Você Sabe o que é “A Iniciação o 'Salto'? - Iniciação de Poder!”
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Pois ela é descendente direto da Dinastia Ptolomaica. Cleópatra VII Filopátor tinha pele branca, responde Governo do Egito à Netflix.
Fui surpreendido pela surpresa das pessoas ao descobrir que a Cleópatra Sétima Filopátor (a Cleópatra do Júlio Cesar e do Marco Antônio) era na verdade loira... Simplesmente as pessoas são sabem que a famosa última Faraó do Egito era uma LOIRA DOS OLHOS AZUIS! Uma mulher Grega típica!
ENTENDA O CASO
Cleópatra pertencia à
dinastia macedônia dos Lágidas, originada no General Ptolomeu, que se tornou
rei do Egito após a divisão do império de Alexandre o Grande. Era por tanto uma
típica Grega, mulher loira dos olhos azuis, e o Egito era habitado por pessoas
tipo Árabes, e os árabes são brancos, com olhos geralmente castanhos, tais como
os Iranianos, Afegãos, etc...
Embora reze a lenda
que a rainha, nascida por volta de 69 a.C., gozava de grande beleza, sua
aparência e cor de pele não são muito conhecidas.
Para Mustafa Waziri, chefe de Antiguidades do Egito, representar a soberana como uma mulher negra é apenas “uma falsificação da história egípcia”. Internautas e comentaristas denunciam campanhas de grupos afro-americanos que reivindicam a origem da civilização egípcia.
A civilização Egípcia é produto do povo que hoje em dia se identifica como Árabes, os habitantes do norte da África, descendentes dos brancos da Europa e dos indianos ao Sul. Os Árabes não são negros! Eles são miscigenados, mistura de brancos Europeus com indianos morenos.
Cleópatra tinha “a
pele branca e traços helênicos”, afirmou, nesta quinta-feira (27/04/2023) o
Ministério de Antiguidades do Egito, diante do lançamento de uma série
documental polêmica da Netflix, em que uma atriz negra interpreta a famosa
rainha.
Antes mesmo da
estreia, a obra gerou polêmica no Egito. Cerca de 40.000 pessoas assinaram uma
petição eletrônica para impedir o lançamento da série, por “falsificação
histórica”.
O Ministério de Antiguidades divulgou hoje um comunicado citando diversos especialistas que afirmam que Cleópatra tinha “pele branca e traços helênicos”. “Os baixos-relevos e estátuas da rainha são as maiores provas”, ressalta o texto.
Dinastia Ptolemaica, os Gregos Governando o Egito:
Alexandre o Grande invadiu o Egito e foi coroado Faraó, quando morreu seu general ficou no lugar. Em 332 a.C., Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, invadiu o Egito governado pelo Império Aquemênida. Ele visitou Mênfis e viajou para o oráculo de Ámon no Oásis de Siuá. O oráculo declarou que ele era filho de Ámon.
Ele conciliou os egípcios pelo respeito que demonstrou pela sua religião, mas nomeou Macedônios para praticamente todos os postos seniores do país e fundou uma nova cidade grega, Alexandria, para ser a nova capital. A riqueza do Egito podia agora ser aproveitada para a conquista de Alexandre do resto do Império Persa.
No início
de 331 a.C., ele estava pronto para partir e levou as suas tropas para Fenícia.
Ele deixou Cleómenes como governante para controlar o Egito em sua ausência.
Alexandre nunca voltou ao Egito pois morreu de uma doença durante a tentativa
de invadir a Índia.
A dinastia ptolemaica
(ou ptolomaica) foi uma dinastia macedónia que governou o Egito de 303 a.C. a
30 a.C. Recebe a designação devido ao facto dos seus soberanos terem assumido o
nome Ptolomeu (ou Ptolemeu, do grego Ptolemaios). É também conhecida como Dinastia
Lágida em função do nome do pai do fundador da dinastia. Ptolemeu foi um dos
generais de Alexandre, o Grande.
A dinastia insere-se
no período helenístico, época que decorre entre a morte de Alexandre e a
ascensão do Império Romano, durante a qual se assistiu à difusão da civilização
grega pela bacia do mar Mediterrâneo, criando novas formas artísticas,
religiosas e políticas. Embora tivesse uma origem estrangeira, a dinastia
ptolemaica respeitou a cultura egípcia, revivendo alguns dos seus aspectos do
passado e adotando as suas divindades.
Os faraós desta
dinastia foram responsáveis por várias construções, entre as quais se destacam
a cidade de Alexandria (com o seu farol e biblioteca), o templo de Hórus em
Edfu e o templo de Ísis em Filas.
O Reino Ptolemaico
(grego antigo: Πτολεμαϊκὴ βασιλεία, Ptolemaïkḕ basileía) era um reino
helenístico baseado no Egito. Foi governado pela Dinastia Ptolemaica, que
começou com a ascensão de Ptolemeu I Sóter após a morte de Alexandre, o Grande
em 323 a.C., e que terminou com a morte de Cleópatra e a conquista romana em 30
a.C.
O Reino Ptolemaico
foi fundado em 305 a.C. por Ptolemeu I Sóter, que se declarou Faraó do Egito e
criou uma poderosa dinastia grega helenística que governou uma área que ia
desde o sul da Síria até a Cirene e sul do Egito, na região da Núbia.
Foi um período de
forte influência grega naquela região. Alguns estudiosos argumentam que o reino
foi fundado em 304 a.C. por causa do uso de diferentes calendários naquela
época: Ptolemeu coroou-se em 304 a.C. no calendário egípcio antigo, mas em 305
a.C. no antigo calendário macedônio; para resolver a questão, o ano 305/4 foi
contado como o primeiro ano do Reino Ptolemaico nos papiros demóticos.
Alexandria tornou-se
a capital e um importante centro da cultura e comércio gregos. Para ganhar
reconhecimento pela população nativa do Egito, os reis ptolemaicos
intitularam-se os sucessores dos faraós. Os posteriores Ptolemeus assumiram
tradições egípcias ao se casarem com os seus irmãos, foram retratados em
monumentos públicos em estilo e vestuário egípcios e participaram da vida
religiosa egípcia.
A Cleópatra do Júlio Cesar e do Marco Antônio era na verdade uma típica loira grega
Os Ptolemeus estavam
envolvidos em guerras civis e estrangeiras que levaram ao declínio do reino e
sua anexação final por Roma. A cultura grega continuou a prosperar no Egito
durante os períodos Romano e Bizantino até à conquista muçulmana.
Ptolemeu defendeu com
sucesso o Egito contra uma invasão de Pérdicas em 321 a.C. e consolidou a sua
posição no Egito e nas áreas circunvizinhas durante as Guerras dos Diádocos
(322-301 a.C.). Em 305 a.C., Ptolemeu conquistou o título de Rei. Como Ptolemeu
I Sóter ("Salvador"), ele fundou a Dinastia Ptolemaica que governaria
o Egito por quase 300 anos.
Todos os governantes masculinos da dinastia levaram o nome Ptolemeu, enquanto princesas e rainhas preferiam os nomes Cleópatra, Arsinoe e Berenice. Como os reis ptolemaicos adotaram o costume egípcio de casar com as suas irmãs, muitos dos reis governaram conjuntamente com as suas esposas, que também eram da casa real.
Esse costume tornou a política ptolemaica confusamente incestuosa, e os Ptolemeus posteriores eram cada vez mais débeis. As únicas rainhas ptolemaicas que governaram oficialmente sozinhas foram Berenice III e Berenice IV. Cleópatra V co-governou, mas foi com outra mulher, Berenice IV. Cleópatra VII oficialmente co-governou com Ptolemeu XIII Téo Filópator, Ptolemeu XIV e Ptolemeu XV, mas efetivamente governou o Egito sozinha.
Fontes:
- Cleópatra VII
Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; romaniz.: Kleopátrā
Philopátōr; 69 - 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.) foi a última governante ativa
do Reino Ptolemaico do Egito: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra
- Reino Ptolemaico: https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Ptolemaico
- Governo Egípcio notifica Netflix: https://www.msn.com/pt-br/cinema/noticias/cle%C3%B3patra-tinha-pele-branca-responde-egito-%C3%A0-netflix/ar-AA1arL91
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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
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