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sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 09: Ele Nunca Voltará, por que nunca esteve aqui...

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Não passa de uma Fraude grosseira, apenas uma ficção infantil, uma estória da carochinha para fazer adulto dormir...

Ele nasceu do útero de uma virgem e seu nascimento foi anunciado por um anjo. Reuniu ao seu redor um grupo de leais seguidores a quem transmitiu uma avançada mensagem de igualdade e fraternidade. Foi um agitador das massas e suas palavras tanto desagradaram aos romanos que acabaram por matá-lo. Em vida fazia inúmeros milagres: curava inválidos, anulava pragas, expulsava o demônio das pessoas e certa vez até ressuscitou uma menina. Mas o maior dos seus feitos foi sua própria ressurreição! Uma vez completada sua missão, tomou seu lugar ao lado do Pai, do Espírito Santo e de sua própria mãe, também alçada aos céus, deixando aos seus seguidores em terra a dura tarefa de espalhar a sua palavra, e levar aos povos do mundo todo a “Boa Nova”.  

E... ah sim! Esqueci de dizer que não estou falando de Jesus Cristo. Estou falando de Apolônio de Tiana! Filósofo neo-aristotélico nascido na Capadócia no século I, (atual Turquia), um dos muitos profetas de seu tempo que, apesar das semelhanças no currículo, não teve a sorte de se tornar tão popular quanto seu colega de messianato. Apolônio era basicamente um Cristo com maiores e melhores poderes, além de fazer enxergar os cegos e andar os mancos, transmutar água em vinho e outros milagres usuais Apolônio podia estar em dois lugares ao mesmo tempo, era capaz de ler pensamentos e falava línguas que nunca tinha aprendido. Certa vez, aprisionado pelo imperador romano, que o acusou de traição, escapou sozinho da prisão, milagrosamente é claro.

Mas não só de poderes mágicos se constrói um Messias. Um autêntico Messias precisa de um plano de salvação espiritual, de uma mensagem revolucionária de paz e amor. Apolônio tinha isso também. Como Jesus, Apolônio permaneceu celibatário e deu tudo o que tinha aos pobres, que não era pouco pois seus pais lhe deixaram uma polpuda herança. Como Jesus Apolônio se opunha às danças, aos prazeres carnais e aos violentos espetáculos dos gladiadores. Contrariamente a Jesus, no entanto, Apolônio era vegetariano e condenava os sacríficos animais, tão frequentes em seu tempo. Apolônio orava, mas considerava desprezível a idéia de que Deus pudesse ser demovido de Seu supremo propósito para atender às súplicas mundanas de criaturas tão insignificantes. Seres com que se podia fazer pactos, pregava Apolônio, não eram deuses, eram menos do que homens. Começo a entender porque a audiência de Apolônio tornou-se tão menor que a do Jesus… quem ia querer saber de um deus que não atende pedidos em plena Copa do Mundo?!

Diz-se que Apolônio era sempre sereno e nunca se zangava, ou seja, não era do tipo que armaria o maior barraco por causa de camelôs vendendo quinquilharias em pleno templo. Nisso eu defendo o Jesus. Queria ver Apolônio manter a serenidade diante de uma banca de adesivos “Deus é Fiel” e camisetas camufladas escritas “Exército de Deus, Aliste-se Agora. Apolônio, como Jesus, tinha um jeito com as palavras; quando, dias antes de ser morto, avisou aos seus apóstolos onde estaria depois de ressuscitar, um deles lhe perguntou: “você estará vivo ou o quê?”, ao que Apolônio respondeu: “Do meu ponto de vista estarei vivo, do de vocês estarei revivido”. Como convém aos verdadeiros profetas, Apolônio sempre dava um jeito de falar por enigmas. Se ele soubesse a confusão que isso poderia causar alguns milhares de anos depois entre seus seguidores, teria sido mais objetivo.

Apolônio era popular em seu tempo; foi saudado por centenas ao adentrar os portões da cidade grega de Alexandria, assim como Jesus o foi ao chegar a Jerusalém. Sua partida para o reino dos céus parece ter sido mais teatral, entretanto. Depois de entrar em um templo grego, Apolônio simplesmente desapareceu, enquanto um coro de virgens entoava cânticos em sua homenagem.

O que a Igreja Católica diz sobre Apolônio? O argumento mais frequente é que a história de Apolônio Cristo não foi escrita por testemunhas oculares... Bem, até aí nada, já que a de Jesus Cristo também não foi, aliás, se há uma coisa sobre a qual concordam todos os historiadores modernos é que nenhum dos evangelhos do novo testamento foi escrito por alguém que tenha pessoalmente conhecido Jesus (sobre isso recomendo duas fontes sérias: “Jesus e Javé” de Harold Bloom, um renomado intelectual judeu e “A História do Cristianismo” de Paul Johnson um dos maiores historiadores vivos). Pelo contrário: é geralmente aceito que os evangelhos foram escritos baseados em tradições orais quase meio século depois da suposta morte de Jesus.

Já de Apolônio quase tudo o que se sabe foi escrito pelo filósofo ateniense Flavius Philostratus entre os anos de 205 a 245 D.C. baseada nos escritos de um dos discípulos contemporâneos de Apolônio: Damis de Nineveh. Philostratus foi instruído a escrever a biografia de Apolônio por Domna Julia, esposa do imperador Septimius Severus, uma amante da filosofia que tinha em seu templo particular estátuas de alguns grandes homens sábios, como Orpheus, Jesus e o próprio Apolônio. Da biografia escrita por Philostratus nasceu o culto Apolônico, que durou muitos séculos, mas, como se sabe, nunca foi tão bem-sucedido quanto o cristianismo, isso por que o Imperador Constantino na hora de escolher uma religião para adotar como a oficial do estado preferiu o cristianismo, já que essa era bem menos complexa, e bem menos instrutiva, a religião de Apolônio falava muito de cultivar a sabedoria, a instrução, exortava as pessoas a procurar o conhecimento racional, e seguir a lógica cientifica, e isso de “povo culto” não era do interesse da Elite governante Romana, (e nem o é até hoje para todas as elites do planeta), preferiu então Constantino promover a Religião dos Analfabetos para todos serem nivelados por baixo, assim seriam mais fáceis de controlar e explorar.

Em um jogo como Yu-Gi-Oh se fosse colocados profetas a carta de Apolônio certamente perderia no quesito “popularidade” e “flagelo” mas ganharia fácil em “santidade”. Afinal, enquanto Jesus era visto com prostitutas, tinha uma história mal contada com Maria Madalena e regalava-se com vinho e carne, Apolônio era abstêmio, não comia nada que não viesse da terra e era visto como um homem santo já em vida. Digamos que Dan Brown teria mais dificuldade em fazer intrigas com a vida sexual de Apolônio do que teve com Jesus. Sendo assim o velho jogo do “meu messias é melhor que o seu” começou logo cedo e continua até hoje. 

Os primeiros historiadores cristãos, como Eusébio de Cesáreia, no século III, até reconheciam os milagres e a santidade de Apolônio mas diziam que, enquanto os milagres de Jesus eram manifestações de Deus, os de Apolônio eram coisa do diabo, o original grego usa a palavra “daemon", que significa tão somente um ser espiritual, mas a conotação negativa foi a empregada pelos sucessivos teólogos cristãos. Mais tarde a tática para desacreditar Apolônio passou a ser acusar Philostratus de plagiar os evangelhos cristãos, algo que Eusébio, que estava na época e no lugar certo para saber disso, nunca fez. Hoje discute-se se não foram os escribas cristãos que se inspiraram na biografia de Apolônio. A história de Apolônio me fascina. Primeiramente porque mostra como as histórias de milagres na antiguidade e de homens santos que voltaram da morte não são únicas nem tão especiais quanto os cristãos imaginam. Em segundo lugar porquê como admirador das minorias alternativas e geralmente fracassadas, como PDAs Newton, fitas Sony Betamax e Ceticismo Brasileiro, é bom saber que tenho uma alternativa para o dia em que pensar em me converter; só preciso aceitar Apolônio no meu coração!

O Mito de Jesus, a Fabula Muito Lucrativa das Igrejas

A teoria do mito de Cristo (também conhecido como Jesus mítico ou a hipótese da inexistência de Jesus) é a ideia de que Jesus de Nazaré não era uma pessoa histórica, mas sim um personagem fictício ou mitológico criado pela comunidade cristã primitiva. Alguns proponentes alegam que os eventos ou frases associadas com a figura de Jesus no Novo Testamento podem ter sido elaborado a partir de uma ou mais pessoas que realmente existiram, mas que nenhum deles era em nenhum sentido o fundador do cristianismo. Praticamente todos os estudiosos envolvidos com a pesquisa do Jesus histórico acreditam que sua existência não pode ser estabelecida usando documentos e outras evidências, a maioria sustenta que muito do material sobre ele no Novo Testamento não passa de ficção baseada em mitos obscuros. A história da teoria do mito de Cristo pode ser atribuída aos pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. Proponentes notáveis ​​incluem Bruno Bauer e Arthur Drews, no século XX, e mais recentemente GA Wells, Alvar Ellegård e Robert M. Price. A ideia veio à atenção do público moderno através do trabalho de autores como Richard Dawkins, Christopher Hitchens e o filósofo francês Michel Onfray.

Argumentos utilizados para apoiar a teoria enfatizam a ausência de referências existentes sobre a vida de Jesus e da escassez de referências não cristãs no século I. Alguns proponentes alegam que o Cristianismo surgiu organicamente do Judaísmo helenístico e baseia-se em paralelos do Jesus histórico e dos deuses gregos, egípcios entre outros, especialmente aqueles que possuem mitos sobre a morte e ressurreição. A teoria do mito de Cristo (algumas vezes chamada o mito de Cristo, o mito de Jesus, ou hipótese de inexistência) é a afirmação de que Jesus de Nazaré não existiu como uma pessoa histórica, que o Jesus do cristianismo primitivo era a personificação de um ideal de salvador ou ser mítico, semelhantes em alguns aspectos a Krishna, Osíris e Mitra, a quem acontecimentos terrenos foram posteriormente anexados.

Os defensores de uma origem mítica do cristianismo, por vezes, permitem que algum material dos evangelhos pode ter sido extraído de um pregador histórico ou pregadores, mas que estes indivíduos não foram em nenhum sentido "os fundadores do cristianismo", mas alegam que o cristianismo surgiu organicamente do judaísmo helenístico. Os defensores da teoria traçam a evolução do cristianismo através de uma compreensão conjectural da evolução da literatura do Novo Testamento e, portanto, dão primazia às epístolas sobre os evangelhos para determinar os pontos de vista dos primeiros cristãos. A pessoa de Jesus, de acordo com essa tese, seria o resultado de uma elaboração teológica posterior feita por ordem do Imperador Constantino em 300 D.C. com o objetivo de construir uma base concreta para assegurar a difusão de uma nova religião.

Estes argumentos são desenvolvidos ao longo de duas linhas complementares de argumentação: Por um lado, não há provas nem evidências arqueológicas que atestem a existência de Jesus de Nazaré: os textos cristãos não são confiáveis, e os textos não-cristãos são de autenticidade duvidosa ou podem ser um eco do discurso cristão; em segundo lugar, da identificação de evidências que podem sugerir ser um mito ou ficção.

Todos relacionam de alguma forma a Igreja Católica e a religião judaica com a Astrologia e afirmam que criou-se o mito de Jesus para que as instituições religiosas pudessem ter poder social e econômico explorando o medo dos analfabetos do inferno. Os antecedentes da teoria podem ser rastreados até os pensadores do Iluminismo francês Constantin-François Volney e Charles François Dupuis na década de 1790. O primeiro acadêmico a defender tal tese foi o historiador do século XIX e teólogo Bruno Bauer e os proponentes como Arthur Drews foram notáveis em estudos bíblicos durante o início do século XX. Autores como George Albert Wells, Robert M. Price e Earl Doherty recentemente repopularizaram a teoria entre o público leigo. Defensores dessa teoria afirmam que houve grande influência das religiões dos povos com as quais os judeus conviviam, ou seja, egípcios, persas, gregos e romanos. 

Exemplos:

- A história do salvador nascido de uma virgem e tentativas de matá-lo quando criança.
- Sua morte e ressurreição (em vários casos, no terceiro dia).
- Céu, inferno e juízo final (que não existiam no judaísmo original).
- Petra, no mitraísmo e no “Livro dos Mortos” egípcio, era o guardião das chaves do céu. O mitraísmo também denominava Petra a um rochedo considerado sagrado.
- A última ceia, frequentemente com uma bebida e um alimento que representavam o corpo e o sangue de Deus.
- A estrela guia, elemento frequente em lendas e mitologias antigas.
- Nascimentos de forma virginal, mortes por meio de sacrifícios, sangue que "purifica" e abençoa, ressurreições, e sua herança o amor incondicional ao Criador de todas as coisas; amor que se manifesta amando as criaturas.

De acordo com algumas fontes, se referem à teoria da ressurreição no terceiro dia com um período de três dias em que o Sol se mantém no lugar mais baixo e em 25 de dezembro está num ponto mais alto (como se diz que Jesus esteve morto por três dias e então ressuscitou), mas de acordo com o relato bíblico Jesus morreu durante a Páscoa judaica. Afirmam que os deuses do Sol muito anteriores a Jesus como Hórus, Átis, Krishna, Mitra, Dionísio, Buda, todos eles, têm como elemento vital a sua crença na ressurreição no terceiro dia após as suas mortes, também tiveram discípulos que os acompanharam, faziam milagres e nasceram de uma Virgem Imaculada em 25 de dezembro. Segundo os defensores dessa Teoria, algumas destas lendas podem ter sofrido influência direta da história de Jesus, já que os cultos coexistiram com o cristianismo primitivo, mas certamente a imensa maioria surgiu milhares de anos antes do nascimento do mesmo. Entretanto, muitos acrescentam mais similaridades nos deuses antigos por conta própria para criar mais semelhanças.

Tamuz: deus da Suméria e Fenícia, morreu com uma chaga no flanco e, três dias depois, levantou-se do túmulo e o deixou vazio com a pedra que o fechava a um lado. Belém era o centro do culto a Tamuz.

Hórus - 3000 a.C.:
Deus egípcio do Céu, do Sol e da Lua;
Nasceu de Isis, de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Ressuscitou um homem de nome EL-AZAR-US;
Um de seus títulos é "Krst" ou "Karast";
Lutou durante 40 dias no deserto contra as tentações de Set (divindade comparada a Satã);
Batizado com água por Anup;
Representado por uma cruz;
A trindade Atom (o pai), Hórus (o filho) e Rá (comparado ao Espírito Santo).

Mitra - séc. I a.C.:
Originalmente um deus persa, mas foi adotado pelos romanos e convertido em deus Sol;
Intermediário entre Ormuzd (Deus-Pai) e o homem;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Nasceu de forma milagrosa, sem envolvimento sexual;
Pastores vieram adorá-lo, com presentes como ouro e incenso;
Viria livrar o mundo do seu irmão maligno, Ariman;
Era considerado um professor e um grande mestre viajante;
Era identificado com o leão e o cordeiro;
Seu dia sagrado era domingo ("Sunday"), "Dia do Sol", centenas de anos antes de Cristo;
Tinha sua festa no período que se tornou mais tarde a Páscoa cristã;
Teve doze companheiros ou discípulos;
Executava milagres;
Foi enterrado em um túmulo e após três dias levantou-se outra vez;
Sua ressurreição era comemorada cada ano.

Átis (Frígia / Roma) - 1200 a.C.:
Nasceu dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem;
Foi crucificado, morreu e foi enterrado;
Ressuscitou no terceiro dia.

Buda - séc. V a.C.:
Sua missão de salvador do mundo foi profetizada quando ele ainda era um bebê;
Por volta dos 30 anos inicia sua vida espiritual;
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal enquanto jejuava;
Caminhou sobre as águas (Anguttara Nikaya 3:60);
Ensinava por meio de parábolas, inclusive uma sobre um "filho pródigo";
A partir de um pão alimentou 500 discípulos, e ainda sobrou (Jataka);
Transfigurou-se em frente aos discípulos, com luz saindo de seu corpo;
Após sua morte, ressuscitou (apenas na tradição chinesa).

Baco / Dionísio - séc. II a.C.:
Deus grego-romano do vinho;
Nascido da virgem Sémele (que foi fecundada por Zeus);
Quando criança, quiseram matá-lo;
Fez milagres, como a transformação da água em vinho e a multiplicação dos peixes;
Após a morte, ressuscitou;
Era chamado de "Filho pródigo" de Zeus.

Hércules - séc. II a.C.:
Nascido da virgem Alcmena, que foi fecundada por Zeus;
Seu nascimento é comemorado em 25 de dezembro;
Foi impiedosamente tentado pelas forças do mal (Hera, a ciumenta esposa de Zeus);
A causadora de sua morte (sua esposa) se arrepende e se mata enforcada.
Estão presentes no momento de sua morte sua mãe e seu discípulo mais amado (Hylas);
Sua morte é acompanhada por um terremoto e um eclipse do Sol;
Após sua morte, ressuscitou, ascendendo aos céus.

Krishna - 3228 a.C.:
Trata-se de um avatar do Deus Vishnu – um avatar é como se fosse a personificação ou encarnação de um deus;
Nasceu no dia 25 de dezembro;
Nasceu de uma virgem, Devaki ("Divina");
Uma estrela avisou a sua chegada;
É a segunda pessoa da trindade;
Foi perseguido por um tirano que requisitou o massacre dos milhares dos infantes;
Fez milagres;
Em algumas tradições morreu em uma árvore;
Após morrer, ressuscitou.

Todas estas coincidências biográficas, segundo os defensores de "O Mito de Cristo", provam que os autores dos Evangelhos, ao escreverem as histórias de vida de Jesus, tomaram emprestados relatos e feitos de outros deuses antigos ou heróis. Embora Flávio Josefo, Tácito, Suetônio e outros historiadores antigos sejam frequentemente citados como evidência de um Jesus histórico, de acordo com estes autores as histórias são derivadas, não originais. Josefo, o mais antigo desses autores, nasceu, no mínimo, cinco anos após a suposta morte de Jesus. Não há nenhum testemunho direto dos fatos. Além disso, os antigos relatos não-cristãos de Jesus foram escritos quando o Cristianismo já era generalizado e alguns parágrafos dos livros de Josefo são questionados, supondo-se que foram mais tarde interpolações cristãs.

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For a summary of the mainstream position, see Eddy, Paul R. and Boyd, Gregory A. The Jesus Legend: A Case for the Historical Reliability of the Synoptic Jesus Tradition. Baker Academic, 2007, pp. 24–27.
Also see Dickson, March 21, 2008.
Dickson, John. "Facts and friction of Easter", The Sydney Morning Herald, March 21, 2008.

"The radical solution was to deny the possibility of reliable knowledge of Jesus, and out of this developed the Christ myth theory, according to which Jesus never existed as a historical figure and the Christ of the Gospels was a social creation of a messianic community." Farmer 1975, p. 43



Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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