- “A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517 - por John Bale, Clérigo)
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25 Boas Razões Para NÃO ACREDITAR em Jesus Cristo [CLIQUE AQUI]
Jesus Nunca Existiu - Jesus Histórico? - PlayListe:
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- “Quantum nobis prodest haec fabula Christi”! (“Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!”) [Papa Leão X, durante o ‘Quinto Concílio de Latrão’ - 1513-1517, por John Bale, Clérigo].
- “Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)
(Principais Vídeos)
Yeshua Hamashia - Crestus Essênio - Yeshu ben Pandera
Crestus o Messias dos Essênios
- VERDADEIRO “Cristo”:
Flávio Josefo - Jesus Histórico?:
“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...”
(Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...)
Cristianismo Criado por Constantino, o Imperador de Roma
(Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...)
Cristianismo Criado por Constantino, o Imperador de Roma
O Imperador Constantino de Roma, e sua suposta visão de um 'símbolo'. A suposta voz disse: “Sob esse símbolo... conquiste!”
Constantino o Imperador de Roma em 325 d.C. criou a religião Cristã a partir de mitos e lendas da época. A figura de Jesus Cristo é uma concha de retalhos de muitas crenças populares do seu tempo (do tempo de Constantino).
O
Imperador Constantino foi quem mandou criar uma religião que agradasse há “Gregos
e Troianos” para assim poder unificar novamente o Império Romano e mantê-lo
coeso.
Nenhuma
das religiões da época servia para esse propósito, todas tinha seus “prós e contras”
então a genialidade dos filósofos e historiadores de Constantino foi escolher
uma como “centro” (a base) e acrescentar a esta as qualidades e valores mais “desejáveis”
das outras, assim criando uma nova religião artificial a partir de pedaços de
outras.
Mas
claro, priorizado uma questão... a nova religião teria de ser alienante, isto
é, incutir na mente do povo a resignação. As pessoas num geral teriam de ser
educadas a se conformar com a miséria, decadência, tirania e abusos da Elite.
A religião
cristã é, portanto, um Frankenstein feita a partir de partes de diversas
crenças antigas, a crença central é uma obscura seita de fanáticos judeus hoje
em dia chamados de Essênios, e seu fundador o Crestus é a figura que foi transformada
no que hoje conhecemos como Jesus (CLIQUE AQUI).
Mas
essa mistura de crenças foi muito homogênea... pouco sobrou do Crestus, e pouco
sobrou de todos os outros personagens religiosos populares, as histórias deles
foram muito misturadas.
A prioridade
foi o dito acima, incutir na mente do povo num geral que devem aguentar todas
as desgraças da vida, sem reclamar, sem se rebelar, respeitando e tolerando as
elites tirânicas, corruptas e sanguinolentas com a vã esperança que “depois que
morrer” será feliz... o bom nascimento é “vontade divina” e por isso o privilegiado
que nasceu em “berço de ouro” pode fazer (basicamente) o que quiser.
E esse
objetivo foi alcançado! Constantino efetivamente CONSEGUIU! A maioria da
população ocidental passou a ser dócil e conformada, acreditando que as
atrocidades, roubos e abusos dos privilegiados é a “vontade divina”.
Que suas vidas miseráveis, são “vontade divina”, mas que ao ser um “bom cristão” (um cidadão de bem, como se diz nesse 2020 de Bolsonaro) depois que morrer, aí será tudo “maravilhoso”, depois da morte será “lindo”... (uma promessa vazia, uma esperança falsa).
Essa série de vídeos explicativos provam por A+B que foi isso mesmo que aconteceu. A Religião Cristã é uma invenção Romana que reciclou e distorceu crenças antigas para a conveniência das elites dominantes, e essa religião do engano serve aos interesses das elites corruptas até hoje.
Que suas vidas miseráveis, são “vontade divina”, mas que ao ser um “bom cristão” (um cidadão de bem, como se diz nesse 2020 de Bolsonaro) depois que morrer, aí será tudo “maravilhoso”, depois da morte será “lindo”... (uma promessa vazia, uma esperança falsa).
Essa série de vídeos explicativos provam por A+B que foi isso mesmo que aconteceu. A Religião Cristã é uma invenção Romana que reciclou e distorceu crenças antigas para a conveniência das elites dominantes, e essa religião do engano serve aos interesses das elites corruptas até hoje.
Artigo Sobre
(veja mais detalhes do assunto
nesse artigo)
Imperador Constantino -
Verdadeiro Criador do Cristianismo (CLIQUE AQUI)
Esses vídeos são do Canal “Analisando as Escrituras” do Ronaldo Gomes: (CLIQUE AQUI)
Esses vídeos são do Canal “Analisando as Escrituras” do Ronaldo Gomes: (CLIQUE AQUI)
O Ronaldo é um estudioso bastante meticuloso que nos últimos 7 anos vem mostrando por “A” + “B” como o cristianismo (e demais religiões) são pura fantasia baseadas em alucinações e equívocos. E o que ele usa para demonstrar isso?
As próprias escrituras ditas “sagradas”... Ele faz o cruzamento de dados e vai revelando “texto a texto” como tudo é “cópia e cola” um do outro, tendo como origem conceitos obscuros e distantes.
Estou colocando esses vídeos aqui no meu canal para maior divulgação, pois eu, (assim como o Ronaldo), sou também um “pró-racionalista” que tem interesse em expor a todos como a religião é baseada em fantasias infantis delirantes.
As próprias escrituras ditas “sagradas”... Ele faz o cruzamento de dados e vai revelando “texto a texto” como tudo é “cópia e cola” um do outro, tendo como origem conceitos obscuros e distantes.
Estou colocando esses vídeos aqui no meu canal para maior divulgação, pois eu, (assim como o Ronaldo), sou também um “pró-racionalista” que tem interesse em expor a todos como a religião é baseada em fantasias infantis delirantes.
De
dizer como isso não tem de ser levado a sério, deixando claro que seguir
religião é pura perda de tempo. O melhor que tem a fazer com a sua vida é
estudar a Ciência, seus métodos e desenvolvimentos para beneficiar a si mesmos
e a todos a sua volta.
Eu e o
Ronaldo somos Agnósticos, para entender melhor quem é ele, e por que faz esse
belo trabalho, veja o vídeo:
Dez Mil Hereges no Canal - Ronaldo
Gomes:
O que é Agnosticismo na Prática
- Escala do Universo:
O Ronaldo pede colaboração
financeira para quem possa ajudar: https://exegeseoriginal.blogspot.com/p/colabore.html
e-mail de contato: Vlogdo46@gmail.com
Banco Santander: Agência: 0724 Conta número: 01008084-8 nome: Ronaldo Gomes (CPF peça por e-mail). Ele tem um site onde os
textos exibidos nos vídeos são disponibilizados: http://exegeseoriginal.blogspot.com/
- Top
25 Boas Razões para você não acreditar em Jesus Cristo!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/04/top-20-razoes-para-voce-nao-acreditar.html
Trecho: Jesus Cristo é um personagem de ficção criado pelo Imperador
Constantino de Roma em 300 d. C, ele o criou a partir de outras figuras
mitológicas da época. “Eles devem achar difícil... Aqueles que tomaram a autoridade
como verdade, ao invés da verdade como autoridade”. (Gerald Massey, Egiptólogo)
(Continua...).
-
Livro Jesus Nunca Existiu - Historiadores Provam que Jesus Cristo é uma Ficção
Delirante: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2019/01/livro-jesus-nunca-existiu-parte-01-de.html Trecho: Pesquisadores que se dedicaram ao
estudo das origens do cristianismo sabem que, (desde o Século II de nossa era),
tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os
cristãos procuram provas históricas e materiais para fundamentar a sua crença.
Mas infelizmente, (para eles e sua fé), tal fundamento jamais foi achado.
(Continua...).
-
Página Índice: Jesus Nunca Existiu - É Uma Fraude do Império Romano!: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2014/07/pagina-indice-jesus-uma-fraude-serie.html
Trecho: Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não
queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente
corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não
é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história
romana, desenvolvida politicamente. (Continua...).
- Sobre Jesus Cristo - A Lenda do Deserto que
virou religião Majoritária - Cristianismo uma FARSA: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2020/01/sobre-jesus-cristo-lenda-do-deserto-que.html Trecho: Yeshu ben Pantera é um
desses, um maluco que se dizia o “Messias”, isso cerca de 60 anos a.C. (não há
data precisa sobre a sua existência), outro doido é o Crestus um judeu
fundamentalista do ano de 150 a.C. seguidores dele que viviam em Alexandria em
65 d.C. ficaram revoltados com a invasão e massacre do povo judeu perpetrado
pelo Império Romano em 60 d.C. (leia sobre as Três Guerras Romano/Judaicas). Os
judeus tinham se rebelado e os Essênios eram os líderes dessa revolta, mataram
todos os cidadãos Romanos e soldados que estavam na Palestina. (Continua...).
- O Verdadeiro Salvador! - Jesus Cristo? Ou a
SupraConsciência?: https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/12/o-verdadeiro-salvador-jesus-cristo-ou.html Trecho: Jesus Cristo é uma figura
mitológica que ocupa o espaço que na verdade pertence ao Deus Interior, a SupraConsciência.
E assim o sentido intuitivo das pessoas é desviado para uma ficção absurda que
só faz a toda a gente no geral perder tempo, dinheiro e esforço, perdidos em
uma desinformação que as desvia do verdadeiro agente da salvação, o seu Deus
Interior (a Suprema Consciência) - Salve a Si mesmo, seja VOCÊ o Deus! (Continua...).
Jesus Cristo, a Megafarsa
Quando fitasse cuidadosamente tudo o que
envolve o ícone central da doutrina cristã, Jesus Cristo, esbarra-se somente em
falsificações, disparates e irrealidades. A existência física de Jesus Cristo
nunca conseguiu ser provada pela História e por quaisquer vias confiáveis
calcadas na Razão, porque simplesmente ele nunca existiu.
As incongruências começam quando analisamos aqueles
que escreveram sobre Cristo: Os Apóstolos. É sabido, por qualquer pessoa com o
mínimo de conhecimento teológico e histórico, que nenhum apóstolo viveu
realmente com a figura física de Cristo (supondo-se que este existiu um dia).
O mais velho evangelho, e escrito cristão,
data de 68 d.C. Este Evangelho é o Evangelho de Marcos.
Lendo-se Apocalipse de João constata-se que
tal escrito não fala em nenhum momento da suposta figura de Cristo como algo
fisicamente existente, e sim como um Logos ou ideal (este Evangelho
apresenta-se como o último da Bíblia, graças ao facto dos escritos não estarem
em ordem cronológica de concepção.
Chegando-se mesmo a especular, alguns teólogos, que este foi para Bíblia por engano por ser visivelmente distinto de toda a linha argumentativa corrente da Bíblia Sagrada).
Chegando-se mesmo a especular, alguns teólogos, que este foi para Bíblia por engano por ser visivelmente distinto de toda a linha argumentativa corrente da Bíblia Sagrada).
Tendo conhecimento que nenhum Apóstolo jamais
viveu com Cristo, questiona-se donde estes retiraram informações sobre a vida
do mesmo. Dizem os teólogos cristãos que estes meramente transcreveram os
factos ocorridos através de relatos de pessoas que viveram com o próprio Cristo
ou de pessoas que tiveram contacto com outros seres que o seguiram.
Esta afirmação que tenta hipocritamente
provar a existência do Messias é na Realidade a comprovação da surrealidade que
é Cristo. O Povo sempre tende a exagerar, acreditar cegamente e inventar
factos. Acreditar totalmente no que o Povo diz é o mesmo que dar credibilidade
a uma criança imatura e mentirosa.
Além do que, fita-se que Jesus Cristo e a
maioria dos Dogmas Cristãos nada mais são do que reescrições de Deuses Solares
e Redentores de diversas religiões anteriores ao Cristianismo.
Na mitologia Hindu, muitíssimo antes do
surgimento da suposta figura de Jesus Cristo e do cristianismo, já existia uma
estória tremendamente similar, para não dizer quase idêntica.
Uma análise da figura teológica de Krishna e
sua estória comprova o dito. Os antigos escritos sagrados hindus (Atharva, Vedangas
e Vedanta) anteviram a vinda de um Messias Redentor, tal como Isaías
supostamente profetizou a vinda de um Messias (Messias este que os cristãos
afirmam ser Jesus Cristo).
As “similaridades” não acabam nisto. Este
Messias (Krishna), que teria hipoteticamente vivido em 3500 a.C., nasceu também
de uma mulher Virgem. E esta Virgem (Devanaguy) sido fecundada pelo próprio
Deus Supremo Hindu (Vishnu), como Virgem Maria foi fecundada pela própria
manifestação do Deus Supremo Cristão-Judeu:Jeová.
No dia do nascimento de
Krishna, os pastores da Região Circunvizinha receberam um Sinal Celeste
anunciando o nascimento do “Deus Encarnado em Filho” da mesma forma como
relatado na Bíblia Cristã sobre o nascimento de Cristo.
Uma figura de poder político da Índia, o Rajá
da Época, decidiu perseguir Krishna. O Rajá calculava que eliminando Krishna
manteria seu trono já que este era considerado o “Messias e Rei” (este temia
que seu poder fosse ameaçado por este “Messias”).
Para eliminar Krishna, o Rajá decidiu mandar
matar todas as crianças nascidas naquele período. Um tanto quanto similar aos
factos ditos na Bíblia acerca do “pequenino Cristo”, não?
Krishna peregrinou pelo Mundo pregando a
todos e fazendo toda sorte de milagres. E o seus inúmeros seguidores diziam que
este era o Messias prometido por seus ancestrais (similar aos que supostamente
seguiam Cristo e viam-no como o Messias das profecias antigas de Isaías). Isto
sem mencionar que foi atribuído ao abstrato Krishna o dom de ensinar por
parábolas, como Yeshua o fazia.
É dito que Krishna ao ser morto (este foi
assassinado, como Jesus Cristo), teve seu corpo procurado por seus discípulos. Corpo
este não encontrado como o do Nazareno não foi após o sepultamento do mesmo. Sendo
que os fiéis calculam que Krishna subiu aos Céus para encontrar-se com seu Pai (da
mesma forma que Cristo).
Krishna ganhou o epíteto de “Jazeu” (“nascido
da fé”). A pronúncia de Jazeu Krishna também remete muitíssimo a pronúncia do
nome Jesus Cristo. E no mais, o nome Jesus Cristo era deveras comum entre as
localidades banhadas pelo Mar Mediterrâneo.
Da mesma sorte que existia um furor populacional
em todas as doutrinas (principalmente dentre as seitas judaicas que proliferavam),
por um Messias (messianismo) que viria salvar o Povo da Iniqüidade e do Jugo do
Mal (Humano e Sobrenatural), no mesmo período onde surgiu a crença na figura de
Cristo.
Jesus foi somente um fantoche engendrado
pelas Elites Dominantes para saciar a sede populacional de um Messias e renovar
o desgastado Judaísmo.
Sendo os arianos (etnia principal formadora
do povo indiano) e os hebreus povos itinerantes (calcula-se até mesmo que os
arianos tenham estabelecendo-se no Egito vindos da parte mais oriental da Ásia,
fazendo uma das maiores migrações que se tem notícia), é notório que estas
culturas entraram em contacto de alguma forma e os hebreus (como muitas vezes
em sua História) absorveram aspectos de outra cultura (no caso a dos arianos
adeptos do bramanismo) muito mais antiga que a deles.
Estes hebreus absorveram os preceitos religiosos hindus e usaram-nos na concepção de seu Judaísmo Renovado: O Cristianismo.
Estes hebreus absorveram os preceitos religiosos hindus e usaram-nos na concepção de seu Judaísmo Renovado: O Cristianismo.
Contudo, é no mitraísmo onde certamente
encontra-se a maior fonte de plágio e “inspiração” para o Cristianismo. Mitra é
conhecido como “aquele que porta a Luz” e um “enviado da Luz Divina na Terra”'
tal como Jesus o era.
O festival de nascimento de Mitra era comemorado
no solstício, isto é, 25 de Dezembro (a mesma data que posteriormente ficaria
estipulada como a do nascimento do Cristo).
Na formação do cristianismo existiu uma preocupação de conectar o nascimento de Cristo com o de Mitra, uma tentativa de absorver os mitraicos sob uma nova égide.
Na formação do cristianismo existiu uma preocupação de conectar o nascimento de Cristo com o de Mitra, uma tentativa de absorver os mitraicos sob uma nova égide.
Mateus e Lucas, os apóstolos que mais
avidamente relataram sobre a “infância” de Cristo, eram mitraicos antes de
“cristianizarem-se”, o que reforça ainda mais a noção de que o Cristianismo usa
como fonte de inspiração a antiga religião mitraica.
No Império Romano, onde surgiu o
cristianismo, uma das religiões mais praticadas era o mitraísmo. Da mesma
sorte, que o povo hebreu ficou cativo durante muito Tempo entre os Babilônicos (povo
que muito influenciou na formação do mitraísmo), o que levou a inclusão e
absorção de muitos dogmas babilônicos-persas na formação de seu “novo judaísmo”:
o Cristianismo.
Mitra era filho de Ormuzd, Deus Supremo do
Zoroastrismo (Religião que influenciou diretamente na formação do mitraísmo), enviado
à Terra para pregar aos Homens e abluir os mesmos das “sombras do mal”, tal
como Jesus é apresentado pelo cristianismo.
Mitra nasceu de uma Virgem pura e bela. Foi
esta Virgem fecundada através de um fulgurante Raio Solar, facto este de uma
similaridade gritante com a estória da gênese do Nazareno.
Diz-se que Mitra teve seu nascimento no
interior de uma simplória gruta e um enorme fenômeno astronômico anunciou seu
nascimento. O bebê Mitra recebeu a visita de Reis-Sábios que vieram dar-lhe
inúmeros presentes.
A partir de tais factos chega-se a clara
conclusão de que o nascimento do “Rei dos Judeus” trata-se de uma cópia de
praticamente tudo que cerca a mitologia do nascimento de Mitra.
Mitra foi morto e ressuscitou logo em
seguida. Era muitíssimo comum as crenças de Deuses que eram mortos e
ressuscitavam. Destarte Cristo não adicionou nada de inovador no tocante a
crenças e pode ser considerado um “Mitra judaico”.
Escavações recentes em Óstia, Itália, e
outros sítios arqueológicos famosos, demonstram que os cultos mitraicos eram
empreendidos em catacumbas. O cristianismo, limitou-se a clonar esta atitude
dos mitraicos, haja vista que seus cultos eram realizados em catacumbas também.
A escusa de que os cristãos eram perseguidos
e por isto ocorria a realização dos cultos em catacumbas é sem fundamento, levando-se
em conta que existiriam outros lugares, quiçá, mais secretos e aprazíveis para
realização de cultos (como nos arredores da cidade por exemplo).
Hoje, alguns historiadores questionam-se à
cerca da pretensa perseguição que os cristãos sofreram. O Império Romano dava
plena liberdade religiosa a todos os povos que dominava e que não
representassem ameaças ao Imperador.
Certamente que um culto tão pequeno e sem
influência, como foi o cristianismo primitivo, não representava uma sombra de
ameaça sequer a figura imperial.
Além do que, os romanos confundiam o
cristianismo com o mitraísmo que não tinha seus seguidores caçados. Assim
sendo, os cultos eram feitos em tumbas meramente para copiar ou fitar os ritos
característicos do mitraísmo.
Entre os mitraicos existia uma ritualística
praticamente idêntica a comunhão cristã. Vinho e pão eram consumidos, e tais
bens alimentícios eram considerados também como a Carne e o Sangue do deus
Mitra.
Os cristãos também copiaram do culto de Mitra
a Cruz (os adeptos do Mitraísmo a utilizavam como um objeto que luzia com
feixes luminosos indo a todas as direções - Cruz do Sol Invictus); a pia
batismal com água benta; o Domingo como dia santo de descanso e culto
litúrgico; o uso da Águia e do Touro como símbolos da religião (Marcos e Lucas
utilizaram tais simbologias diversas vezes); na representação de figuras
sagradas com um halo luminoso envolvendo a região da cabeça; as orações do “Pai
Nosso” e do “Credo” que já existiam há muito Tempo na Religião Mitraica com
pouquíssima diferença das orações cristãs.
Assim, como estes (cristãos) copiaram e a
prática de “Confissão” que era comumente feita pelos Persas séculos antes do
cristianismo sequer dar notas de surgimento.
Chega-se desta maneira a conclusão de que
Cristo e grande parte do Dogma Cristão são reedições de práticas e figuras
mitológicas de religiões muitíssimo mais antigas.
A Igreja tentou fazer com que estas
antiqüíssimas culturas e religiões fossem devidamente esquecidas, contudo
falharam e as provas irrefutáveis mostram-se à vista de todos com o mínimo de
senso e razão.
O mais próximo que se pode chegar a um
suposto Cristo é o homem de nome Crestus. Crestus foi o líder de uma seita
judaica denominada essênios. Este homem parece ter servido também de inspiração
para a formação do fantoche Jesus Cristo. Contudo uma análise desta figura
histórica mostra que ele se distancia um tanto do Cristo demonstrado na Bíblia.
Originalmente os formadores do cristianismo
tentaram dar a Crestus a roupagem de “Messias” como deram a Cristo. Contudo
notaram que isto seria um grande erro graças a imagem e mensagem que Crestus e
sua causa passavam.
Crestus era um ativista e um guerreiro da
causa de libertação da Judéia do jugo romano. Este assemelhava-se muito mais a
um “Che Guevara Judeu” do que a um pacifista “Jesus Cristo”.
Este acreditava que com a libertação da
Judéia da égide opressora romana, dever-se-ia estabelecer uma sociedade em
moldes “comunistas primitivos”. Tal era muitíssimo ruim aos olhos daqueles que
tentavam estabelecer uma religião que forma um “rebanho” resignado e pacifista.
Da mesma maneira que seria extremamente
prejudicial aos olhos da “elite formadora do cristianismo” que se criasse um
pensamento comunal e de repartição de bens como era feito entre os essênios.
Destarte a idéia de fazer de Crestus o
“verdadeiro Messias predito por Isaías:” foi abandonada. Contudo alguns
elementos da figura e história de Crestus foram absorvidos pelo cristianismo.
A figura de Crestus era tida como santa, assim
como a de Cristo o foi. E Crestus foi traído por um homem de seu bando, homem
este chamado Judas Iscariotes. Judas de traidor de Crestus passou para traidor
de Cristo.
A existência de Crestus é historicamente e
racionalmente comprovada, enquanto a de Jesus Cristo apresenta-se cheia de calúnias
e adulterações feita por uma Igreja que só anseia manter a ilusão e dispersão
das massas.
Suetônio, um famoso historiador e que
escreveu sobre praticamente toda sorte de grandes movimentos políticos e
religiosos da Roma Antiga, autor do livro “História dos Doze Césares”, nada
falou de Jesus e sim de Crestus.
Falando acerca de distúrbios envolvendo Crestus,
este disse somente: “Roma expulsou os judeus instigados por Crestus, porque
promoviam tumultos”.
Aqueles expulsos de Roma, não eram os
cristãos que muitos historiadores se referem, e sim judeus instigados à revolta
por Crestus. Segundo Suetônio, estes judeus foram expulsos por Nero.
Contudo foi o filósofo, historiador e
pensador Filon de Alexandria que mais serviu de fonte para criar-se o
cristianismo e serve como prova cabal da inexistência de Jesus Cristo.
Filon foi um pensador e minucioso estudioso
de todos os acontecimentos históricos de seu Tempo, principalmente no estudo
das seitas judias, movimentos político-religiosos e de figuras importantes da
História de seu Tempo. O pai de Filon seria contemporâneo a Jesus Cristo caso
este tivesse realmente existido.
Filon escreveu um tratado, depois destruído
pelas maledicentes mãos papais, chamado o “Bom Jesus - Serapis”. Este tratado, cria
uma espécie de enviado de Deus (um redentor), além de utilizar-se do pensamento
egípcio de Verbo Divino Encarnado.
Neste tratado é deixado bem claro que o
protagonista (o “enviado de Deus”) é uma figura mitológica e imaginária. Seu
tratado é, de facto, uma helenização e platonização do judaísmo.
Segundo Voltaire e outros Enciclopedistas, os
Evangelhos muito se assemelham aos escritos de Filon, principalmente o
Apocalipse de João.
A noção cristã do Logos é retirada de Filon, que
por sua vez retirou da teologia egípcia. Sendo que muito do pensamento
voltairiano é calcado na filosofia de Filon.
Fócio demonstrou através da sublime lei das
analogias que as Escrituras apresentam muitíssimos elementos do ideário de
Filon. Chegando mesmo a afirmar, em certos momentos, que algumas Escrituras são
cópias descaradas do que se vê na obra de Filon.
O pensamento de fraternidade e igualdade
entre os Humanos, que o Cristianismo diz ser da autoria de Jesus Cristo, é em
Realidade da autoria de Filon de Alexandria. Como os seguintes incertos da
perdida obra de Filon demonstram:
“Os
que exaltam as grandezas do mundo como sendo um bem, devem ser reprimidos...”
“A distinção humana está na inteligência e na
justiça, embora partam do nosso escravo, comprado com o nosso dinheiro”
“Porque hás de ser sempre orgulhoso e te
achares superior aos outros?”
“Quem te trouxe ao mundo? Nu vieste nu
morrerás, não recebendo de Deus senão o tempo entre o nascimento e a morte,
para que o apliques na concórdia e na justiça repudiando todos os vícios e
todas as qualidades que tornam o homem um animal”.
“A boa vontade e o amor entre os homens são a
fonte de todos os bens que podem existir”.
Chega-se pôr fim a conclusão de que o
cristianismo muito se apoderou das idéias de Filon para formar sua Doutrina. Os
primeiros papas diziam que o indivíduo narrado nas obras de Filon tratava-se do
Messias Jesus Cristo, chegando mesmo a cogitar a inclusão de seu tratado na
Bíblia.
Porém em análises posteriores da obra de
Filon estes constataram que suas idéias apresentavam certos aspectos que feriam
seus interesses obscuros e perniciosos no tocante ao Capital, e sendo a obra de
Filon um trabalho muito difícil de se adulterar e moldar estes mutaram sua
idéia e destruíram o seu tratado.
Até mesmo pessoas do seio eclesiástico
mostraram-se mais propensas a ideologia de Filon do que a papal. São Clemente e
Orígenes, apesar de serem indivíduos ligadas a Igreja, guiavam-se pelos
escritos de Filon muito mais do que pelas Escrituras e os Decretos Papais.
Filon em nenhum momento de sua vida faz
referências a Cristo. Este cita e faz comentários acerca de todos os movimentos
vislumbrados no meio judaico (onde certamente teria, em teoria, surgido o
cristianismo) de sua época e do passado, mas nada fala de um movimento liderado
por um homem chamado Jesus Cristo.
Este cita ainda a seita dos Essênios e fala
sobre Crestus, dizendo até mesmo onde ficava localizada sua base de operações (no
leito do Rio Jordão, próxima a Jerusalém), mas nada comenta sobre Jesus Cristo.
Seu revelador silêncio também se estende a
figura de Maria e José (os fantasiosos pais terrenos do “Filho de Jeová”). Este
também nada diz quanto aos Apóstolos, simplesmente por estes terem surgido
depois da morte dele.
Fílon, que teria vivido basicamente na mesma
época de Cristo, nada fala dele e do cristianismo, pois seriam estes inventados
muito após sua morte.
Um judeu ilustre e sempre a par do que
ocorria à sua volta, chegando a ser caracterizado como um “metódico doentio”, jamais
deixaria de falar de um homem que teria abalado o seu Tempo se tivesse
existido: Jesus Cristo. No reinado de Calígula, Filon esteve na Palestina
defendendo muitos Judeus.
Neste período, ele relatou todos os factos
ocorridos no Passado e que ocorriam na Palestina, e nada fala sobre Jesus
Cristo ou seus supostos feitos miraculosos.
Filon fala longamente acerca de Pôncio
Pilatos e sua atuação como Procurador da Judéia, contudo nada fala deste ter
julgado um homem que era conhecido como “Rei dos Judeus” (um julgamento que
seria de extrema importância para ser ignorado por um homem de olhar atencioso
como Filon).
Filon e outros pensadores-historiadores da
época descrevem Pilatos como um homem severo, duro, crudelíssimo no exercer de
sua profissão, além de extremamente amigo do Imperador Tibério (vigente Imperador
na época em que Cristo teria existido).
Chega-se por sua vez a conclusão de que
jamais Pilatos temeria punir um agitador de multidões como teria sido Jesus
Cristo, seja por medo dos Judeus (afinal este tinha toda guarda imperial ao seu
lado) ou por temer fazer algo que desagradasse seu íntimo amigo Imperador (e no
mais tanto Pôncio Pilatos como o Imperador Tibério davam pouco valor à Vida
Humana, ainda mais de um judeu).
Jamais Pilatos teria medo de ser denunciado
ao Imperador como parcial, como o Apóstolo João faz supor, pois este tinha
carta branca para actuar na Judéia.
Pilatos era um homem de decisão, segundo
historiadores judeus e não-judeus, portanto jamais atuaria como um ser neutro e
esmaecido perante algo tão importante como teria sido o julgamento do “Rei dos
Judeus”.
A partir de uma análise da “Acta Pilati” (escritos
e diário pessoal de Pôncio Pilatos) nada vê-se que atine para a figura de Jesus
Cristo. Pilatos certamente jamais deixaria de mencionar figura tão controversa,
como teria sido Jesus Cristo, em seus escritos pessoais. A atitude taciturna de
Pilatos é a prova da inexistência do suposto Messias.
A Igreja afirma ter o documento no qual
Pilatos admite a existência de Jesus, contudo recusa-se a fornecer estes
documentos para exames grafotécnicos e de autenticidade, o que prova claramente
que estes são falsificados ou inexistem (tanto que à Igreja teme colocá-los
diante dos olhos da Ciência).
Assim como o Imperador Tibério não faz
nenhuma alusão, nem uma nota de rodapé sequer, a figura de Jesus Cristo. O
silêncio mordaz de Tibério é extremamente esclarecedor e prova de que Jesus
Cristo não existiu.
Uma figura que causasse tanta comoção popular
jamais seria ignorada nos registros do Imperador Tibério (tampouco este
deixaria de saber de sua existência).
Da mesma sorte que seria impossível Herodes
Antipas ter feito parte do “drama de Cristo”, se realmente Cristo tivesse
existido. Pelo simples facto de que a perseguição aos
"recém-nascidos"(que segundo os cristãos visava eliminar o Messias
Jesus) jamais ocorreu.
Não existem registros disto nos escritos
pessoais de Herodes e tampouco em documentos da época. Como um evento tão
importante passaria em "branco" perante os minuciosos historiadores
da época, não constaria sequer nos escritos pessoais de Herodes ou não deixaria
um "rastro" sequer?
Segundo a Igreja Plínio, o Jovem; Suetônio; Tácito
e Flávio Josefo teriam escrito sobre Jesus Cristo, e assim provado a existência
física dele. Quanto a Suetônio, já foi esclarecido que este somente falou de
Crestus, e não de Cristo.
A obra de Suetônio em nenhum momento faz
alusões ao Jesus Cristo da Bíblia ou dos cristãos modernos.
Quanto aos escritos de Plínio, o Jovem; Flávio
Josefo e Tácito, após exames grafotécnicos e de autenticidade realizados pelos
excelsos mestres da Universidade de Tubingen (localizada na Alemanha) provaram-se
como adulterados no todo ou em parte (sem falar de que tiveram documentos
totalmente destruídos pelas garras de rapina da Igreja).
Flávio Josefo, que nasceu em 37 d.C. e viveu
até 93 d. C, foi um escritor cuidadoso sobre judaísmo, messianismo e movimentos
religiosos na pretensa época em que Jesus Cristo teria existido.
Os falsificadores da Igreja (como por exemplo Eusébio, Bispo de Cesaréia, que adulterou inúmeros textos bíblicos e não-bíblicos a mando do Bispo de Roma para assim garantir os interesses materiais da Instituição) aproveitaram-se disto e fizeram um acréscimo fraudulento na obra dele como segue:
Os falsificadores da Igreja (como por exemplo Eusébio, Bispo de Cesaréia, que adulterou inúmeros textos bíblicos e não-bíblicos a mando do Bispo de Roma para assim garantir os interesses materiais da Instituição) aproveitaram-se disto e fizeram um acréscimo fraudulento na obra dele como segue:
- “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se
é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os
que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus,
como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso
país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem
mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua
morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil
coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou dele o
nome que usa” -
Contudo este trecho, após passar por exames
grafotécnicos e de autenticidade rigorosos, mostrou-se uma farsa incluída no
texto pelas mãos imundas da Igreja Católica.
Depois desta passagem, ele passa a expor um
assunto bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao
populacho de Jerusalém.
Flávio sequer retoma uma palavra sobre o
Cristo, ao longo de seus escritos. Enfim, é extremamente estranha esta mudança
de assunto repentina da narrativa de um homem tão conciso quanto Flávio. Flávio
jamais teria este escrever vacilante e de um cristão apaixonado (afinal este
era um judeu convicto) como apresentado no trecho supracitado...
Seria extremamente estranho que Flávio, um homem
tão cuidadoso e descritivo, falasse somente um parágrafo daquele que teria
causado tanta comoção como Jesus. Flávio fez longas descrições e relatos de
pessoas de até menos importância que Cristo, por que justamente com este ícone
falaria tão pouco?
Até mesmo um homem ligado à Igreja, Pe. Gillet,
admite em seus escritos ter existido falsificações nos documentos de Flávio Josefo.
Este diz ser inacreditável Flávio Josefo ter feito as citações que lhe são
atribuídas no tocante ao escopo “Jesus Cristo”.
Chega-se à conclusão que Flávio Josefo jamais
escreveu sobre Jesus Cristo, simplesmente por ele não ter existido. O que se
atribui a ele é fruto de palustre falsificação da Igreja.
Nos escritos de Tácito, escritor famoso do
século II, as falsificações também se fazem presentes quando este supostamente
fala sobre Jesus Cristo.
Exames grafotécnicos provaram indelevelmente
que a seguinte passagem se trata de uma adulteração de seus escritos:
“Nero, sem armar grande ruído, submeteu a
processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava de cristãos, por
causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas. O autor fora Cristo, a quem no
reinado de Tibério, Pôncio Pilatos supliciara.
Apenas reprimida essa perniciosa superstição,
fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o mal, senão na
própria Roma, para onde de confluíram de todos os pontos os sectários, fazendo
coisas as mais audazes e vergonhosas.
Pela confissão dos presos e pelo juízo
popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero
humano”.
Na realidade Tácito não se refere ao Jesus
Cristo que os cristãos insistem em acreditar, mas sim ao Crestus dos Essênios (uma
figura com existência historicamente comprovada).
Sabendo-se que Tácito era um homem sapientíssimo
e de um vernáculo esmerado, este jamais cometeria um erro de escrita (trocando
o substantivo “Crestus” por “Cristo”) ou referências feitas aos seguidores de
Jesus Cristo e não de Crestus.
Além do que é extremamente barroco e vai
contra toda a imagem passada do Cristo bíblico, este estimular a arruaça e a
iconoclastia agressiva entre seus seguidores como o texto faz parecer. Cristo
seria uma figura passiva e pacifista segundo a Bíblia demonstra em suas
descrições do mesmo.
Afirmar que os cristãos foram martirizados
por Nero, nos anos de 54 e 68, baseado nos escritos de Tácito é uma parvoíce
absurda haja vista que tais escritos foram visivelmente adulterados pela
Igreja.
Graças aos escritos de Ganeval, que fugiram
da rapace desmedida da Igreja, descobriu-se sobre que indivíduos se referia
Tácito: Os essênios seguidores de Crestus.
Plínio, o Jovem viveu entre 62 d.C. e 113
d.C., e foi sub-pretor da região da Bitínia. Em uma carta enviada ao Imperador
Trajano, este pergunta o que fazer com os cristãos revoltosos da região.
Entretanto, não ficou evidenciado a quais
cristãos, exatamente, eram feitas as referências: se aos Crestãos ou aos
cristãos. De qualquer forma, a carta em questão, após ser submetida a exames
grafotécnicos e métodos rádio-carbônicos, revelou-se haver sido falsificada.
Até mesmo os Evangelhos são contraditórios, por
si mesmos, quando falam da figura de Jesus Cristo.
O Jesus Cristo retratado por Mateus teria
onze anos quando nasceu o de Lucas. Assim como Mateus diz que José, Maria e o
pequenino Jesus seguiram directo para o Egito de Belém, jamais passando em
Jerusalém, à guisa de fugir da perseguição instituída por Herodes Antipas.
No entanto, Lucas afirma que estes passaram
em Jerusalém após a louvação dos Três Reis Magos, e acrescenta a narração da
cena de que participaram Ana e Semeão. Lucas não fala de matança iniciada por
Herodes e tampouco de fuga para o Egito.
Assim sendo fita-se que um Evangelista
desmente o outro e neste proceder não é possível saber em qual acreditar, ou
saber qual calunia menos.
Lucas afirma que os samaritanos jamais deram
boa acolhida a Jesus. Todavia João, o Evangelista, fala justamente o contrário:
que os Samaritanos deram boa acolhida a Jesus Cristo.
Marcos, Mateus e Lucas afirmam que Jesus
apenas pregara na Galiléia, tendo ido raramente a Jerusalém, onde era
praticamente desconhecido. Mas, João diz que ele ia constantemente a Jerusalém,
onde realizara os principais atos de sua vida. Fica impossível precisar quem
realmente fala a Verdade, a partir de tais contradições absurdas.
É dito que até a hora em que Jesus expiou, à
terra ficou coberta por inefáveis trevas. Contudo relatos e escritos de pessoas
judias e não-judias que se localizavam na mesma suposta região em que Jesus morreu
nada afirmam sobre tal “obscurecimento”.
Caso tal fenômeno estranhíssimo tivesse
realmente acontecido certamente causaria algum relato (por ser algo digníssimo
de nota) nos escritos pessoais de alguém que soubesse escrever e estivesse na
Região.
Se Jesus fosse tão amado pelo seu Povo (os Judeus),
e todos de Jerusalém como muito afirmam alguns Apóstolos, este jamais seria
supliciado aos brados daqueles que deveriam amá-lo!
Segundo João, quando Jesus falou ao povo, foi
por este acatado e proclamado rei de Israel, aos gritos de “Hosanna”.
Mas, um pouco adiante, ele se contradiz,
afirmando que o povo não acreditou em Jesus, e imprecando contra ele,
ameaçava-o a ponto de ele haver procurado esconder-se.
Mateus diz que Jesus entrara em Jerusalém,
vitoriosamente, quando a multidão tê-lo-ia recebido de modo festivo, e
marchando com ele, juncava o chão com folhas, flores e com os próprios mantos,
gritando: “Hosanna ao Filho de David! Bendito seja o que vem em nome do Senhor!”.
Aos que perguntavam quem era, respondiam: “Este
é Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia”. No entanto, outros evangelistas
afirmam que ele era um total desconhecido em Jerusalém. Sendo um desconhecido, jamais
seria saudado e louvado.
Comumente os crucificados pelos romanos
tinham seus corpos atirados aos cães e aos chacais depois de mortos, como
estudos históricos e arqueológicos recentes comprovaram. Contudo afirma-se na
Bíblia que Jesus foi sepultado.
Assim, a Bíblia mente indelevelmente. Afinal,
por que os romanos iriam se preocupar em proceder diferente com um homem que
viam com desdém e seria um gentio para estes? Nunca estes moveriam esforços
para sepultar, e fugir do procedimento normal, um ser considerado “escória” por
estes.
Chega-se por fim, a racional conclusão que
Jesus Cristo é um blefe, uma enorme farsa, inventada e manipulada por humanos
que ansiavam somente fiéis que enchessem seus cofres. Jesus foi uma mercadoria
fantasiosa vendida ao tolo, cego, inculto e aos que precisam ater-se a ilusões.
Vimos assim, que os únicos autores que poderiam
ter escrito a respeito de Jesus Cristo, e como tal foram apresentados pela
Igreja, foram Flávio Josefo, Tácito Suetonio e Plínio.
Invocando o testamento de tais escritores,
pretendeu a Igreja provar que Jesus Cristo teve existência física, e incutir como
verdade na mente dos povos, todo o romance que gira em torno da personalidade
fictícia de Jesus.
Contudo, a ciência histórica através de
métodos modernos de pesquisa, demonstra hoje que os autores em questão, foram
falsificados em seus escritos. Estão evidenciadas súbitas mudanças de assunto,
para intercalações feitas posteriormente por terceiros. Após a prática da
fraude, o regresso ao assunto originalmente abordado pelo autor.
Tomemos, primeiramente, Flávio Josefo como
exemplo. Ele escreveu a história dos acontecimentos judeus, na época em que
pretensamente Jesus teria existido.
Os falsificadores aproveitaram-se então de
seus escritos e acrescentaram; “Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é
que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os
que quisessem inspirar-se na verdade.
Não foi só seguido por muitos hebreus, como
por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país
ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem
mesmo após sua morte.
Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro
dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza
outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou
dele o nome que usa”.
Depois deste trecho, passa a expor um assunto
bem diferente no qual refere-se a castigos militares infligidos ao populacho de
Jerusalém. Mais adiante, fala de alguém que conseguira seus intentos junto a
uma certa dama fazendo-se passar como sendo a humanização do deus Anúbis,
graças aos ardis dos sacerdotes de Ísis.
As palavras a Flávio atribuídas, são as de um
apaixonado cristão. Flávio jamais escreveria tais palavras, porquanto, além de
ser um judeu convicto, era um homem culto e dotado de uma inteligência
excepcional.
O próprio Padre Gillet, reconheceu em seus
escritos ter havido falsificações nos textos de Flávio, afirmando ser
inacreditável que ele seja o autor das citações que lhe foram imputadas.
Além disso, as polêmicas de Justino,
Tertuliano, Orígenes e Cipriano contra os judeus e os pagãos, demonstram que
Flávio não escreveu nem uma só palavra a respeito de Jesus. Estranhando o seu
silêncio, classificaram-no de partidário e faccioso.
No entanto um escritor com o seu mérito,
escreveria livros inteiros acerca de Jesus, e não apenas um trecho. Bastaria,
para isto, que o fato realmente tivesse acontecido. Seu silêncio no caso, é
mais eloqüente do que as próprias palavras.
Exibindo os escritos de Flávio, Fócio
afirmava que nenhum judeu contemporâneo de Jesus, ocupara-se dele. A luta de
Fócio, que viveu entre os anos de 820 a 895, e foi patriarca de Constantinopla,
teve ensejo justamente por achar desnecessário a Igreja lançar mãos de meios
escusos para provar a existência de Jesus.
Disse que bastaria um exemplar autêntico não
adulterado pela Igreja, e fora do seu alcance, para por em evidência as fraudes
praticadas com o objetivo de dominar de qualquer forma.
Embora crendo em Jesus, Cristo, combateu
vivamente os meios sub-reptícios empregados pelos Papas, razão porque foi
destituído do patriarcado bizantino e excomungado.
De suas 280 obras, apenas restou o “Myriobiblion”, tendo o resto sido consumido, provavelmente por ordem do Papa.
De suas 280 obras, apenas restou o “Myriobiblion”, tendo o resto sido consumido, provavelmente por ordem do Papa.
Tácito escreveu: “Nero, sem armar grande
ruído, submeteu a processos e a penas extraordinárias aos que o vulgo chamava
de cristãos, por causa do ódio que sentiam por suas atrapalhadas.
O autor fora Cristo, a quem no reinado de
Tibério, Pôncio Pilatos supliciara. Apenas reprimida essa perniciosa
superstição, fez novamente das suas, não só na Judéia, de onde proviera todo o
mal, senão na própria Roma, para onde de confluíram de todos os pontos os
sectários, fazendo coisas as mais audazes e vergonhosas.
Pela confissão dos presos e pelo juízo
popular, viu-se tratar-se de incendiários professando um ódio mortal ao Gênero
humano”.
Conhecendo muito bem o grego e o latim Tácito
não confundiria referências feitas aos seguidores de Cristo com os de Crestus.
As incoerências observadas nessa intercalação demonstram não se tratar dos
cristãs de Cristo, nem a ele se referir.
Lendo-se o livro em questão, percebe-se
perfeitamente o momento da interpelação. Afirmar que fora Cristo o instigador
dos arruaceiros, é uma calúnia contra o próprio Cristo.
E conforme já referimos anteriormente, os
cristãos seguidores de Cristo, eram muito pacatos e não procuravam despertar
atenção das autoridades para si. Como dizer em um dado momento que eles eram
retraídos, e em seguida, envolvê-los em brigas coisas piores? É apenas mais uma
das contradições de que está repleta a história da Igreja.
Ganeval afirma que foram expulsos de Roma os
hebreus e os egípcios, por seguirem a mesma superstição. Deduz-se então que não
se referia aos cristãos, seguidores de Jesus Cristo. Referia-se aos Essênios,
seguidores de Crestus, vindos de Alexandria.
A Igreja não conseguiu por as mãos nos livros
de Ganeval o que contribuiu ponderosamente para lançar uma luz sobre a verdade.
Por intermédio de seus escritos, surgiu a possibilidade de provar-se a quais
cristãos, exatamente, referia-se Tácito.
Suetônio teria sido mais breve em seu
comentário a respeito do assunto. Escreveu que “Roma expulsou os judeus instigados
por Crestus, porque promoviam tumultos”.
É evidente também, a falsificação praticada
em uma carta de Plínio a Trajano, quando perguntava o que fazer aos cristãos,
assunto já abordado anteriormente.
O referido texto, após competente exame
grafotécnico, revelou-se adulterado. É como se Plínio quisesse demonstrar, não
apenas a existência histórica de Jesus, mas, sua divindade, simbolizando a
adoração dos cristãos. É o quanto basta para evidenciar a fraude.
Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a
Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e
historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu
respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte.
Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido,
teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida,
seriam objeto de vasta explanação. Entretanto, em documentos históricos não se
encontram referências dignas de crédito, autênticas e aceitáveis pela história.
Em tais documentos, tudo o que fala de Jesus
e sua vida é produto da má-fé, da burla, de adulterações e intercalações
determinadas pelos líderes cristãos. Tudo foi feito de modo a ocultar a
verdade.
Quando a verdade esta ausente ou oculta, a
mentira prevalece. E há um provérbio popular que diz: "A mentira tem
pernas curtas". Significa que ela não vai muito longe, sem que não seja
apanhada. Em relação ao cristianismo, isto já, aconteceu.
Um número crescente de pessoas, vai a cada
dia que passa, tomando conhecimento da verdade. E assim, restam baldados os
esforços da Igreja, no que concerne aos ardis empregados na camuflagem da
verdade, visando alcança escusos objetivos.
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- Apologética Cristã: https://pt.wikipedia.org/wiki/Apolog%C3%A9tica
- No princípio era Crestus por La Sagesse, in
livro “Jesus Cristo Nunca Existiu”: https://divagacoesligeiras.blogs.sapo.pt/19092.html
- Crestus o verdadeiro Cristo, cristãos
jogados aos Leões em Roma na Verdade eram Crestões: https://porquenaosoucristao.blogspot.com/2013/04/tacito.html
- Crestus o VERDADEIRO Cristo - O Messias dos
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faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...