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A evolução acontece... e daí?!
A PBS confiantemente nos diz que a - "evolução acontece"- Mas será que isso interessa?
Mesmo os críticos científicos de Darwin concordam que a evolução acontece. A PBS está a introduzir o equivoco na discussão ao falhar em definir com clareza o que é "evolução".
Alguns usam a palavra “evolução” para se referirem a algo tão simples como mudanças mínimas dentro das espécies individuais ocorrendo ao longo de períodos curtos de tempo (Evolução #1).
Outros usam esta mesma palavra para significar algo de alcance muito mais amplo, como para afirmar que todos os seres vivos descendem de um único ancestral comum (Evolução #2). Ou para afirmar que a seleção natural tem o poder de produzir toda a complexidade da vida (Evolução #3).
Usada de uma maneira, a “evolução” não é um assunto controverso (i.e. Evolução #1), mas usada de outra maneira, aí sim, é fortemente debatida (i.e. Evolução #2 ou Evolução #3). Usada de forma equivocada o termo “evolução” é demasiado impreciso para ser útil num debate científico.
Alguns usam a palavra “evolução” para se referirem a algo tão simples como mudanças mínimas dentro das espécies individuais ocorrendo ao longo de períodos curtos de tempo (Evolução #1).
Outros usam esta mesma palavra para significar algo de alcance muito mais amplo, como para afirmar que todos os seres vivos descendem de um único ancestral comum (Evolução #2). Ou para afirmar que a seleção natural tem o poder de produzir toda a complexidade da vida (Evolução #3).
Usada de uma maneira, a “evolução” não é um assunto controverso (i.e. Evolução #1), mas usada de outra maneira, aí sim, é fortemente debatida (i.e. Evolução #2 ou Evolução #3). Usada de forma equivocada o termo “evolução” é demasiado impreciso para ser útil num debate científico.
Quando você ler ou ouvir a palavra “evolução”, pergunte-se a si próprio: “Qual das três definições está sendo usada?”. Os atuais críticos do neodarwinismo geralmente dedicam a sua atenção a (Evolução #2) ou a (Evolução #3).
Mas a discussão fica confusa quando os darwinistas pegam na evidência da (Evolução #1), e tentam fazer com que ela pareça apoiar a (Evolução #2) ou a (Evolução #3).
Os proponentes do darwinismo, incluindo a PBS, habitualmente usam esta "Troca-Isca" usando as evidências de mudanças de pequena escala, como as mudanças nos tamanhos dos bicos de aves (Evolução #1), e depois extrapolando esta modesta evidência para alegarem que ela prova as alegações maiores de Darwin (Evolução #2 ou Evolução #3). Parte do texto acima foi adaptado do novo livro Explore Evolution.
Mas a discussão fica confusa quando os darwinistas pegam na evidência da (Evolução #1), e tentam fazer com que ela pareça apoiar a (Evolução #2) ou a (Evolução #3).
Os proponentes do darwinismo, incluindo a PBS, habitualmente usam esta "Troca-Isca" usando as evidências de mudanças de pequena escala, como as mudanças nos tamanhos dos bicos de aves (Evolução #1), e depois extrapolando esta modesta evidência para alegarem que ela prova as alegações maiores de Darwin (Evolução #2 ou Evolução #3). Parte do texto acima foi adaptado do novo livro Explore Evolution.
[Nota do Site: Este é o Slide [1] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)
Parte [2]:
Seguindo as evidências aonde quer que elas levem...
Ninguém dúvida que Darwin foi um cientista talentoso que fez observações cuidadosas do mundo natural. O mesmo poderia ser dito de Isaac Newton, um proponente bem antigo do design inteligente cujas idéias inspiraram tanto a física moderna como a ciência moderna no seu todo.
No entanto, apesar do grande sucesso duradouro das idéias de Newton, os avanços tecnológicos no começo do século 20 derrubaram a física newtoniana e substituíram-na pelas teorias de Einstein.
Se tirarmos as lições da história, a ciência deve sempre estar aberta a seguir as evidências aonde quer que elas levem, mesmo que isso signifique desafiar a ortodoxia.
A PBS leva as pessoas a acreditar que “nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução”. Tal declaração inverte o processo científico, ao colocar as conclusões antes das observações empíricas da natureza.
No entanto, apesar do grande sucesso duradouro das idéias de Newton, os avanços tecnológicos no começo do século 20 derrubaram a física newtoniana e substituíram-na pelas teorias de Einstein.
Se tirarmos as lições da história, a ciência deve sempre estar aberta a seguir as evidências aonde quer que elas levem, mesmo que isso signifique desafiar a ortodoxia.
A PBS leva as pessoas a acreditar que “nada em biologia faz sentido a não ser à luz da evolução”. Tal declaração inverte o processo científico, ao colocar as conclusões antes das observações empíricas da natureza.
A PBS também cita o paleontólogo evolucionista Niles Eldredge, que diz, “Nada do que nós aprendemos nos 175 anos que se seguiram, contestou a descrição básica de Darwin de como a seleção natural funciona,” e que afirma que os dados “inequivocamente” apóiam o ponto de vista de Darwin...
Tais declarações dogmáticas voam no pescoço do espírito cientifico, que se opõe a compromissos dogmáticos com determinadas teorias e que promete seguir as evidências aonde quer que elas levem.
Em 1998, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos imprimiu um guia para o ensino da evolução que incluía um ensaio pelo eminente biólogo evolucionista Ernst Mayr, que afirmou:
Tais declarações dogmáticas voam no pescoço do espírito cientifico, que se opõe a compromissos dogmáticos com determinadas teorias e que promete seguir as evidências aonde quer que elas levem.
Em 1998, a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos imprimiu um guia para o ensino da evolução que incluía um ensaio pelo eminente biólogo evolucionista Ernst Mayr, que afirmou:
“Um dos aspectos mais característicos da ciência é a sua abertura ao desafio. O desejo de abandonar uma crença correntemente aceite, quando uma crença nova e melhor é proposta, é uma demarcação importante entre a ciência e o dogma religioso.” [1]
A PBS pode afirmar que a evolução está aberta ao escrutínio, mas o tratamento autoritário e unilateral dado ao assunto no documentário "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus", mostra que eles a tratam mais como um dogma religioso do que como ciência. Estivesse a PBS pronta a promover a atitude cética que subjaz toda boa ciência, e o seu material online afirmaria:
A PBS pode afirmar que a evolução está aberta ao escrutínio, mas o tratamento autoritário e unilateral dado ao assunto no documentário "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus", mostra que eles a tratam mais como um dogma religioso do que como ciência. Estivesse a PBS pronta a promover a atitude cética que subjaz toda boa ciência, e o seu material online afirmaria:
- “Nada em biologia faz sentido a não ser à luz das evidências” -
[1]. Ernst Mayr, "The Concerns of Science" in National Academy of Sciences, Teaching about Evolution and the Nature of Science, p. 43 (National Academy Press, 1998).
[Nota do Site: Este é o Slide [2] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)
Parte [3]:
O papel da seleção natural na evolução é controverso entre os cientistas
Conforme destacado na introdução do documentário da PBS, a PBS afirma que os dados apóiam “inequivocamente” o ponto de vista de que “a evolução acontece através da seleção natural”.
Nesta afirmação dogmática, a PBS falha novamente em definir claramente a “evolução”. Se por “evolução”, a PBS quer dizer que nós podemos observar mudanças de pequena escala dentro das espécies, então ninguém duvida que a seleção natural desempenha aí um papel.
Mas na verdade, muitos cientistas têm questionado se a seleção natural agindo sobre mutações aleatórias seria suficiente para gerar novas espécies ou novas características biológicas complexas.
Como questiona o cientista evolucionista Robert L. Carroll: - “Podem as mudanças em características individuais, como a freqüência relativa de genes para cor clara e escura das asas das mariposas que se adaptam à poluição industrial, simplesmente ao serem multiplicadas ao longo do tempo, explicar a origem das mariposas e borboletas de entre os insetos, a origem dos insetos a partir de artrópodes primitivos, ou a origem dos artrópodes a partir de organismos multicelulares primitivos?
Como é que nós podemos explicar a evolução gradual de estruturas completamente novas, como as asas dos morcegos, das aves, e das borboletas, quando a função de uma asa parcialmente evoluída é quase impossível de se conceber?" [1]
Nesta afirmação dogmática, a PBS falha novamente em definir claramente a “evolução”. Se por “evolução”, a PBS quer dizer que nós podemos observar mudanças de pequena escala dentro das espécies, então ninguém duvida que a seleção natural desempenha aí um papel.
Mas na verdade, muitos cientistas têm questionado se a seleção natural agindo sobre mutações aleatórias seria suficiente para gerar novas espécies ou novas características biológicas complexas.
Como questiona o cientista evolucionista Robert L. Carroll: - “Podem as mudanças em características individuais, como a freqüência relativa de genes para cor clara e escura das asas das mariposas que se adaptam à poluição industrial, simplesmente ao serem multiplicadas ao longo do tempo, explicar a origem das mariposas e borboletas de entre os insetos, a origem dos insetos a partir de artrópodes primitivos, ou a origem dos artrópodes a partir de organismos multicelulares primitivos?
Como é que nós podemos explicar a evolução gradual de estruturas completamente novas, como as asas dos morcegos, das aves, e das borboletas, quando a função de uma asa parcialmente evoluída é quase impossível de se conceber?" [1]
A eminente bióloga Lynn Margulis, [que se opõe ao Design Inteligente], também critica o mecanismo padrão darwinista ao declarar que “a afirmação darwinista de explicar toda a evolução é uma meia-verdade popular cuja falta de poder explicativo é compensado somente pela ferocidade religiosa de sua retórica" [2].
Ela ainda salienta que “as novas mutações não criam novas espécies; elas criam descendentes que são debilitados.” [3] Stanley Salthe, autor de um livro didático de biologia evolutiva, proclama: - “Eu me tornei um apóstata da teoria darwinista e a descrevi como sendo parte do mito de origem modernista” [4].
O filósofo evolucionista Jerry Fodor escreveu recentemente que - “num tempo em que a teoria da seleção natural se tornou um artigo de cultura pop, ela se depara com o que pode ser o desafio mais sério que já teve até aqui” - [5].
Ela ainda salienta que “as novas mutações não criam novas espécies; elas criam descendentes que são debilitados.” [3] Stanley Salthe, autor de um livro didático de biologia evolutiva, proclama: - “Eu me tornei um apóstata da teoria darwinista e a descrevi como sendo parte do mito de origem modernista” [4].
O filósofo evolucionista Jerry Fodor escreveu recentemente que - “num tempo em que a teoria da seleção natural se tornou um artigo de cultura pop, ela se depara com o que pode ser o desafio mais sério que já teve até aqui” - [5].
Phil Skell, membro da "National Academy of Sciences" também questiona a utilidade explanatória da seleção natural: - “A seleção natural faz os humanos egoístas e agressivos - exceto quando os faz altruístas e pacíficos.
Ou, a seleção natural produz homens viris que avidamente espalham sua semente — exceto quando ela prefere homens que são protetores e provedores fiéis” - Quando uma explicação é tão flexível que pode explicar qualquer comportamento, é difícil testá-la experimentalmente, muito menos usá-la como um catalisador para a descoberta científica.
A evolução darwinista - quaisquer que sejam as suas outras virtudes - não fornece uma heurística frutífera em biologia experimental” [6]. Na verdade, mais de 800 cientistas doutorados assinaram uma declaração pública proclamando que confirmam que
- “Nós somos céticos em relação às afirmações de que as mutações aleatórias e a seleção natural podem ser responsáveis pela complexidade da vida” (Clique Aqui) [7].
Ainda assim, a PBS, apresenta a seleção natural como sendo o mecanismo de evolução “inequivocamente” aceite. É claro que existem vozes científicas de peso que divergem do ponto de vista Darwinista. Infelizmente, estas vozes são deixadas de fora da discussão sobre a evolução da PBS, que permanece assim unilateral.
Ou, a seleção natural produz homens viris que avidamente espalham sua semente — exceto quando ela prefere homens que são protetores e provedores fiéis” - Quando uma explicação é tão flexível que pode explicar qualquer comportamento, é difícil testá-la experimentalmente, muito menos usá-la como um catalisador para a descoberta científica.
A evolução darwinista - quaisquer que sejam as suas outras virtudes - não fornece uma heurística frutífera em biologia experimental” [6]. Na verdade, mais de 800 cientistas doutorados assinaram uma declaração pública proclamando que confirmam que
- “Nós somos céticos em relação às afirmações de que as mutações aleatórias e a seleção natural podem ser responsáveis pela complexidade da vida” (Clique Aqui) [7].
Ainda assim, a PBS, apresenta a seleção natural como sendo o mecanismo de evolução “inequivocamente” aceite. É claro que existem vozes científicas de peso que divergem do ponto de vista Darwinista. Infelizmente, estas vozes são deixadas de fora da discussão sobre a evolução da PBS, que permanece assim unilateral.
Citações:
1. Robert Carroll, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, página 9 (Cambridge University Press, 1997).
2. Lynn Margulis & Dorion Sagan, Acquiring Genomes: A Theory of the Origins of the Species, página 29 (Basic Books, 2003).
3. Lynn Margulis citada no Darry Madden, "UMass Scientist to Lead Debate on Evolutionary Theory," Brattleboro (Vt.) Reformer (Fev 3, 2006).
4. Stanley Salthe , citado no “40 Texas scientists join growing national list of scientists skeptical of Darwin,” do Discoveri Institute, em 5 de SeTembro de 2003. Disponivel aqui.
5. Jerry Fodor, "Why Pigs Don’t Have Wings," London Review of Books (18 de Outubro de 2007).
6. Philip S. Skell, "Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary theory contributes little to experimental biology," The Scientist (29 de Agosto de 2005).
7. Vide "A Scientific Dissent from Darwinism,"
[Nota do Site: Este é o Slide [3] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)
Parte [4]:
Como foi referido na Parte 1, os defensores do darwinismo empregam freqüentemente o "Troca-Isca" da "evolução", usando a evidência de mudanças de pequena escala para depois extrapolarem alegando que essa evidência modesta prova as grandes alegações de Darwin.
De fato, é precisamente isso que a PBS faz no seu material online intitulado - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus". No seu material online a PBS afirma - "A evolução acontece através da seleção natural", e depois prossegue apresentando as mudanças de pequena escala nos tamanhos dos bicos dos tentilhões das Ilhas Galápagos como evidência da "evolução"
- Essas pequenas mudanças, não demonstram que a seleção natural possa causar mudanças evolutivas de grande escala, tais como a origem de novos planos corporais ou talvez mesmo a origem de novas espécies.
De fato, é precisamente isso que a PBS faz no seu material online intitulado - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus". No seu material online a PBS afirma - "A evolução acontece através da seleção natural", e depois prossegue apresentando as mudanças de pequena escala nos tamanhos dos bicos dos tentilhões das Ilhas Galápagos como evidência da "evolução"
- Essas pequenas mudanças, não demonstram que a seleção natural possa causar mudanças evolutivas de grande escala, tais como a origem de novos planos corporais ou talvez mesmo a origem de novas espécies.
De fato, todas as espécies de tentilhões das Ilhas Galápagos continuam a ser tão semelhantes geneticamente que continuam a poder reproduzir-se umas com as outras depois de milhões de anos de alegadas “mudanças evolucionarias”.
Se há alguma coisa que os tentilhões das Galápagos demonstram são os limites da seleção natural. Os tamanhos dos bicos aumentaram durante uma seca, porém quando a seca terminou, os bicos dos tentilhões previsivelmente regressaram aos seus tamanhos normais.
Como o biólogo Jonathan Wells observa em “Ícones of Evolution”, o "Troca-Isca" ocorre quando - "a evidência da seleção natural oscilante nos bicos dos tentilhões é apresentada como evidência para a origem dos próprios tentilhões."- [1].
Essas extrapolações darwinistas dão alguma garantia? Segundo o professor de Direito da UC Berkeley e crítico de Darwin, Phillip Johnson, "Quando os nossos principais cientistas têm que recorrer ao tipo de distorção que levaria um promotor de ações à prisão, você sabe que eles estão em apuros." [2]
Se há alguma coisa que os tentilhões das Galápagos demonstram são os limites da seleção natural. Os tamanhos dos bicos aumentaram durante uma seca, porém quando a seca terminou, os bicos dos tentilhões previsivelmente regressaram aos seus tamanhos normais.
Como o biólogo Jonathan Wells observa em “Ícones of Evolution”, o "Troca-Isca" ocorre quando - "a evidência da seleção natural oscilante nos bicos dos tentilhões é apresentada como evidência para a origem dos próprios tentilhões."- [1].
Essas extrapolações darwinistas dão alguma garantia? Segundo o professor de Direito da UC Berkeley e crítico de Darwin, Phillip Johnson, "Quando os nossos principais cientistas têm que recorrer ao tipo de distorção que levaria um promotor de ações à prisão, você sabe que eles estão em apuros." [2]
Referências citadas:
1. Jonathan Wells, Icons of Evolution: Why Much of what we teach about evolution is wrong, página 174 (Regnery, 2000).
2. Phillip Johnson, "The Church of Darwin," The Wall Street Journal (August, 16, 1999).
[Nota do Site: Este é o Slide [4] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin)
Parte [5]:
Darwinismo: fundado na ciência ou sustentado pela filosofia?
A PBS refere que o famoso naturalista do século 19, TH Huxley, declarou que - "a evolução exclui a criação e todos os outros tipos de intervenção sobrenatural" - Mas os Darwinistas modernos foram muito mais longe do que Huxley.
Em Proceedings for the National Academy of Sciences, o biólogo evolucionista, Francisco Ayala, realça com entusiasmo que - "a maior realização de Darwin" - foi mostrar que a origem da complexidade da vida - "pode ser explicada como o resultado de um processo natural/seleção natural - sem qualquer necessidade de recorrer a um Criador ou outro agente externo. "[1]
O grande defensor da evolução na América, o falecido Stephen Jay Gould, também anunciou que - " antes de Darwin, pensávamos que um Deus benevolente nos havia criado"- [2], mas por causa das idéias de Darwin - "a biologia extinguiu o nosso estatuto de modelo criado à imagem de Deus " - [3] Richard Dawkins é o Professor Charles Simonyi para a Compreensão da Ciência pelo Público, da Universidade de Oxford, e é provavelmente o mais famoso evolucionista do mundo.
Dawkins ainda acredita que Deus é um - "engano" - e que - "Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente satisfeito"- [6]
Em Proceedings for the National Academy of Sciences, o biólogo evolucionista, Francisco Ayala, realça com entusiasmo que - "a maior realização de Darwin" - foi mostrar que a origem da complexidade da vida - "pode ser explicada como o resultado de um processo natural/seleção natural - sem qualquer necessidade de recorrer a um Criador ou outro agente externo. "[1]
O grande defensor da evolução na América, o falecido Stephen Jay Gould, também anunciou que - " antes de Darwin, pensávamos que um Deus benevolente nos havia criado"- [2], mas por causa das idéias de Darwin - "a biologia extinguiu o nosso estatuto de modelo criado à imagem de Deus " - [3] Richard Dawkins é o Professor Charles Simonyi para a Compreensão da Ciência pelo Público, da Universidade de Oxford, e é provavelmente o mais famoso evolucionista do mundo.
Dawkins ainda acredita que Deus é um - "engano" - e que - "Darwin tornou possível ser um ateu intelectualmente satisfeito"- [6]
As visões de Gould e de Dawkins não são de modo algum incomuns entre cientistas de topo. Um editorial de 2007 pelos editores de uma revista científica líder no mundo, a Nature, declarou que - "a idéia de que a mente humana é produto de evolução" - é uma - "inatacável realidade" - e, assim, concluiu, - "a idéia de que o homem foi criado à imagem de Deus pode seguramente ser posta de lado " - [4]
Também notável é o fato de que os principais defensores públicos de Darwin, envolvidos no julgamento de Dover, que foram apresentados no documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - têm fortes laços com grupos humanistas seculares.
Também notável é o fato de que os principais defensores públicos de Darwin, envolvidos no julgamento de Dover, que foram apresentados no documentário da PBS - "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus" - têm fortes laços com grupos humanistas seculares.
Por exemplo, Eugenie Scott é directora executiva do Centro Nacional para a Educação da Ciência. Ela também é signatária pública do Terceiro Manifesto Humanista, uma declaração agressiva da agenda humanista para criar um mundo - "sem supernaturalismos"- baseando-se na idéia de que os - "humanos… são o resultado de mudanças evolutivas não guiadas" - e de que o universo é - "auto-existente"- [5].
Do mesmo modo, Barbara Forrest, envolvida no julgamento de Dover como especialista, também presente no documentário da PBS, é desde há muito tempo membro da Associação Secular humanista de Orleans.
Do mesmo modo, Barbara Forrest, envolvida no julgamento de Dover como especialista, também presente no documentário da PBS, é desde há muito tempo membro da Associação Secular humanista de Orleans.
Na verdade, o biólogo evolucionista teísta, estrela da PBS-NOVA, Ken Miller, afirmou em cinco edições dos seus livros didáticos que a evolução funciona - "sem qualquer plano ou propósito" - e é - "aleatória e não direcionada" - [7].
Duas outras edições dos livros didático de Miller afirmam - "Darwin sabia que para aceitar a sua teoria era necessário acreditar no materialismo filosófico, ter a convicção de que a matéria é o que está em todas as coisas e que todos os fenômenos mentais e espirituais são seus subprodutos"- [8]
Duas outras edições dos livros didático de Miller afirmam - "Darwin sabia que para aceitar a sua teoria era necessário acreditar no materialismo filosófico, ter a convicção de que a matéria é o que está em todas as coisas e que todos os fenômenos mentais e espirituais são seus subprodutos"- [8]
O paleontólogo de Harvard e autor Richard Lewontin explica como este materialismo é um pressuposto abrangente que sustenta o pensamento darwinista - "Nós temos um compromisso prévio… com o materialismo.
Não é que os métodos e instituições da ciência de alguma forma nos obriguem a aceitar uma explicação material para os fenômenos do mundo, mas, pelo contrário, somos forçados a priori pelo nossa aderência à idéia de que as causas materiais... produzem explicações materiais...
Que o materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um pé divino à porta" - [9] Finalmente, o filósofo da ciência de renome, Michael Ruse, admite que - "para muitos evolucionistas, a evolução tem funcionado… como uma religião secular"- cuja principal doutrina é - "um compromisso com uma espécie de naturalismo" - [10]
É possível que haja algo mais a sustentar o darwinismo do que apenas a simples evidência empírica? A ideologia parece ter mais peso...
Não é que os métodos e instituições da ciência de alguma forma nos obriguem a aceitar uma explicação material para os fenômenos do mundo, mas, pelo contrário, somos forçados a priori pelo nossa aderência à idéia de que as causas materiais... produzem explicações materiais...
Que o materialismo é absoluto, pois não podemos permitir um pé divino à porta" - [9] Finalmente, o filósofo da ciência de renome, Michael Ruse, admite que - "para muitos evolucionistas, a evolução tem funcionado… como uma religião secular"- cuja principal doutrina é - "um compromisso com uma espécie de naturalismo" - [10]
É possível que haja algo mais a sustentar o darwinismo do que apenas a simples evidência empírica? A ideologia parece ter mais peso...
Referências Citadas:
1. Francisco J. Ayala, "Darwin’s greatest discovery: Design without designer," Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 104:8567–8573 (Maio 15, 2007).
2. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 267 (W.W. Norton, 1977).
3. Stephen Jay Gould, Ever Since Darwin: Reflections in Natural History, page 147 (W.W. Norton, 1977).
4. "Evolution and the brain," Nature, Vol. 447:753 (14 de Junho de 2007).
5. "Humanism and its Aspirations," at http://www.americanhumanist.org/3/HumandItsAspirations.htm.
6. Richard Dawkins, The Blind Watchmaker, página 6 (W. W. Norton, 1986).
7. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology (1st ed., Prentice Hall, 1991), pg. 658; (2nd ed., Prentice Hall, 1993), pg. 658; (3rd ed., Prentice Hall, 1995), pg. 658; (4th ed., Prentice Hall, 1998), pg. 658; (5th ed. Teachers Ed., Prentice Hall, 2000), pg. 658.
8. Kenneth R. Miller & Joseph S. Levine, Biology: Discovering Life (1st ed., D.C. Heath and Co., 1992), pg. 152; (2nd ed.. D.C. Heath and Co., 1994), p. 161;.
9. Richard Lewontin, "Billions and Billions of Demons," New York Review of Books, page. 28 (9 de Janeiro de 1997).
10. Michael Ruse, “Nonliteralist Antievolution” AAAS Symposium: “The New Antievolutionism,” 13 de Fevereiro de 1993, Boston, MA (1993).
[Nota do Site: Este é o Slide [5] de uma série de 14 Slides disponíveis em JudgingPBS.com, um novo WebSite que mostra as "Predições de Darwin que falharam", em resposta ao material online do documentário da PBS-NOVA chamado "Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus"]. (por Casey Luskin).
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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