terça-feira, 10 de abril de 2018

A Bíblia não é um Livro Sagrado! É o que diz Mauro Biglino (linguista, historiador, pesquisador, escritor)

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Palestra proferida em Lugano (Suíça) em 2015:

Mauro Biglino, depois de 30 anos traduzindo escritos do hebraico para o italiano, concluiu: "A bíblia não fala de Deus", a "Bíblia não é um livro Sagrado"!

O Antigo Testamento é um compêndio de crimes contra a humanidade. É um resumo de genocídio, extermínio, feminicídio, infanticídio, e tudo com agravante de crueldade gratuita promulgados sob base étnica. A Bíblia não é um livro sagrado e não fala de Deus. Quem afirma tudo isso é Mauro Biglino, estudioso da história das religiões. Trabalhou como tradutor do Antigo Testamento para a Editora 'Edizioni San Paolo' (Itália). Seu contrato de trabalho foi encerado assim que sua carreira de escritor teve início, pois revela descobertas surpreendentes feitas em 30 anos de análise dos assim ditos 'Textos Sagrados' que desde sempre são mantidas às escondidas pela Igreja Católica. Assistam com a mente aberta e não tenham medo pois Biglino não vem para destruir a ideia de Deus mas sim para tentar mostrar que a Bíblia não fala sobre Ele mas sobre um outro ser que foi transformado em Deus pela teologia.

- Quem é Mauro Biglino?: Mauro Biglino trabalhou durante anos no Vaticano como tradutor de hebraico antigo para as Edizioni San Paolo, uma das mais importantes editoras católicas do mundo, que edita a Bíblia e outros livros católicos em todo o mundo. Era responsável pela tradução dos escritos originais da Bíblia, em hebraico, para a publicação em italiano. Trinta anos depois de ter começado o seu trabalho como tradutor, publicou “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, obra polêmica em que assegura: “A Bíblia não é aquilo que habitualmente se diz. Conta uma outra história, não se ocupa de Deus”. Biglino afirma que “não há qualquer referência a Deus nos textos da Bíblia. Há, sim, um coletivo chamado Elohim, e a um deles em particular, chamado Yahweh “. A certa altura, explica o autor, “as traduções foram sendo adulteradas e foram convertendo Yahweh num Deus único e todo poderoso”. E acrescenta: “Em hebraico nem sequer há nenhuma palavra que signifique Deus”. No seu livro, Mauro Biglino detalha o percurso das traduções oficiais da Bíblia, que foram adulteradas “para inventar o monoteísmo”.

Biglino, que nasceu em 1950 na cidade italiana de Turim, aprendeu hebraico na comunidade hebraica de Turim. Mais tarde, a editora do Vaticano apercebeu-se dos trabalhos de tradução de Biglino, reconheceu o seu rigor e convidou-o para colaborar. Ele declara: “Além disso, perceberam que eu também conhecia latim e grego, línguas essenciais para entender o contexto dos textos bíblicos”.
“Em 2010, comecei a escrever um livro em que denunciava algumas das contradições que encontrava nas minhas traduções dos textos bíblicos, e desde esse momento a colaboração foi interrompida, acabaram o meu contrato de trabalho”. Biglino acrescenta que compreende “perfeitamente” a decisão da editora, uma vez que se tornou “inviável” estar ao serviço da editora e obter conclusões tão distintas. “Quando eu digo que a Bíblia não fala de Deus, não digo que Deus não existe, porque não sei. Digo apenas que a Bíblia não fala de Deus”, destaca, acrescentando que, no seu entender, “não se sabe nada sobre Deus”.  Mauro Biglino afirma ainda que não é o único a discordar das traduções oficiais da Bíblia, mas acrescenta que “não há muitos que tenham a coragem de divulgar as suas conclusões”.

Mauro BiglinoO Antigo Testamento é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos”
 

O investigador Mauro Biglino afirma que o “que conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os poderosos de cada época nos quiseram transmitir” e que este conjunto de textos bíblicos foi alvo de “um colossal engano”. Mauro Biglino faz estas declarações no livro “A Bíblia não é um Livro Sagrado”, que apresenta no próximo dia 23, às 18:30, na FNAC Colombo, em Lisboa.

Na abertura do livro, o autor italiano esclarece que “o termo Bíblia, usado por comodidade, indica justamente o Antigo Testamento”, e justifica: “Na aceção comum a ‘Bíblia’ é o Antigo Testamento e, como o resto dos outros livros, é conhecida pela definição sintética de Evangelhos e Novo Testamento”. Segundo Biglino, esta sua obra “coloca em evidência como a ‘divindade’, espiritualmente falando, não está presente no Antigo Testamento e que, principalmente, não há Deus, não há culto algum destinado a Deus”.

Para o investigador, autor de outras obras como “Il Libro che Cambiarà per sempre le nostre Idee sulla Bibbia” e “Il Dio Alieno della Bibbia”, o Antigo Testamento “foi objeto de um colossal engano” e “é um trabalho de ocultação praticado ao longo de séculos, por parte de quem quis utilizar aquele conjunto de escritos para fins que nada têm a ver com a espiritualidade”.
O termo “espiritualidade” tem sido “amplamente usado, mas de maneira enganosa, ou pelo menos errada, por parte de quem age de boa-fé”, escreve.

“Aquilo que conhecemos do Antigo Testamento é aquilo que os poderosos de cada época nos quiseram transmitir, a partir dos teólogos hebreus, que deram início à elaboração da doutrina monoteísta, até às estruturas atuais, que agem através de sistemas de pensamento teológicos e ideológicos desprovidos de qualquer fundamento”, que “só a mistificação sobre o texto bíblico tornou possível a sua difusão”, atesta.

No Antigo Testamento, argumenta Mauro Biglino, “há a obediência temerosa, direcionada a um indivíduo que se chama Yahweh, que pertence ao grupo dos Elohim, seres de carne e osso que nunca são definidos como ‘deuses’, em termos espirituais”. “O livro do Eclesiastes, que na Bíblia hebraica é chamado Kohelet, afirma com uma clareza que não deixa espaço a dúvidas que o homem nada tem a mais (alma ou espírito) em relação aos animais e que, depois da morte, homem e animais vão para o mesmo lugar”.

No prefácio, a jornalista Sabrina Pieragostini, da Mediaset, afirma que ler Mauro Biglino “representa uma vertigem constante”, que é um autor “desestabilizador”, que a “golpes de picareta” faz “uma análise textual, meticulosa até chegar a ponto de se tornar obcecada, que coloca em evidência cada mínima contradição e elimina qualquer superestrutura teológica”. Sobre o seu trabalho escreve que o fez “com o esmero de um filólogo, traduzindo literalmente passagens completas do hebraico ou detendo-se em cada palavra, enfrentando variantes e interpolações no texto massorético original”.

A jornalista adverte que ler Mauro Biglino “significa aceitar discutir todas as nossas certezas”, pois o autor considera que o Antigo Testamento não é sagrado, na medida que nem fala da criação, nem de Deus. Mauro Biglino, segundo nota disponibilizada pelos Livros Horizonte, que chancelam a edição portuguesa, tem colaborado em várias revistas, é um "estudiosos de História das Religiões", tendo sido o tradutor de hebarico antigo para as Edizioni San Paolo, de Itália, e "dedica-se, há quase 30 anos, aos chamados textos sagrados".


Saramago é outro escritor (ganhador do Nobel) que falou grosso contra a religião


- “É uma ficção absurda a afirmação de que as igrejas são ‘úteis’ a sociedade. Elas não são nada mais do que centros de propaganda de crenças supersticiosas e doutrinas fantasiosas, são fábricas de arrecadar dinheiro de modo ilícito. Os membros da Igreja têm o direito de acreditar e propagar suas várias doutrinas imaginárias a vontade. Mas eles devem pagar todos os custos desta propaganda, incluindo uma tributação justa para todos os bens da igreja, a taxação da arrecadação de doações para essas causas fantasiosas deve ser incentivada”. [Emanuel Haldeman-Julius, escritor socialista americano, pensador ateu, reformador social e editor. ‘A Igreja é um fardo, não um benefício na vida social’]
- “Bíblia é um manual de maus costumes, um catálogo de crueldades”. Disse José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura. Ele afirma ainda que - ‘não existe nada de divino na Bíblia, nem no Corão’. Sobre o ‘livro sagrado’, eu costumo dizer - ‘Lê a Bíblia e perde a Fé!’.

- Saramago sublinhou ainda: “as guerras de religião estão na História, sabemos a tragédia que foram”. Considerou que “as Cruzadas são um crime do Cristianismo, morreram milhares e milhares de pessoas, culpados e inocentes, ao abrigo da palavra de ordem 'Deus quer!', tal como acontece hoje com a Jihad (Guerra Santa).
- Saramago lamenta que todo esse horror tenha sido feito em nome de “um Deus que não existe, nunca ninguém o viu!”. Ele comentou - “O teólogo Hans Kung disse sobre isto uma frase que considero definitiva, que as religiões nunca serviram para aproximar os seres humanos uns dos outros. Só isto basta para acabar com essa estória de Deus”.
- Saramago continuou - “Mas há coisas muito mais idiotas, por exemplo: antes, na criação do Universo, Deus não fez nada... Depois, decidiu criar o Universo, não se sabe porquê, nem para quê. Fê-lo em seis dias, apenas seis dias. Descansou ao sétimo... e até hoje! Nunca mais fez nada! Isto tem algum sentido?”.
- “Nunca tive qualquer dúvida sobre as consequências enormemente negativas e nefastas da existência das religiões, que inevitavelmente se opõe umas às outras. Matar, matar e matar... Foi isso que fizeram ao longo da história e não há nada a acrescentar ao seu historial sangrento”.
- Saramago salientou ainda que “no Catolicismo os pecados são castigados com o Inferno eterno. Isto é completamente idiota!”. “Nós, os humanos somos muito mais misericordiosos. Quando alguém comete um delito vai cinco, dez ou 15 anos para a prisão e depois é reintegrado na sociedade, se quiser”, disse.
- “Nós, os homens, criamos Deus à nossa imagem e semelhança, não ao contrário. Por isso é tão cruel, má pessoa e vingativo. Deus e o demônio não estão no ‘céu’ nem no ‘inferno’, estão na nossa cabeça. Primeiro criamos ‘Deus’ e logo nos escravizamos a ele”.
- “O Corão, que foi escrito só em 30 anos, é a mesma coisa. Imaginar que o Corão e a Bíblia são de inspiração divina? Francamente! Como? Que canal de comunicação tinham Maomé ou os redatores da Bíblia com ‘Deus’, que lhes dizia ao ouvido o que deviam escrever? É absurdo! Nós somos manipulados e enganados desde que nascemos. Todo esse horror em nome de um Deus que não existe! Nunca ninguém o viu!”.
- “Ainda que não seja crente, a religião está no ar, respiramo-la. Não se pode ignorar”.

- “Estamos afundados na merda do mundo e não se pode ser otimista. O otimista, ou é estúpido, ou insensível ou milionário”, [José Saramago, disse em dezembro de 2008, durante apresentação em Madri de ‘As pequenas memórias’, obra em que recorda sua infância entre os 5 e 14 anos].

Mauro Biglino: A Bíblia NÃO É UM LIVRO SAGRADO!

Fontes:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

Tags: A Bíblia, não é um, Livro Sagrado,É o que, diz,Mauro Biglino,linguista, historiador, pesquisador, escritor, jesus, cristo, bíblia, judeus, historiador, cristianismo, igreja,

terça-feira, 13 de março de 2018

Jesus histórico? Revista Veja defendendo a Existência de Jesus Cristo? Historiadores não tem Dúvida sobre a Existência de Jesus?

“A fábula de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro”. (Papa Leão X, em 1515)

“Todos os ‘profetas’ armados venceram, e os desarmados foram destruídos...”
(Niccolo Maquiavel, sobre Jesus, Maomé, Krishna, etc...)


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Livro: Jesus Nunca Existiu (Clique Aqui) - O VERDADEIRO Salvador! (Clique Aqui) - Apologética Cristã, Jesus FRAUDE! (Clique Aqui)

No Facebook (sim, sempre lá...) um jornalista (e jovem escritor) resolveu fazer uma postagem ousada! Sim! Ele com a cara e a coragem saiu em defesa de Jesus Cristo! (e de peito aberto!) A sua arma? Um artigo na Revista Veja! (sim... aquela revista golpista mesmo, defensora dos "Fortes e dos Opressores"), com esse artigo na “mão” esse jovem jornalista veio alardear no facebook em defesa do Senhor Jesus Cristo com unhas e dentes! Ele com muita coragem e ousadia esfregou na cara de todos os Ateus e Agnósticos as “verdades”! 

Vociferando alto que Jesus existiu SIM!! “Que não há dúvidas sobre a sua existência histórica!”, e mais!! Disse ainda que “nenhum historiador sério dúvida da existência de Jesus!”. (toma essa bem no nariz ateus e agnósticos atrevidos!). Quer dizer... que por#%;*~! em.... e eu estou fazendo o que aqui então? Devo ser um grande OTÁRIO não é verdade?

E como não poderia deixar de ser, uma pessoa veio me indicar o post para pedir a minha modesta opinião... então já cocei a cabeça e disse para mim mesmo: “lá vamos nós de novo!”.

Mostrando os Dentes para os Ateus e Agnósticos!

Unidos jamais seremos vencidos! Personagens de ficção avante!!

Esse jovem jornalista (infelizmente não poderei citar o nome dele aqui) postou assim no facebook (note o tom intimidador, e excessivamente confiante!):

- Fico pasmo como ainda há quem duvide da existência histórica de Jesus Cristo e o considere total ficção ou fantasia (não estou falando, claro, de ser Filho de Deus, ter ressuscitado, ser filho de uma virgem concebido pelo Espírito Santo, ter feito vários milagres etc; isso é assunto de fé teologia religião). Estive vendo comentários no Facebook a respeito estes dias; e tbm já namorei por anos uma moça que tinha essa crença forte contra a existência dessa figura histórica. Nem a maior parte dos historiadores sérios dúvida, como se verifica nesta reportagem da Revista Veja - que está bem distante de ser uma publicação religiosa ou cristã, (clique aqui).

Só posso compreender essa atitude de contrariar a ciência histórica como um dogma como dizer que a Terra é plana ou negar o aquecimento global. Entendo que haja muitos ateus que não gostem das religiões baseadas em Jesus pelo que fizeram de mal no mundo. Eu tbm não gosto de muitas delas. Só não é digno negar a História.

E tbm vale estudar pra checar como muitos conceitos originais do antigo testamento e de Jesus foram deturpados por São Paulo, Santo Agostinho etc por seus próprios interesses ou preconceitos. Quem se interessar em saber mais, tenho pesquisas a respeito. Seja como for, nem importa se essa figura existiu pro que realmente importa: seguir seu exemplo de humildade, amor e altruísmo, algo que falta demais no mundo sempre. E esses valores são de ética que todo mundo bem que poderia seguir, seja ateu ou religioso. E muitos sejam ateus ou religiosos não seguem. Podemos afinal nos inspirar por personagens da ficção tbm, não? Homem-Aranha já me deu boas lições...

(Nota: Sim meus amigos(as) ele termina a sua ousada declaração falando do homem aranha...).

Perante tal esbofeteada na minha cara eu tive que reagir! Será que eu sou um grande otário por não acreditar em Jesus Cristo? Vou acabar indo para o inferno pela eternidade por pura burrice? Esse jovem (e corajoso) jornalista tem razão? E serei eu, (esse pobre mortal), tragado para as profundezas mais escuras do inferno por que fui muito burro e preguiçoso e não pesquisei direito? Estarei eu sendo um ignorante quanto a verdade Verdadeira!?? Veremos...

Perante tal ataque “sanguinolento” o mínimo que eu tinha de fazer é ler o referido artigo e ver se ele tinha razão... tendo razão eu iria imediatamente para a igreja mais próxima doar todos os meus bens, e pediria para ser ordenado Pastor Evangélico! Já pensou o sucesso que farei no meio evangélico? Eu que “combati” tanto o cristianismo serei como Saulo, que virou Paulo! Não “perseguirei” mais os cristãos! Ao contrário! Irei defender o povo escolhido de Deus!! (Já estava visualizando a igreja que iria construir, e todos os bilhões que iria arrecadar dos Fiéis!$$$$).

Então com esses pensamentos em mente fui ler o artigo com vontade de ser convencido, e convertido logo! Eu iria me tornar o Pastor Bruno, o Guerreiro do Senhor Jesus!!! Mas para a minha decepção...

Revista Veja como sempre fazendo Mer!@!+#?!”

Revista Veja é completamente tendenciosa ideologicamente, defende cristianismo, igreja católica, exalta demasiadamente o Papa. Uma boa quantidade das ações da Editora Abril pertence a Igreja

No artigo da Revista Veja o texto começa fazendo forte crítica contra o escritor Joseph Atwill autor do livro “O Messias dos Césares” (em inglês Caesar's Messiah).

A revista faz um ataque virulento contra o autor norte americano (um teólogo), mas não fala nada basicamente sobre a teoria dele... apenas diz que o autor é “desqualificado” e sem “credenciais cientificas” para tratar desse assunto... isso me lembra o conto do Rei Nu (a Roupa nova do Rei). Quer dizer... se é um menino que finalmente percebe que o Rei está nu então não vale! (?) Tem de ser um homem da mais alta nobreza! Com muitos méritos! E altíssimas qualificações políticas e patentes militares! Para apontar o dedo e dizer se o “Rei está Nu!” ou não... Mas só sendo um Nobre! Mas se o digníssimo nobre (e apenas ele) não reconhecer a “vergonha real” então tá tudo certo! O Rei não está nu (apesar de efetivamente o estar...) e quanto ao menino, este tem de ter a cabeça cortada por tão insidiosa insinuação!

E assim termina a breve explanação da revista Veja sobre o “menino” Joseph Atwill e começa um bombardeio feroz usando de pseudo-argumentos propalado por um supostamente “especialista” na área, um tal de André Chevitarese (brasileiro, professor de História pela UFRJ...).

Joseph Atwill foi tratado pela Veja como o menino que percebe o obvio... o Rei está Nú! Mas ele não tem "credenciais" cientificas para dizer isso... então deve ser decapitado já!

Eu sei da Teoria do Joseph Atwill e não concordo com ela, ele diz que o personagem Jesus foi criado inteiramente pelos Romanos para tentar apaziguar o povo Judeu. Eu discordo, na minha opinião o mito de Jesus nasceu a partir dos Essênios, os psicóticos judeus fundamentalistas do mar morto, depois o mito do Messias foi se desenvolvendo pelas décadas seguintes. A estória do Crestos foi acrescentada, e serviu como base para chegar no Jesus Romano que conhecemos hoje (o Imperador Constantino que fez os últimos retoques). Quer saber mais sobre o assunto? Leia a nossa série sobre a Grande Farsa do Cristianismo [Clique Aqui] as fraudes religiosas cristãs.

E ai meus amigos(as) eu queria ver as “brilhantes” explicações do ‘super especializado’ André Chevitarese sobre esse tema. O Jesus histórico existiu mesmo? Ou não?

Apenas Sofismas - Retórica da Controvérsia


André Chevitarese, um SUPER ESPECIALISTA? Será mesmo?? Só se ele for possuidor de uma máquina do tempo...

Mas na medida que fui lendo a minha animação foi esfriando, esfriando, até o meu humor ficar igual a Antártida... (o continente gelado, não a cerveja) e tristemente conclui que no mínimo essa reportagem deve ter sido encomendada (paga) pela igreja católica, já que o autor é muito próximo dessa ideologia, pois já versou sobre a formação da teologia católica, história da formação da igreja, etc... (por tanto é completamente tendencioso). Esse é um método velho e já bastante manjado da Igreja Católica, eles financiam os estudos e formação de lacaios que prometem defender a igreja dos seus inimigos, (tais como os ateus, os espiritas, os candonblecistas, cientistas, etc...) em troca desse financiamento. Vide o padre Quevedo (um pau mandado da igreja católica, o suposto parapsicólogo que ao mesmo tempo é um padre!).

O André Chevitarese vem então com uma retórica da controvérsia sem vergonha de ser feliz! As falácias desse sofista podem ser lidas na integra [Aqui!] mais abaixo vou destacar algumas passagens e contra argumentar mostrando como é fraca a retórica do defensor de Jesus. (e no caso, mais uma vez, o ‘salvador’ tem de ser salvo...).

O padre Quevedo, assim como o André Chevitarese é um "pau mandado" da igreja Católica, são cães de guarda - Sobre Quevedo CLIQUE AQUI

André Chevitarese - Revista Veja: Os textos mais antigos sobre Jesus datam do século I, em sua maioria escritos por seguidores do cristianismo. A exceção é Flávio Josefo, um historiador judeu que tentou escrever toda a história do povo judaico, desde o Gênesis até sua época. (Nota: Fique claro esse ponto, o Flávio Josefo NÃO CITOU NADA, EM LUGAR NENHUM sobre Jesus, ele chegou a falar de João Batista, mas Jesus Cristo não! Porém o texto malandro da Veja prossegue de uma forma confusa, induzindo o leitor a não entender direito, e achar que ele cita sim Jesus, João Batista e Tiago - Vide:) Ele cita Jesus, João Batista e Tiago (irmão de Jesus) como exemplos de homens que lideraram movimentos messiânicos na região da Galileia. (Nota: quem cita? Flávio Josefo? Ou os primeiros textos do século I ? Já é bem entendido que os escritos de Flávio Josefo foram grosseiramente adulterados pela igreja católica (Clique Aqui) para saber mais sobre esse assunto - E tem outra... quem garante que esses “textos mais antigos” são mesmo do século I ? Que papiros são esses? Estão datados por carbono 14? Qual o método de datação? Até onde sei os mais antigos documentos comprovadamente cristãos são os pergaminhos de Nag Hammadi e o Papiro P52 (encontrado no deserto do egito). Estimasse que esse papiro seja de 125 há 160 d.C. (depois de cristo), os pergaminhos de Nag Hammadi são de cerca de 200 d.C em diante. Então não existe nenhum texto cristão que seja do primeiro século, só de depois dele, mesmo essa datação do Papiro P52 é baseado não em carbono 14 mas em “suposições linguísticas” e claro que a tendência foi considera-lo o mais antigo possível... e isso foi feito em 1934, época em que a religião ainda era forte no mundo todo).

André Chevitarese - Revista Veja: No século seguinte, surgem mais textos de historiadores que citam Jesus e, principalmente, o movimento iniciado por seus seguidores. “Esses dados servem para mostrar que não estamos no campo da mitologia. São autores judeus e romanos, que nunca se tornaram cristãos, e permitem afirmar de modo muito seguro que Jesus é um personagem histórico”.

Resposta: Como???? Esses historiadores foram comentar sobre o tal jesus e seus seguidores séculos depois, (isso mesmo, SÉCULOS depois!) e isso é prova que jesus não é um mito?? (vocês entenderam a lógica sem logica dessa afirmação?). Vamos supor que eu resolva que vou criar uma religião baseada na figura de Dom Pedro I, ele viveu em 1830 cerca de 180 anos atrás, eu então invento uma porção de estórias fantásticas envolvendo essa figura que já morreu a tanto tempo, e vamos supor que essa religião nova se torne popular, e daqui 200 anos esteja já estabelecida e sendo noticiada na imprensa e nos livros como sendo um movimento religioso a volta da “sagrada” figura de Dom Pedro I o imperador divino com super poderes! Ele podia andar sob as águas, transformar água em vinho, multiplicava pães e peixes, curava, etc... e apenas por essa citação na imprensa pode-se considerar que de fato o "Dom Pedro Divino" existiu de fato? Sério isso? - E esse exemplo foi usando um personagem que realmente viveu, mas e se uma religião baseada na figura do Superman for criada? Então o Superman existiu de fato só por que virou uma religião comentada por historiadores?

O que aconteceu no cristianismo é muito simples de entender, inventaram um personagem de ficção que supostamente tinha existido lá nos idos da época de Pilatos e Herodes (antes das três guerras judaico/romanas) essa ficção foi criada em 200 d.C. depois das três Guerras, numa época que o povo judeu tinha sido aniquilado, Jerusalém demolida por inteiro e reconstruída como uma cidade romana chamada Élia Capitolina. Foi ai, (e apenas a partir dai) que começou a ser inventada a estória de ficção sobre o tal “Jesus de Nazaré”, baseada principalmente na figura obscura de Crestos, um essênio que tinha fugido para Alexandria no Egito. Mais sobre Crestos? (Clique Aqui). E claro que foi fácil criar estórias, fazer citações “espetaculares” já que o tempo que isso tinha acontecido foi a muito tempo atrás, mais de 150 anos atrás! E para melhorar, Jerusalém e os registros judaicos tinham sido destruídos completamente, por tanto o passado agora era uma folha branca pronta para ser preenchida com fantasias e devaneios esquizofrênicos... contos de fadas! É como inventar agora (no século 21) que na idade média tinha dragões e vampiros.

Depois da Terceira Guerra Romano/Judaica a cidade de Jerusalém foi completamente demolida, o povo judeu foi quase todo exterminado (sobrou apenas as mulheres e as crianças praticamente) e sobre as ruínas da cidade de Jerusalém foi construída uma cidade tipicamente Romana, para cidadãos romanos (Judeus foram proibidos de entrar!) a cidade nova foi chamada de Élia Capitolina

André Chevitarese - Revista Veja: fornecem informações precisas sobre o tempo e o espaço em que Jesus viveu. Os dados não são abundantes, mas permitem esboçar como se pareceria esse personagem histórico real.

Resposta: Destacando: “o tempo e o espaço em que Jesus viveu” - quer dizer, eu determino um tempo em que um personagem viveu e o espaço, (o local geográfico) e só por isso podemos considerar ele real! Então aplique essa lógica para validar a existência do Superman. Vamos determinar que Metrópoles seria Nova York ou Toronto. Que o planeta Diário seria o New York Times. Tinha homens de pele branca e cabelos pretos morando nessa região do planeta? Nessa época mais ou menos entre 1900 até 1950? Tinha? Então achamos!! É onde o suposto Superman, o extraterrestre de Krypton viveu e atuou!!! E depois voou para o espaço dizendo que iria voltar e nunca mais voltou... achamos! (tem lógica isso? Podemos chamar isso de sofisma? Sim podemos...).

André Chevitarese - Revista Veja: Não podemos afirmar exatamente a cor de pele e cabelo de Jesus.

Resposta: Pois é... isso mesmo cristãos, isso MESMO QUE VOCÊ LEU! Nem a cor da pele, nem do cabelo de Jesus é possível saber ao certo! Olha o absurdo! Um personagem de ficção tão mal feito que não conseguiram sequer chegar num consenso de como ele seria fisicamente... a figura clássica que estamos acostumados no mundo moderno foi inventada durante a idade média.
 
André Chevitarese - Revista Veja: Sua morte deve ter acontecido por volta dos anos 35 e 36 d.C., pouco tempo depois de João Batista também ter sido morto pelos romanos, segundo a narrativa de Flávio Josefo.

Resposta: Olha a sutileza da maldade dessa frase... isso que chamo de sofisma, a retórica da controvérsia. O historiador Flávio Josefo apenas cita o João Batista, não Jesus... mas a frase foi construída de uma forma que parece que ele (Flávio Josefo) relatou as duas mortes... parabéns ao redator que escreveu essa peça desinformativa que no caso seria o Guilherme Rosa. Isso que eu chamo de astúcia retórica. A retorica é o que prevalece.

André Chevitarese - Revista Veja: Jesus nunca chegou a colocar suas ideias no papel (nem poderia, os historiadores afirmam que ele era analfabeto).

Resposta: Vejam isso Cristãos! Seu “salvador” era um analfabeto! E vocês falando mal do Lula em! (quem diria!!! Kkkkk) o Lula sabe ler e escrever muito bem, já Jesus Cristo (o único e suficiente salvador) não... igual ao palhacinho Tiririca!!

André Chevitarese: Jesus nunca chegou a colocar suas ideias no papel, nem poderia, os historiadores afirmam que ele era analfabeto (o palhaço Tiririca da antiguidade...)

André Chevitarese - Revista Veja: Os autores não estão preocupados em transmitir uma versão fiel dos fatos, como uma biografia, mas em defender os pressupostos de sua fé. Assim, os primeiros cristãos que escrevem sobre Jesus – os evangelistas – já não estão fazendo história, mas teologia (isto é, ficção). Ao serem escritas, suas ideias começam a ser diluídas, pois vários filtros são impostos.

Resposta: Muito bem! Olha ai, admitindo que tudo não passa de ficção, imaginação, contos de fadas para fazer adulto dormir. Gostei da sinceridade do André Chevitarese nessa parte.

André Chevitarese - Revista Veja: É por isso que o estudo do Jesus histórico é importante. “Ele pode ajudar a colocar um freio naqueles que querem transformar pressupostos teológicos em verdades históricas”, a maior parte dos historiadores concorda que nenhum dos evangelistas foi testemunha ocular da vida de Jesus.

Resposta: Sim! É isso que estou dizendo! É tudo fantasia! Alucinações! Falas de alucinados! Pessoas esquizofrênicas do passado! Uma montanha de insanidades sem fim! André Chevitarese aqui foi preciso!

André Chevitarese - Revista Veja: Os textos têm autoria anônima, e os pesquisadores possuem poucas informações sobre sua exata origem geográfica.

Resposta: Sim total fantasia de esquizofrênicos do passado! Autoria anônima, isso é são textos pseudoepígraficos (Pseudepigrafia). Isto é, textos que já nascem mentirosos. Desde o início...

André Chevitarese - Revista Veja: Quais os textos que guardavam a memória verdadeira sobre Jesus? Por volta do século IV, (ano de 400 d.C.) depois de sérias disputas teológicas, a Igreja finalmente escolheu quais haviam sido inspirados por Deus.

Resposta: Affff..... preciso comentar?

André Chevitarese - Revista Veja: Dentre os textos do Novo Testamento, aqueles que os historiadores atribuem, de fato, a alguém que conviveu com Jesus são as encíclicas escritas por Paulo - pelo menos sete delas teriam sido ditadas pelo apóstolo.

Resposta: Paulo? São Paulo?? Fala de Saulo que virou Paulo depois que ouve o tal milagre da luz que cega no caminho de damasco? Mas a própria bíblia diz que Saulo nunca conheceu Jesus!!! Ele foi supostamente convertido ao cristianismo DEPOIS DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS certo? Então Saulo nunca presenciou nada sobre Jesus enquanto este supostamente viveu! Então que insanidade é essa? O André Chevitarese e o Guilherme Rosa estão achando que os leitores são idiotas?! (Sim! Os leitores cristãos são idiotas sim... essa reportagem foi escrita para religiosos).

André Chevitarese empregado da igreja católica, fantoche para defender dogmas ridículos da religião cristã

André Chevitarese - Revista Veja: O historiador judeu Flávio Josefo cita dezenas de candidatos a messias em seus textos. Segundo as fontes históricas, o movimento liderado por João Batista chegou a ser, por certo tempo, mais importante que o de Jesus. "O número de páginas que Josefo dedica a Batista é muito maior do que o dedicado a Jesus.

Resposta: Na verdade Flavio Josefo nunca falou nada sobre esse tal de “jesus”, o que existe é uma grosseira falsificação feita pela igreja católica. Uma falsificação tão grosseira que não engana ninguém, só quem quer ser enganado. (me engana que eu gosto né cristãos?). Mais sobre o assunto AQUI.

André Chevitarese - Revista Veja: O historiador narra como Herodes reconhece sua força (de Batista) e manda matá-lo. Isso mostra que era Batista quem realmente desafiava Roma em sua época, e não Jesus, diz André Chevitarese.

Resposta: Sim... João Batista existiu de fato, era um alucinado vociferando no deserto, e foi executado, teve a cabeça cortada e colocada numa bandeja. O Deus de israel não apareceu para salva-lo... nem muito menos Jesus.

André Chevitarese - Revista Veja: Ao mesmo tempo, o trecho tirado do Evangelho de João (capitulo 8, versículo 8) é bastante discutido entre os pesquisadores. Muitos deles vêm a passagem como uma alteração tardia feita à Bíblia, adicionada já no século V.

Resposta: Nessa parte fala de passagens altamente suspeitas que foram acrescentadas mais tarde pela já estabelecida Igreja Católica. A ficção que se torna ainda mais ficção.

André Chevitarese - Revista Veja: (sobre Madalena) Quanto às teorias que defendem seu casamento com Jesus, elas têm origem em uma passagem do Evangelho de Felipe, um dos livros apócrifos, onde os dois personagens aparecem se beijando. “Analisando esse trecho com os olhos de hoje, alguns pesquisadores enxergaram um elemento erótico na cena. Mas no mesmo evangelho Jesus beija seus apóstolos homens. Isso não tinha nada de anormal. Usar isso para afirmar que Jesus tinha um caso com Maria Madalena passa longe de fazer história”

Resposta: Como é André Chevitarese? No Evangelho de Felipe (livro apócrifo) é dito que Jesus beija a Maria Madalena na boca! E você está me dizendo que Jesus beijava seus discípulos também na boca? É sério isso? Olha ai cristãos... além de salvador, o único caminho, filho de deus, etc... jesus também era bi-sexual, segundo o André Chevitarese! O que acham disso?

Jesus de Nazaré era Gay? Segundo o André Chevitarese sim! Então por que tanta histeria contra os homossexuais cristãos?  

André Chevitarese - Revista Veja: Sobre o fim de Judas (o “traidor”) No Evangelho de Mateus, ele se enforca.... em atos dos Apóstolos, ele tropeça, rasga a barriga e morre... E nos textos de Papias, um autor cristão contemporâneo ao Evangelho de João, ele come até explodir...

Resposta: é inacreditável... na própria bíblia há imensas inconsistências, para vocês verem como os diversos autores desse conto de fadas foram incompetentes. Numa versão da história na própria bíblia ele se enforca, na outra cai e tem a sua barriga rasgada (?!) e na outra ainda ele come tanto que explode! Kkkkk!! E é nesse livro que você determina a sua vida cristão?

André Chevitarese - Revista Veja: Quanto à Via Crúcis e ao julgamento, eles dificilmente seriam realizados pelo governo romano naquelas circunstâncias. A Páscoa judaica não é uma festa apenas religiosa, mas também política - ela celebra a passagem dos hebreus da escravidão para a liberdade. Nesse ambiente explosivo, é claro que as autoridades romanas não iam prender uma liderança judaica, fazer um julgamento público e colocá-lo para desfilar de forma humilhante pela cidade, arrastando uma cruz. Isso seria uma provocação desnecessária, um tiro no pé!

Resposta: Pois é né? Falou tudo o André Chevitarese. Leram bem essa parte cristãos? Ela está dizendo que toda a estória da crucificação e ressurreição é simplesmente mentira... (gostaram?). Agradeço ao André Chevitarese por esse esclarecimento.

André Chevitarese - Revista Veja: Pôncio Pilatos é um personagem histórico. Os pesquisadores sabem, a partir de escavações arqueológicas da década de 1960, que ele realmente foi um procurador romano radicado na região da Judeia. Mas não existe nenhum registro dos ritos seguidos pelo personagem na Bíblia. As autoridades romanas, por exemplo, nunca se ofereceram para soltar um prisioneiro judeu, a gosto do público. Essas passagens foram colocadas para reforçar o caráter messiânico de Jesus. Elas são baseadas em profecias do Antigo Testamento, mas sua plausibilidade histórica é zero!

Resposta: Sim Pôncio Pilatos existiu, e disso não há dúvidas. Herodes também existiu, mas não é por isso que temos de dizer que o tal jesus existiu. A mesma lógica serve para o capitão américa, os nazistas existiram? Sim! Hitler existiu? Sim! A segunda guerra mundial existiu? Sim! Mas não é por isso que o personagem de ficção em quadrinhos, o Capitão América (da DC comics) também existiu né? Né Cristãos!?

escritor Joseph Atwill autor do livro “O Messias dos Césares” foi covardemente atacado pela Revista Veja, mas a verdade deve imperar sempre! Jesus nunca existiu... 

Agora para terminar, quando eu vi o texto do jovem jornalista no facebook eu postei um link para o meu site, um artigo contestando o Jesus Histórico (Este Aqui), a resposta do jovem jornalista mostra como é o critério dele, revela como ele é versado na sofisma, (a retórica da controvérsia). Ele postou:

M.K., - “primeiro acho q é legal vc usar algum site mais reconhecido” - Respondi: Não entendi a sua colocação... para a informação ser verdadeira tem de ser noticiada na Rede Globo? Na revista Veja? Viu.... você “sapateou” usando o artigo da Revista Veja para exaltar as suas crenças. Mas para o seu azar eu sou um bom leitor.... eu vou ler esse artigo e aposto que vou achar uma porção de motivos para contestar a sua fala, usando o próprio artigo da Veja. Duvida? Aguarde e confie...

Ele prosseguiu: M.K., Não sei a quem se refere qto a essas respostas mas claro q mensagem de amor e humildade não é só de Jesus. Não faz sentido dizer q alguém plagiou essa ideia de alguem porem. Boas msgs aparecem no mundo td e devem se repetir sem q as pessoas se conhecam. Nao sei se jesus conhecia buda ou lao tzu. Era provavelmente um analfabeto q conhecia só a cultura judaica de seu povo. Ele falou (se existiu já q vc contesta) do modo adequado a esse povo e tempo e lugar apenas.

Resposta: Ele respondeu isso por que eu disse que o “discurso de amor e fraternidade” já era proferido por Krishina 3 mil anos antes do alegado tempo em que Jesus esteve vivo, Budha já falava de amor, etc... 600 anos antes de Jesus, Lao Tse dois mil anos antes, deuses egípcios e babilônicos também falavam muito de amor, fraternidade e compaixão milênios antes de Jesus. O Egito é uma civilização com mais de 10 mil anos de antiguidade. Então o discurso bonito de Jesus não é novidade nenhuma nem naquela época nem milênios antes. 

Então se é apenas isso que sobrou do personagem de ficção para ser exaltado, e considerado para continuar a adora-lo como um ser divino e muito especial, não é suficiente. Qualquer pessoa mediamente inteligente pode falar de amor, fraternidade e compaixão. Se é para idolatrar alguém, melhor idolatrar o Voltaire o filosofo iluminista que defendia os princípios de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, inspiração para a revolução francesa. Não a nada de "especial" falar de amor, fraternidade, compaixão, qualquer um faz isso.

Agora uma pequena citação da revista Galileu sobre o trabalho de Joseph Atwill:

Teólogo diz que Jesus foi uma ficção criada por aristocratas romanos
Segundo pesquisador, invenção de Jesus teria sido uma estratégia política para pacificar as investidas violentas dos judeus.
(por Ana Freitas - Editora Globo)

'Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado', diz o pesquisador Joseph Atwill. No próximo dia 19 de outubro, Joseph Atwill, um teólogo americano especializado na Bíblia, deve chocar os participantes de um simpósio em Londres chamado Covert Messiah, dedicado a compreender com mais detalhes como teria sido a vida de Cristo. Lá, Atwill deve apresentar a teoria de que o Novo Testamento - consequentemente, a história de Jesus Cristo - foi um mito criado pelos romanos no séc. I.

De acordo com Atwill, ele reuniu evidências conclusivas de que essa parte da Bíblia foi escrita por aristocrata romanos e que, embora isso certamente vá deixar cristãos insatisfeitos, trata-se de questão de tempo até que sua teoria seja aceita. "Eu apresento meu trabalho com alguma ambivalência, porque não quero atingir diretamente nenhum Cristão. Mas isso é importante pra nossa cultura. Cidadãos alertas precisam saber a verdade sobre nosso passado para que possamos entender como e porque governos criam falsas histórias e falsos deuses. Isso é feito, frequentemente, para obter uma ordem social que vai contra os interesses do povo comum", disse ele no release oficial que enviou à imprensa.

Mas... como? - Segundo Atwill, a criação da história de Jesus teria sido uma estratégia política dos romanos para pacificar as investidas violentas dos judeus que viviam na Palestina naquela época. Os romanos esgotaram suas tentativas de conter a rebelião usando armas e teriam criado o mito de um líder judeu pacifista para inspirar o hábito de "dar a outra face" e encorajar os judeus a ceder a Cesar e pagar impostos a Roma.

Jesus não teria nem sequer sido baseado em uma figura histórica específica. Ao contrário, seria uma construção - uma colcha de retalhos - feita a partir de outras histórias. "Eu comecei a notar uma sequência de paralelos entre os dois textos [o Novo Testamento e o manuscrito "A Guerra Judaica", escrito por Flávio Josefo no séc. I]", declara Atwill sobre sua descoberta mais intrigante, "e embora estudiosos cristãos tenham reconhecido por séculos que as profecias de Jesus parecem estar cheias das coisas que Josefo escreveu em seu manuscrito, eu enxerguei outras dúzias", disse.

Atwill não acha que sua descoberta é o início do fim do Cristianismo, mas pode ajudar aqueles que tenham sido oprimidos pela religião de alguma forma. "Até hoje, por exemplo, [o Cristianismo] é usado nos EUA para criar apoio à guerra no Oriente Médio", exemplificou.


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- “Nós não queremos ser indelicados, mas temos que ser factuais. Não queremos magoar os sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos ser verdadeiro. O cristianismo não é baseado em verdades. Consideramos que o cristianismo foi somente uma história romana, desenvolvida politicamente”- (Jordan Maxwell, pesquisador escritor, denunciador das conspirações mundiais).

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Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...

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