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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Telescópio Espacial James Webb está Provando que a Teoria do Modelo Elétrico do Universo está Correta - Planetas Órfãs

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Relacionados: (Lua Anomalias) - (Marte Mistérios) - (N1-Nositol) - (Alienígenas do Passado)

Super Telescópio Espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta

Num artigo aparentemente escrito pelo Sérgio Sacani, (mas que parece mais um apanhado de textos traduzidos para o português, ele não deu os créditos nem apresentou as fontes) é admitido que o Super Telescópio Espacial James Webb está revelando uma anomalia muito importante que era especulada mas negada pela maioria dos membros da classe cientifica que são mais apegados a dogmas e axiomas em vez da metodologia científica autentica.

O fato de o numero de planetas órfãos (que não orbita estrela alguma) ser muito, mas muito grande, (imenso mesmo), e esse fato é a regra e não a exceção no universo. O que faz cair por terra completamente a teoria da formação planetária até aqui aceita e ensinada nas escolas e universidades.

Esse tipo de fato vem a corroborar a Teoria do Universo Elétrico, que desde que foi lançado até os dias de hoje (01/2025) é motivos de “risos” da maioria dos cientistas que tem problemas em seguir a metodologia cientifica em vez de uma religião como a Darwinista.

Mas para o desespero deles o Telescópio Espacial mais avançado da atualidade está contestando as teorias estabelecidas e dando força para o modelo elétrico do universo, que faz muito mais sentido.

Planetas Órfãs, que não orbita estrelas, descobertos pelo telescópio James Webb

Comentei lá Assim:

Que bom que o telescópio espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta. Pois tudo o que li vem a confirmar essa hipótese cada dia mais. O The Thunderbolts Project está correto e será reconhecido mundialmente.

Meu artigo sobre o assunto (CLIQUE AQUI).

- Trecho: Pesquisando sobre o Valles Marineris e as outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo Elétrico”.

Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço.

Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.

Claro que todas as estrelas do universo se trata também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência.

Continua: (CLIQUE AQUI)

Artigo de Sergio Sacani, ou sua tradução de artigos de outros países:

Um Quatrilhão de Planetas Órfãos só na Via Láctea 

- A Origem dos Planetas Nunca Acolhidos por Estrelas: Na vastidão do cosmos, a formação de estrelas é um espetáculo de forças concorrentes, onde a gravitação e a radiação lutam incessantemente pelo domínio.

No coração dessas regiões, conhecidas como nuvens moleculares escuras, como a Barnard 59, reside o berçário estelar. Essas nuvens, compostas de gás e poeira, são suficientemente densas para obstruir a luz de estrelas e objetos de fundo, criando um cenário propício para o nascimento de estrelas e, consequentemente, de planetas.

Quando uma nuvem molecular é suficientemente fria e massiva, ela pode se fragmentar em aglomerados densos. A gravidade trabalha incessantemente para atrair a massa em direção ao núcleo desses aglomerados, enquanto a radiação tenta contrariar esse movimento, empurrando a matéria para fora.

Se a temperatura e a densidade se elevam o bastante no centro desses aglomerados, a fusão nuclear pode ser desencadeada, dando origem a uma nova estrela.

Nessa competição cósmica, a gravidade muitas vezes parece triunfar, conforme observado nos aglomerados estelares recém-nascidos, onde um grande número de estrelas massivas se torna imediatamente visível.

No entanto, essa percepção é enganosa. Para cada estrela azul e quente que observamos, há milhares de estrelas menores e menos massivas que permanecem ocultas devido à sua luminosidade inferior. Essas estrelas de baixa massa, conhecidas como anãs vermelhas, constituem cerca de quatro quintos de todas as estrelas do universo.

Contudo, a mesma gravidade que forma estrelas também pode criar uma vasta população de “estrelas falhadas” - aglomerados de matéria que nunca atingem a massa crítica para iniciar a fusão nuclear.

Esses aglomerados, embora nunca se tornem estrelas, são suficientemente grandes e massivos para se enquadrar na definição geofísica de planetas. Assim, muitos planetas órfãos nascem não da ejeção de sistemas estelares, mas como objetos que nunca conheceram a luz de uma estrela mãe.

Estudos sugerem que para cada estrela que se forma, há entre 100 a 100.000 desses planetas nômades que se desenvolvem, destinados a vagar sem rumo pelo espaço interestelar.

Eles representam uma faceta da formação planetária que desafia a compreensão tradicional, mostrando que a ausência de uma estrela não impede a existência de um planeta.

Estes são, em essência, os habitantes solitários do cosmos, que nunca foram acolhidos pela luz estelar, mas que continuam a testemunhar a vastidão do universo em sua jornada solitária.

- Métodos de Detecção de Planetas órfãos: A detecção de planetas órfãos, aqueles que vagam solitariamente pelo cosmos sem a companhia de uma estrela-mãe, representa um dos desafios mais intrigantes e complexos da astrofísica moderna.

A natureza não luminosa desses corpos celestes, que não irradiam luz própria como as estrelas, torna-os extremamente difíceis de observar pelos métodos tradicionais de astronomia, que dependem principalmente de radiação visível.

Todavia, a inovação tecnológica e a aplicação de métodos indiretos têm permitido avanços significativos na identificação desses objetos evasivos.

Um dos principais métodos utilizados na detecção de planetas órfãos é a técnica de microlente gravitacional. Este método tira proveito do fenômeno previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein, onde a presença de um objeto massivo, como um planeta órfãos, pode curvar o tecido do espaço-tempo ao seu redor.

Quando um planeta órfãos passa entre um observador na Terra e uma estrela distante, ele pode atuar como uma lente, distorcendo e amplificando a luz da estrela em segundo plano.

Essa alteração na luz, embora sutil, pode ser detectada e analisada para inferir a presença e as características do objeto interveniente. Além das microlentes gravitacionais, a detecção através de emissões no espectro de luz infravermelha tem se mostrado promissora.

Alguns planetas órfãos, particularmente aqueles com grandes massas como gigantes gasosos, podem emitir uma quantidade detectável de radiação infravermelha devido ao calor residual de sua formação ou de processos internos. 

Instrumentos sensíveis ao infravermelho, como os a bordo do Telescópio Espacial James Webb (JWST), têm a capacidade de captar essa radiação, permitindo a identificação de planetas órfãos que de outra forma permaneceriam invisíveis.

Outro método envolve a detecção da luz estelar refletida. Embora os planetas órfãos não emitam luz própria, eles podem refletir a luz de estrelas próximas ou outros corpos luminosos. Este método, no entanto, é limitado pela necessidade de proximidade relativa a uma fonte de luz intensa e pela dificuldade em distinguir essa luz refletida de outras fontes de ruído no espaço.

Ao longo dos últimos anos, esses métodos combinados permitiram a identificação de alguns candidatos a planetas órfãos, oferecendo um vislumbre das características dessas entidades enigmáticas.

Cada nova detecção não apenas expande nosso catálogo de planetas solitários, mas também nos aproxima de compreender a frequência e a distribuição desses objetos no vasto mar intergaláctico.

- A Abundância de Planetas órfãos no Universo: Quando observamos a vastidão do cosmos, o número de planetas órfãos, ou órfãos, torna-se uma das descobertas mais intrigantes e surpreendentes da astrofísica moderna.

Esses corpos celestes, que vagam pelo espaço sem a companhia de uma estrela-mãe, são abundantes a uma escala que desafia a imaginação. Estima-se que para cada estrela visível no cosmos, existam entre 100 e 100.000 planetas órfãos, vagando silenciosamente pela escuridão intergaláctica.

Essa proporção impressionante sublinha não apenas à ubiquidade desses objetos, mas também a complexidade e a diversidade dos processos de formação planetária no universo.

A descoberta e estudo desses planetas foram significativamente impulsionados pelas capacidades avançadas do Telescópio Espacial James Webb (JWST). 

Através de sua capacidade de observar o universo em comprimentos de onda infravermelhos, o JWST tem sido fundamental na identificação de planetas órfãos, particularmente aqueles com massas comparáveis à de Júpiter, em regiões como a Nebulosa de Órion.

Essas observações revelaram uma população inesperadamente densa de objetos de massa de Júpiter, muitos dos quais não estão associados a estrelas, reforçando a noção de que a maior parte dos planetas no universo são, de fato, órfãos.

Além de sua abundância, a existência de planetas órfãos levanta questões fascinantes sobre a astrobiologia e a possibilidade de vida fora dos sistemas estelares convencionais.

Embora a ausência de uma estrela possa sugerir um ambiente frio e inóspito, muitos desses planetas poderiam ainda conter os blocos de construção essenciais para a vida.

Alguns teóricos sugerem que planetas com atmosferas densas ou aqueles com fontes internas de calor, como a atividade geotérmica, poderiam sustentar condições habitáveis, mesmo sem a luz solar direta.

Isso amplia o escopo da busca por vida extraterrestre, desafiando a noção convencional de que a vida só pode surgir em zonas habitáveis estreitamente definidas ao redor das estrelas.

Portanto, a abundância de planetas órfãos não é apenas uma curiosidade estatística; é um convite para reavaliar nosso entendimento sobre a formação planetária e a vida no universo. A presença de trilhões desses mundos silenciosos sugere que a singularidade do sistema solar pode não ser tão única quanto pensávamos.

À medida que a tecnologia de observação melhora e novas missões são lançadas, a exploração desses planetas pode revelar segredos profundos sobre a origem e a evolução dos corpos celestes, assim como sobre a própria vida. A era dos planetas órfãos está apenas começando, e com ela, uma nova perspectiva sobre nosso lugar no cosmos.

- Conclusões e Implicações Futuras: A vastidão do cosmos nos apresenta um cenário repleto de mistérios e descobertas em potencial, e os planetas órfãos, ou órfãos, são protagonistas intrigantes nesse panorama.

O reconhecimento de que existem possivelmente trilhões desses corpos celestes vagando sem a companhia de uma estrela estabelece um novo paradigma na nossa compreensão do universo. Estes planetas, que superam em número aqueles que orbitam estrelas, amplificam nossas percepções sobre a formação planetária e as dinâmicas estelares.

A identificação de planetas órfãos, em grande parte graças aos avanços tecnológicos como o Telescópio Espacial James Webb (JWST), não só desafia nossas capacidades de observação, mas também amplia as fronteiras da astrobiologia.

A possibilidade de que alguns desses planetas possam abrigar condições propícias à vida, apesar de sua aparente desolação, abre caminho para considerações mais ousadas sobre a vida extraterrestre.

Se a vida pode surgir em condições extremas e isoladas, como as que possivelmente existem em planetas órfãos, então o potencial para a vida no universo pode ser muito mais amplo do que imaginamos.

O futuro da pesquisa sobre planetas órfãos é promissor e repleto de possibilidades. Missões espaciais futuras e o desenvolvimento de instrumentos de observação mais avançados permitirão uma exploração mais profunda e detalhada desses mundos solitários.

Telescópios com maior capacidade de detecção em diferentes comprimentos de onda poderão identificar mais planetas órfãos e fornecer dados cruciais sobre suas composições, atmosferas e potenciais bioassinaturas.

Além disso, o estudo de planetas órfãos pode oferecer insights valiosos sobre a formação e evolução dos sistemas estelares, ao revelar como as interações gravitacionais moldam o destino dos corpos celestes.

Em última análise, os planetas órfãos representam um capítulo fascinante na narrativa cósmica. Eles nos desafiam a repensar o significado de um sistema planetário e ampliam nossa busca por respostas sobre a origem e a ubiquidade da vida no universo.

Conforme continuamos a investigar esses mundos errantes, poderemos não apenas desvendar os segredos de sua formação e sobrevivência, mas também enriquecer nossa compreensão da diversidade e complexidade do cosmos.

A exploração de planetas órfãos, portanto, não é apenas uma exploração do desconhecido, mas uma jornada em direção a um entendimento mais profundo do nosso lugar no universo.


Fontes:

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/segredos-da-nasa-valles-marineris-e-as.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2015/07/lua-oca-misterios-da-lua-anomalias.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/09/serie-alienigenas-do-passado-ancient.html

https://science.nasa.gov/mission/webb/

https://abc7chicago.com/nasa-webb-space-telescope-exo-planet-first-image/12188014/

https://www.thunderbolts.info/wp/


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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domingo, 4 de janeiro de 2009

Universo - Imagens em Escala - O Tamanho Real do Universo - Comparativo para entender o Tamanho

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Comparação do tamanho Real entre os Planetas e as Estrelas
Quanto insignificantes nós somos? Você tem alguma idéia? Essas imagens em escala real deverão nos ajudar a nos situarmos:
Olha só que legal essas fotos. Elas fazem uma comparação em escala exata do tamanho real entre os vários astros do nosso sistema solar e também de estrelas próximas (na região da Galáxia onde o nosso Sol se encontra) vejam que fantástico!

Vídeo:

Primeiro vamos ver uma imagem comparativa entre a terra e os outros planetas do sistema solar apelidados pelos cientistas de “Planetas Rochosos”:

(Clique na imagem para vê-la ampliada)


A primeira delas nos mostra que a Terra e Vênus tem tamanho muito parecidos. O raio equatorial da Terra é de 6378 km, enquanto o de Vênus, 6051 km. Uma diferença pequena. Marte, por sua vez, é bem menor. Seu raio é de 3397 km, ou seja, um pouco maior que a metade do “nosso” planeta (será que ele é nosso mesmo? Eu tenho as minhas duvidas...)

Marte é 1/3 maior que Mercúrio, com 2439 quilômetros de raio, que por sua vez é o dobro de Plutão, com 1160 km. Não é a toa que Plutão foi rebaixado, não acha?

A maioria dos telescópios de médio porte, usado por amadores, não consegue vê-lo. Plutão é menor que nossa Lua, que tem 1738 quilômetros de raio!

Gostou dessa comparação? Então vamos à próxima. Ela nos mostra os gigantes gasosos, como são conhecidos Júpiter, Saturno, Urano e Netuno em comparação aos planetas rochosos.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)


Júpiter, o maior planeta do sistema solar, tem 71492 quilômetros de raio, 11 vezes maior que o raio do “nosso” planeta (já disse que eu tenho duvidas sobre essa afirmação?).

Se fosse oco daria para caber dentro dele mais de 2 mil Terras.

Saturno, o segundo maior planeta, não fica muito atrás, seu raio é de 60268 quilômetros.

Bem menores Urano e Netuno têm 51108 e 49538 quilômetros de raio respectivamente, mesmo assim são aproximadamente 8 vezes maiores que a Terra.

A figura mostra bem o quanto somos pequeninos perto desses gigantes da nossa vizinhança.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)


Na seqüência vemos o Sol. Seu raio é de 695 mil quilômetros é 100 vezes maior que o raio terrestre. Mesmo o gigantesco Júpiter não passa de uma ervinha perto de uma melancia quando comparado ao astro-rei.

Note que a Terra e tão minúscula comparada ao Sol que você, mesmo ampliando essa imagem vai precisar de uma lupa para poder vê-la um pouco melhor. 
Só por ai já dá para começar a pensar não é mesmo?

Conheço varias pessoas que se acham os donos da verdade, mas acho que é assim só por que eles ainda não tem uma real noção de como a Terra e sua humanidade é insignificante mesmo comparado ao nosso sistema solar,vamos ver se esse meu artigo os fará ter mais humildade diante dos mistérios da vida e da existência.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)



Mas as comparações não param. Nem mesmo o Sol é tão grande quanto parece aos nossos olhos.

A ilustração acima deixa bem claro que até ele se torna uma pequena estrela quando comparado a outros sóis, muitos anos-luz distantes.

Nosso Sol não passa de um fósforo aceso diante de uma fogueira de escoteiros quando comparado a Sírius distante 25 anos-luz do nosso planeta e a estrela mais brilhante no céu noturno.

Mas até mesmo Sírius, se comparada à grande Arcturus, perde sua majestade.

Essa estrela gigante, 17 vezes maior que o Sol, põe suas concorrentes no chão e faz nosso Sol parecer um fósforo aceso diante de uma fogueira de São João, daquelas grandes que se faz em festas juninas.

Mas não se iluda no universo a briga é de cachorros grandes e mesmo Arcturus é apenas um chiuaua perto de outros “cães” do Universo, (tipo Rottweilers e Filas) que tem por ai!

(Clique na imagem para vê-la ampliada)



Aqui vejam...

Conseguem ver Arcturus? Ele está na imagem (acredite se puder...). Perto de Antares (uma supergigante vermelha distante 600 anos-luz da Terra) tudo parece pequeno. Antares é 700 vezes maior que nosso sol e brilha 10 mil vezes mais. Localiza-se no centro da constelação do Escorpião, e devido à sua coloração avermelhada, as pessoas costumam chamá-la de “Coração do Escorpião” (isso me lembra do Anime Cavaleiros do Zodíaco... kkk!).

Mas Antares não é grande coisa em comparação com outras Super Gigantes do Universo, vejam essa foto abaixo:

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Alem de Antares existe ainda a My Cephei da constelação de Cepheus (do Céu do norte) com mais de 34.812.500.00 de diâmetro e sua irmã a super gigante “W Cephei A” com 36.760.0000 de diâmetro, essa ultima é cerca de 1900 vezes maior que o nosso Sol!!
Mas você acha que já acabou? Não meu amigo(a) a festa está apenas começando!

Vejam aqui “
VY Canis Majoris” uma Hiper Gigante da constelação de Canis Major (Cão Maior) que fica entre o Céu Norte/Sul:

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Acredite se quiser, mas o nosso Sol está nessa imagem, clique na imagem e veja o tamanho microscópico dele em comparação com a maior estrela já identificada no Universo

Essa estrela é a maior que já foi identificada por telescópios da Terra até o momento, ela é mais de 2.600 vezes maior que o nosso Sol!! (não direi o diâmetro por que não existe um consenso entre os estudiosos sobre seu real tamanho, mas certamente é maior que a “W Cephei A )

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

E já que ela é a maior já identificada até hoje (19/05/2008), ela merece uma honra especial, eis acima algumas fotos da VY Canis Majoris tiradas pelo Telescópio espacial Hubble. Mas será que é a maior do Universo? Muito provavelmente não! Deve ter maiores por ai! Basta procurar...

Como deu para notar, em um universo tão super gigante a Terra é como uma partícula de poeira! Realmente algo muito insignificante... então por que da vaidade de alguns?Certamente por que esses “alguns” não conseguem ver alem do horizonte (são míopes?) eles se fecham em seu próprio mundinho e com isso criam a ilusão de serem importantes... quanta pretensão! Mais humildade minha gente! Os Mistérios do Universo são infinitos e a ciência atual não respondeu nem 1% desses mistérios ainda! Por que então de tantas certezas? Por que da arrogância? Não existe vida inteligente fora da Terra? “Eles” não estão nos visitando?

Baseado em que você afirma isso? Baseado na Ciência? A Ciência é demasiadamente primitiva ainda... devemos ser cautelosos com esse tipo de afirmativa tão “confiante” os verdadeiros cientistas não defendem conclusões definitivas. “O ignorante afirma, o sábio dúvida e o sensato reflete...” (Aristóteles)

-"É muita ignorância uma pessoa que não conhece nem 1% Trilionésimo do Universo querer afirmar alguma coisa sobre como tudo funciona... confiar todas as fichas numa ciência falha que não é capaz de explicar a maioria dos fenômenos do Universo e sim somente descrevê-los..." -

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

(Clique na imagem para vê-la ampliada)
Nesse mapa vejam a nossa vizinhança estrelar, mesmo a Hiper Gigante VY Canis Majoris é só mais uma dentre bilhões de estrelas da nossa Galáxia.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Aqui uma imagem mais ampla mostra o “Braço de Órion” onde localiza-se o nosso sistema solar na Galáxia.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)


Aqui você tem uma visão do centro da Via Láctea, a nossa Galáxia como seria visto a olho nu.

(Clique na imagem para vê-la ampliada)


Aqui o mesmo núcleo e a pequena galáxia de sagitário
(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Nessas imagens o centro da nossa Galáxia vista por diferentes filtros fotográficos.


(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Aqui uma das imagens que mais aprecio, nesse mapa podemos ver nossa exata localização na Galáxia, certamente os Alies devem ter um mapa parecido com esse...

Alguém ai ainda se lembra da VY Canis Majoris?


(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Aqui imagem mais ampliada da nossa Galáxia, são mais de 100 bilhões de estrelas ! (
alguns afirmam que é mais de 200 bilhões, quem estará certo?) Pode imaginar isso? Mais de 200 Bilhões de estrelas!

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Aqui um mapa mostra que mesmo a nossa Galáxia é insignificante em comparação as outras, estas são as nossas vizinhas intergalácticas. 
A Galáxia de Andrômeda que é muito próxima a nossa tem mais de 400 bilhões de estrelas e o dobro do tamanho da via Láctea!

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Mas você acha que Andrômeda é grande coisa? Essa é a M87, uma SUPER Galáxia com mais de 1 trilhão (isso mesmo!) 1 trilhão de estrelas! Ela é a maior já localizada pelos telescópios da Terra, mas eu acho que deve haver algumas ainda maiores no Universo. O que você acha? Observação : Todos esses pontos que vocês estão vendo em volta da M87 não são estrelas. São Galáxias! E as duas luzes um pouco maiores na imagem são Galáxias muito perto dessa super gigante, assombroso não?

(Clique na imagem para vê-la ampliada)

Mas como já venho dito o Universo é algo descomunal que supera nossas imaginações largamente! Aqui uma foto que mostra claramente que mesmo a M87 é só mais uma dentre bilhões de Galáxias.

Essa foto acima é uma fotografia tirada pelo telescópio espacial Hubble (sim ele de novo!) e segundo diz o site oficial mostra mais de 10 mil Galáxias de uma pequenina região do Universo onde vendo a olho nu da Terra não existe estrelas, o super telescópio ficou parado virado para essa região sem estrelas durante cerca de 2 semanas e depois desse tempo registrou essa que é a foto de objetos celestes mais longinguos já tirados até hoje em toda a historia. Mas veja bem! Existe ainda mais Galáxias atrás destas que de tão distantes não foram captadas pelo Hubble.

Essa foto é chamada de
“Campo Ultra-Profundo do Hubble”e deu uma estimativa aos astrônomos do tamanho do Universo.


Segundo a ultima contagem existe no Universo mais de 250 bilhões de Galáxias, mas esse numero pode ser maior. E se não fosse o suficiente tem ainda as outras dimensões, pois a Teoria das Super Bolhas Universais ou Teoria "M" (evolução da teoria das “Super Cordas”) da física Teórica diz que o nosso Universo (material) não é o único, que existe muitos outros e que mesmo o nosso é um Universo novo,pois ele é produto do choque entre dois mais antigos e talvez maiores, não que estes outros universos tenham se destruído,eles apenas se chocaram e com isso criaram uma faísca (não entendi bem essa parte,será que estou dizendo alguma bobagem?) e essa faísca é o nosso Universo!

Sem palavras não é mesmo ? Vejam o documentário da BBC sobre a Teoria das Super Bolhas Universais (Intitulado “Universos Paralelos” e também o documentário “Universo elegante”)


Faça Download`s de vários documentários sobre a Ciência da Ufologia aqui:


"Universos Paralelos" da BBC de Londres
Legendado em Português:

Fontes:

Bruno Guerreiro de Moraes,apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza.

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O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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