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segunda-feira, 1 de maio de 2023

Curiosidade - CLEÓPATRA ERA LOIRA DOS OLHOS AZUIS! - Você Sabia disso? Governo Egípcio Notifica Netflix

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Pois ela é descendente direto da Dinastia Ptolomaica. Cleópatra VII Filopátor tinha pele branca, responde Governo do Egito à Netflix.

Fui surpreendido pela surpresa das pessoas ao descobrir que a Cleópatra Sétima Filopátor (a Cleópatra do Júlio Cesar e do Marco Antônio) era na verdade loira... Simplesmente as pessoas são sabem que a famosa última Faraó do Egito era uma LOIRA DOS OLHOS AZUIS! Uma mulher Grega típica!

ENTENDA O CASO

Cleópatra pertencia à dinastia macedônia dos Lágidas, originada no General Ptolomeu, que se tornou rei do Egito após a divisão do império de Alexandre o Grande. Era por tanto uma típica Grega, mulher loira dos olhos azuis, e o Egito era habitado por pessoas tipo Árabes, e os árabes são brancos, com olhos geralmente castanhos, tais como os Iranianos, Afegãos, etc...

Embora reze a lenda que a rainha, nascida por volta de 69 a.C., gozava de grande beleza, sua aparência e cor de pele não são muito conhecidas.

Para Mustafa Waziri, chefe de Antiguidades do Egito, representar a soberana como uma mulher negra é apenas “uma falsificação da história egípcia”. Internautas e comentaristas denunciam campanhas de grupos afro-americanos que reivindicam a origem da civilização egípcia. 

A civilização Egípcia é produto do povo que hoje em dia se identifica como Árabes, os habitantes do norte da África, descendentes dos brancos da Europa e dos indianos ao Sul. Os Árabes não são negros! Eles são miscigenados, mistura de brancos Europeus com indianos morenos.

Cleópatra tinha “a pele branca e traços helênicos”, afirmou, nesta quinta-feira (27/04/2023) o Ministério de Antiguidades do Egito, diante do lançamento de uma série documental polêmica da Netflix, em que uma atriz negra interpreta a famosa rainha.

Antes mesmo da estreia, a obra gerou polêmica no Egito. Cerca de 40.000 pessoas assinaram uma petição eletrônica para impedir o lançamento da série, por “falsificação histórica”.

O Ministério de Antiguidades divulgou hoje um comunicado citando diversos especialistas que afirmam que Cleópatra tinha “pele branca e traços helênicos”. “Os baixos-relevos e estátuas da rainha são as maiores provas”, ressalta o texto. 

Dinastia Ptolemaica, os Gregos Governando o Egito:

Alexandre o Grande invadiu o Egito e foi coroado Faraó, quando morreu seu general ficou no lugar. Em 332 a.C., Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, invadiu o Egito governado pelo Império Aquemênida. Ele visitou Mênfis e viajou para o oráculo de Ámon no Oásis de Siuá. O oráculo declarou que ele era filho de Ámon. 

Ele conciliou os egípcios pelo respeito que demonstrou pela sua religião, mas nomeou Macedônios para praticamente todos os postos seniores do país e fundou uma nova cidade grega, Alexandria, para ser a nova capital. A riqueza do Egito podia agora ser aproveitada para a conquista de Alexandre do resto do Império Persa. 

No início de 331 a.C., ele estava pronto para partir e levou as suas tropas para Fenícia. Ele deixou Cleómenes como governante para controlar o Egito em sua ausência. Alexandre nunca voltou ao Egito pois morreu de uma doença durante a tentativa de invadir a Índia.

A dinastia ptolemaica (ou ptolomaica) foi uma dinastia macedónia que governou o Egito de 303 a.C. a 30 a.C. Recebe a designação devido ao facto dos seus soberanos terem assumido o nome Ptolomeu (ou Ptolemeu, do grego Ptolemaios). É também conhecida como Dinastia Lágida em função do nome do pai do fundador da dinastia. Ptolemeu foi um dos generais de Alexandre, o Grande.

A dinastia insere-se no período helenístico, época que decorre entre a morte de Alexandre e a ascensão do Império Romano, durante a qual se assistiu à difusão da civilização grega pela bacia do mar Mediterrâneo, criando novas formas artísticas, religiosas e políticas. Embora tivesse uma origem estrangeira, a dinastia ptolemaica respeitou a cultura egípcia, revivendo alguns dos seus aspectos do passado e adotando as suas divindades.

Os faraós desta dinastia foram responsáveis por várias construções, entre as quais se destacam a cidade de Alexandria (com o seu farol e biblioteca), o templo de Hórus em Edfu e o templo de Ísis em Filas.

O Reino Ptolemaico (grego antigo: Πτολεμαϊκὴ βασιλεία, Ptolemaïkḕ basileía) era um reino helenístico baseado no Egito. Foi governado pela Dinastia Ptolemaica, que começou com a ascensão de Ptolemeu I Sóter após a morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C., e que terminou com a morte de Cleópatra e a conquista romana em 30 a.C.

O Reino Ptolemaico foi fundado em 305 a.C. por Ptolemeu I Sóter, que se declarou Faraó do Egito e criou uma poderosa dinastia grega helenística que governou uma área que ia desde o sul da Síria até a Cirene e sul do Egito, na região da Núbia.

Foi um período de forte influência grega naquela região. Alguns estudiosos argumentam que o reino foi fundado em 304 a.C. por causa do uso de diferentes calendários naquela época: Ptolemeu coroou-se em 304 a.C. no calendário egípcio antigo, mas em 305 a.C. no antigo calendário macedônio; para resolver a questão, o ano 305/4 foi contado como o primeiro ano do Reino Ptolemaico nos papiros demóticos.

Alexandria tornou-se a capital e um importante centro da cultura e comércio gregos. Para ganhar reconhecimento pela população nativa do Egito, os reis ptolemaicos intitularam-se os sucessores dos faraós. Os posteriores Ptolemeus assumiram tradições egípcias ao se casarem com os seus irmãos, foram retratados em monumentos públicos em estilo e vestuário egípcios e participaram da vida religiosa egípcia.

A Cleópatra do Júlio Cesar e do Marco Antônio era na verdade uma típica loira grega

Os Ptolemeus estavam envolvidos em guerras civis e estrangeiras que levaram ao declínio do reino e sua anexação final por Roma. A cultura grega continuou a prosperar no Egito durante os períodos Romano e Bizantino até à conquista muçulmana.

Ptolemeu defendeu com sucesso o Egito contra uma invasão de Pérdicas em 321 a.C. e consolidou a sua posição no Egito e nas áreas circunvizinhas durante as Guerras dos Diádocos (322-301 a.C.). Em 305 a.C., Ptolemeu conquistou o título de Rei. Como Ptolemeu I Sóter ("Salvador"), ele fundou a Dinastia Ptolemaica que governaria o Egito por quase 300 anos.

Todos os governantes masculinos da dinastia levaram o nome Ptolemeu, enquanto princesas e rainhas preferiam os nomes Cleópatra, Arsinoe e Berenice. Como os reis ptolemaicos adotaram o costume egípcio de casar com as suas irmãs, muitos dos reis governaram conjuntamente com as suas esposas, que também eram da casa real. 

Esse costume tornou a política ptolemaica confusamente incestuosa, e os Ptolemeus posteriores eram cada vez mais débeis. As únicas rainhas ptolemaicas que governaram oficialmente sozinhas foram Berenice III e Berenice IV. Cleópatra V co-governou, mas foi com outra mulher, Berenice IV. Cleópatra VII oficialmente co-governou com Ptolemeu XIII Téo Filópator, Ptolemeu XIV e Ptolemeu XV, mas efetivamente governou o Egito sozinha.

Fontes:

- Cleópatra VII Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; romaniz.: Kleopátrā Philopátōr; 69 - 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.) foi a última governante ativa do Reino Ptolemaico do Egito: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra

- Reino Ptolemaico: https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_Ptolemaico

- Governo Egípcio notifica Netflix:  https://www.msn.com/pt-br/cinema/noticias/cle%C3%B3patra-tinha-pele-branca-responde-egito-%C3%A0-netflix/ar-AA1arL91

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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: cleopatra uma loira dos olhos azuis, Cleópatra VII Filopátor, Reino Ptolemaico do Egito,

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