quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [2 de 5] - Os Donos do Planeta


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*Plutocratas - os donos do Mundo (*A plutocracia [do grego ploutos: riqueza; kratos: poder] é um sistema perpetuo no qual o poder é exercido pelo grupo mais rico)
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A idéia dos banqueiros era simples. Eles fundariam um banco central [*4], sancionado pelo governo, que pudesse criar dinheiro a partir do nada e emiti-lo na forma de empréstimos. Era o mesmo modelo elaborado pelos ourives ao amanhecer do milênio, mas aplicado em uma escala astronômica. Afinal, o recipiente dos fundos era o próprio Estado britânico.Todo empréstimo gera juros, especialmente as quantias profusas requisitadas pela Coroa para cobrir os custos de guerra. Incapaz de arcar com tais cifras, o Estado recorreu ao povo.Anualmente, cada cidadão britânico deveria contribuir com uma quantia que, somada, compensaria pelos juros cobrados pelos banqueiros, permitindo, assim, a continuidade do acordo.Essa descrição pode soar familiar. Sim, o povo estava pagando impostos. Mas esses não iam para os cofres reais. Cada contribuinte estava enviando dinheiro a uma empresa estrangeira [enganosamente chamada de ‘Banco da Inglaterra’ para ocultar sua natureza privada], que em última análise falsificava a moeda da Inglaterra e a vendia a prazo para o seu próprio Estado – que por sua vez repassava os juros para a população!


O sistema de bancos facionários lhes permitia emprestar quantias dez vezes maiores do que eles tinham em reserva, literalmente cobrando percentuais sobre um dinheiro que não existia. Os banqueiros por trás desse golpe não tinham a menor intenção de reaver o dinheiro emprestado – quanto mais tempo a Inglaterra demorasse a quitar seu débito, mais taxas se acumulariam. O lucro desse plano residia nos juros. Cada vez maiores... inalcançáveis. No período de quatro anos que sucedeu a fundação do Banco, a dívida externa da Inglaterra subiu de um milhão e meio de libras para dezesseis milhões.


A resposta do Estado a isso era acrescer os impostos periodicamente, condenando o orgulhoso império inglês aos caprichos de um novo governo invisível. A criação do Banco da Inglaterra foi um evento épico sem precedentes na história, mas uma bala perdida entre suas repercussões cruzou o oceano Atlântico sem que ninguém percebesse. Mais tarde, essa distração viria à tona para assombrar os novos plutocratas. Por ora, eles se aterram ao nicho europeu do cenário mundial, e ninguém incorporou o desejo de supremacia econômica de forma tão selvagem como a família RothschildAs raízes desses personagens se encontram na corte do Príncipe William de Hesse, em Frankfurt, grande pólo financeiro da Alemanha em meados de 1800. Além de atender às suas responsabilidades como governante, William construiu uma certa reputação no curioso negócio de aluguel de tropas militares – pelo preço certo, ele fornecia soldados a qualquer nação da Europa [*5]. Seu cliente mais íntimo era, sem dúvida, a Inglaterra imperialista, que na época recheava os cofres de William em troca de homens para vigiar suas recém-fundadas colônias na América do Norte (o lendário cavaleiro sem cabeça, a propósito, pertencia a esse exército).


Chora menos, quem pode Mais! No sistema da plutocracia não tem para ninguém, os ricos MANDAM e desmandam! Na época das monarquias absolutistas era a mesma coisa...

Tal empreitada rendeu ao príncipe uma fortuna generosa, fazendo dele o homem mais rico do Ocidente na data de sua morte. Esse título atraiu sua parcela de parasitas à corte de William, mas ninguém teria tanto sucesso em se aproveitar do príncipe como Mayer Amschel Bauer, seu contador particular. Judeu alemão nascido em 1743, Mayer aproximara-se do príncipe através de seu interesse por moedas raras e antiguidades (Mayer fora um numismata antes de ser banqueiro). Quando instabilidades políticas forçaram William a fugir para a Dinamarca, sua confiança em Mayer era tanta que ele pediu ao banqueiro que guardasse uma parte de suas reservas (o equivalente a $ 3.000.000 de dólares na época) e as convertesse em cônsuls britânicos. Reza a lenda que esse dinheiro foi escondido em barris de vinho, e após iludir as inspeções dos soldados de Napoleão, retornou às mãos de seu dono até a última moeda. Os fatos são menos românticos, e um tanto mais utilitários – Mayer se apossou do montante integralmente (que, por sua vez, já tinha sido roubado por William de seus mercenários nas colônias americanas, merecedores do dinheiro por direito).

Tendo a fortuna duplamente fraudada como sólida base para suas futuras operações, Mayer assumiu inteiramente o sobrenome Rothschild – ‘escudo vermelho’ em alemão – tornando-se o patriarca de uma longeva família que, somados todos os seus bens, é provavelmente a mais rica do *século XXI [*Nota do site: Ela é tida como a família mais rica do planeta, usa diversos laranjas pelo mundo todo para disfarçar a fortuna, donos dos bancos mais poderosos do planeta, inclusive de bancos centrais, como o Federal Reserve dos EUA]. Mayer revelou ser, além de cortesão extraordinário, um ágil procriador. Antes da conclusão do episódio envolvendo o príncipe William, ele teve cinco filhos homens, os quais não hesitou em apresentar às artes financeiras. A fim de expandir a abrangência do império Rothschild, o patriarca enviou cada um de seus filhos para um centro financeiro da Europa – Londres, Berlim, Paris, Viena, e Nápoles – onde eles abriram bancos e inventaram um sistema de intercomunicação vastamente superior aos correios da época. Quando Mayer Rothschild morreu em 1812, sua rede de banqueiros já retinha uma fortuna que rivalizava os mais ricos aristocratas da Europa.

Não há dúvida de que essa rápida ascensão devia-se às características singulares da família Rothschild – por exemplo, seus membros se casavam com seus primos de primeiro e segundo grau, assim preservando a vasta fortuna da família. Também era explicitamente proibido entre eles fazer inventários públicos de qualquer transação ou valor de heranças. É quase como se o vício em minuciosidade fosse um presságio para o nascimento de feitos extraordinários.

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Notas:

4 Smith, A. Of Public Debts in Wealth Of Nations
5 Frederic Morton, The Rothschilds


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Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [1 de 5] - Os Donos do Planeta

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*Plutocratas - os donos do Mundo (*A plutocracia [do grego ploutos: riqueza; kratos: poder] é um sistema perpetuo no qual o poder é exercido pelo grupo mais rico)
Você Sabe o que é "O Salto Quântico Genético"? [Clique Aqui]

-“Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica e implacável se opõe a nós. Baseia-se primeiramente no encobrimento, para expandir sua esfera de influencia. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos, para formar uma maquina sofisticada, altamente eficiente que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, econômicas, cientificas e políticas. Seus procedimentos não são revelados ao publico. Seus erros são enterrados. Não viram capa de jornal. Seus dissidentes são silenciados, não aclamados... (John F. Kennedy, 35º presidente dos EUA, assassinado poucos dias depois de discursar esse texto acima).

Toda indústria produz uma comodidade. Podem ser produtos, podem ser serviços. Mas o objetivo é sempre trocar esses ítens por seu valor em moeda. Estranhamente, existe uma indústria no mundo que ambiciona o próprio bem que cria – e que compra dinheiro por dinheiro. Para acompanhar essa história, é preciso entender como esse ‘bug’ (termo em inglês que quer dizer erro, problema do sistema, defeito) se infiltrou na nossa realidade diária – e aceitar que ele tem estado invisível por mais de 1000 anos. Na história moderna, o berço desse épico de ironias é a Inglaterra do *Rei Charles II [*1] Aqui encontramos ourives, donos de grandes riquezas e de cofres ainda maiores.

No espírito da conveniência, alguns passaram a alugar espaço em seus cofres para clientes preferenciais, que deixavam seu ouro e prata em segurança e saíam da loja com um recibo em mãos. Ora, é muito mais fácil andar por aí com um comprovante de papel do que sacolas de minério polido. Tornou-se praxe comerciar com os recibos em si, fidedignos símbolos de riquezas possuídas. Resultado – pouquíssimos clientes retornavam ao ourives, criando uma reserva de ouro e prata que nunca saía de seu cofre. Em alguma cidade da Inglaterra medieval, um ourives desiludido com a arte circulou um recibo de um ouro que não existia, sabendo que ninguém poderia averiguar.

A cada recibo na rua, ele ganhava um percentual de juros. A prática virou febre – a um certo ponto, tinha dez vezes mais recibos com o povo do que seu respectivo valor em ouro e prata nos cofres - Surgiam os bancos fracionários’, sistema usado até hoje em 90% do mundo. Acelerando no tempo, encontramos esse mesmo modelo nas mãos dos *Cavaleiros Templários [*2] – inicialmente protetores jurados do caminho dos peregrinos, mais tarde uma força política superior à autoridade monárquica. Entre suas muitas funções estava a guarda de depositórios espalhados pela estrada para Jerusalém. Nesses portos seguros, os prósperos lordes cristãos depositavam suas fortunas enquanto peregrinavam para a Terra Santa.

Com o tempo, a necessidade levou à criação de um sistema de cheques que possibilitasse a retirada de ouro em Jerusalém com base em um tesouro armazenado em Paris, por exemplo. A fortuna que os Templários acumularam com esse esquema inspiraria lendas.Na Sexta-Feira 13 de 1307, os Templários foram acusados de Heresia, e todos os cavaleiros da França foram simultaneamente presos sob ordens do próprio Papa. Por trás da ordem estava Phillip VI, então Rei da França, que tinha tomado emprestado quantias exorbitantes dos Templos para financiar sua campanha contra a Inglaterra. O ardil de Phillip funcionou, e sua dívida não só foi esquecida, como também os tesouros dos cofres templários puderam ser confiscados pelo governo. Cavaleiros pobres e excomungados reagem distintamente à adversidade – Jacques de Molay, por exemplo, fundou a Maçonaria...Os outros viraram os primeiros banqueiros internacionais da história. Inglaterra de novo. O Rei Henrique I ascende ao trono de um país onde impostos ainda são pagos em bens ao invés de moedas.


Chora menos, quem pode Mais! No sistema da plutocracia não tem para ninguém, os ricos MANDAM e desmandam! Na época das monarquias absolutistas era a mesma coisa...

Para facilitar a contabilidade, convencionou-se marcar cada pagamento feito ao governo em pedaços de madeira – aliás, duas metades do mesmo pedaço eram marcadas [*3]. Uma ficava com o contribuinte, como prova de seu pagamento, e a outra ficava com a tesouraria real, para controle do rei contra falsificações. Era um sistema eficiente, evitava confusões. Passaram a chamar esses pedaços de madeira simplesmente de ‘talos’. Em mais uma manifestação do relacionamento ‘criativo’ que os ingleses desenvolveram com o dinheiro, Henrique I começou a mandar fazer talos e repassá-los ao povo em troca de favores urgentes. Dessa forma, ele acumulava produtos/serviços em tempos de depressão, e na hora de pagar impostos, aqueles que o ajudaram podiam ficar isentos, uma vez que tinham os talos para provar. A moda pegou, e o número de talos na posse de cada família inglesa cresceu vertiginosamente.

Em competição direta com os recibos forjados por ourives desde os anos 1000, os talos do Rei Henrique passaram a ser aceitos como dinheiro. A Inglaterra assistiu à sua melhor época sob esse novo modelo, prosperando sob uma política monetária controlada pelo estado ao invés de banqueiros descompromissados com o povo. Como é possível manter uma economia viva com base em pedaços de madeira? Ora, a moeda que usamos hoje é muito mais digna de piada – retângulos de papel! A verdade é que qualquer moeda vale tanto quanto a sua popularidade. Já que Henrique só aceitava embolsos se esses fossem comprovados por talos – e já que todo mundo está sujeito ao pagamento de impostos – foi uma questão de tempo até que objetos aparentemente efêmeros se tornassem símbolo de riqueza e status social. Quando o lucro proveniente dos bancos fracionários começou a decair em função dos talos, os banqueiros residentes em Londres combinaram de destruir a moeda do Estado. Curiosamente, a oportunidade para fazê-lo pode ter surgido com a descoberta do Brasil. Enquanto Pedro Álvares Cabral celebrava o achado de um novo mundo, o Rei Henrique VIII revogou várias proibições sobre a prática da usura, talvez a fim de facilitar e entrada de ouro sul-americano em seu país. O entendimento do rei em matéria de economia provou ser medíocre, porque os banqueiros internacionais aproveitaram a oportunidade para inundar a Inglaterra de metais preciosos canalizados através da Espanha e Portugal.


Com esse influxo de ouro e prata, os bancos fracionários ficaram cheios novamente (gerando mais recibos e fortunas para eles). Mas dessa vez, os banqueiros não se acomodariam – seu objetivo era maior. Eles negaram empréstimos ao povo até a economia inglesa encontrar o fundo do poço. Veio a insatisfação popular, e com ela, Oliver Cromwell, o herói da Revolução Inglesa. Era exatamente o que os banqueiros queriam. Graças ao financiamento desses, um contingente de personagens únicos foi fretado para a Inglaterra, incluindo o embaixador de Portugal, De Souza, que abrigou os revoltosos sob sua imunidade diplomática, e o filósofo Calvino, fundador do Calvinismo. Com o patrocínio dos bancos e apoio revolucionário internacional, Cromwell pôde transformar sua milícia de camponeses mal-adaptados em um exército capaz de fazer frente à Coroa. O rei foi morto, e o parlamento, extinto... Sob a bandeira de uma nova administração, os banqueiros receberam carta branca para retomar suas atividades. Cromwell tinha sido um Judas de propósito transitório – se vendeu como um mercenário, e foi descartado como tal.

Em 1770, Sir William Pitt diria: “Há algo por trás do trono maior que o próprio rei”. Os cinqüenta anos que sucederam a Revolução Inglesa assistiriam a uma série interminável de guerras que deixou a Inglaterra em ruínas. Todas engendradas por banqueiros internacionais, que a essa altura, já eram lordes plutocratasÀs vésperas de 1700, oficiais do governo imploravam junto aos banqueiros por empréstimos que financiassem suas agendas políticas. Eventualmente, eles disseram ‘sim’. Com uma condição...



Continua - Veja Todas as Partes: [Parte 1] - [Parte 2] - [Parte 3] - [Parte 4] - [Parte 5]

Notas:

1 Thorold Rogers, Industrial and Commercial History of England
2 Herbert G. Dorsey III, The Historical Influence of International Banking
3 Cunningham, W. Royal Revenues in The Growth of English Industry and Commerce during the Early and Middle Ages(Cambridge University Press, 1915).


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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Índice - Conspirações Mundiais - O que está por Trás das Cortinas... Quem Realmente Domina o Mundo?

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- “Existe algo, por trás do trono, maior que o próprio Rei”
[Sir William Pitt, estadista e primeiro-ministro da Grã-Bretanha]

Conspirações, links dos artigos em nosso site que tratam sobre as tramas diversas que jogam areia nos nossos olhos, nos impedindo de perceber o que está a nossa volta.


- Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [1 de 5] - Os Donos do Planeta: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/02/ditadura-mundial-dos-banqueiros-parte-1.html

- Documentários que vocês precisam ver! (Conspirações):

- Documentários sobre os fenômenos Ovnis, todos de grandes emissoras tais como Rede Globo,TV Cultura e canais por assinatura como o The History Channel, Discovery Channel etc...

- Apollo 20 a Missão Secreta da NASA em conjunto com a União Soviética em 76:

- Apollo 20 novidade negativa:

- Fotos oficiais da NASA mostrando uma nave extraterrestre no solo lunar (não é brincadeira):

- Apollo 20, boas novidades!:

- Alies pedem a nossa autorização... será verdade?:

- A Bíblia é abominável! Duvida? Então leia o artigo:

- NASA - Documentário Revela os Segredos Sobre Ufos, Óvnis - (Legendado, Português, PT-br):

- Canal: “AVerdadeLibertaVocê” – Recomendação:

- Zeitgeist - Documentário - Edição Final e Addedum - Português (legendado):

- Paranormais Russos - União Soviética - Estudos Científicos:

- NASA - Transmissões Secretas - Ufos, Óvnis - Martyn Stubbs:

- 11 de Setembro (09/11) - Documentário - Somente o Óbvio...:

- 2012 - Fim do Mundo?:

- PseudoCéticos - Reconheça-os! – Arme-se contra eles!:

- A História Secreta da Raça Humana de Michael A. Cremo e Richard L. Thompson:

- Tiktaalik roseae - Mais uma Fraude dos Evolucionistas:

- IDA Darwinius Masillae, mais uma mentira dos Darwinistas:

- Sofistas - Falsos Sábios, Ilusionistas do saber - Os Malandros da Grécia Antiga:

- EXPELLED: No Intelligence Allowed (Expulsos da Equipe, Proibido ser Inteligente):

- Inimigos da Ciência – Darwinistas, Evolucionistas – Evolução:

- Apelo Final - Acorde para a Realidade - (Legendado, Português):

- Carl Sagan - O Mundo Assombrado por Demônios – Livro:

- Illuminatis - Saiba Quem são Eles – Documentário Explicativo – Conspiração:

- Grupo Bilderberg - Conspiração Illuminati – Documentário Explicativo:

- Segredos da Bíblia - Os Rivais de Jesus – Farsa Cristã Generalizada:
https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/02/segredos-da-biblia-os-rivais-de-jesus.html



- Ditadura Mundial dos Banqueiros - Parte [1 de 5] – Os Donos do Planeta:

- Darwin a favor dos extermínios – Teoria da Evolução:

- Zeitgeist Documentário – Resenha Explicativa – Revolução:

- Carta Aberta aos Cristãos e Religiosos num Geral:

- Dia do Juízo: Design Inteligente no banco dos réus - Resposta Parte [1 de 4]:

- Os estranhos fracassos dos Foguetes N1 - [Nositol] - Russos - União Soviética:

- 3º Guerra Mundial sendo fomentada agora – Illuminatis - Grupo Bilderberg:

- H1N1 - Gripe Suína - Feita em Laboratório - Espalhada intencionalmente!:

- Iniciação o Salto Quântico Vs. Os dogmas dos New Age Gnósticos - Parte [1]:

- O Terceiro Segredo de Fátima é sobre o fim das Religiões:

- Inquisição - A estupidez Generalizada do Cristianismo:

- Mohenjo Daro e Harappa do Vale do Indo:

- Religião Nazi – Ocultismo Nazista – Sociedades Secretas da Alemanha:

- Hitler - Sociedade Vril - A ordem que o Ajudou - Nazismo:

- Vacina contra a H1N1 – Gripe Suína – Faz Mal – Laboratórios Corruptos:

- Entrevista com o Reptiliano Parte [1] Lacerda:




Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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