terça-feira, 13 de março de 2018

Jesus histórico? Revista Veja defendendo a Existência de Jesus Cristo? Historiadores não tem Dúvida sobre a Existência de Jesus?

Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”?

“A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, em 1515)

“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...”
(Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...)


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Livro: Jesus Nunca Existiu (Clique Aqui) - O VERDADEIRO Salvador! (Clique Aqui) - Apologética Cristã, Jesus FRAUDE! (Clique Aqui)

No Facebook (sim, sempre lá...) um jornalista (e jovem escritor) resolveu fazer uma postagem ousada! Sim! Ele com a cara e a coragem saiu em defesa de Jesus Cristo! (e de peito aberto!) A sua arma? Um artigo na Revista Veja! (sim... aquela revista golpista mesmo, defensora dos "Fortes e dos Opressores"), com esse artigo na “mão” esse jovem jornalista veio alardear no facebook em defesa do Senhor Jesus Cristo com unhas e dentes! Ele com muita coragem e ousadia esfregou na cara de todos os Ateus e Agnósticos as “verdades”! 

Vociferando alto que Jesus existiu SIM!! “Que não há dúvidas sobre a sua existência histórica!”, e mais!! Disse ainda que “nenhum historiador sério dúvida da existência de Jesus!”. (toma essa bem no nariz ateus e agnósticos atrevidos!). Quer dizer... que por#%;*~! em.... e eu estou fazendo o que aqui então? Devo ser um grande OTÁRIO não é verdade?

E como não poderia deixar de ser, uma pessoa veio me indicar o post para pedir a minha modesta opinião... então já cocei a cabeça e disse para mim mesmo: “lá vamos nós de novo!”.

Mostrando os Dentes para os Ateus e Agnósticos!

Unidos jamais seremos vencidos! Personagens de ficção avante!!

Esse jovem jornalista (infelizmente não poderei citar o nome dele aqui) postou assim no facebook (note o tom intimidador, e excessivamente confiante!):

- Fico pasmo como ainda há quem duvide da existência histórica de Jesus Cristo e o considere total ficção ou fantasia (não estou falando, claro, de ser Filho de Deus, ter ressuscitado, ser filho de uma virgem concebido pelo Espírito Santo, ter feito vários milagres etc; isso é assunto de fé teologia religião). Estive vendo comentários no Facebook a respeito estes dias; e tbm já namorei por anos uma moça que tinha essa crença forte contra a existência dessa figura histórica. Nem a maior parte dos historiadores sérios dúvida, como se verifica nesta reportagem da Revista Veja - que está bem distante de ser uma publicação religiosa ou cristã, (clique aqui).

Só posso compreender essa atitude de contrariar a ciência histórica como um dogma como dizer que a Terra é plana ou negar o aquecimento global. Entendo que haja muitos ateus que não gostem das religiões baseadas em Jesus pelo que fizeram de mal no mundo. Eu tbm não gosto de muitas delas. Só não é digno negar a História.

E tbm vale estudar pra checar como muitos conceitos originais do antigo testamento e de Jesus foram deturpados por São Paulo, Santo Agostinho etc por seus próprios interesses ou preconceitos. Quem se interessar em saber mais, tenho pesquisas a respeito. Seja como for, nem importa se essa figura existiu pro que realmente importa: seguir seu exemplo de humildade, amor e altruísmo, algo que falta demais no mundo sempre. E esses valores são de ética que todo mundo bem que poderia seguir, seja ateu ou religioso. E muitos sejam ateus ou religiosos não seguem. Podemos afinal nos inspirar por personagens da ficção tbm, não? Homem-Aranha já me deu boas lições...

(Nota: Sim meus amigos(as) ele termina a sua ousada declaração falando do homem aranha...).

Perante tal esbofeteada na minha cara eu tive que reagir! Será que eu sou um grande otário por não acreditar em Jesus Cristo? Vou acabar indo para o inferno pela eternidade por pura burrice? Esse jovem (e corajoso) jornalista tem razão? E serei eu, (esse pobre mortal), tragado para as profundezas mais escuras do inferno por que fui muito burro e preguiçoso e não pesquisei direito? Estarei eu sendo um ignorante quanto a verdade Verdadeira!?? Veremos...

Perante tal ataque “sanguinolento” o mínimo que eu tinha de fazer é ler o referido artigo e ver se ele tinha razão... tendo razão eu iria imediatamente para a igreja mais próxima doar todos os meus bens, e pediria para ser ordenado Pastor Evangélico! Já pensou o sucesso que farei no meio evangélico? Eu que “combati” tanto o cristianismo serei como Saulo, que virou Paulo! Não “perseguirei” mais os cristãos! Ao contrário! Irei defender o povo escolhido de Deus!! (Já estava visualizando a igreja que iria construir, e todos os bilhões que iria arrecadar dos Fiéis!$$$$).

Então com esses pensamentos em mente fui ler o artigo com vontade de ser convencido, e convertido logo! Eu iria me tornar o Pastor Bruno, o Guerreiro do Senhor Jesus!!! Mas para a minha decepção...

Revista Veja como sempre fazendo Mer!@!+#?!”

Revista Veja é completamente tendenciosa ideologicamente, defende cristianismo, igreja católica, exalta demasiadamente o Papa. Uma boa quantidade das ações da Editora Abril pertence a Igreja

No artigo da Revista Veja o texto começa fazendo forte crítica contra o escritor Joseph Atwill autor do livro “O Messias dos Césares” (em inglês Caesar's Messiah).

A revista faz um ataque virulento contra o autor norte americano (um teólogo), mas não fala nada basicamente sobre a teoria dele... apenas diz que o autor é “desqualificado” e sem “credenciais cientificas” para tratar desse assunto... isso me lembra o conto do Rei Nu (a Roupa nova do Rei). Quer dizer... se é um menino que finalmente percebe que o Rei está nu então não vale! (?) Tem de ser um homem da mais alta nobreza! Com muitos méritos! E altíssimas qualificações políticas e patentes militares! Para apontar o dedo e dizer se o “Rei está Nu!” ou não... Mas só sendo um Nobre! Mas se o digníssimo nobre (e apenas ele) não reconhecer a “vergonha real” então tá tudo certo! O Rei não está nu (apesar de efetivamente o estar...) e quanto ao menino, este tem de ter a cabeça cortada por tão insidiosa insinuação!

E assim termina a breve explanação da revista Veja sobre o “menino” Joseph Atwill e começa um bombardeio feroz usando de pseudo-argumentos propalado por um supostamente “especialista” na área, um tal de André Chevitarese (brasileiro, professor de História pela UFRJ...).

Joseph Atwill foi tratado pela Veja como o menino que percebe o obvio... o Rei está Nú! Mas ele não tem "credenciais" cientificas para dizer isso... então deve ser decapitado já!

Eu sei da Teoria do Joseph Atwill e não concordo com ela, ele diz que o personagem Jesus foi criado inteiramente pelos Romanos para tentar apaziguar o povo Judeu. Eu discordo, na minha opinião o mito de Jesus nasceu a partir dos Essênios, os psicóticos judeus fundamentalistas do mar morto, depois o mito do Messias foi se desenvolvendo pelas décadas seguintes. A estória do Crestos foi acrescentada, e serviu como base para chegar no Jesus Romano que conhecemos hoje (o Imperador Constantino que fez os últimos retoques). Quer saber mais sobre o assunto? Leia a nossa série sobre a Grande Farsa do Cristianismo [Clique Aqui] as fraudes religiosas cristãs.

E ai meus amigos(as) eu queria ver as “brilhantes” explicações do ‘super especializado’ André Chevitarese sobre esse tema. O Jesus histórico existiu mesmo? Ou não?

Apenas Sofismas - Retórica da Controvérsia


André Chevitarese, um SUPER ESPECIALISTA? Será mesmo?? Só se ele for possuidor de uma máquina do tempo...

Mas na medida que fui lendo a minha animação foi esfriando, esfriando, até o meu humor ficar igual a Antártida... (o continente gelado, não a cerveja) e tristemente conclui que no mínimo essa reportagem deve ter sido encomendada (paga) pela igreja católica, já que o autor é muito próximo dessa ideologia, pois já versou sobre a formação da teologia católica, história da formação da igreja, etc... (por tanto é completamente tendencioso). Esse é um método velho e já bastante manjado da Igreja Católica, eles financiam os estudos e formação de lacaios que prometem defender a igreja dos seus inimigos, (tais como os ateus, os espiritas, os candonblecistas, cientistas, etc...) em troca desse financiamento. Vide o padre Quevedo (um pau mandado da igreja católica, o suposto parapsicólogo que ao mesmo tempo é um padre!).

O André Chevitarese vem então com uma retórica da controvérsia sem vergonha de ser feliz! As falácias desse sofista podem ser lidas na integra [Aqui!] mais abaixo vou destacar algumas passagens e contra argumentar mostrando como é fraca a retórica do defensor de Jesus. (e no caso, mais uma vez, o ‘salvador’ tem de ser salvo...).

O padre Quevedo, assim como o André Chevitarese é um "pau mandado" da igreja Católica, são cães de guarda - Sobre Quevedo CLIQUE AQUI

André Chevitarese - Revista Veja: Os textos mais antigos sobre Jesus datam do século I, em sua maioria escritos por seguidores do cristianismo. A exceção é Flávio Josefo, um historiador judeu que tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Gênesis até sua época. (Nota: Fique claro esse ponto, o Flávio Josefo NÃO CITOU NADA, EM LUGAR NENHUM sobre Jesus, ele chegou a falar de João Batista, mas Jesus Cristo não! Porém o texto malandro da Veja prossegue de uma forma confusa, induzindo o leitor a não entender direito, e achar que ele cita sim Jesus, João Batista e Tiago - Vide:) Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia. (Nota: quem cita? Flávio Josefo? Ou os primeiros textos do século I ? Já é bem entendido que os escritos de Flávio Josefo foram grosseiramente adulterados pela igreja católica (Clique Aqui) para saber mais sobre esse assunto - E tem outra... quem garante que esses “textos mais antigos” são mesmo do século I ? Que papiros são esses? Estão datados por carbono 14? Qual o método de datação? Até onde sei os mais antigos documentos comprovadamente cristãos são os pergaminhos de Nag Hammadi e o Papiro P52 (encontrado no deserto do egito). Estimasse que esse papiro seja de 125 há 160 d.C. (depois de cristo), os pergaminhos de Nag Hammadi são de cerca de 200 d.C em diante. Então não existe nenhum texto cristão que seja do primeiro século, só de depois dele, mesmo essa datação do Papiro P52 é baseado não em carbono 14 mas em “suposições linguísticas” e claro que a tendência foi considera-lo o mais antigo possível... e isso foi feito em 1934, época em que a religião ainda era forte no mundo todo).

André Chevitarese - Revista Veja: No século seguinte, surgem mais textos de historiadores que citam Jesus e, principalmente, o movimento iniciado por seus seguidores. “Esses dados servem para mostrar que não estamos no campo da mitologia. São autores judeus e romanos, que nunca se tornaram cristãos, e permitem afirmar de modo muito seguro que Jesus é um personagem histórico”.

Resposta: Como???? Esses historiadores foram comentar sobre o tal jesus e seus seguidores séculos depois, (isso mesmo, SÉCULOS depois!) e isso é prova que jesus não é um mito?? (vocês entenderam a lógica sem logica dessa afirmação?). Vamos supor que eu resolva que vou criar uma religião baseada na figura de Dom Pedro I, ele viveu em 1830 cerca de 180 anos atrás, eu então invento uma porção de estórias fantásticas envolvendo essa figura que já morreu a tanto tempo, e vamos supor que essa religião nova se torne popular, e daqui 200 anos esteja já estabelecida e sendo noticiada na imprensa e nos livros como sendo um movimento religioso a volta da “sagrada” figura de Dom Pedro I o imperador divino com super poderes! Ele podia andar sob as águas, transformar água em vinho, multiplicava pães e peixes, curava, etc... e apenas por essa citação na imprensa pode-se considerar que de fato o "Dom Pedro Divino" existiu de fato? Sério isso? - E esse exemplo foi usando um personagem que realmente viveu, mas e se uma religião baseada na figura do Superman for criada? Então o Superman existiu de fato só por que virou uma religião comentada por historiadores?

O que aconteceu no cristianismo é muito simples de entender, inventaram um personagem de ficção que supostamente tinha existido lá nos idos da época de Pilatos e Herodes (antes das três guerras judaico/romanas) essa ficção foi criada em 200 d.C. depois das três Guerras, numa época que o povo judeu tinha sido aniquilado, Jerusalém demolida por inteiro e reconstruída como uma cidade romana chamada Élia Capitolina. Foi ai, (e apenas a partir dai) que começou a ser inventada a estória de ficção sobre o tal “Jesus de Nazaré”, baseada principalmente na figura obscura de Crestos, um essênio que tinha fugido para Alexandria no Egito. Mais sobre Crestos? (Clique Aqui). E claro que foi fácil criar estórias, fazer citações “espetaculares” já que o tempo que isso tinha acontecido foi a muito tempo atrás, mais de 150 anos atrás! E para melhorar, Jerusalém e os registros judaicos tinham sido destruídos completamente, por tanto o passado agora era uma folha branca pronta para ser preenchida com fantasias e devaneios esquizofrênicos... contos de fadas! É como inventar agora (no século 21) que na idade média tinha dragões e vampiros.

Depois da Terceira Guerra Romano/Judaica a cidade de Jerusalém foi completamente demolida, o povo judeu foi quase todo exterminado (sobrou apenas as mulheres e as crianças praticamente) e sobre as ruínas da cidade de Jerusalém foi construída uma cidade tipicamente Romana, para cidadãos romanos (Judeus foram proibidos de entrar!) a cidade nova foi chamada de Élia Capitolina

André Chevitarese - Revista Veja: fornecem informações precisas sobre o tempo e o espaço em que Jesus viveu. Os dados não são abundantes, mas permitem esboçar como se pareceria esse personagem histórico real.

Resposta: Destacando: “o tempo e o espaço em que Jesus viveu” - quer dizer, eu determino um tempo em que um personagem viveu e o espaço, (o local geográfico) e só por isso podemos considerar ele real! Então aplique essa lógica para validar a existência do Superman. Vamos determinar que Metrópoles seria Nova York ou Toronto. Que o planeta Diário seria o New York Times. Tinha homens de pele branca e cabelos pretos morando nessa região do planeta? Nessa época mais ou menos entre 1900 até 1950? Tinha? Então achamos!! É onde o suposto Superman, o extraterrestre de Krypton viveu e atuou!!! E depois voou para o espaço dizendo que iria voltar e nunca mais voltou... achamos! (tem lógica isso? Podemos chamar isso de sofisma? Sim podemos...).

André Chevitarese - Revista Veja: Não podemos afirmar exatamente a cor de pele e cabelo de Jesus.

Resposta: Pois é... isso mesmo cristãos, isso MESMO QUE VOCÊ LEU! Nem a cor da pele, nem do cabelo de Jesus é possível saber ao certo! Olha o absurdo! Um personagem de ficção tão mal feito que não conseguiram sequer chegar num consenso de como ele seria fisicamente... a figura clássica que estamos acostumados no mundo moderno foi inventada durante a idade média.
 
André Chevitarese - Revista Veja: Sua morte deve ter acontecido por volta dos anos 35 e 36 d.C., pouco tempo depois de João Batista também ter sido morto pelos romanos, segundo a narrativa de Flávio Josefo.

Resposta: Olha a sutileza da maldade dessa frase... isso que chamo de sofisma, a retórica da controvérsia. O historiador Flávio Josefo apenas cita o João Batista, não Jesus... mas a frase foi construída de uma forma que parece que ele (Flávio Josefo) relatou as duas mortes... parabéns ao redator que escreveu essa peça desinformativa que no caso seria o Guilherme Rosa. Isso que eu chamo de astúcia retórica. A retorica é o que prevalece.

André Chevitarese - Revista Veja: Jesus nunca chegou a colocar suas ideias no papel (nem poderia, os historiadores afirmam que ele era analfabeto).

Resposta: Vejam isso Cristãos! Seu “salvador” era um analfabeto! E vocês falando mal do Lula em! (quem diria!!! Kkkkk) o Lula sabe ler e escrever muito bem, já Jesus Cristo (o único e suficiente salvador) não... igual ao palhacinho Tiririca!!

André Chevitarese: Jesus nunca chegou a colocar suas ideias no papel, nem poderia, os historiadores afirmam que ele era analfabeto (o palhaço Tiririca da antiguidade...)

André Chevitarese - Revista Veja: Os autores não estão preocupados em transmitir uma versão fiel dos fatos, como uma biografia, mas em defender os pressupostos de sua fé. Assim, os primeiros cristãos que escrevem sobre Jesus – os evangelistas – já não estão fazendo história, mas teologia (isto é, ficção). Ao serem escritas, suas ideias começam a ser diluídas, pois vários filtros são impostos.

Resposta: Muito bem! Olha ai, admitindo que tudo não passa de ficção, imaginação, contos de fadas para fazer adulto dormir. Gostei da sinceridade do André Chevitarese nessa parte.

André Chevitarese - Revista Veja: É por isso que o estudo do Jesus histórico é importante. “Ele pode ajudar a colocar um freio naqueles que querem transformar pressupostos teológicos em verdades históricas”, a maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus.

Resposta: Sim! É isso que estou dizendo! É tudo fantasia! Alucinações! Falas de alucinados! Pessoas esquizofrênicas do passado! Uma montanha de insanidades sem fim! André Chevitarese aqui foi preciso!

André Chevitarese - Revista Veja: Os textos têm autoria anônima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exata origem geográfica.

Resposta: Sim total fantasia de esquizofrênicos do passado! Autoria anônima, isso é são textos pseudoepígraficos (Pseudepigrafia). Isto é, textos que já nascem mentirosos. Desde o início...

André Chevitarese - Revista Veja: Quais os textos que guardavam a memória verdadeira sobre Jesus? Por volta do século IV, (ano de 400 d.C.) depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu quais haviam sido inspirados por Deus.

Resposta: Affff..... preciso comentar?

André Chevitarese - Revista Veja: Dentre os textos do Novo Testamento, aqueles que os historiadores atribuem, de fato, a alguém que conviveu com Jesus são as encíclicas escritas por Paulo - pelo menos sete delas teriam sido ditadas pelo apóstolo.

Resposta: Paulo? São Paulo?? Fala de Saulo que virou Paulo depois que ouve o tal milagre da luz que cega no caminho de damasco? Mas a própria bíblia diz que Saulo nunca conheceu Jesus!!! Ele foi supostamente convertido ao cristianismo DEPOIS DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS certo? Então Saulo nunca presenciou nada sobre Jesus enquanto este supostamente viveu! Então que insanidade é essa? O André Chevitarese e o Guilherme Rosa estão achando que os leitores são idiotas?! (Sim! Os leitores cristãos são idiotas sim... essa reportagem foi escrita para religiosos).

André Chevitarese empregado da igreja católica, fantoche para defender dogmas ridículos da religião cristã

André Chevitarese - Revista Veja: O historiador judeu Flávio Josefo cita dezenas de candidatos a messias em seus textos. Segundo as fontes históricas, o movimento liderado por João Batista chegou a ser, por certo tempo, mais importante que o de Jesus. "O número de páginas que Josefo dedica a Batista é muito maior do que o dedicado a Jesus.

Resposta: Na verdade Flavio Josefo nunca falou nada sobre esse tal de “jesus”, o que existe é uma grosseira falsificação feita pela igreja católica. Uma falsificação tão grosseira que não engana ninguém, só quem quer ser enganado. (me engana que eu gosto né cristãos?). Mais sobre o assunto AQUI.

André Chevitarese - Revista Veja: O historiador narra como Herodes reconhece sua força (de Batista) e manda matá-lo. Isso mostra que era Batista quem realmente desafiava Roma em sua época, e não Jesus, diz André Chevitarese.

Resposta: Sim... João Batista existiu de fato, era um alucinado vociferando no deserto, e foi executado, teve a cabeça cortada e colocada numa bandeja. O Deus de israel não apareceu para salva-lo... nem muito menos Jesus.

André Chevitarese - Revista Veja: Ao mesmo tempo, o trecho tirado do Evangelho de João (capitulo 8, versículo 8) é bastante discutido entre os pesquisadores. Muitos deles vêm a passagem como uma alteração tardia feita à Bíblia, adicionada já no século V.

Resposta: Nessa parte fala de passagens altamente suspeitas que foram acrescentadas mais tarde pela já estabelecida Igreja Católica. A ficção que se torna ainda mais ficção.

André Chevitarese - Revista Veja: (sobre Madalena) Quanto às teorias que defendem seu casamento com Jesus, elas têm origem em uma passagem do Evangelho de Felipe, um dos livros apócrifos, onde os dois personagens aparecem se beijando. “Analisando esse trecho com os olhos de hoje, alguns pesquisadores enxergaram um elemento erótico na cena. Mas no mesmo evangelho Jesus beija seus apóstolos homens. Isso não tinha nada de anormal. Usar isso para afirmar que Jesus tinha um caso com Maria Madalena passa longe de fazer história”

Resposta: Como é André Chevitarese? No Evangelho de Felipe (livro apócrifo) é dito que Jesus beija a Maria Madalena na boca! E você está me dizendo que Jesus beijava seus discípulos também na boca? É sério isso? Olha ai cristãos... além de salvador, o único caminho, filho de deus, etc... jesus também era bi-sexual, segundo o André Chevitarese! O que acham disso?

Jesus de Nazaré era Gay? Segundo o André Chevitarese sim! Então por que tanta histeria contra os homossexuais cristãos?  

André Chevitarese - Revista Veja: Sobre o fim de Judas (o “traidor”) No Evangelho de Mateus, ele se enforca.... em atos dos Apóstolos, ele tropeça, rasga a barriga e morre... E nos textos de Papias, um autor cristão contemporâneo ao Evangelho de João, ele come até explodir...

Resposta: é inacreditável... na própria bíblia há imensas inconsistências, para vocês verem como os diversos autores desse conto de fadas foram incompetentes. Numa versão da história na própria bíblia ele se enforca, na outra cai e tem a sua barriga rasgada (?!) e na outra ainda ele come tanto que explode! Kkkkk!! E é nesse livro que você determina a sua vida cristão?

André Chevitarese - Revista Veja: Quanto à Via Crúcis e ao julgamento, eles dificilmente seriam realizados pelo governo romano naquelas circunstâncias. A Páscoa judaica não é uma festa apenas religiosa, mas também política - ela celebra a passagem dos hebreus da escravidão para a liberdade. Nesse ambiente explosivo, é claro que as autoridades romanas não iam prender uma liderança judaica, fazer um julgamento público e colocá-lo para desfilar de forma humilhante pela cidade, arrastando uma cruz. Isso seria uma provocação desnecessária, um tiro no pé!

Resposta: Pois é né? Falou tudo o André Chevitarese. Leram bem essa parte cristãos? Ela está dizendo que toda a estória da crucificação e ressurreição é simplesmente mentira... (gostaram?). Agradeço ao André Chevitarese por esse esclarecimento.

André Chevitarese - Revista Veja: Pôncio Pilatos é um personagem histórico. Os pesquisadores sabem, a partir de escavações arqueológicas da década de 1960, que ele realmente foi um procurador romano radicado na região da Judeia. Mas não existe nenhum registro dos ritos seguidos pelo personagem na Bíblia. As autoridades romanas, por exemplo, nunca se ofereceram para soltar um prisioneiro judeu, a gosto do público. Essas passagens foram colocadas para reforçar o caráter messiânico de Jesus. Elas são baseadas em profecias do Antigo Testamento, mas sua plausibilidade histórica é zero!

Resposta: Sim Pôncio Pilatos existiu, e disso não há dúvidas. Herodes também existiu, mas não é por isso que temos de dizer que o tal jesus existiu. A mesma lógica serve para o capitão américa, os nazistas existiram? Sim! Hitler existiu? Sim! A segunda guerra mundial existiu? Sim! Mas não é por isso que o personagem de ficção em quadrinhos, o Capitão América (da DC comics) também existiu né? Né Cristãos!?

escritor Joseph Atwill autor do livro “O Messias dos Césares” foi covardemente atacado pela Revista Veja, mas a verdade deve imperar sempre! Jesus nunca existiu... 

Agora para terminar, quando eu vi o texto do jovem jornalista no facebook eu postei um link para o meu site, um artigo contestando o Jesus Histórico (Este Aqui), a resposta do jovem jornalista mostra como é o critério dele, revela como ele é versado na sofisma, (a retórica da controvérsia). Ele postou:

M.K., - “primeiro acho q é legal vc usar algum site mais reconhecido” - Respondi: Não entendi a sua colocação... para a informação ser verdadeira tem de ser noticiada na Rede Globo? Na revista Veja? Viu.... você “sapateou” usando o artigo da Revista Veja para exaltar as suas crenças. Mas para o seu azar eu sou um bom leitor.... eu vou ler esse artigo e aposto que vou achar uma porção de motivos para contestar a sua fala, usando o próprio artigo da Veja. Duvida? Aguarde e confie...

Ele prosseguiu: M.K., Não sei a quem se refere qto a essas respostas mas claro q mensagem de amor e humildade não é só de Jesus. Não faz sentido dizer q alguém plagiou essa ideia de alguem porem. Boas msgs aparecem no mundo td e devem se repetir sem q as pessoas se conhecam. Nao sei se jesus conhecia buda ou lao tzu. Era provavelmente um analfabeto q conhecia só a cultura judaica de seu povo. Ele falou (se existiu já q vc contesta) do modo adequado a esse povo e tempo e lugar apenas.

Resposta: Ele respondeu isso por que eu disse que o “discurso de amor e fraternidade” já era proferido por Krishina 3 mil anos antes do alegado tempo em que Jesus esteve vivo, Budha já falava de amor, etc... 600 anos antes de Jesus, Lao Tse dois mil anos antes, deuses egípcios e babilônicos também falavam muito de amor, fraternidade e compaixão milênios antes de Jesus. O Egito é uma civilização com mais de 10 mil anos de antiguidade. Então o discurso bonito de Jesus não é novidade nenhuma nem naquela época nem milênios antes. 

Então se é apenas isso que sobrou do personagem de ficção para ser exaltado, e considerado para continuar a adora-lo como um ser divino e muito especial, não é suficiente. Qualquer pessoa mediamente inteligente pode falar de amor, fraternidade e compaixão. Se é para idolatrar alguém, melhor idolatrar o Voltaire o filosofo iluminista que defendia os princípios de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, inspiração para a revolução francesa. Não a nada de "especial" falar de amor, fraternidade, compaixão, qualquer um faz isso.

Agora uma pequena citação da revista Galileu sobre o trabalho de Joseph Atwill:

Teólogo diz que Jesus foi uma ficção criada por aristocratas romanos
Segundo pesquisador, invenção de Jesus teria sido uma estratégia política para pacificar as investidas violentas dos judeus.
(por Ana Freitas - Editora Globo)

'Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado', diz o pesquisador Joseph Atwill. No próximo dia 19 de outubro, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, deve chocar os participantes de um simpósio em Londres chamado Covert Messiah, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida de Cristo. Lá, Atwill deve apresentar a teoria de que o Novo Testamento - consequentemente, a história de Jesus Cristo - foi um mito criado pelos romanos no séc. I.

De acordo com Atwill, ele reuniu evidências conclusivas de que essa parte da Bíblia foi escrita por aristocrata romanos e que, embora isso certamente vá deixar cristãos insatisfeitos, trata-se de questão de tempo até que sua teoria seja aceita. "Eu apresento meu trabalho com alguma ambivalência, porque não quero atingir diretamente nenhum Cristão. Mas isso é importante pra nossa cultura. Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para que possamos entender como e porque governos criam falsas histórias e falsos deuses. Isso é feito, frequentemente, para obter uma ordem social que vai contra os interesses do povo comum", disse ele no release oficial que enviou à imprensa.

Mas... como? - Segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a Cesar e pagar impostos a Roma.

Jesus não teria nem sequer sido baseado em uma figura histórica específica. Ao contrário, seria uma construção - uma colcha de retalhos - feita a partir de outras histórias. "Eu comecei a notar uma sequência de paralelos entre os dois textos [o Novo Testamento e o manuscrito "A Guerra Judaica", escrito por Flávio Josefo no séc. I]", declara Atwill sobre sua descoberta mais intrigante, "e embora estudiosos cristãos tenham reconhecido por séculos que as profecias de Jesus parecem estar cheias das coisas que Josefo escreveu em seu manuscrito, eu enxerguei outras dúzias", disse.

Atwill não acha que sua descoberta é o início do fim do Cristianismo, mas pode ajudar aqueles que tenham sido oprimidos pela religião de alguma forma. "Até hoje, por exemplo, [o Cristianismo] é usado nos EUA para criar apoio à guerra no Oriente Médio", exemplificou.


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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Torto e Tosco, assim como a religião cristã e seu personagem de ficção Jesus

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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19 comentários:

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Maurício Kanno: - "segundo pesquisa de Eduardo Hoornaert, belga nascido em 1930, formado em Línguas Clássicas e História Antiga pela Universidade de Lovaina (Bélgica). Lecionou sobre história do cristianismo por 30 anos no Brasil, inclusive foi professor na Universidade Federal da Bahia. Escreveu 30 livros sobre a história do cristianismo, incluindo um que adquiri e recomendo: "Em busca de Jesus de Nazaré - uma análise literária" (2016)" -

Resposta: Uau!! Ad hominem do apelo a Autoridade! E dai que o Eduardo Hoornaert disse "isso, ou aquilo?" se o Eduardo Hoornaert disser que comer fezes de cachorro faz você viver eternamente jovem, você vai comer? Vai encher a boca com fezes de cachorro? E se o Eduardo Hoornaert disser que se você pular lá de cima do murro das lamentações você não vai morrer! Mas vai ser amparado pelos "anjos de Jesus" e pousado suavemente no chão, você vai pular daquela altura? - Dane-se o que o Eduardo Hoornaert escreveu a vida toda, ele estava errado, só lamento por ele. Desperdiçou toda a sua vida com contos de fadas.

- Sobre Sofisma, acesse: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2009/10/sofistas-falsos-sabios-ilusionistas-do.html

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Maurício Kanno: cara de novo vc vem com discurso agressivo? "dane-se", "comer fezes de cachorro"? assim como aquela filósofa Tiburi abandonou sim o debate com o Kim Kataguiri, estou deste modo abandonando o debate com vc pelo seu modo de falar agressivo. não dialogo com ninguém desse jeito. e eu já tinha te falado isso antes. vá em paz.

Bruno Guerreiro de Moraes: claro que não quer debater... sabe que vai ser humilhado publicamente né? Pode fugir do debate, como um rato foge do Gato.

Maurício Kanno: Vc está bloqueado.

Bruno Guerreiro de Moraes: Covardes fazem isso... fogem como ratos (esse defensor de Jesus durou pouco... coitado de jesus com esses defensores medíocres...

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Maurício Kanno, trechos do debate no facebook antes dele me bloquear:

Fico pasmo como ainda há quem duvide da existência histórica de Jesus Cristo e o considere total ficção ou fantasia (não estou falando, claro, de ser Filho de Deus, ter ressuscitado, ser filho de uma virgem concebido pelo Espírito Santo, ter feito vários milagres etc; isso é assunto de fé teologia religião). Estive vendo comentários no Facebook a respeito estes dias; e tbm já namorei por anos uma moça que tinha essa crença forte contra a existência dessa figura histórica.

Nem a maior parte dos historiadores sérios duvida, como se verifica nesta reportagem da revista Veja - que está bem distante de ser uma publicação religiosa ou cristã.

Só posso compreender essa atitude de contrariar a ciência histórica como um dogma como dizer que a Terra é plana ou negar o aquecimento global.
Entendo que haja muitos ateus que não gostem das religiões baseadas em Jesus pelo que fizeram de mal no mundo. Eu tbm não gosto de muitas delas. Só não é digno negar a História.

E tbm vale estudar pra checar como muitos conceitos originais do antigo testamento e de Jesus foram deturpados por São Paulo, Santo Agostinho etc por seus próprios interesses ou preconceitos. Quem se interessar em saber mais, tenho pesquisas a respeito.

Seja como for, nem importa se essa figura existiu pro que realmente importa: seguir seu exemplo de humildade, amor e altruísmo, algo que falta demais no mundo sempre. E esses valores são de ética que todo mundo bem que poderia seguir, seja ateu ou religioso. E muitos sejam ateus ou religiosos não seguem.

Podemos afinal nos inspirar por personagens da ficção tbm, não? Homem-Aranha já me deu boas lições...


Maurício Kanno: Que coisa. Compartilhei o texto em grupos ateus etc e vieram muitos comentários ofensivos, dogmáticos, generalizadores. Sem fontes ou referências frequentemente. E até meu post foi excluído de um deles a ver se fui banido.

Clélio Muniz Pires: A prima de fato histórico, deve-se ater também ao "Concílio de Niceia", em 325 DC, onde esta reorganização da crença cristã, fora difundida com o paganismo por interesses do Imperador Constantino. Neste atitude, um dos fatos históricos, foi a data de 25 de dezembro.

Esther Bueno: A única razão para eu ainda ter um pouco de fé é pelo meu avô.

Ele amava sua religião mais do que tudo, e dedicou anos de sua vida servindo a ela, e agora que ele se foi, me dói muito pensar que ele não está no reino de Deus, que seu esforço não tenha válido a pena.

Maurício Kanno: cara... primeiro acho q é legal vc usar algum site mais reconhecido. e o mais importante, na vdd acho q nem importa se uma figura chamada jesus ou nao existiu mesmo seja na palestina no ano 0 aproximadamente ou nos EUA ou no Brasil ou até hj. tlvz nós tds cada um de nós sejamos as possibilidades de esse Jesus existir se fizermos valer a mensagem de amor e humildade que ele (seja imaginado, se preferir) buscou passar. q acha disso?

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Cássia Bruna: Esse site é dele Maurício Kanno

Maurício Kanno Cássia Bruna blz. fica o segundo e mais importante topico q falei hehe. eventualmente depois posso dar uma lida.

Bruno Guerreiro de Moraes: Maurício Kanno Antes da Aparição de Jesus Cristo não se falava do Exercício e da Pratica do Amor?: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/.../antes-da... Trecho: Pessoa da Comunidade do FB: Antes da aparição deste messias não se falava do exercício da pratica do amor!

Resposta: Hã???? Mas e o Budha? E o Lao Tse? E a Deusa Hathor do Egito? E o Apolônio de Tiana? E o Deus Mitra? E a Deusa do Amor Vênus? E os deuses do amor do Hinduísmo? Da China, dos polinésios, etc? Todos eles vieram antes de Jesus! Então a mensagem de “amor e fraternidade” não foi novidade nenhuma! Na verdade já estava bem 'manjada', mesmo “lá” naquela época.

Pessoa da Comunidade do FB: Como foi a quando a sua existência, sei que foi deturpado a sua mensagem pelo sistema...

Resposta: Não foi apenas “deturbada” na verdade foi criada inteira pelo sistema... Plagiando Buda, egípcios, babilônios, etc... não leu o artigo?

Pessoa da Comunidade do FB: A mensagem deste messias foi confundida e o seu objectivo foi de despertar as consciências para um nível que não permitisse que os obsessores deste planeta subjugassem as almas que encarnam neste plano.


Bruno Guerreiro de Moraes: Maurício Kanno - "primeiro acho q é legal vc usar algum site mais reconhecido" - Não entendi a sua colocação... para a informação ser verdadeira tem de ser noticiada na Rede Globo? Na revista Veja? Viu.... você "sapatiou" usando o artigo da Revista Veja para exaltar as suas crenças. Mas para o seu azar eu sou um bom leitor.... eu vou ler esse artigo e aposto que vou achar uma porção de motivos para contestar a sua fala, usando o proprio artigo da Veja. Duvida? Aguarde e confie....

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Maurício Kanno: Bruno Guerreiro de Moraes não duvido de vc. Não tenho crencas imutáveis. Apenas as q foram construidas até o momento. Sites mais reconhecidos só dão mais probabilidades de q algun trabalho sério tenha sido feito (eu sou jornalista profussional, a gente se dedica muito pra isso) mas claro q um site nao tão famoso nao significa q tenha conteúdo inválido.

Só estou um pouco cansado destas discussões agora.

Eu não sabia q era seu proprio site. Desculpe nao te valorizar antes.

- Maurício Kanno: Não diga q para meu azar vc é bom leitor.

Por favor não fale como se nós fossemos adversários.

Eu não estou querendo "ganhar" de ninguém.

Se vc é um bom leitor, tenho muita sorte e vc está do meu lado.


Maurício Kanno: Bruno Guerreiro de Moraes não sei a quem se refere qto a essas respostas mas claro q mensagem de amor e humildade não é só de Jesus. Não faz sentido dizer q alguém plagiou essa ideia de alguem porem. Boas msgs aparecem no mundo td e devem se repetir sem q as pessoas se conhecam. Nao sei se jesus conhecia buda ou lao tzu. Era provavelmente um analfabeto q conhecia só a cultura judaica de seu povo. Ele falou (se existiu já q vc contesta) do modo adequado a esse povo e tempo e lugar apenas.

Maurício Kanno: Mas pq destaco jesus às vezes? Só pq é a figura mais importante pra muuita gente no mundo ocidental e brasileiro. Cada povo tem suas referências.

Maurício Kanno esquece jesus, ele é apenas um personagem de ficção, melhor ter fé no homem aranha, já que o citou... https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2017/04/top-20-razoes-para-voce-nao-acreditar.html

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

- Bruno Guerreiro de Moraes: Maurício Kanno eu li o artigo todo da veja e resolvi fazer o seguinte. Vou criar uma pagina criticando esse artigo e vou postar o link aqui para você ver. Postarei o texto todo também caso tenha preguiça de clicar no link. Ok? Volto ainda hoje com a pagina.

- Maurício Kanno: Não fale em "preguiça" que é pejorativo meu caro. Isso corta o diálogo. Vc tem já falado con tom de conflito ultimamente e eu tenho limites pra seguir conversa con quem fala assim comigo.

Caso queira analisar e rebater a reportagem linkada antes, te incentivo. Liberdade de ideias e expressão e argumentação constroem boas verdades e entendimentos. Basta passar o link depois aqui pra tds verem e o debate seguir. (Se mudar seu tom de fala.)

seja como for já falei desde o início que discutir a existência histórica de Jesus não é o mais importante pra mim e sim o que fazemos hoje inspirados por certas ideias dessa figura e de outras. Pra mim essa parte histórica é mais uma curiosidade.

- Helder Bertazzi: Impressionante como Cristo sempre é a bola da vez. Ninguém questiona Buda, Moisés, e tantos outros líderes espirituais. Por um lado esse questionamento obriga com que sempre se prove a sua existência. Há provas de que ele existiu. Mas quando não se quer crer, nem com São Thomé se chegará a alguma conclusão. O mesmo se dá com Maria, sua mãe. Sempre se coloca em dúvida a existência do próprio cristianismo. Julga-se a religião e o mal (o bem parece não interessar) que ela causou. Enfim, para se falar de história é preciso fatos. E há aos montes, não?

- Helder Bertazzi: leia a pagina tá bom? Você tá delirando... https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2018/03/jesus-historico-revista-veja-defendendo.html

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Maurício Kanno: Caro entende-se que não foi imediata a produção de textos sobre Jesus. Até pq na época uns 95% da população era analfabeta e então predominava o discurso oral.

Porém não foram tantas décadas assim como vc indica os primeiros registros sobre Jesus. O Evangelho Q reunia vários textos ditos por Jesus e anotados por seguidores e é do ano 50. Ou seja de cerca de uns 20 anos após sua morte indicada. Esse Evangelho Q foi aproveitado em partes de outros Evangelhos mais famosos como de Lucas.

Maurício Kanno: Na década de 50, 4 grandes cartas também foram escritas sobre Jesus por Paulo de Tarso (contemporaneo de Jesus), hoje conhecido como São Paulo, nome da cidade brasileira em que moro.

A Carta aos Hebreus circulou no ano de 65 para os interessados no movimento de Jesus.

E no ano 70, foi escrito o Evangelho de Marcos.

Esses foram os primeiros textos sobre Jesus, segundo pesquisa de Eduardo Hoornaert, belga nascido em 1930, formado em Línguas Clássicas e História Antiga pela Universidade de Lovaina (Bélgica). Lecionou sobre história do cristianismo por 30 anos no Brasil, inclusive foi professor na Universidade Federal da Bahia. Escreveu 30 livros sobre a história do cristianismo, incluindo um que adquiri e recomendo: "Em busca de Jesus de Nazaré - uma análise literária" (2016).

Esclareço que o "literária" do título não quer dizer que trata de ficção necessariamente - também há literatura de não-ficção - porém que utiliza técnicas relacionadas para extrair conceitos a partir desses textos iniciais sobre Jesus - e sim, nem tudo o que está nesses textos se pode acreditar literalmente devido às condições da época. Mas não parece se tratar de algo totalmente fictício como um romance ou algo assim.

Maurício Kanno: Tem provas disso? Apresente...

Maurício Kanno: Está no livro que te apresentei de um cara que estudou muito mais que nós, com 30 livros publicados, formado em História Antiga e td o mais, cara. Vc é formado em quê? Se quiser poderíamos perguntar os detalhes pro autor do livro em relação aos documentos. Ele é belga mas parece ter vivido a maior parte da vida lecionando no Brasil, como falei.

Bruno Guerreiro de Moraes: Maurício Kanno sobre sua segunda resposta: Paulo de Tarso? Fala do Saulo que virou Paulo?

Bruno Guerreiro de Moraes: Mais um trecho do artigo, pois já vi que não teve coragem de clicar no link: Jesus histórico? Revista Veja defendendo Jesus Cristo?: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/.../jesus... Trecho: O que aconteceu no cristianismo [conteúdo aqui da página]

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Bruno Guerreiro de Moraes: Trechos do artigo que CERTAMENTE você não leu: Sobre Paulo de Tarso (Saulo), fala do André Chevitarese na Revista Veja: “Ele pode ajudar a colocar um [conteúdo aqui dessa página].

Bruno Guerreiro de Moraes: Maurício Kanno antes de responder aqui, vai lá na pagina conferir tudo o que está escrito ok? Ou desista e abandone o debate.


Bruno Guerreiro de Moraes Maurício Kanno: - "segundo pesquisa de Eduardo Hoornaert, belga nascido em 1930, formado em Línguas Clássicas e História Antiga pela Universidade de Lovaina (Bélgica). Lecionou sobre história do cristianismo por 30 anos no Brasil, inclusive foi professor na Universidade Federal da Bahia. Escreveu 30 livros sobre a história do cristianismo, incluindo um que adquiri e recomendo: "Em busca de Jesus de Nazaré - uma análise literária" (2016)" - Uau!! Ad hominem do apelo a Autoridade! E dai que o Eduardo Hoornaert disse "isso, ou aquilo?" se o Eduardo Hoornaert disser que comer fezes de cachorro faz você viver eternamente jovem, você vai comer? Vai encher a boca com fezes de cachorro? E se o Eduardo Hoornaert disser que se você pular lá de cima do murro das lamentações você não vai morrer! Mas vai ser amparado pelos "anjos de Jesus" e pousado suavemente no chão, você vai pular daquela altura? - Dane-se o que o Eduardo Hoornaert escreveu a vida toda, ele estava errado, só lamento por ele. Desperdiçou toda a sua vida com contos de fadas.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Jesus Cristo Nunca Existiu e a Bíblia é um Livro de Contos de Fadas diz Historiadores: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2017/08/nao-aceite-jesus-jesus-cristo-nunca.html trecho: Sabe aquela famosa cena em que Jesus salva uma adúltera prestes a ser apedrejada? De acordo com especialistas, esse trecho foi inserido no evangelho de João por algum escriba, por volta do século III. Isso porque, na época, o cristianismo estava cortando seu cordão umbilical com o judaísmo. E apedrejar adúlteras é uma das leis que os sacerdotes - escritores judeus - haviam colocado no Pentateuco. A introdução da cena em que Jesus salva a adúltera passa a ideia de que os ensinamentos de Cristo haviam superado a Torá - e, portanto, os cristãos já não precisavam respeitar ao pé da letra todos os ensinamentos judeus.
A julgar pelo último livro da Bíblia cristã o Apocalipse (que descreve o fim do mundo), o receio de ter suas narrativas ‘editadas’ era comum entre os autores do Novo Testamento. No versículo 18 Lê - se uma terrível ameaça: ‘Se alguém fizer acréscimos às páginas deste livro, Deus o castigará com as pragas descritas aqui’. Essa ameaça reflete bem o clima dos primeiros séculos do cristianismo: Uma verdadeira baderna teológica, com montes de seitas defendendo ideias diferentes sobre Deus e o suposto Messias. A seita dos docetas, por exemplo, acreditava que Jesus não teve um corpo físico. Ele seria um espírito, e sua crucificação e morte não passariam - literalmente - de ilusão de ótica. Já os ebionistas acreditavam que Jesus não nascera Filho de Deus, mas fora adotado, já adulto, pelo Senhor. A primeira tentativa de organizar esse caos das Escrituras ocorreu por volta de 142 - e o responsável não foi um clérigo, mas um rico comerciante de navios chamado Marcião.O Cristianismo, a estória de Jesus, tudo se trata de ficção, uma mistura confusa, e até incoerente que justamente faz a bíblia ser um livro cheio de contradições e erros grosseiros, não serve para ser guia de nada e nem de ninguém. Continua: https://seteantigoshepta.blogspot.com.br/2017/08/nao-aceite-jesus-jesus-cristo-nunca.html

Umbricola disse...

E daí se Jesus existiu ou não! Os evangelhos canônicos (a base do cristianismo) não é digna de ser referência histórica. Basta ler os absurdos! Outro ponto, as cartas de Paulo (Saulo) ensinam valores que devem ser desprezados. Basta ver o machismo já deveria ser condenado. Gente, por favor, não usar a Bíblia como uma referência moral. Sobretudo não deixar as crianças lerem. A Bíblia é mitologia.
Dica de livro espiritualista bom: Tao Te Ching, de Lao Tzu. O senhor leu esse, senhor Bruno? Se sim, que tal opinar.

Umbricola disse...

Isso mesmo, ainda que tenha existido algum Jesus, talvez essênio, as fontes que chegaram até nós estão tão distorcidas que é melhor não acreditar nelas. Eu acredito que somente saberemos a verdade por trás dessa história (ou estória) quando a biblioteca do Vaticano for escancarada ao público acadêmico neutro. Desejo mais é que o Vaticano deixe de existir e a verdade seja exposta.

Umbricola disse...

Eu acho que não se pode afirmar que Jesus proferiu qualquer ensinamento. Quem proferiu foram os autores dos textos compilados e que chegaram a nós como "Sagradas Escrituras". Indo mais longe, por que esse Jesus ele mesmo não escreveu ou ditou para alguém escrever os ensinamentos? Se ele fosse esperto mesmo, teria feito isso. Vamos supor que o Filho de Deus não soubesse escrever, apesar de conhecer todos os mistérios transcendentais, ele pelo menos pediria ajuda para alguém anotar enquanto ele estivesse vivo a fim de dar muita credibilidade às mensagens. Não precisa ser uma pessoa culta, muito letrada para saber disso. Parece óbvio.

Umbricola disse...

Senhor Bruno, nos seus textos de críticas ao cristianismo há menção a um tal de Crestos. Achei insuficientes as suas informações sobre essa personagem. Pode me recomendar alguma leitura mais profunda sobre a existência dele? Afinal, foi ele quem estava por trás do incêndio em Roma na época do imperador Nero? O que a pesquisa histórica diz a respeito disso? O que o tal do Crestos pregava? Quais os dissabores que ele criou ao império romano?

Umbricola disse...

Senhor Bruno, há uma criação muito boa do cristianismo que eu gostaria de que permanecesse, os feriados. Páscoa, Corpus Christi, Natal, Dia de Nossa Senhora... Quase sempre se acha algo bom no ruim.

Anônimo disse...

Que lixo, óbvio que Flávio Josefo cita jesus, Kkkkkkkkkkkkk adulterado pela igreja católica, cadê as evidências cabeçudo? Você forneceu nenhuma

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 01: Pois não senhor anônimo, parece que não viu meu link né? Ficou com preguiça... mas tudo bem vou colar aqui para ver: Jesus Cristo Nunca Existiu, ele é uma Fraude! Ficção! - Série de Artigos - Parte 03: Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio o Jovem. https://seteantigoshepta.blogspot.com/2016/08/jesus-cristo-nunca-existiu-ele-e-uma_41.html

O Mítico Jesus na verdade é um personagem de ficção criado a partir de outras ficções, numa tentativa de agradar a “gregos e troianos” foi criação dos Judeus e depois aprimorado por Roma em 300 d.C. por ordem de Constantino, imperador de Roma


A Igreja sempre dispôs de uma equipe de falsários, os quais dedicaram-se afanosamente a adulterar e falsificar os documentos antigos com o fim de pô-los de acordo com os seus cânones.

O piedoso e culto bispo de Cesaréia, Eusébio, como muitos outros tonsurados, receberam ordens papais para realizar modificações em importantes papéis da época, adulterando-os e emendando-os segundo suas conveniências.

Graças a esses criminosos arranjos, a Igreja terminaria autenticando impunemente sua novela religiosa sobre Jesus Cristo, sua família, seus discípulos e o seu tempo.

Conan Doyle imortalizou o seu personagem, Sherlock Holmes, assim como Goethe ao seu Werther. Deram-lhes vida e movimento como se fossem pessoas reais, de carne e ossos.

Muitos outros escritores imortalizaram-se também através de suas obras, contudo, sempre ficou patente serem elas pura ficção, sem qualquer elo que as ligue com a vida real.

Produzem um trabalho honesto e honrado aqueles que assim procedem, ao contrário daqueles que deturpam os trabalhos assinados por eminentes escritores, com o objetivo premeditado de iludir a boa fé do próximo.

E procedimento que, além de criminoso, revela a incapacidade intelectual daqueles que precisam se valer de tais meios para alcançar seus escusos objetivos.

Os únicos autores que poderiam ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio. Invocando o testamento de tais escritores, a Igreja pretendeu provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como verdade na mente dos povos todo o romance que gira em torno da personalidade fictícia de Jesus.

Contudo, a ciência histórica, através de métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão foram falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da fraude, o regresso ao assunto originalmente abordado pelo autor.

Tomemos, primeiramente, Flávio Josefo como exemplo. Ele escreveu a história dos acontecimentos judeus na época em que pretensamente Jesus teria existido.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 02: Os falsificadores aproveitaram-se então de seus escritos acrescentaram: -“Naquele tempo nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar 'homem', realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos. Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã, que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa”-

Depois deste trecho, passa a expor um assunto bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao povoado de Jerusalém. Mais adiante, fala de alguém que conseguira seus intentos junto a uma certa dama fazendo-se passar como sendo a humanização do deus Anúbis, graças aos ardis dos sacerdotes de Ísis no Egito.

As palavras a Flávio atribuídas são as de um apaixonado cristão. Flávio jamais escreveria tais palavras, porquanto, além de ser um judeu convicto, era um homem culto e dotado de uma inteligência excepcional.

O próprio Padre Gillet reconheceu em seus escritos ter havido falsificações nos textos de Flávio, afirmando ser inacreditável que ele seja o autor das citações que lhe foram imputadas.

Além disso, as polêmicas de Justino, Tertuliano, Orígenes e Cipriano contra os judeus e os pagãos demonstram que Flávio não escreveu nem uma só palavra a respeito de Jesus. Estranhando o seu silêncio, classificaram-no de partidário e faccioso.

No entanto, um escritor com o seu mérito escreveria livros inteiros acerca de Jesus, e não apenas um trecho. Bastaria, para isto, que o fato realmente tivesse acontecido.

Seu silêncio, no caso, é mais eloqüente do que as próprias palavras. Exibindo os escritos de Flávio, Fócio afirmava que nenhum judeu contemporâneo de Jesus ocupara-se dele. A luta de Fócio, que viveu entre os anos de 820 d.C. a 895 d.C., e foi patriarca de Constantinopla, teve início justamente por achar desnecessário a Igreja lançar mãos de meios escusos para provar a existência de Jesus.

Disse que bastaria um exemplar autêntico não adulterado pela Igreja e fora do seu alcance para por em evidência as fraudes praticadas com o objetivo de dominar de qualquer forma.

Embora crendo em Jesus Cristo, combateu vivamente os meios sub-reptícios empregados pelos Papas, razão porque foi destituído do patriarcado bizantino e excomungado. De suas 280 obras, apenas restou o “Myriobiblion”, tendo o resto sido consumido pelo fogo, provavelmente por ordem do Papa.

Tácito escreveu: “Nero, sem armar grande ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 03: O autor fora Cristo, a quem, no reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na própria Roma, para onde se confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo coisas das mais audazes e vergonhosas.

Pela confissão dos presos e pelo juízo popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero humano”. Conhecendo muito bem o grego e o latim, Tácito não confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus.

As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos cristãos de Cristo, nem a ele se referir. Lendo-se o livro em questão, percebe-se perfeitamente o momento da interpelação.

Afirmar que fora Cristo o instigador dos arruaceiros incendiários é uma calúnia contra o próprio Cristo.

E conforme já referimos anteriormente, os cristãos seguidores de Cristo eram muito pacatos e não procuravam despertar atenção das autoridades para si.

Como dizer em um dado momento que eles eram retraídos e, em seguida, envolvê-los em brigas e coisas piores? É apenas mais uma das contradições de que está repleta a história da Igreja.

Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo.

Referia-se aos Essênios, seguidores de Crestus, vindos de Alexandria. A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros de Ganeval, o que contribuiu ponderavelmente para lançar uma luz sobre a verdade.

Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de se provar a quais cristãos, exatamente, referia-se Tácito. Suetônio teria sido mais breve em seu comentário a respeito do assunto.

Escreveu que “Roma expulsou os judeus instigados por Crestus, porque promoviam tumultos”. É evidente, também, a falsificação praticada em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer sobre os cristãos, assunto já abordado anteriormente.

O referido texto, após competente exame grafotécnico, revelou-se adulterado. É como se Plínio quisesse demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas sua divindade, simbolizando a adoração dos cristãos. É o quanto basta para evidenciar a fraude.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte.

Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teriam falado dele abundantemente. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida seriam objeto de vasta explanação.

Entretanto, em documentos históricos não se encontram referências dignas de crédito, autênticas e aceitáveis pela história. Em tais documentos, tudo o que fala de Jesus e sua vida é produto da má-fé, da burla, de adulterações e intercalações determinadas pelos líderes cristãos. Tudo foi feito de modo a ocultar a verdade, a verdade que ele nunca existiu.

Bruno Guerreiro de Moraes disse...

Parte 04:

Quando a verdade esta ausente ou oculta, a mentira prevalece. E há um provérbio popular que diz: “A mentira tem pernas curtas”. Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja apanhada.

Em relação ao cristianismo, isto já aconteceu. Um número crescente de pessoas vai, a cada dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E, assim, restam baldados os esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da verdade, visando alcançar escusos objetivos.

Veja Todos os Capítulos: [Jesus Histórico?] - [Crestus o Messias dos Essênios] - [Flávio Josefo, Tácito e Plínio] - [Inteiramente Inventado] - [Incoerências da Bíblia] - [Plágio das Mitologias] - [Um Plágio Oriental] - [Cópia e Cola] - [Nunca esteve aqui] - [Jesus é o DIABO]

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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