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quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Telescópio Espacial James Webb está Provando que a Teoria do Modelo Elétrico do Universo está Correta - Planetas Órfãs

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Relacionados: (Lua Anomalias) - (Marte Mistérios) - (N1-Nositol) - (Alienígenas do Passado)

Super Telescópio Espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta

Num artigo aparentemente escrito pelo Sérgio Sacani, (mas que parece mais um apanhado de textos traduzidos para o português, ele não deu os créditos nem apresentou as fontes) é admitido que o Super Telescópio Espacial James Webb está revelando uma anomalia muito importante que era especulada mas negada pela maioria dos membros da classe cientifica que são mais apegados a dogmas e axiomas em vez da metodologia científica autentica.

O fato de o numero de planetas órfãos (que não orbita estrela alguma) ser muito, mas muito grande, (imenso mesmo), e esse fato é a regra e não a exceção no universo. O que faz cair por terra completamente a teoria da formação planetária até aqui aceita e ensinada nas escolas e universidades.

Esse tipo de fato vem a corroborar a Teoria do Universo Elétrico, que desde que foi lançado até os dias de hoje (01/2025) é motivos de “risos” da maioria dos cientistas que tem problemas em seguir a metodologia cientifica em vez de uma religião como a Darwinista.

Mas para o desespero deles o Telescópio Espacial mais avançado da atualidade está contestando as teorias estabelecidas e dando força para o modelo elétrico do universo, que faz muito mais sentido perante a realidade.

Planetas Órfãs, que não orbita estrelas, descobertos pelo telescópio James Webb

Comentei lá Assim:

Que bom que o telescópio espacial James Webb está fornecendo provas cabais que a teoria do Modelo Elétrico do Universo está correta. Pois tudo o que li vem a confirmar essa hipótese cada dia mais. O The Thunderbolts Project está correto e será reconhecido mundialmente.

Meu artigo sobre o assunto (CLIQUE AQUI).

- Trecho: Pesquisando sobre o Valles Marineris e as outras anomalias em Marte eu achei material sobre uma teoria cientifica de vanguarda que está sendo desenvolvida, mas já apresenta muitos sinais de estar correta, se trata do “Modelo Elétrico do Universo” ou simplesmente “Universo Elétrico”.

Os cientistas do Modelo Elétrico especulam que o Sol na verdade não se trata de uma bola radioativa que produz toda a sua energia a partir de fissão nuclear, mas sim de um grande e incandescente planeta gasoso muito maior que os normalmente reconhecidos, que por ter esse imenso tamanho e por produzir alguma radiação interna (por fissão nuclear, porém muito menos do que é normalmente aceito) acaba por se tornar um “para-raios” que atrai a energia elétrica que está por toda parte no espaço.

Então a maior porcentagem do brilho e da energia que o Sol produz na verdade é energia elétrica condensada, o que seria o mesmo que dizer que ele se trata na verdade de um “relâmpago de duração eterna” um relâmpago que em vez de durar apenas poucos segundos, ou 1 segundo, é continuo, nunca se apaga, sofre oscilações, mas permanece sempre acesso.

Claro que todas as estrelas do universo se trata também de super planetas gasosos que tem as suas nuvens sobrecarregadas por plasma elétrico, a fonte principal de energia das estrelas então não vem do seu interior, mas sim do meio externo. Se esses cientistas estiverem certos então isso vai provocar uma mudança de paradigma na ciência.

Continua: (CLIQUE AQUI)

Artigo de Sergio Sacani, ou sua tradução de artigos de outros países:

(Um Quatrilhão de Planetas Órfãos só na Via Láctea) 

- A Origem dos Planetas Nunca Acolhidos por Estrelas: Na vastidão do cosmos, a formação de estrelas é um espetáculo de forças concorrentes, onde a gravitação e a radiação lutam incessantemente pelo domínio.

No coração dessas regiões, conhecidas como nuvens moleculares escuras, como a Barnard 59, reside o berçário estelar. Essas nuvens, compostas de gás e poeira, são suficientemente densas para obstruir a luz de estrelas e objetos de fundo, criando um cenário propício para o nascimento de estrelas e, consequentemente, de planetas.

Quando uma nuvem molecular é suficientemente fria e massiva, ela pode se fragmentar em aglomerados densos. A gravidade trabalha incessantemente para atrair a massa em direção ao núcleo desses aglomerados, enquanto a radiação tenta contrariar esse movimento, empurrando a matéria para fora.

Se a temperatura e a densidade se elevam o bastante no centro desses aglomerados, a fusão nuclear pode ser desencadeada, dando origem a uma nova estrela.

Nessa competição cósmica, a gravidade muitas vezes parece triunfar, conforme observado nos aglomerados estelares recém-nascidos, onde um grande número de estrelas massivas se torna imediatamente visível.

No entanto, essa percepção é enganosa. Para cada estrela azul e quente que observamos, há milhares de estrelas menores e menos massivas que permanecem ocultas devido à sua luminosidade inferior. Essas estrelas de baixa massa, conhecidas como anãs vermelhas, constituem cerca de quatro quintos de todas as estrelas do universo.

Contudo, a mesma gravidade que forma estrelas também pode criar uma vasta população de “estrelas falhadas” - aglomerados de matéria que nunca atingem a massa crítica para iniciar a fusão nuclear.

Esses aglomerados, embora nunca se tornem estrelas, são suficientemente grandes e massivos para se enquadrar na definição geofísica de planetas. Assim, muitos planetas órfãos nascem não da ejeção de sistemas estelares, mas como objetos que nunca conheceram a luz de uma estrela mãe.

Estudos sugerem que para cada estrela que se forma, há entre 100 a 100.000 desses planetas nômades que se desenvolvem, destinados a vagar sem rumo pelo espaço interestelar.

Eles representam uma faceta da formação planetária que desafia a compreensão tradicional, mostrando que a ausência de uma estrela não impede a existência de um planeta.

Estes são, em essência, os habitantes solitários do cosmos, que nunca foram acolhidos pela luz estelar, mas que continuam a testemunhar a vastidão do universo em sua jornada solitária.

- Métodos de Detecção de Planetas órfãos: A detecção de planetas órfãos, aqueles que vagam solitariamente pelo cosmos sem a companhia de uma estrela-mãe, representa um dos desafios mais intrigantes e complexos da astrofísica moderna.

A natureza não luminosa desses corpos celestes, que não irradiam luz própria como as estrelas, torna-os extremamente difíceis de observar pelos métodos tradicionais de astronomia, que dependem principalmente de radiação visível.

Todavia, a inovação tecnológica e a aplicação de métodos indiretos têm permitido avanços significativos na identificação desses objetos evasivos.

Um dos principais métodos utilizados na detecção de planetas órfãos é a técnica de microlente gravitacional. Este método tira proveito do fenômeno previsto pela teoria da relatividade geral de Einstein, onde a presença de um objeto massivo, como um planeta órfãos, pode curvar o tecido do espaço-tempo ao seu redor.

Quando um planeta órfãos passa entre um observador na Terra e uma estrela distante, ele pode atuar como uma lente, distorcendo e amplificando a luz da estrela em segundo plano.

Essa alteração na luz, embora sutil, pode ser detectada e analisada para inferir a presença e as características do objeto interveniente. Além das microlentes gravitacionais, a detecção através de emissões no espectro de luz infravermelha tem se mostrado promissora.

Alguns planetas órfãos, particularmente aqueles com grandes massas como gigantes gasosos, podem emitir uma quantidade detectável de radiação infravermelha devido ao calor residual de sua formação ou de processos internos. 

Instrumentos sensíveis ao infravermelho, como os a bordo do Telescópio Espacial James Webb (JWST), têm a capacidade de captar essa radiação, permitindo a identificação de planetas órfãos que de outra forma permaneceriam invisíveis.

Outro método envolve a detecção da luz estelar refletida. Embora os planetas órfãos não emitam luz própria, eles podem refletir a luz de estrelas próximas ou outros corpos luminosos. Este método, no entanto, é limitado pela necessidade de proximidade relativa a uma fonte de luz intensa e pela dificuldade em distinguir essa luz refletida de outras fontes de ruído no espaço.

Ao longo dos últimos anos, esses métodos combinados permitiram a identificação de alguns candidatos a planetas órfãos, oferecendo um vislumbre das características dessas entidades enigmáticas.

Cada nova detecção não apenas expande nosso catálogo de planetas solitários, mas também nos aproxima de compreender a frequência e a distribuição desses objetos no vasto mar intergaláctico.

- A Abundância de Planetas órfãos no Universo: Quando observamos a vastidão do cosmos, o número de planetas órfãos, ou órfãos, torna-se uma das descobertas mais intrigantes e surpreendentes da astrofísica moderna.

Esses corpos celestes, que vagam pelo espaço sem a companhia de uma estrela-mãe, são abundantes a uma escala que desafia a imaginação. Estima-se que para cada estrela visível no cosmos, existam entre 100 e 100.000 planetas órfãos, vagando silenciosamente pela escuridão intergaláctica.

Essa proporção impressionante sublinha não apenas à ubiquidade desses objetos, mas também a complexidade e a diversidade dos processos de formação planetária no universo.

A descoberta e estudo desses planetas foram significativamente impulsionados pelas capacidades avançadas do Telescópio Espacial James Webb (JWST). 

Através de sua capacidade de observar o universo em comprimentos de onda infravermelhos, o JWST tem sido fundamental na identificação de planetas órfãos, particularmente aqueles com massas comparáveis à de Júpiter, em regiões como a Nebulosa de Órion.

Essas observações revelaram uma população inesperadamente densa de objetos de massa de Júpiter, muitos dos quais não estão associados a estrelas, reforçando a noção de que a maior parte dos planetas no universo são, de fato, órfãos.

Além de sua abundância, a existência de planetas órfãos levanta questões fascinantes sobre a astrobiologia e a possibilidade de vida fora dos sistemas estelares convencionais.

Embora a ausência de uma estrela possa sugerir um ambiente frio e inóspito, muitos desses planetas poderiam ainda conter os blocos de construção essenciais para a vida.

Alguns teóricos sugerem que planetas com atmosferas densas ou aqueles com fontes internas de calor, como a atividade geotérmica, poderiam sustentar condições habitáveis, mesmo sem a luz solar direta.

Isso amplia o escopo da busca por vida extraterrestre, desafiando a noção convencional de que a vida só pode surgir em zonas habitáveis estreitamente definidas ao redor das estrelas.

Portanto, a abundância de planetas órfãos não é apenas uma curiosidade estatística; é um convite para reavaliar nosso entendimento sobre a formação planetária e a vida no universo. A presença de trilhões desses mundos silenciosos sugere que a singularidade do sistema solar pode não ser tão única quanto pensávamos.

À medida que a tecnologia de observação melhora e novas missões são lançadas, a exploração desses planetas pode revelar segredos profundos sobre a origem e a evolução dos corpos celestes, assim como sobre a própria vida. A era dos planetas órfãos está apenas começando, e com ela, uma nova perspectiva sobre nosso lugar no cosmos.

- Conclusões e Implicações Futuras: A vastidão do cosmos nos apresenta um cenário repleto de mistérios e descobertas em potencial, e os planetas órfãos, ou órfãos, são protagonistas intrigantes nesse panorama.

O reconhecimento de que existem possivelmente trilhões desses corpos celestes vagando sem a companhia de uma estrela estabelece um novo paradigma na nossa compreensão do universo. Estes planetas, que superam em número aqueles que orbitam estrelas, amplificam nossas percepções sobre a formação planetária e as dinâmicas estelares.

A identificação de planetas órfãos, em grande parte graças aos avanços tecnológicos como o Telescópio Espacial James Webb (JWST), não só desafia nossas capacidades de observação, mas também amplia as fronteiras da astrobiologia.

A possibilidade de que alguns desses planetas possam abrigar condições propícias à vida, apesar de sua aparente desolação, abre caminho para considerações mais ousadas sobre a vida extraterrestre.

Se a vida pode surgir em condições extremas e isoladas, como as que possivelmente existem em planetas órfãos, então o potencial para a vida no universo pode ser muito mais amplo do que imaginamos.

O futuro da pesquisa sobre planetas órfãos é promissor e repleto de possibilidades. Missões espaciais futuras e o desenvolvimento de instrumentos de observação mais avançados permitirão uma exploração mais profunda e detalhada desses mundos solitários.

Telescópios com maior capacidade de detecção em diferentes comprimentos de onda poderão identificar mais planetas órfãos e fornecer dados cruciais sobre suas composições, atmosferas e potenciais bioassinaturas.

Além disso, o estudo de planetas órfãos pode oferecer insights valiosos sobre a formação e evolução dos sistemas estelares, ao revelar como as interações gravitacionais moldam o destino dos corpos celestes.

Em última análise, os planetas órfãos representam um capítulo fascinante na narrativa cósmica. Eles nos desafiam a repensar o significado de um sistema planetário e ampliam nossa busca por respostas sobre a origem e a ubiquidade da vida no universo.

Conforme continuamos a investigar esses mundos errantes, poderemos não apenas desvendar os segredos de sua formação e sobrevivência, mas também enriquecer nossa compreensão da diversidade e complexidade do cosmos.

A exploração de planetas órfãos, portanto, não é apenas uma exploração do desconhecido, mas uma jornada em direção a um entendimento mais profundo do nosso lugar no universo.

James Webb está acabando com dogmas e axiomas dos 'cientistas' (entre aspas) que são tendenciosos para o Ateismo/materialismo

No vasto e enigmático teatro cósmico, onde estrelas desempenham papéis centrais, orbitadas por planetas que dançam em trajetórias elípticas, existe uma classe de mundos que desafia nosso entendimento tradicional da dinâmica celeste.

Chamados de planetas órfãos ou órfãos, esses corpos celestes são verdadeiros nômades do universo, vagando solitários pelo espaço intergaláctico sem a presença de uma estrela-mãe para guiá-los.

A ideia de planetas que não orbitam estrelas pode parecer “estranha” à luz da teoria da formação de sistemas solares, onde planetas seguem órbitas previsíveis ao redor da Estrela. 

No entanto, estudos recentes sugerem que esses planetas sem pátria podem ser mais comuns do que poderíamos imaginar. Estima-se que para cada estrela na Via Láctea, há entre 10 e 100.000 planetas órfãos, elevando o número total de tais planetas para algo em torno de um quatrilhão apenas na nossa galáxia. 

Esta cifra impressionante nos força a reconsiderar nossa visão do cosmos, onde a noção de que sistemas estelares como o nosso são a norma, e não a exceção, é agora desafiada por uma realidade muito mais complexa e diversificada.

A importância do estudo dos planetas órfãos vai além do simples desejo de catalogar os corpos celestes do universo. Eles representam uma peça crucial no quebra-cabeça da formação planetária e na formação dos sistemas estelares.

Como detetives cósmicos, os cientistas buscam entender não apenas quantos desses planetas existem, mas também como se formam, qual é sua composição e o que seu estudo pode revelar sobre o passado e o futuro do nosso próprio sistema solar.

Os planetas órfãos levantam questões fundamentais sobre a formação e progresso do universo. Quantos nunca tiveram a chance de orbitar uma estrela? Nascendo diretamente das densas nuvens de gases e poeira que permeiam o espaço interestelar?

Estas questões não são meros exercícios intelectuais; elas têm implicações profundas para a astrobiologia e a busca por vida extraterrestre, pois mesmo sem a luz de uma estrela, esses planetas podem abrigar condições propícias para formas de vida desconhecidas.

Assim, a exploração dos planetas órfãos não só expande nossa compreensão dos limites da astronomia, mas também nos desafia a reimaginar o que significa ser um planeta em um universo cheio de mistérios e potencialidades ainda por desvendar.

Formação e Ejeção de Planetas Órfãos:

A complexa dança cósmica que resulta na formação de sistemas planetários pode, paradoxalmente, também ser responsável pelo surgimento dos chamados planetas órfãos. Em seus primórdios, um sistema estelar recém-formado é um cenário caótico, onde proto-planetas competem por estabilidade orbital.

Durante esse período tumultuado, forças gravitacionais intensas moldam o destino desses corpos celestes, determinando quais terão a sorte de permanecer em órbita e quais serão inexoravelmente ejetados para o vazio interstelar.

A formação de planetas ao redor de uma estrela começa quando discos protoplanetários de gás e poeira se aglutinam, formando corpos maiores e mais complexos. À medida que esses corpos crescem, interações gravitacionais começam a desempenhar um papel crucial.

Planetas gigantes gasosos, em particular, podem exercer influências gravitacionais significativas nas suas contrapartes menores, alterando suas órbitas de maneira dramática.

Além disso, não são apenas as forças internas do sistema que podem causar a ejeção de planetas. Interações com objetos massivos que passam perto, como outras estrelas ou mesmo buracos negros, podem também perturbar profundamente as órbitas de planetas, resultando novamente em expulsões.

Essas interações podem ser vistas como um lembrete do papel importante que o ambiente galáctico mais amplo desempenha na formação dos sistemas planetários.

A compreensão desses processos não apenas nos fornece uma visão mais completa da dinâmica cósmica, mas também levanta questões fascinantes sobre o potencial desses mundos de sustentar formas de vida, mesmo sem a proximidade de uma estrela-mãe.


Fontes:

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2017/05/segredos-da-nasa-valles-marineris-e-as.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2015/07/lua-oca-misterios-da-lua-anomalias.html

https://seteantigoshepta.blogspot.com/2010/09/serie-alienigenas-do-passado-ancient.html

https://science.nasa.gov/mission/webb/

https://abc7chicago.com/nasa-webb-space-telescope-exo-planet-first-image/12188014/

https://www.thunderbolts.info/wp/


Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

“Homem, conheça-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo” (Os Sete Sábios - Oráculo de Delfos)

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domingo, 18 de dezembro de 2016

Metodologia Cientifica, siga as evidências até onde elas levarem, não se importando se esse lugar for “estranho” ou “bizarro”, (Ciência Honesta e Lúcida)

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- “Para os que querem acreditar provas não são necessárias, para os que não querem... NENHUMA SERÁ SUFICIENTE!” (Ditado popular, pseudociéticos)

Pequeno debate sobre metodologia cientifica com o dono do canal Space Today no Youtube:
Sergio Sacani Sancevero canal SpaceToday no Youtube

- “Não acreditar na existência de alienígenas é como encher uma colher de água de um oceano e concluir que não há tubarão nos oceanos porque não há nenhum na colher... qual o nosso grau de avanço exploratório do universo até o momento? Podemos então afirmar com certeza sobre algo? O que sabemos é como uma gota, o que desconhecemos é como todos os oceanos”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

Bruno Guerreiro de Moraes:

Dia 16 de Dezembro de 2016 -  Sobre ETs eu preciso dizer que você Sérgio tá muito mal informado, sua pesquisa nessa área é medíocre. Por isso melhor não dar opiniões infelizes, assim como você odeia que os leigos dê opiniões infelizes sobre assuntos da sua especialidade, então seja mais humilde. No caso, perante o conjunto de todas as evidencias, a Terra se trata de um laboratório de experimentação genética, todos os seres vivos aqui são experimentos ainda em andamento, os seres humanos apenas ratos de laboratório.... 

A razão de estarmos aqui nesse planeta não é por meras coincidências, nem “seleção natural” mas sim implantação, e experimentação para sofisticar a vida base carbono. As civilizações que usam a Terra como laboratório não tem maior respeito pelo ser humano como nós temos pelo Gado. Não irão pousar no gramado da Casa Branca por que isso não tem absolutamente nada a ver com os interesses "deles", o interesse deles é nos usar como cobaias, a Terra é um campo de concentração para extermínio, onde experimentos são realizados com os prisioneiros. Achou confuso? Em breve haverá um livro explicando isso em detalhes. Abraço, e até logo.

Sergio Sacani Sancevero:

Dia 17 de Dezembro de 2016 - Oi Bruno, respeito totalmente a sua opinião, mas vou fazer um breve histórico das minhas pesquisas nessa área. Comecei a estudar sobre ufologia no final da década de 1980. Tenho mais de 500 horas de vigília em campo, milhares de horas de entrevistas com possíveis contactados e durante 4 anos tive um programa de rádio no interior de minas gerais sobre ufologia. Trabalhei alguns anos na revista UFO, fazia pesquisa de campo, entrevistava pesquisadores. 

No caso Varginha, por exemplo, possuo material inédito, estive na cidade 2 dias depois do suposto acontecido. Morei um mês na Amazônia para fazer pesquisas sobre a Operação Prato, da qual tenho material inédito também. E antes do pessoal da revista UFO saber que os agroglifos estavam aparecendo eu já estava em SC e no Paraná investigando o fenômeno. 

Eu não afirmo as coisas, apenas lendo revistas, ou livros, eu vou pra campo, pesquiso, entrevisto as pessoas envolvidas para tentar montar um quadro de evidências bem completo. E com tudo que tenho posso te afirmar que ETs não existem, e todos os fenômenos OVNIs possuem explicação, muitas das quais meteorológicas e que as pessoas não sabem. Mas eu respeito sua opinião.

Bruno Guerreiro de Moraes:

Dia 17 de Dezembro de 2016 - Respondendo ao Sergio: Ótimo muito bom currículo, mas pelo que descreve deve se tratar de um pseudocético ou preferiu negar tudo para não sofrer taxações das pessoas ignorantes num geral que vê alguém dedicado como você foi a Ufologia como um "maluco por óvni" e infelizmente tenho de admitir que se tratando de área profissional ser identificado como "maníaco por ETs" não é bem visto, já que estamos num país majoritariamente cristão, ou materialista/ateu. Se dedicar a Ufologia não traz benefícios profissionais, nem boa remuneração. 

Agora se de fato pesquisou e provou a si mesmo que nada disso existe, eu creio que seja por que se baseou apenas em suas pesquisas, apenas no que conseguiu colocar as mãos, e acredito que deva ter se afastado de todo esse "mundo" há anos. Está desatualiuzado. Mas devo reconhecer que atualmente pesquisadores do mundo todo tem unido suas pesquisas e as apresentado em documentários de vários canais, e conferencias e o conjunto de todas as pesquisas e evidencias é bastante robusta. 

Mas de fato Ufologia não paga contas, exceto para as pessoas que trabalham com revistas e programas de TV, filmes de cinema, livro. E estando no Brasil pior ainda... eu no caso pesquiso a sério o assunto por que é o meu trabalho, sou palestrante e tenho de escrever um livro, te recomendo não fazer críticas tão acidas sobre as evidencias cientificas em relação a extraterrestres pois atualmente o número de evidências divulgadas é tão grande que no mínimo merece ser analisado antes de dar opinião mais definitiva. 

Temos implantes materiais colocados em corpos de abduzidos, retirados e analisados, material genético comprovando DNA desconhecido, partes de equipamento extraterrestre analisado em laboratório, testemunho de militares, pilotos, políticos, armas nucleares que foram desligas e outras quase disparadas por meios inexplicáveis, conheço pessoalmente uma moça que é abduzida desde a adolescência, foi operada por ETs quando gravida, e a filha dela nasceu com uma anomalia na testa e com o cérebro modificado infelizmente a menina sofre de problemas mentais, etc... documentários atuais tem mostrado uma gama muito grande de evidencias REAIS que não pode ser negada, só é negada por quem não os assiste, nem estuda. Mas eu te compreendo, estudar isso não traz remuneração, exceto se for escrever sobre o assunto.

Frase que já deve ter lido: “Para os que querem acreditar nenhuma prova é necessária, para os que não querem, nenhuma será suficiente”.

Abraço e continue com a sua excelente iniciativa.

Lizandro A. Menezes (zizu):

Nov dia 28 de 2016 - Sobre UFO's, imagine essa situação hipotética: A NASA gastando milhões em recursos e um trabalho gigante de calculo e preparo para enviar uma sonda para Próxima b, ai vem o diretor na NASA fala que a missão vai ser:  entrar na atmosfera de Próxima b e ficar fazendo zig-zag na zona rural do planeta e piscando umas luzes multicolorida só pra sacanear com os habitantes daquele planeta depois ir embora? 

Ou os alienígenas são burros pra caramba e só querem fazer pranks ou os avistamentos são todos falsos (fenômenos artificiais ou naturais mundanos) sendo confundido por um observador com ou sem intenção, eu acho que se fossemos visitados "ao menos na história recente" seria algo dramático e muito evidente que dificilmente seria confundido com outro fenômeno conhecido. Tô de saco cheio do cara com um cabelo engraçado (que faz inveja no Bozo) que tudo pra ele é: alienígenas..... Tudo pelo entretenimento  (mas no fundo ele quer é vender palestras e revistas).

Bruno Guerreiro de Moraes:

Dia 16 de Dezembro de 2016 - Cultive as dúvidas Lizandro, ouça os dois lados, e não seja fundamentalista. A metodologia cientifica não descarta hipóteses, as considera mais ou menos plausível. Sua atitude é de religioso não de um cientifico.

Entrevista sobre UFO é proibida por TV por ser muito convincente, Ademar José Gevaerd:

O cinismo, sofisma, e pseudocetismo demonstrado pela professara Miriani Pastorizi é o padrão que a gente verifica no meio pseudocientista dos materialistas/ateus que vem então com argumentos furados (aprendidos no livro de Carl Sagan, o mundo assombrado por demônios) para tentar desqualificar a pesquisa séria e cientifica do fenômeno Ufo. 

A tal professora subestima a inteligência do público desfilando argumentos velhos já há muito tempo refutados, tipo a de que tecnologia para se viajar a velocidade da luz (ou mais) é impossível, ou de que os ETs morreriam por causa da força G, ou ainda que os ETs não pousaram no gramado da casa branca e por isso não existem. 

Quer dizer... é risível a participação dela nessa entrevista que foi claramente marcada para o Gevaerd ser humilhado e vendido como “alucinado” mas não contavam que ele estaria tão munido de argumentos sólidos, citando datas, nomes, ocorrências comprovadas e fortes, e por isso, por não terem conseguido humilha-lo o programa nunca foi para o ar na TV, foi apenas vazado na internet por uma pessoa anônima da produção. E no início vejam o que ela citou... a “Teoria da Evolução”! 

Essa é a base da Fé materialista ateu, é essa a única corda onde pseudocéticos se penduram para resistir a uma verdade muito obvia, muito simples, muito clara, a Verdade sempre Negada, a Terra é produto da engenharia de seres inteligentes do universo, e os seres vivos produtos de experimentos levados a cabo por “Eles” que até os dias de hoje monitoram o seu experimento.

Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: Sergio Sacani Sancevero, Metodologia, cientifica, siga as evidências, até onde, elas levarem, não se importando, se esse lugar, for “estranho”, ou “bizarro”, Ciência Honesta, Lúcida, Pequeno debate, sobre metodologia, cientifica, com o dono do canal, Space Today, no Youtube,Sergio Sacani

O que Está Acontecendo?

- “A maior revelação que o ‘Salto’ traz não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermínio de uma Superpotência do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)

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