
Sua ressurreição era comemorada cada ano.

Átis (Frígia / Roma) - 1200 a.C.:
Nasceu dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem;
Foi crucificado, morreu e foi enterrado;
Ressuscitou no terceiro dia.

Buda - séc. V a.C.:
Sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê;
Por volta dos 30 anos inicia sua vida espiritual;
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava;
Caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60);
Ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um "filho pródigo";
A partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka);
Transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo de seu corpo;
Após sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa).

Baco / Dionísio - séc. II a.C.:
Deus grego-romano do vinho;
Nascido da virgem Sémele (que foi fecundada por Zeus);
Quando criança, quiseram matá-lo;
Fez milagres, como a transformação da água em vinho e a multiplicação dos peixes;
Após a morte, ressuscitou;
Era chamado de "Filho pródigo" de Zeus.

Hércules - séc. II a.C.:
Nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal (Hera, a ciumenta esposa de Zeus);
A causadora de sua morte (sua esposa) se arrepende e se mata enforcada.
Estão presentes no momento de sua morte sua mãe e seu discípulo mais amado (Hylas);
Sua morte é acompanhada por um terremoto e um eclipse do Sol;
Após sua morte, ressuscitou, ascendendo aos céus.

Krishna - 3228 a.C.:
Trata-se de um avatar do Deus Vishnu – um avatar é como se fosse a personificação ou encarnação de um deus;
Nasceu no dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem, Devaki ("Divina");
Uma estrela avisou a sua chegada;
É a segunda pessoa da trindade;
Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares dos infantes;
Fez milagres;
Em algumas tradições morreu em uma árvore;
Após morrer, ressuscitou.

Todas estas coincidências biográficas, segundo os defensores de "O Mito de Cristo", provam que os autores dos Evangelhos, ao escreverem as histórias de vida de Jesus, tomaram emprestados relatos e feitos de outros deuses antigos ou heróis. Embora Flávio Josefo, Tácito, Suetônio e outros historiadores antigos sejam frequentemente citados como evidência de um Jesus histórico, de acordo com estes autores as histórias são derivadas, não originais. Josefo, o mais antigo desses autores, nasceu, no mínimo, cinco anos após a suposta morte de Jesus. Não há nenhum testemunho direto dos fatos. Além disso, os antigos relatos não-cristãos de Jesus foram escritos quando o Cristianismo já era generalizado e alguns parágrafos dos livros de Josefo são questionados, supondo-se que foram mais tarde interpolações cristãs.

Bibliografia:

Massey, Gerald. The historical Jesus and the mythical Christ
Bennett, Clinton (2001). In search of Jesus: insider and outsider images Continuum [S.l.] ISBN 0826449158. 
Case, Shirley Jackson (1911). «The Historicity of Jesus an Estimate of the Negative Argument». The American Journal of Theology [S.l.: s.n.] 15 (1): 20–42.
Conybeare, Frederick Cornwallis (1914) [1914]. The Historical Christ, or an investigation of the views of J.M. Robertson, A. Drews and W.B. Smith (London [s.n.]).
Farmer, William R. (1975), "A Fresh Approach to Q", in Neusner, Jacob, Christianity, Judaism and Other Greco-Roman Cults, Brill
Gerrish, B. A. (1975). «Jesus, Myth, and History: Troeltsch's Stand in the "Christ-Myth" Debate». The Journal of Religion [S.l.: s.n.] 55 (1): 13–35.
Goguel, Maurice (1926a) [1925]. Jesus the Nazarene: Myth or History? (London: T. Fisher Unwin). Consultado em 2008-07-24.
Goguel, Maurice (1926b). «Recent French Discussion of the Historical Existence of Jesus Christ». Harvard Theological Review [S.l.: s.n.] 19 (2): 115–142.
Hoffmann, R. Joseph (2006). «Maurice Goguel and the 'Myth Theory' of Christian Origins». In: Maurice Goguel. Jesus the Nazarene: Myth or History?. translated by Frederick Stephens, with a new introduction by R. Joseph Hoffmann Prometheus [S.l.] pp. 11–41. ISBN 1-59102-370-X. Parâmetro 
Robertson, John M. (1902). A Short History of Christianity Watts & Co. [S.l.] pp. 1–97. Consultado em 2008-08-05. 
Schweitzer, Albert (2000) [1913]. The Quest of the Historical Jesus first complete edition ed. (London: SCM). ISBN 0-334-02791-8.
Solmsen, Friedrich (1970). «George A. Wells on Christmas in Early New Testament Criticism». Journal of the History of Ideas [S.l.: s.n.] 31 (2): 277–280. 
Townsend, John T. (2006), "Christianity in Rabbinic Literature", in Kalimi, Isaac, Biblical Interpretation in Judaism and Christianity, Continuum
Van Voorst, Robert E. (2000). Jesus Outside the New Testament: An Introduction to the Ancient Evidence Eerdmans [S.l.] ISBN 0-8028-4368-9. 
Weaver, Walter P. (1999). The Historical Jesus in the Twentieth Century, 1900-1950 Trinity [S.l.] ISBN 1-56338-280-6. 
"Stages of New Testament Criticism" (2): 147–160.
Wells, G. A. (1973). «Friedrich Solmsen on Christian Origins». Journal of the History of Ideas [S.l.: s.n.] 34 (1): 143–144.
Rosière C. J. A., O Mito Jesus - O Pantera
Rosière C. J. A., O Mito Jesus - A Mulher sem Nome
Rosière C. J. A., O Mito Jesus - A Linhagem
Ehrman 2012, pp. 12–13.
Price 2011, pp. 17, 421.
Wells 2007, p. 446.
Van Voorst 2000, p. 6.
Price, Robert M. "Of Myth and Men", Free Inquiry magazine, Volume 20, Number 1, accessed August 2, 2010.
Stanton, Graham. The Gospels and Jesus. Oxford University Press, 2002, p. 145 (first published 1989).
Wells, G. A. "Jesus, Historicity of" Tom Flynn (ed.) The New Encyclopedia of Disbelief. Prometheus, 2007, p. 446.
For a summary of the mainstream position, see Eddy, Paul R. and Boyd, Gregory A. The Jesus Legend: A Case for the Historical Reliability of the Synoptic Jesus Tradition. Baker Academic, 2007, pp. 24–27.
Also see Dickson, March 21, 2008.
Dickson, John. "Facts and friction of Easter", The Sydney Morning Herald, March 21, 2008.

"The radical solution was to deny the possibility of reliable knowledge of Jesus, and out of this developed the Christ myth theory, according to which Jesus never existed as a historical figure and the Christ of the Gospels was a social creation of a messianic community." Farmer 1975, p. 43



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Jesus Cristo, Provas, Históricas, não Bíblicas, da Existência, dele, existem,Ele foi uma, pessoa real, e não uma invenção,Fé em Jesus Cristo,evidências, sua existência, jesus, bíblia, milagre, historiadores,Flávio Josefo, Tácito Suetonio, Plínio o Jovem,plágio,salvadores,oriente,Krishna,copiado, representações, alegóricas, do Sol, sol, solar, zodíaco, copia, hórus, isis, egito,mito,egipcio,biblia,sagrada,Tamuz,mudou meu viver, é o senhor, roberto carlos,superstar, eu estou aqui, jesus chorou, está voltando, meu guia é,filho de deus,luz,nunca te abandona,nos abandona, desiste de você, 

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jesus Cristo, Apenas uma Fraude do Império Romano, Personagem de Ficção, Nunca Existiu - Cristianismo


Nunca existiu, é apenas uma ficção do Império Romano, Clique Aqui


Jesus Cristo é Apenas uma Ficção, uma criação do Imperador Constantino de Roma. Ele o criou a partir de contos e mitos sobre outras figuras da época, Jesus é uma concha de retalhos, um personagem de ficção bem óbvio, e mal feito.

Jesus Cristo uma Fraude - Ele Nunca Existiu - Falso, Fraude, Ficção, Cristianismo, Mentiras:


Jesus Nunca Existiu, se trata de uma Fraude Grosseira de Roma:


O Jesus Cristo como é relatado na bíblia na verdade nunca existiu, nunca existiu um milagreiro, um ser muito iluminado, enviado por deus para salvar a humanidade, morrendo por nós... a figura central da religião cristã é na verdade uma concha de retalhos, criado a partir do conjunto de mitos e lendas da época de Constantino

O personagem Jesus foi criado para doutrinar as pessoas usando de uma filosofia conformista, introduzindo a idéia que a 'recompensa' está no outro mundo, depois da morte, então para que se rebelar? Para que lutar por justiça? 

Dignidade? Melhores condições de vida? Se o 'reino dos céus' não é desse mundo, e só pode ser alcançado depois da morte, então por que ir contra os tiranos, e déspotas? A idéia é simples, e brilhante... criar uma figura exemplar para todos seguirem, e assim se tornarem dóceis, e passivos, para então os governantes poderem fazer o que quiserem. 

Sentenças tais como:  'Jesus morreu na cruz, e por causa disso ele foi consagrado', 'Jesus cumpriu o mandamento Divino, se sacrificou, derramou seu sangue, e por isso está sentado ao lado direito de Deus, faça o mesmo você, se sacrifique, se deixe crucificar, e ai vai se juntar ao filho de deus no paraíso'. Essas são as diretrizes centrais que é o objetivo final de toda a ficção colocada na bíblia, e imposta a massa da população como a 'verdade estabelecida', a 'palavra de deus'.  

O Imperador Constantino queria acabar com a instabilidade dentro do império romano, e aconselhado por filósofos, historiadores, e políticos, resolveu que criaria uma religião única, e todas as outras seriam proibidas. A religião cristã é uma construção de Constantino, a figura Jesus foi profundamente modificada, agregando talentos e feitos míticos de outras figuras mais populares. 

O Jesus verdadeiro, se existiu, era apenas um homem comum, sem poderes, não era nada demais, talvez apenas um médium, como tantos outros da época, não se destacava... O cristianismo gnóstico floreou muito as estórias sobre ele, e Constantino se apropriou e a modificou ainda mais, e completamente, a ponto dele (Jesus), não ter mais nada a ver com a figura original. 

Jesus Cristo é fundamentalmente apenas uma ficção criada pela elite para alienar as pessoas comuns, torná-los passivos e dóceis, para aceitarem o sua miséria e decadência. A mensagem é clara, e não deixa duvidas:  - 'veja Jesus, ele aceitou que deveria sofrer e morrer, era a vontade de deus... sigam o EXEMPLO!' -

Jesus Cristo nunca existiu e a Bíblia e um Livro de Contos de Fadas
Jesus Cristo é um personagem de ficção criado pelo Imperador Constantino de Roma em 300 d.C, ele o criou a partir de outras figuras mitológicas da época, Clique Aqui para saber maiores detalhes

Amostra06 - Os Pergaminhos do Mar Morto não citam NADA sobre Jesus!: Os Pergaminhos de Qumran são um conjunto de centenas de papiros pertencentes a uma seita fundamentalista de Judeus conhecida hoje em dia como ‘essênios’, esses pergaminhos eram conservados e usados como estudo por esses radicais, quando houve a primeira Guerra entre Judeus e Romanos em 64 d.C. (isto é 30 anos depois da morte e ressurreição do suposto Jesus) os essênios participaram dos conflitos e atraíram para si a agressão dos inimigos, quando o exército romano rumou para Qumran (o QG dos essênios) esses antes de fugir esconderam os pergaminhos nas grutas do deserto ali da região, e só foram encontrados na era moderna. Acontece que esses pergaminhos são da época que abrange toda a vida e atuação do suposto Jesus de Nazaré, por isso era de se esperar que alguma coisa seria dita sobre o ‘poderoso messias’ e seus ‘fantásticos milagres’, seus poderes divinos, seu movimento pela Paz, etc... mas... entretanto... porém... não foi encontrado NENHUMA MENÇÃO a Jesus! Nem a seus discípulos, nem a nenhuma das ocorrências mencionadas no evangelho! Esse silêncio dos essênios é perturbador, é UM GRANDE PROBLEMA PARA OS CRISTÃOS! Pois leva a crer que aquilo que muitos historiadores e arqueólogos já estão afirmando a muito tempo é verdade. Jesus simplesmente nunca existiu! É uma ficção criada mais de um século depois da destruição e demolição de Jerusalém pelos Romanos. A seita dos essênios foi criada e se estabeleceu em Qumran a partir de 130 a.C. e durou até 70 d.C. e eles não conheceram Jesus? Nem ficaram sabendo de seus feitos? De seus Milagres? Palavras Sábias? Entrada triunfante em Jerusalém? Julgamento por Pilatos? Nada disso?? Ele é o messias que os essênios tanto esperavam! Um ente divino, exibindo super poderes extraordinários esteve entre eles! Por que não escreveram nada quanto a tudo isso?? - Mais Sobre o assunto, [Clique Aqui], Documentário sobre eles AQUI.

Essênios seita de fundamentalistas Judeus, fanáticos cuja diretriz principal era suplicar pela presença do Messias que deveria aparecer entre eles

13 - A Cidade de Nazaré não existia durante a época que alegam Jesus ter estado vivo: Na bíblia é dito que Jesus era conhecido como “o nazareno”, possivelmente por causa da fama dele ter nascido e crescido na cidade de Nazaré. Para muitas pessoas desinformadas não há razão para duvidar da alegação, afinal Nazaré existe hoje, é uma cidade antiga com uma longa história, e um “filho muito famoso”, mas enquanto Nazaré é velha, não é tão antiga como Jesus ou mesmo o cristianismo. O historiador Flávio Josefo lista todas as cidades na Galiléia daquela época e Nazaré não está nesta lista. Não há qualquer prova arqueológica que a cidade de Nazaré existia na época de Jesus, essa cidade só foi criada em 300 d.C. pelos Romanos, de acordo com estudos feitos entre 1955 e 1990, nenhuma evidência arqueológica dos períodos assírio, babilônio, persa, helênico ou do início do período romano foi encontrada lá. Bagatti, o principal arqueólogo nos sítios venerados em Nazaré desenterrou grandes quantidades de artefatos do final do período romano e do período bizantino, por tanto a região só passou a ser habitado ali a partir de 300 d.C. James Strange, um arqueólogo americano, ressalta que “Nazaré não é mencionada nas fontes antigas judaicas antes do século III". Alguns historiadores sugeriram que a ausência de referências textuais de Nazaré no Velho Testamento e no Talmude, assim como nas obras de Josefo, sugerem que uma cidade chamada 'Nazaré' nem mesmo existia nos dias de Jesus, então como ele poderia ter nascido, e vivido lá? Aquele local é montanhoso e de difícil acesso (no passado principalmente), e foi usado esporadicamente como cemitério, ali tem alguns túmulos antigos, mas a cidade mesmo só passou a existir a partir de 300 d.C.

A cidade de Nazaré é MUITO LONGE de Jerusalém, ela fica há mais de 158 km de carro, imagine percorrer tudo isso de jegue... essa área era desabitada na época que alegam que Jesus viveu, a cidade foi criada pelo Império Romano a partir do ano 300 d.C. antes disso não tinha nada lá, talvez apenas alguns túmulos, o local é montanhoso. Jesus não nasceu na cidade de Nazaré, por que na verdade ele NUNCA EXISTIU! - Mapa [Clique Aqui

23 - Nem na Bíblia a verdadeira aparência de Jesus é descrita/definida!: Em 2004, Jesus foi eleito o maior ícone ‘negro’ de todos os tempos, pelo jornal New Nation, o que levou a um debate sobre a cor de sua pele - “Apesar de as representações comuns, nas culturas ocidentais, do Jesus loiro, de olhos azuis e visual hippie, todas as evidências apontam para o fato de que jesus não poderia ter sido de extração escandinava e certamente era um irmão de cor” - disse o jornal. Qualquer especulação sobre a aparência de Jesus pode ser feita a vontade, seja de brincadeira, seja a sério, pois a Bíblia do segundo testamento a principal (e única fonte) sobre ele não se preocupou de descrever fisicamente o “salvador”. É interessante pensar nisso, pois como os “escolhidos” vão reconhecer o seu “salvador” quando ele voltar se nem sequer há uma descrição da sua aparência no dito "livro sagrado"? No início do cristianismo, quando este ainda não tinha sido adotado pelo império Romano como religião oficial (para interesses políticos) o “salvador” era desenhado de tudo que era forma, com barba, sem barba, com cabelos longos, ou com cabelos curtos, ou sem cabelo, etc... Numa igreja ele era negro, na outra ele era branco, em outra ainda ele era um pele vermelha (como o era os Egípcios mais antigos) e assim vai... era Jesus para todos os gostos e etnias! Mesmo depois de Roma se apossar dessa figura mítica existia ainda “retratações artísticas” de Jesus com vários cabelos, narizes, mas no caso predominando o biótipo Romano/ocidental. Foi só no final da idade média que finalmente alguém conseguiu cunhar uma figura que agradasse há “gregos e troianos”, no caso Leonardo da Vinci que criou a imagem atual e aceita do suposto “Salvador” a partir de sua própria imagem quando era jovem, ou se baseando na imagem do príncipe Cesare Bórgia um nobre que era filho do papa Alexandre VI. Esse príncipe chegou a prender Da Vinci para que ele construísse armas para seu exército! Foi a inspiração para Maquiavel criar a peça “O Príncipe”, Cesare Bórgia morreu com apenas 31 anos.

Cesare Bórgia e a figura atualmente aceita de como "Jesus Seria...", Leonardo da Vinci certamente deve ter se inspirado em Cesare e também nele mesmo quando era jovem, veja abaixo:

 
Imagem de Leonardo da Vinci quando novo do lado esquerdo, e imagem do “jesus” idealizado por Da Vince no lado direito. Qualquer semelhança não é mera coincidência


Importante reflexão: “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser taxada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’].

Pessoa no Facebook:

Opinião minha pelo que ví, vivi, senti e pude perceber... Jesus é mais uma tática de dominação em massa, um personagem criado á partir da figura do que chamamos hoje de hippies, que por acidente acabou dando certo e dominou a mente de gerações e gerações de pessoas presas na terra. Diria que Jesus foi criado por uma das maiores mentes da história, porque seu legado vem destruindo e dominando seus seguidores e pelo visto a coisa só vai piorar. De fato, sua mensagem bondosa não poderia ser diferente, afinal ele é o tal filho do Deus de Israel então obviamente não veio para nada mais do que submeter a grande massa ao escravismo.

Engraçado que Jesus como Messias não cumpriu sequer nenhuma profecia , tudo que o novo testamento supõe que ele cumpriu está fora do contexto das profecias originais da Torah , até porque um salvador como os Judeus esperam é impossível. Não entendo porque tanta crença num ser tão nefasto e escravista, os crentes ficam lendo somente essa biblia com "mil" livros á menos e acham que sabem de tudo. No próprio Talmud Judaico está escrito que "Quando o Messias vier, cada Judeu terá 2800 escravos", outra citação : “No tempo do Messias, os judeus exterminarão todos os povos da terra.”

Em 1673, Bar Nachmani, no “Bammidhar rabba”, fol. 172, c. 4 e fol. 173, c. O Messias que eles esperam irá concluir a promessa de seu deus YHVH de que o “Povo escolhido” irá dominar toda terra. Obviamente que já se passaram tantos anos nessa espera que hoje em dia a maior parte dos membros do Judaísmo já deixaram de acreditar em tais escritos e, ou não praticam religião nenhuma, ou estão migrando para organizações mais amplas que englobam toda a humanidade e não só um grupo seleto. Tenho pena, conheço judeus de perto, vejo que por conta dessa história milenar eles sofrem preconceito dos cristãos, preconceitos por sua raça, obvio que há aqueles que fazem por merecer mas não dá para generalizar. Em fim , se esses Jesus é o todo poderoso filho de deus e tudo mais, a história dele é bem cheia de problemas e pelo visto ele mais derrama sangue do que salva alguém com o seu próprio como os cristãos adoram pregar.

- Sobre a Bíblia: [Clique Aqui]  

A Bíblia é um livro INTEGRALMENTE manipulado, desde a sua concepção, ela já nasceu mentirosa, e continuou sendo cada vez mais mentirosa com o passar dos tempos. Por motivos políticos, sociais e ideológicos a Bíblia foi sendo mudada a seu bel prazer pelos sacerdotes, reis e imperadores para levar a cabo seus planos, ou necessidades na época, para manipular o povo para alcançar seus objetivos de poder e riqueza. A bíblia não tem nada de "Sagrada" nem de "Divina", ela é, isso sim uma criação humana, feita por homens, para passar conceitos de homens, para enganar homens. Deus não tem nada a ver com isso. Ela nunca foi, e nunca será a "palavra de Deus", ela é na verdade o discurso da mentira, uma ferramenta eficiente para enganar e manipular a massa da população.

Episódio 01: No primeiro episódio é mostrado as mais eloqüentes distorções, contradições, erros grosseiros, modificações escandalosas, acréscimos fantasiosos, etc... que se encontra na bíblia moderna. A conclusão é que a Bíblia já nasceu mentirosa, e com o passar do tempo ficou ainda mais mentirosa, pois governantes, papas corruptos, e interesses políticos modificaram profundamente as escrituras originais, que já eram fantasiosas, e floreadas, e criaram algo ainda mais estranho e sem nexo. A Bíblia é Pura insanidade, e mais insanos ainda são as pessoas que a levam a sério.

Os Segredos da Bíblia: O Canal por assinatura o History Channel resolveu fazer uma série que desmascara a Bíblia de cima a baixo de um horizonte ao outro, essa série foi inspirada numa outra de nome idêntico feita anos atrás pelo National Geographic [Clique Aqui], mas o History foi ainda mais longe, ele mergulhou profundo em toda a problemática, e disseca cada controvérsia, cada falha e contradição existente nesse livro que é tido por milhões como sendo a "autêntica e inalterada palavra de Deus", esse livro que moldou a cultura ocidental, que foi a fonte primeira para muitas neuroses, perseguições, guerras, genocídios, extermínios, preconceitos, paradigmas, etc... na verdade é um livro muito frágil, de textos obviamente confusos e contraditórios, cheios de erros grosseiros e mentiras deslavadas. Mas o History, graças a deus, teve a coragem de desmascarar as farsas, as distorções e assim ele revela claramente que de sagrada a bíblia não tem nada, ela é isso sim, um livro criado por homens, para divulgar preceitos de homens, para enganar homens, deus não tem nada a ver com isso. E se ele existe, deve estar cheio de vergonha perante a demência de suas criaturas, os seres humanos. Como as pessoas podem levar a sério um livro tão tolo? Tão estúpido? Tão sem pé nem cabeça? Só mesmo sendo um lesado para levar a sério a Bíblia, o livro mais Bizarro já escrito...

Apenas conto de Fadas, nunca existiu, não voltará por que nem “vir” ele veio! Como alguém que nunca veio, pode agora voltar?

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Jesus Cristo, Apenas uma, Fraude do Império, Romano, Personagem de Ficção, Nunca Existiu, Cristianismo, bíblia, carmen viana, ficção, mentiras, bíblia, escrituras sagradas,

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

GoogleAnalytics